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Trilhas formativas para Educação Profissional e Tecnológica on-line

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Academic year: 2023

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Luciana Narciso de Mattos Paula Reis de Miranda

Para Educação Profissional e Tecnológica on-line

Audiobook de episódios de podcast

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS RIO POMBA

Luciana Narciso de Mattos Paula Reis de Miranda

Produto Educacional

Trilhas Formativas para EPT on-line

Audiobook de episódios de podcast

Rio Pomba - MG

2023

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REDAÇÃO

Luciana Narciso de Mattos Paula Reis de Miranda

PROJETO, DESIGN GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Luciana Narciso de Mattos

REVISÃO DE TEXTO

Maria Isabel Reis Sá de Miranda

Ficha técnica

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PRODUTO DESCRIÇÃO

Origem

Trabalho de dissertação de mestrado intitulado "ENSINO REMOTO EMERGENCIAL E ENSINO HÍBRIDO NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO: tensões e mobilizações trazidas para o trabalho docente", desenvolvido junto aos professores do curso técnico integrado de informática do IF Sudeste MG - Campus Rio Pomba

Área de Conhecimento Ensino

Categoria (CAPES) PTT1 – Material didático /Instrucional

O que é? É um áudiobook organizado por meio de trilhas formativas, no formato de podcast para professores.

Nome Trilhas formativas para EPT on-line (Audiobook) Finalidade

Subsidiar a ação reflexiva docente sobre as possibilidades do ensino híbrido na educação atual, voltado à prática educativa, como recurso de mediação didático-pedagógico.

Objetivo

Contribuir com o trabalho docente quanto ao seu planejamento de atividades acadêmicas lançando mão a uma abordagem metodológica diferenciada, o ensino híbrido, para aprimoramento do fazer pedagógico na EPT.

Público-alvo Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.

Plataforma de execução sistemas.riopomba.ifsudestemg.edu.br/tfept

Temas

Tema 1 - O papel da educação Profissional e Tecnológica nos novos contextos da educação contemporânea.

Tema 2 - Como os alunos aprendem: novos desafios.

Tema 3 - A relação das atividades de aprendizagem com os estímulos neurais.

Tema 4 - Ensino Híbrido: por onde começar?

Tema 5 - Ensino Híbrido: possibilidades e desafios a partir da perspectiva do Ensino Remoto Emergencial.

Apresentação e Descrição do Produto

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PASSOS PARA TER ACESSO AO APLICATIVO DO AUDIOBOOK

1° -Para assistir o vídeo de instalação do app.

Link: https://youtu.be/sv6PuARZEuQ ou Qr code.

2° - Para ter acesso ao app do audiobook.

Link: https://sistemas.riopomba.ifsudestemg.edu.br/tfept/TrilhasFormativasEPT.apk ou Qr code.

3º - Para assistir o vídeo sobre o uso do app.

Link: https://youtu.be/_RwzQjwuPC8 ou Qr code

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Tema 1 - O papel da educação Profissional e Tecnológica nos novos contextos da

educação contemporânea ... 6

Tema 2 - Como os alunos aprendem: novos desafios ... 10

Tema 3 - A relação das atividades de aprendizagem com os estímulos neurais ... 15

Tema 4 - Ensino Híbrido: por onde começar? ... 18

Tema 5 - Ensino Híbrido: possibilidades e desafios a partir da perspectiva do Ensino Remoto Emergencial ... 22

Amplie o processo de formação: saiba mais... 26

Sobre as autoras ... 28

SUMÁRIO

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TEMA 1

A história da educação profissional e tecnológica no Brasil é marcada por embates sociais, econômicos e políticos. Mas, onde tudo começou? Segundo o Portal do MEC, o marco foi em 1909, quando dezenove “Escolas de Aprendizes Artífices” foram criadas com o objetivo de ofertar o ensino profissional primário gratuito como uma política pública no Brasil.

Episódio da série de podcast " Trilhas Formativa para EPT on-line"

Olá! Sejam bem vindos ao episódio da série de podcast, “Trilhas Formativas para EPT on-line”. Esta série tem como objetivo trazer conhecimento, informação e acima de tudo reflexão para a prática docente. Então, não perca nenhum desses episódios.

Hoje, nosso tema é “O papel da Educação Profissional e Tecnológica nos novos contextos da educação contemporânea”. Vamos conversar sobre a trajetória, as bases conceituais, lutas e conquistas da EPT para a educação brasileira.

