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Uma Abordagem Híbrida para a Solução do Problema de Cobertura e Conectividade em uma Rede de Sensores Sem Fio Plana

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Academic year: 2021

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Uma Abordagem H´ıbrida para a Soluc¸˜ao do Problema de

Cobertura e Conectividade em uma Rede de Sensores Sem Fio

Plana

Fl´avio V.C. Martins, Frederico P. Quint˜ao, Iuri B.D. Andrade, Fab´ıola G. Nakamura

1Departamento de Ciˆencia da Computac¸˜ao Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Av. Antonio Carlos, 6627, 31270-010, Belo Horizonte, MG, Brazil Telefone / fax: 31 3499-5589 / 31 3499-5858

{cruzeiro, fred, bueno, fgnaka}@dcc.ufmg.br

1. Introduc¸˜ao

Na ´ultima d´ecada, avanc¸os na miniaturizac¸ ˜ao de componentes eletrˆonicos e a evoluc¸˜ao da comunicac¸˜ao sem fio estimularam o desenvolvimento de Redes de Sensores sem Fio (RSSF) nas mais variadas aplicac¸ ˜oes. Tipicamente, uma RSSF ´e composta por centenas a milhares de n´os. Cada n´o sensor ´e um elemento computacional, formado por um processador, um r´adio que permite comunicac¸˜ao sem fio e uma placa de sensoriamento. Esta placa pode conter um ou mais sensores, tais como os de temperatura, umidade, press˜ao, entre outros [Akyildiz et al. 2002].

Entre as caracter´ısticas destas redes, destacam-se: restric¸˜ao de energia, alta redundˆancia de n´os, baixa largura de banda, dependˆencia da aplicac¸˜ao e a possibilidade de serem estabelecidas em ´areas de dif´ıcil acesso e in´ospitas, atrav´es do lanc¸amento dos n´os nestas regi˜oes. Em uma aplicac¸˜ao em RSSFs, n´os fontes coletam e processam dados sobre o fenˆomeno de interesse e enviam estes dados para o n´o sorvedouro (ponto de acesso da rede) via comunicac¸˜ao multihop.

Trabalhos na literatura tˆem levantado a importˆancia das RSSFs para o mundo moderno, bem como o potencial das aplicac¸ ˜oes que emergem com o progresso dessa tecnologia. Dentre essas aplicac¸ ˜oes podem ser citados: determinac¸˜ao de qualidade do ar em centros urbanos, monitoramento de inimigos em campos de batalha, garantia de seguranc¸a em museus e monitoramento de vida animal.

Os maiores desafios na pesquisa em rede de sensores sem fio s˜ao inerentes da sua pr´opria vocac¸˜ao, uma vez que os custos associados `a obtenc¸˜ao de uma rede de comunicac¸˜ao extremamente vers´atil e adaptativa podem ser caros. O tamanho reduzido dos n´os limita a capacidade de seus componentes. Por sua vez o uso de baterias limita a autonomia dos n´os em termos de consumo de energia, uma vez que o estado atual de desenvolvimento desses dispositivos de armazenamento n˜ao possibilita a atuac¸˜ao prolongada dos n´os. Por isso que soluc¸ ˜oes eficiente em termos de consumo de energia s˜ao essenciais em aplicac¸ ˜oes de RSSFs que necessitam operar por um longo per´ıodo de tempo.

(2)

Nesse trabalho ´e proposto um Algoritmo H´ıbrido para resoluc¸˜ao do Problema Dinˆamico de Cobertura e Conectividade (PDCC) em uma RSSF sujeita a falhas de n´os por problemas mecˆanicos ou por esgotamento de bateria. O algoritmo trabalha de duas formas: global e localmente. Quando requerido, o algoritmo que tem uma vis˜ao global da rede escolhe um conjunto de n´os sensores com baixo custo de energia para manter a ´area de cobertura e assegurar a conectividade dos n´os cons-truindo uma ´arvore de roteamento. O algoritmo local ´e acionado cada vez que uma falha acontece, tentado restaurar a cobertura e a conectividade da rede. A Abordagem H´ıbrida ´e comparada com uma abordagem Peri´odica Global, que reconstr´oi a rede globalmente em per´ıodos pr´e-definidos e com uma abordagem Local Online, que restabelece a cobertura e a conectividade da redes na vizinhanc¸a da falha. Todos os algoritmos s˜ao centralizados.

