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Rev. Assoc. Med. Bras. vol.55 número3

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Academic year: 2018

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Rev Assoc Med Bras 2009; 55(3): 229-50

Autoria

Ana Thereza Rocha – Professora colaboradora do Serviço de Pneumologia do com-HUPES e Professora Substituta do Departa-mento de Medicina da Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA.

Edison Ferreira de Paiva – Médico Assistente do Serviço de Clínica Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP e Professor Colaborador da FMUSP. São Paulo, SP.

Wanderley Marques Bernardo - Doutor pela Universidade de São Paulo na área de Cirurgia Torácica, Especialização em Medici-na Baseada em Evidências - EBM Centre - Oxford e Especialização no Desenvolvimento de Ensaios Randomizados pela Universi-dade de Oxford. Membro do Comitê Técnico do Programa Diretrizes da AMB/CFM. São Paulo, SP.

Tema abordado

Especialidade de abrangência: Neurologia, Medicina Intensiva, Ginecologia e Obstetrícia, Cirurgia Vascular, Cardiologia, Clínica Médica, Geriatria e Gerontologia, Hematologia, Pneumologia, Reumatologia

Diretriz a ser consultada: Tromboembolismo Venoso: Proilaxia em Pacientes Clínicos

Cenários e QuesTões ClíniCas

1) Apresentam boa evidência na literatura de que são fatores de risco para TEV em pacientes clínicos internados, EXCETO: a) doença inlamatória intestinal

b) neoplasia maligna c) síndrome nefrótica d) doença respiratória grave e) hipertensão arterial

2) Quando indicada, a proilaxia para tromboembolismo venoso em pacientes clínicos que internam deve ser mantida:

a) por 7 a 10 dias após a alta, particularmente naqueles com mais de 65 anos b) até que o paciente volte a deambular

c) por 10 ± 4 dias, mesmo que o paciente tenha alta hospitalar

d) por no máximo 5 dias, evitando-se aumento no risco de sangramentos e) até a alta hospitalar

3) Considerando-se a perda de mobilidade do paciente que interna, qual dos pacientes abaixo deveria ser avaliado quanto à necessidade de proilaxia de tromboembolismo venoso?

1. Precisa de ajuda da enfermagem para movimentação na cama

2. Movimenta-se sozinho na cama, precisa de ajuda para levantar e não anda 3. Fica de pé sozinho e consegue andar com ajuda

4. Anda sozinho até o banheiro e terraço, mas passa a maior parte do tempo deitado ou sentado a) somente 1

b) 1 e 2 c) 1, 2 e 3 d) todos e) somente 4

4) Qual dos esquemas abaixo apresenta doses proiláticas recomendadas na proilaxia de tromboembolismo venoso de pacientes clínicos internados?

a) HNF 5.000 U SC cada 12 horas b) dalteparina 2.500 U SC 1 vez ao dia c) enoxaparina 20 mg SC 1 vez ao dia d) HNF 2.500 U SC cada 8 horas e) dalteparina 5.000 U SC 1 vez ao dia

A

creditação

aTualização

em

Tromboembolismo

venoso

:

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Rev Assoc Med Bras 2009; 55(3): 229-50

5) De acordo com a diretriz brasileira para proilaxia de tromboembolismo venoso em pacientes clínicos internados, a partir de quantos anos a idade passa a ser um fator de risco adicional para tromboembolismo?

a) 40 b) 45 c) 55 d) 60 e) 65

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ramb 2009;55(1)]

1. A gestante portadora de DMG não tratada tem maior risco exceto de: Infecção puerperal. (alternativa e); 2. Na gestante portadora de DMG não tratada, o feto tem maior risco exceto de: Hipercalcemia. (alternativa D);

3. O teste inicial recomendado para a triagem de DMG é o Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) 50g (alternativa D); 4. Uma das metas para o tratamento da DMG é a Glicose plasmática em jejum < 105 mg/dl (alternativa a);

5. Entre 20% a 40% dos pacientes que desenvolvem DMG têm risco de desenvolverem DM tipo 2 (alternativa c).

Referências

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