O papel da educação Profissional e Tecnológica nos novos contextos da educação contemporânea

"[...] uma formação socioeducativa de assistência ao menor "desvalido" ou "transviado" pela aprendizagem de um ofício e preparação para o trabalho". (MEDEIROS NETA, NASCIMENTO, RODRIGUES, 2012, p. 97)

Anos mais tarde, com a reestruturação do ensino profissional, em 1937, essas escolas foram transformadas em Liceus Profissionais e este ensino passou a ser tratado na Constituição Federal como

dever do Estado e definindo que as indústrias e os sindicatos deveriam criar escolas de aprendizes. Com o passar do tempo, em 1942, os liceus deram lugar às Escolas Industriais e Tecnológicas. Já em 1959, muda a terminologia passando a serem conhecidas como Escolas Técnicas Federais com autarquias, e mais adiante, essas escolas iniciam sua transformação para Centros Federais de Educação Tecnológica.

Todos esses contextos de reformas educacionais foram sendo constituídos a partir de lutas travadas concretizadas em leis. Destacamos aqui, o Decreto nº 2.208/97, que se pautava sobre a separação obrigatória entre formação básica e formação profissional.

Porém, a partir de 2003, os setores educacionais vinculados à educação profissional lutaram para que houvesse a integração entre ensino médio e formação profissional. Ou seja, se esforçaram para que este decreto fosse revogado.

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Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional, que são cursos cujo objetivo é oferecer a capacitação profissional, aperfeiçoamento e atualização.

Geralmente são os cursos FIC;

Educação Profissional Técnica de Nível Médio, tem por objetivo associar os conhecimentos de formação geral e conhecimentos técnicos e tecnológicos. Podem ser oferecidos de forma integrada, articulada concomitante e subsequente ao ensino médio;

Educação Profissional Tecnológica de graduação e de pós-graduação. Encontramos aqui, cursos de bacharelado e licenciatura, como também cursos de especialização, mestrado e doutorado.

Consequentemente, aos interesses políticos, no ano de 2008, foram criados os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Hoje são mais de 38 Institutos Federais, de acordo com os dados no site do MEC.

Os Institutos Federais são caracterizados por ofertar educação profissional e tecnológica integrada aos diferentes níveis e modalidades de ensino qual seja:

Dessa maneira, os Institutos federais têm suas finalidades, objetivos e princípios, definidos em sua lei de criação, Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008, cuja missão é integrar a formação básica à formação técnica e específica para o trabalho, na intenção de uma formação emancipatória e omnilateral para muitos dos cidadãos que fazem parte dessa relação histórica de exploração pelo capital.

Formação essa, que não tem como foco o projeto educacional do mercado de trabalho, mas sim, nos sujeitos singulares e de direitos, que vão se constituindo nas múltiplas relações sociais.

Lei n° 11.892, de 29 de dezembro

de 2008

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"[...]garantir o direito de acesso aos conhecimentos socialmente construídos tomados em sua historicidade, sobre uma base unitária que sintetize humanismo e tecnologia” (RAMOS, 2008, p. 6)

Nessa trilha Formativa, teremos nossa atenção voltada para o Ensino Médio Integrado constituído por sujeitos, que têm uma história, uma vida e uma cultura que representam não apenas necessidades únicas, mas também direitos universais, como destacado na obra Educação Profissional e Tecnológica no Brasil contemporâneo de Jaqueline Moll .

Então, diante de todo esse cenário posto, concluímos que a educação é de suma importância para nosso país, pois permite a todos a apropriação do saber elaborado socialmente e a busca por uma formação humana apoiada no trabalho, na ciência, na tecnologia e na cultura.

Maria Lúcia de Arruda Aranha, salienta em seu livro "História da Educação", que essa formação deve ser entendida que “como mediadora entre o aluno e a realidade, a escola se ocupa com aquisição de conteúdos, formação de habilidades, hábitos e convicções” (1989, p.

219).

Isso porque, conforme afirma Saviani, em seu manuscrito "Pedagogia histórico-crítica:

primeiras aproximações", “se a escola não permite o acesso a esses instrumentos, os trabalhadores ficam bloqueados e impedidos de ascender ao nível da elaboração do saber, embora continuem, pela sua atividade prática real, a contribuir para a produção do saber”

(2011, p. 67). E esse é o desafio da EPT, de seus formadores e gestores.

Por isso, professor, saber, acreditar e empregar toda essa visão e concepção sobre a EPT na prática pedagógica, no dia a dia em sala de aula, faz toda diferença para qual aluno se deseja formar e qual sociedade deseja gerar.