2. Trabalhos Relacionados

Megerian e Potkonjak [Megerian and Potkonjak 2003] utilizam Programac¸˜ao Linear Inteira (PLI) para modelar o Problema de Cobertura em redes de sensores sem fio. Na resoluc¸˜ao desses mode-los, os autores prop˜oem algoritmos baseados em soluc¸ ˜oes do Problema de Cobertura de Conjuntos. Chakrabarty et al [Chakrabarty et al. 2001] tamb´em abordam o problema de cobertura com PLI e apresentam um modelo matem´atico que minimiza os custos de estabelecimento de n´os sensores he-terogˆeneos na ´area de monitoramento sujeito a restric¸ ˜oes de garantia de cobertura da ´area. Quint˜ao et al [Quintao et al. 2004] tratam a cobertura e aspectos de conectividade para as RSSFs utilizando algoritmos gen´eticos e algoritmos em grafos. Todos os trabalhos citados abordam os problemas de forma est´atica, ou seja, dada uma configurac¸˜ao da rede qual a melhor soluc¸˜ao naquele instante.

Nakamura et al [Nakamura et al. 2005] prop˜oem um modelo de PLI para o problema multi-per´ıodo de cobertura e conectividade em RSSFs e o resolve com o pacote de otimizac¸˜ao comer-cial CPLEX. O objetivo ´e prover uma soluc¸˜ao que assegure a melhor cobertura e conectividade poss´ıveis em todos os per´ıodos de tempo, respeitando a capacidade da bateria dos n´os. Quint˜ao et al [Quintao et al. 2005] comparam a soluc¸˜ao do CPLEX para um modelo de PLI para o problema multi-per´ıodo de cobertura com as obtidas por um algoritmo evolucion´ario, obtendo bons resulta-dos, considerando os valores da func¸˜ao objetivo. Por´em os melhores resultados s˜ao encontrados nos tempos de execuc¸˜ao do algoritmo.

Ye et al [Ye et al. 2003] apresentam o algoritmo PEAS (Probing Environment and Adap-tive Sleeping). PEAS consiste de dois algoritmos, que determinam (1) quais n´os sensores devem funcionar e como sensores que acabaram de acordar decidem se devem voltar a ”dormir”ou n˜ao e (2) como o tempo m´edio de ”sono”de cada sensor pode ser ajustado dinamicamente. Com es-tas duas caracter´ısticas, o algoritmo garante um crescimento linear no tempo de vida da rede em func¸˜ao do n´umero de sensores dispostos. Entretanto, o algoritmo n˜ao garante a cobertura da ´area de sensoriamento.

Zhang e Hou [Zhang and Hou 2005] apresentam o algoritmo OGDC (Optimal Geographi-cal Density Control). Segundo os autores, o algoritmo ´e totalmente descentralizado e loGeographi-calizado. OGDC ´e baseado no fato de que, caso o raio de comunicac¸˜ao seja pelo menos duas vezes maior do que o de sensoriamento, a garantia da cobertura implica na garantia da conectividade. A partir desta observac¸˜ao, os autores apresentam um conjunto de condic¸ ˜oes ´otimas sobre as quais um conjunto de n´os ativos pode ser encontrado para cobertura total da rede, e apresentam um algoritmo que mant´em estas condic¸ ˜oes quando a rede possui alta densidade e cada n´o sabe a sua localizac¸˜ao.”

3. Definic¸˜ao do Problema

(3)

consiste em garantir para cada ponto de demanda d ∈ D na ´area AM que pelo menos um n´o sensor s∈ S o cubra e que exista uma rota entre cada n´o sensor ativo s ∈ S e um n´o sorvedouro m∈ M em cada instante de tempo t, estando a rede sujeita a falhas de n´os e restric¸ ˜oes de energia. As soluc¸ ˜oes do PDCC devem minimizar a energia consumida pela rede para maximizar seu tempo de vida.

