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E A ARQUIVOLOGIA, COMO VAI? :: Brapci ::

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Academic year: 2018

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PontodeAcesso, Salvador, v. 3, n. 1, p. 1, abr. 2009. www.pontodeacesso.ici.ufba.br

1 EDITORIAL

E A ARQUIVOLOGIA, COMO VAI?

Cumprindo o que nos propusemos fazer anualmente, este número é dedicado a um tema – A Atualidade da Arquivologia. E porque este tema? A par de ser uma atividade essencial à vida do homem em sociedade, trata-se de um campo de conhecimento que está entre os mais atingidos pelo desenvolvimento científico e tecnológico, nos tempos recentes.

O desenvolvimento da informática, da microeletrônica e das telecomunicações – e o surgimento de serviços baseados na convergência entre elas, particularmente a Web – faz o computador e a WWW ocuparem um espaço crucial no processo documental: ambos são, ao mesmo tempo, geradores e depositários de enormes quantidades de documentos eletrônicos ou virtuais, que eram anteriormente gerados em papel. Nesse contexto, preservar o documento significa, em grande número de casos, preservar também a tecnologia que o gerou ou programar migrações periódicas para novos formatos e tecnologias.

Isso representa uma extraordinária mudança no perfil e, consequentemente, na atuação do arquivista: além de competente nas tradicionais atividades constitutivas da profissão, ele deve agora ter familiaridade e manter-se atualizado com as tecnologias de informação (softwares e também hardwares!). Hábil para classificar os documentos e hierarquizá-los, em termos de efemeridade, valor

e significado, precisa ser também competente para perpetuá-los, garantindo, ao mesmo tempo, sua permanente recuperação.

PontodeAcesso escolheu para ser o Editor Especial deste número um docente-pesquisador que tem compreensão superior deste métier: Rubens Ribeiro Gonçalves da Silva, não por acaso membro do Conarq e coordenador do Curso de Arquivologia da UFBA. Em seu currículo ostenta a graduação em História, o Mestrado em Artes Visuais (Antropologia da Arte) e o doutorado em Ciência da Informação. Com vários artigos publicados em revistas acadêmicas, é lider de um operoso grupo de pesquisa sobre o tema Cultura, Representação e Informação Digitais (Cridi). Coube a ele conceber a abordagem, convidar os autores, fazer a edição dos textos finais e elaborar uma Apresentação que, como os leitores poderão ver, justifica, por si mesma, sua escolha como Editor Especial deste número.

A todos, boa leitura.

Referências

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