Assim, encerramos esse podcast. Obrigada por ter ficado até o final e espero por você nos próximos episódios dessa trilha formativa. Obrigada, professor!

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Fonte:

ARANHA, M.L. A. História da Educação. 1aed. São Paulo: Editora Moderna, 1989.

MOLL, J. Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MEC. Histórico da educação profissional e tecnológica no Brasil. Brasília, c2018.

Educacional. Disponível em: http:// portal.mec.gov.br/component/content/article?id=68731.

Acesso em: 20/08/2021.

Medeiros Neta, O. M., Nascimento, J. M., & Rodrigues, A. G. F. (2012). UMA ESCOLA PARA APRENDIZES ARTÍFICES E O ENSINO PROFISSIONAL PRIMÁRIO GRATUITO. HOLOS, 2, 96–

104. Disponível em: https://doi.org/10.15628/holos.2012.919. Acesso em: 20/08/2022.

RAMOS. M. Concepção do ensino médio integrado. 2008. Disponível em:

https://tecnicadmiwj.files.wordpress.com/2008/09/texto-concepcao-do-ensino-medio- integrado-marise-ramos1.pdf. Acesso em: 03/08/2022.

SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 11a-rev.ed. Campinas, SP:

Autores Associados, 2011. (Coleção educação contemporânea).

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TEMA 2

Olá! Sejam bem vindos a mais um episódio da série de podcast,“Trilhas Formativas para EPT on-line”. Lembrando que nesta série de episódios, todos os temas que são abordados deverão aguçar a pretensão de ir além, de buscar o aprofundamento das temáticas, para que você seja capaz de adequá-las à sua realidade e a sala de aula. Então, não perca nenhum dos episódios da trilha, professor!

Episódio da série de podcast " Trilhas Formativa para EPT on-line"

Como os alunos aprendem: novos desafios

Professor, você sabia que a neurociência educacional pode auxiliá-lo a compreender como seus alunos aprendem, e que a relação entre emoções e pensamentos interfere nesse processo? Isso ocorre porque essas funções cerebrais são estimuladas em sala de aula e também fora dela. Preste bem atenção nessas descobertas que são algumas contribuições da neurociência sobre o cérebro humano:

A ordenação do isolamento e o distanciamento social em 2020, e a implantação do ensino remoto emergencial nas escolas brasileiras, sobretudo nos Institutos Federais, requereu dos professores uma reconstrução do planejamento escolar apoiado por meio das tecnologias digitais. E com isso, a necessidade de se compreender outros

aprendizagem é de extrema relevância, principalmente, neste período pós-pandemia, em que ainda se vive sob a sombra e angústia, dúvida e medo. Assim sendo, hoje nosso tema é “Como os alunos aprendem: novos desafios”. Quais as contribuições da neurociência para a educação?

Como ocorre a aprendizagem?

saberes. Um exemplo, são os conhecimentos da neurociência aplicados à educação, compreender e refletir sobre os fatores que interferem na formação da memória e

O cérebro, ao longo da vida do ser humano, se adapta a todas as experiências que se vive e ao que se aprende, esse processo é conhecido como plasticidade cerebral. Ou seja, continuamente este órgão se remodela e adapta ao meio;

Sentimentos, como emoção e humor afetam positivamente e negativamente as funções do cérebro;

A música e a arte têm a capacidade de transformar o cérebro e com isso contribuem para uma aprendizagem mais efetiva;

Nosso cérebro é maleável, por isso sua capacidade de armazenar informações é ilimitada;

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Fatores internos e externos, como: dieta, a qualidade do sono, a cultura, lesões cerebrais, aprendizagens já consolidadas, influenciam o cérebro no processo de receber a informação e de transformá-la em novas aprendizagens;

Após a habituação a determinados estímulos, nosso cérebro tende a ignorá-lo. A atenção sempre é focada no que é novidade ou que tem movimento, portanto, saber como funciona o cérebro durante o processo de ensino e aprendizagem e como ocorre a consolidação da memória é fundamental para diferenciar estratégias pedagógicas.

Mas, Como ocorre a aprendizagem? Para compreender melhor esse processo, é necessário relacionarmos memória e aprendizagem, pois ambas trabalham juntas, por isso que estamos sempre lembrando e esquecendo de eventos ocorridos.

Um dado importante é: a repetição e a atenção são elementos auxiliares para a memória e a aprendizagem, mas uma vez que seja enfadonha a repetição, esta terá como função descartar a informação que se deseja memorizar. Por isso, vamos compreender um pouco mais sobre memória e aprendizagem.

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É essencial para nossa sobrevivência;

Nem todos os conteúdos ficam registrados na memória de longa duração, o que irá determinar seu local de armazenamento será a importância dada a esta informação pelo seu receptor;

Nosso cérebro está sempre filtrando informações, esta seleção acontece mediante a relevância e o valor funcional da informação a ser recebida.

Sobre a memória

12 Sobre a aprendizagem

Há vários tipos de aprendizagem, que resulta em vários tipos de memória, como de curta, média e longa duração;

O feedback da avaliação aplicada, evita a repetição de erros.

O estresse afeta negativamente a aprendizagem;

As experiências multissensoriais quando estimuladas contribuem para uma aprendizagem mais eficaz;

Os exercícios que proporcionam a movimentação do corpo também se relacionam à aprendizagem.

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Atingir seus alunos e envolvê-los no processo de aprendizagem;

Refletir para melhor capacitar os alunos, conduzindo-os a pensamentos mais elevados;

Recodificar novos conceitos, auxiliando os alunos a organizar as informações com suas próprias palavras;

Reforçar as informações anteriores para proporcionar uma estrutura que mostre o que é importante aprender e lembrar;

Treinar estratégias que proporcionem múltiplos acessos ao material armazenado;

Rever e estruturar o modo como os alunos retêm as informações;

Recuperar as informações da memória por meio de instrução, revisão e avaliação.

A autora Marilee Sprenger, em seu livro "Memória: como ensinar para o aluno lembrar", nos traz 07 passos para aumentar a capacidade de receber informações na memória imediata, atuar sobre elas na memória de trabalho, armazená-las na memória de longo prazo e recuperá-las, manipulando-as em situações imprevistas.

SETE PASSOS

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Portanto, professor, compreender todo o desenvolvimento do cérebro, da memória e seu processo de aprendizagem a partir da neurociência, possibilitará a construção de um planejamento de ensino mais adequado a partir de estímulos neurais que contribuem para aquisição do conhecimento. Quer saber como? Nossa reflexão continua no próximo episódio, onde falaremos sobre a relação das atividades de aprendizagem com os estímulos neurais. Não percam.

Obrigada professor!

Fonte:

INFO GEEKIE. Memória e aprendizagem: estratégias para o aluno lembrar. c2022. Disponível em:https://www.geekie.com.br/blog/memoria-e-aprendizagem. Acesso em: 04/09/2022.

OLIVEIRA, Flávia Regina Franca de. Memória e aprendizagem. c2021. Disponível em:http://cienciasecognicao.org/redeneuro/memoria1/. Acesso em: 07/08/2022.

Sprenger, Marilee. Memória: como ensinar para o aluno lembrar.Penso, 2008.

STUANI, Priscila. Neurociência, uma aliada para melhorar o processo de aprendizado. c2021.

Disponivel em: https://pt.linkedin.com/pulse/neuroci%C3%AAncia-uma-aliada-para-melhorar-o- processo-de-

priscila#:~:text=Em%20que%20a%20neuroci%C3%AAncia%20contribui,o%20ensino%20de%20f orma%20eficaz%20. Acesso em: 07/08/2022.

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TEMA 3

Episódio da série de podcast " Trilhas Formativa para EPT on-line"

A relação das atividades de aprendizagem com os estímulos neurais

Olá! Sejam bem vindos a mais um episódio da série de podcast, “Trilhas Formativas para EPT on-line”. Uma série de episódios, com muita informação e conhecimento para prática profissional docente. Não percam nenhum dos episódios da trilha.

O assunto a ser tratado hoje, " a relação das atividades de aprendizagem com os estímulos neurais",complementa o que foi apresentado no episódio dois, “Como os alunos aprendem:

novos desafios”. A partir das descobertas da neurociência, você professor, poderá planejar trilhas de aprendizagem que sejam favoráveis aos estímulos neurais, sendo este o tema deste podcast. Então professor, você deve estar se perguntando:

é possível planejar atividades de aprendizagem que sejam

adequadas às habilidades cognitivas?

Sim! Tanto que Priscila Stuani, descreve 4 dicas em seu artigo “Neurociência, uma aliada para melhorar o processo de aprendizado”, que reproduzimos aqui:

Provoque emoções nas pessoas e desperte sua atenção:

A emoção foi cientificamente comprovada como o motor do aprendizado.

O conhecimento não se alcança memorizando e repetindo-o continuamente, mas fazendo, experimentando e, acima de tudo, entusiasmando-se. Portanto, se você é professor ou professora, lembre- se da importância de estimular seus estudantes em suas aulas e despertar sua atenção e curiosidade, pois sem eles não há aprendizagem.

Uma dica: interrompa sua aula a cada 15 minutos com anedotas emocionais, charadas, materiais audiovisuais, jogos, etc. que atraem a atenção dos estudantes.

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Transforme a sala de aula em uma pequena comunidade de aprendizagem:

O cérebro é um órgão social que aprende com os outros. Por isso, é importante promover o trabalho cooperativo nas aulas.

Para isso, o arranjo tradicional da sala de aula pode ser alterado para um que incentive a cooperação entre iguais. Também é conveniente realizar metodologias educacionais inovadoras que promovam o trabalho em grupo e a participação dos alunos.

Uma dica: Utilize atividades com formação de grupos de 4 ou 5 alunos, metodologias de aprendizagem baseada em projetos, aprendizagem em serviço, aprendizagem cooperativa, sala de aula invertida , etc.

Faça uso das artes para promover processos cognitivos:

De acordo com algumas pesquisas que analisam os benefícios da educação artística nos alunos, se as atividades artísticas forem integradas ao ensino de outras disciplinas, sejam elas química, linguagem, matemática, ciências ou disciplinas de formação profissional, os alunos melhoram sua memória de longo prazo. Da mesma forma, as atividades artísticas aumentam as emoções e promovem o pensamento criativo, que por sua vez favorece a aprendizagem.

Uma dica: elabore atividades que oportunizem experiências perceptivas, como ver e tocar e até mesmo experimentar.

Atividades que explorem materiais diversos e que propiciem a reutilização.

Realizar experiências multissensoriais e em contato com a natureza:

Usar diferentes recursos para apresentar as informações de forma atrativa e interativa pode favorecer o aprendizado. Metodologias educacionais que permitem ao estudante perceber o mundo por todos os sentidos ajudam a tornar o aprendizado muito mais significativo.

Além disso, o cérebro evolui em contato direto com a natureza e os elementos naturais , por isso sua utilização em ambientes de aprendizagem é benéfica.

Uma dica: Trabalhe de forma colaborativa com professores de outras áreas, proponha atividades em diferentes espaços e use e abuse da gamificação de conteúdos didáticos.

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Diante de todo esse conhecimento, podemos compreender a importância da neurociência para a educação, pois possibilita a ampliação das estratégias pedagógicas.

Além disso, nos revela que a memorização não se resume à prática da “decoreba”, mas esta ocorre a partir de uma diversidade de atividades, sejam concretas, visuais, tato, orais, leituras, práticas, como também sofrem interferência emocionais e contextuais.

Assim professor, encerramos esse podcast. Obrigada por ter ficado até o final e espero por você nos próximos episódios dessa trilha formativa.

Obrigada, professor!

Fonte:

INFO GEEKIE. Memória e aprendizagem: estratégias para o aluno lembrar. c2022. Disponível em:https://www.geekie.com.br/blog/memoria-e-aprendizagem. Acesso em: 04/09/2022.

OLIVEIRA, Flávia Regina Franca de. Memória e aprendizagem. c2021. Disponível em:http://cienciasecognicao.org/redeneuro/memoria1/. Acesso em: 07/08/2022.

Sprenger, Marilee. Memória: como ensinar para o aluno lembrar.Penso, 2008.

STUANI, Priscila. Neurociência, uma aliada para melhorar o processo de aprendizado. c2021.

Disponivel em: https://pt.linkedin.com/pulse/neuroci%C3%AAncia-uma-aliada-para-melhorar-o- processo-de-

priscila#:~:text=Em%20que%20a%20neuroci%C3%AAncia%20contribui,o%20ensino%20de%20f orma%20eficaz%20. Acesso em: 07/08/2022.

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TEMA 4

Episódio da série de podcast " Trilhas Formativa para EPT on-line"

Ensino Híbrido: por onde começar?

Olá! Sejam bem-vindos a mais um episódio da série de podcast, “Trilhas Formativas para EPT on- line”.

Hoje, nosso tema é “Ensino Híbrido: por onde começar?" O que é o ensino híbrido? E como acontece o processo de ensino e aprendizagem neste contexto? O que é preciso mudar? Por onde eu começo? Iniciamos a conversa conceituando o que é o ensino híbrido.

Os autores Bacich, Neto e Trevisani em seu livro “Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação" nos afirma que,

“[...] o ensino híbrido é uma abordagem pedagógica que combina atividades presenciais e atividades realizadas por meio das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs)” (2015, p.17).

Mesclar as melhores práticas da sala de aula tradicional com ferramentas digitais personalizadas, ajustadas aos objetivos educacionais. Dessa combinação, surgem as ressignificações para a educação.

Neste contexto, precisamos compreender como acontece o processo de ensino e aprendizagem para ambos, professores e alunos. Então, o que é ensino? No site “conceito de” , nos traz que “é a ação e o efeito de ensinar (instruir, doutrinar com regras ou preceitos). É mobilizar pessoas para uma ação intencional de aprendizagem”.

E aprendizagem, o que é? De acordo com o referido site, "se faz pelo processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes, possibilitado através do estudo, do ensino ou da experiência". E quando transpomos esses conceitos para o ensino híbrido, o que temos é uma amplitude que precisa ser abraçada pelos professores. Por exemplo, para que a aprendizagem aconteça de forma híbrida precisamos intensificar a interação uns com

os outros; pensar em quais recursos digitais estão disponíveis e que atendam a realidade do aluno; exercer a análise da realidade concreta para viabilizar uma aprendizagem significativa para o estudante.

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E quando pensamos no ensino temos 02 elementos importantíssimos:

O planejamento, que é a base curricular, e que representa os objetivos da aprendizagem. Este precisa estar alinhado a conectividade (atividade on e offline) e a acessibilidade dos alunos como de suas famílias para tornar esse planejamento significativo, que corresponda aos interesses dos alunos;

E o segundo elemento: é a avaliação da aprendizagem, em um projeto híbrido, o que se precisa é mudar a velha cultura de avaliação escolar. Este processo precisa gerar aprendizagem significativa e não resultados de punição ou de uma progressão automática. Planejar esse processo de maneira clara e objetiva, de forma qualitativa a fim de atingir os objetivos propostos de maneira que envolva o aluno nesse processo.

Além do mais, o ensino e a aprendizagem têm agregadores neste ambiente híbrido, que são os tempos e espaços e que carregam consigo três pressupostos pedagógicos que merecem nossa atenção.

1º) o estudante: é preciso respeitar seu ritmo de aprendizagem e oferecer a ele a coparticipação nesse processo para a construção de seu próprio conhecimento. Com isso, é possível a elaboração de novas estratégias para o aprendizado.

2º) a integração: fazer interconexões entre as disciplinas para a ampliação do conhecimento, bem como oportunizar aprendizagens significativas para o mundo que o cerca.

3º) a auto-avaliação: é necessário perceber a importância do processo de aprender, quão precioso é se apropriar do conhecimento, principalmente neste mundo conectado.

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O ensino híbrido altera o currículo, os espaços e o processo de ensino e aprendizagem, propondo a integração destes. Você deve estar se perguntando: por onde começar para que seja possível a implantação do ensino híbrido na prática docente? Professor, é preciso:

Compreender a importância de ressignificar o que é ensino e a aprendizagem nessa perspectiva híbrida;

Conhecer a realidade concreta dos alunos, para oportunizar uma aprendizagem significativa que condiz com o seu contexto;

Não ter medo de conhecer, experimentar e testar as ferramentas digitais;

Ter coragem

de sair da zona de conforto e experimentar

algo novo

em sua prática docente.

Contudo professor, o mais importante é alinhar as expectativas e a esperança de todos, para que a partir do emprego do ensino híbrido na escola, o que venha a ser oferecido ao estudante sejam novas oportunidades, para que este se torne capaz de inteligir em sociedade. Cabe-nos agora avançar no que é preciso mudar. Ou melhor dizendo, integrar espaços, pessoas e processos.

Assim professor, encerramos esse podcast. Obrigada por ter ficado até o final e espero por você nos próximos episódios dessa trilha formativa. Obrigada, professor!

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Fonte:

BACICH, L.; NETO, A. T.; TREVISANI, F. M. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

Equipe editorial de Conceito.de. (5 de Março de 2011). Conceito de ensino. Conceito.de.

Disponível em: https://conceito.de/ensino. Acesso em: 08/09/2022.

Equipe editorial de Conceito.de. (9 de Janeiro de 2011). Conceito de aprendizagem.

Conceito.de. Disponível em: https://conceito.de/aprendizagem. Acesso em: 08/09/2022.

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TEMA 5

Olá! Sejam bem vindos a mais um episódio da série de podcast

“Trilhas Formativas para EPT on-line”.

Hoje, nosso tema é “Ensino Híbrido: possibilidades e desafios"

Quais são os desafios? As possibilidades? Como deve ser a postura do professor e da instituição, frente a esse novo modo de

"aprender"?

Durante o ano de 2020 vivenciamos uma crise pandêmica gerada pela doença Covid-19. Esse caos fez com que vários segmentos econômicos e sociais sofressem adaptações, inclusive a educação, refiro-me ao Ensino Remoto Emergencial (ERE). As escolas adotaram esta forma de ensinar on-line para que não

Ensino Híbrido: possibilidades e desafios a partir da perspectiva do Ensino Remoto Emergencial

fosse interrompido o processo escolar para os milhões de brasileiros matriculados nas escolas, sejam públicas ou privadas.

A adesão ao ERE pelas instituições de educação possibilitou a continuidade do ensino, como também revelou os desafios enfrentados por professores, alunos e pais para ensinar, aprender e apoiar, respectivamente. As análises sobre o ERE são necessárias, pois esta experiência foi um

“projeto-piloto” para a possível implantação do ensino híbrido nas escolas.

Portanto, quais foram os desafios enfrentados? Respondo a esta pergunta a partir das percepções dos docentes que vivenciaram o ERE no IF Sudeste MG - campus Rio Pomba. Fato é, se não forem superados podem sim, interferir na implantação e execução do ensino híbrido nas escolas e na prática docente.

A formação docente para uma educação na

contemporaneidade continua sendo o maior

deles;

Episódio da série de podcast " Trilhas Formativa para EPT on-line"

As dificuldades de adaptação dos professores para o uso das tecnologias digitais no fazer pedagógico;

A exaustão de ambos, docente e discente que

resulta em problemas psicossociais;

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Problemas sociais que geram desigualdade

entre os alunos;

Desinteresse do aluno

pela aprendizagem; Falta de hábito de estudo por parte dos

alunos;

Concepção de um ensino tradicional na

EPT ainda bem presente;

Fragmentação curricular;

A ineficiência da plataforma virtual, no

nosso caso o SIGAA.

Por outro lado, é inegável que o ERE permitiu a apropriação de novos saberes para a prática pedagógica usando as TDICs, portanto, trouxe esperança de melhorias e avanços para a qualidade do ensino, ou seja, possibilidades para a ensino híbrido; enfatizamos oito:

1. A imersão absoluta do professor, que resultou em novos conhecimentos;

2. A ajuda mútua que contribuirá para o trabalho integrador futuro das disciplinas;

3. Agregamento de valor ao conhecimento e ao seu trabalho com o uso dos recursos tecnológicos;

4. O reconhecimento da diversidade de metodologias ativas de se trabalhar a aprendizagem a partir das tecnologias;

5. A possibilidade de mesclar o ensino presencial com o virtual;

6. A formação continuada no local de trabalho;

7. Engajamento e manejo com as tecnologias, rompendo com as barreiras para além do usuário final. Ou seja, aprenderam a elaborar seus próprios materiais adaptados para o virtual;

8. Inclusão ao letramento digital.

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Conhecer: as ferramentas digitais;

Querer: inovar a prática pedagógica;

sentido a aprendizagem; Mudança de conceito e postura sobre o processo de ensino- aprendizagem para docente e discentes; colaboração mútua entre os docentes, aluno e família no processo de ensino; Mudança da cultura da avaliação de punitiva para a autoavaliação.

Na verdade, o que temos aqui são as possibilidades de experiências de integração entre o currículo integrado e o ensino híbrido. Segundo Gonçalves, "a integração é uma oportunidade de tornar o conhecimento algo organizado e articulado, através de suas estreitas relações até então separadas e isoladas dentro das disciplinas'' (2019, p. 36).

Dando assim, lugar para a interdisciplinaridade mediada pelas tecnologias digitais, tornando possível a interligação dos conteúdos através da expansão do campo de atuação entre salas físicas e espaços virtuais, favorecendo para um aprendizado mais significativo e para uma formação integrada que traga uma visão de mundo que abarque as necessidades da sociedade tecnológica e incluindo este aluno nesse ambiente de conhecimento.

Conhecer: ambos, professor e instituição, precisam se conhecer e conhecerem a realidade de seus alunos. Qual o público que esta escola atende? Qual sua condição social? Que condições estruturais a escola tem para a oferta do híbrido?

Aplicação: aplicar as características do ensino híbrido no fazer docente, quais sejam: aplicação de atividades sob as estações de aprendizagem; incentivo ao protagonismo do aluno; o aprofundamento ao conhecimento dando

Após a vivência de desafios e possibilidades com o ERE. Qual deve ser a postura do professor e da instituição. Para que seja possível a implantação do ensino híbrido pelo menos na prática docente? Destacamos 5 atitudes fundamentais, quais sejam:

Conceber: uma formação ao aluno em todos os campos, como um indivíduo que está inserido em uma sociedade tecnológica.

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Destacamos também, cinco pontos relevantes que precisam de

Planejamento integrado entre disciplinas. Trazer a releitura do currículo, permiti-lo ser integrado;

Instigar no aluno a motivação interna e externa, isso contribui para a memória e em consequência o aprendizado;

Promover atividades diferenciadas, como sala de aula invertida, gamificação, aprendizagem baseadas em problemas, entre outras;

Promover o processo de escuta e observação. Estar disposto a escutar seu aluno em suas necessidades e sonhos e observá-lo em suas dificuldades para ajudá-lo a se superar;

Ressignificar o processo de avaliação. Avaliar não é punir e sim sondar o que pode ser melhorado, por isso a importância da autoavaliação no ensino híbrido, pois permite ao aluno ser o protagonista da sua trajetória em aprender.

Participar de processos de desenvolvimento profissional no local de trabalho.

Assim, encerramos mais um podcast, compreendendo que a partir do ERE, o ensino híbrido veio para ficar e que, efetivamente, representa um avanço no modelo educacional, pois viabiliza outras estratégias de ensino e possibilita a melhoria na qualidade da educação e a comunicação entre professor e aluno, sem ser necessário excluir as demais práticas pedagógicas, porém o primeiro passo está em suas mãos professor. Portanto: conheça, experimente e qualifique-se.

Obrigada por ter ficado até o final e não deixe de ouvir os demais episódios dessa trilha formativa.

Obrigada, professor!

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Amplie o processo de formação: saiba mais!

E-book

Guia Prático-Pedagógico: um subsídio para professores no planejamento de práticas educativas sobre a égide do ensino híbrido.

Autores: Míriam Klitzke Seibel e Poliana Daré Zampirolli Pires http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/582863

Livro

Ensino Remoto Intencional Autora: Maria Adélia da Costa Editora: Brazil Publishing Ano: 2020

N° de páginas: 120 Livro

Blended: Usando a Inovação Disruptiva para Aprimorar a Educação Autor: Heather Staker e Michael B. Horn

Editora: Penso Ano: 2015

Nº de páginas: 320

Livro

Perspectivas da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Autor: Elieser Pacheco

Editora: Moderna Ano: 2012

N° de páginas: 144

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Amplie o processo de formação: saiba mais!

Livro

A fábrica de cretinos digitais: os perigos das telas para nossas crianças

Autor: Michel Desmurget Editora: Vestígio

Ano: 2021

N° de páginas: 352

Podcast

Como utilizar a neurociência a favor da Educação Convidadas: Michele Muller e Adriessa Santos

https://sistemaaprendebrasil.com.br/podaprender/10- como-utilizar-a-neurociencia-a-favor-da-educacao/

Vídeo

Os desafios do ensino híbrido Palestrante: Allana Carvalho Mediador: Amaury Gomes https://youtu.be/4YYJ4nvL0CM

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LUCIANA NARCISO DE MATTOS

Possui graduação em Pedagogia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora - CES/JF. É especialista em Alfabetização e Linguagem pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF e Orientação Educacional pela Uninter. Mestre em Educação Profissional e Tecnológica.

Atualmente atua como orientadora educacional no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba.

PAULA REIS DE MIRANDA

Possui graduação em Licenciatura em Matemática pelo Universidade Presidente Antônio Carlos (2002), especialização em Matemática e Estatística pela Universidade Federal de Lavras - UFLA (2004) e mestrado em Ensino de Ciências e Matemática na PUC-MG (2010) e doutorado pela Faculdade de Educação da UFMG(2015). Atualmente é professora do IF Sudeste de Minas Gerais - Campus Rio Pomba. Atua como professora do ProfEPT. Tem experiência na área de Educação Matemática, com ênfase em Fundamentos da Matemática e Educação de Jovens e Adultos.

SOBRE AS AUTORAS

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Se você tem alguma crítica, dúvida, elogio ou sugestão, envie para o e-mail:

luciana.narciso@ifsudestemg.edu.br

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Esta publicação é parte integrante da pesquisa de mestrado

“ENSINO REMOTO EMERGENCIAL E ENSINO HÍBRIDO NO

ENSINO MÉDIO INTEGRADO: tensões e mobilizações trazidas

para o trabalho docente" do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais– Campus Rio

Pomba.

Referências

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