4. Modelo Matem´atico

O PDCC pode ser formulado por um modelo de programac¸˜ao linear inteira mista (PLIM). A se-guinte notac¸˜ao foi utilizada nas formulac¸ ˜oes:

S conjunto de n´os sensores D conjunto de pontos de demanda M conjunto de n´os sorvedouros

Ad conjunto de arcos que conectam n´os sensores e pontos de demanda As conjunto de arcos que conectam n´os sensores

Am conjunto de arcos que conectam n´os sensores e n´os sorvedouros

Ej(A) conjunto de arcos que entram no ponto de demanda j ∈ D e que pertencem ao conjunto A El(A) Conjunto de arcos que entram no n´o sensor l ∈ S e que pertencem ao conjunto A

Sl(A) Conjunto de arcos que saem do n´o sensor l ∈ S e que pertencem ao conjunto A EAl energia de ativac¸˜ao e manutenc¸˜ao do n´o l∈ S

ETlk energia de transmiss˜ao entre os n´os entre l and k,{l, k} ∈ {As∪ Am} ER energia de recepc¸˜ao do n´o l∈ S

EH penalidade de n˜ao cobertura ou custo se o ponto de demanda j ∈ D n˜ao est´a coberto A formulac¸˜ao utiliza as seguintes vari´aveis:

xij vari´avel que indica se o n´o i est´a cobrindo ponto de demanda j

zlij vari´avel de decis˜ao que possui valor 1 se o arco ij faz parte da rota entre o n´o l e um n´o sorvedouro, e 0 caso contr´ario

yi vari´avel de decis˜ao que possui valor 1 se o n´o i est´a ativo e 0 caso contr´ario hj vari´avel que indica n˜ao cobertura do ponto de demanda j.

ei vari´avel que indica a energia consumida pelo n´o i.

A func¸˜ao objetivo (1) visa minimizar o consumo de energia dos n´os sensores e o n´umero de pontos de demanda descobertos.

minX i∈S ei+ X j∈D EHj× hj (1)

As restric¸ ˜oes (2) garantem que cada ponto de demanda que esteja no raio de sensoriamento dos n´os seja coberto por pelo menos um deles e ainda garante a possibilidade de n˜ao cobertura do ponto de demanda, ou seja, se n˜ao existir n´o sensor que alcance o ponto de demanda k, a vari´avel hkreferente a este ponto ter´a valor diferente de 0. As restric¸ ˜oes (3) garantem que um n´o s´o pode estar sensoriando se estiver ativo. As restric¸ ˜oes (4) e (5) indicam os limites das vari´aveis x e h.

(4)

As restric¸ ˜oes (6), (7), (8) e (9) referem-se ao problema de conectividade e garantem que para cada n´o ativo para sensoriamento deve existir uma rota at´e um n´o sorvedouro.

X ij∈Ej(As) zlij− X jk∈Sj(As∪Am) zljk= 0, ∀j ∈ (S ∪ M − l), ∀l ∈ S (6) − X jk∈Sj(As∪Am) zljk= −yl, j= l, ∀l ∈ S (7)

zlij ≤ yi,∀i ∈ S, ∀l ∈ (S − j), ∀ij ∈ (As∪ Am) e ∀t ∈ T (8) zlij ≤ yj,∀j ∈ S, ∀l ∈ (S − j), ∀ij ∈ (As∪ Am) e ∀t ∈ T (9) O conjunto de restric¸ ˜oes de energia ´e composto pelas restric¸ ˜oes (10) que indicam como ´e calculado o consumo de energia dos n´os sensores e pelas restric¸ ˜oes (11) que determinam o limite inferior para este valor.

EAi× yi+ X l∈(S−i) X ki∈Ei(As∪Am) ERi× zlki+ X l∈S X ij∈Si(As∪Am) ETij × zlij ≤ ei,∀i ∈ S (10) ei ≥ 0, ∀i ∈ S (11)

As restric¸ ˜oes (12) definem as vari´aveis y como bin´arias e as restric¸ ˜oes (13) indicam que as demais vari´aveis s˜ao reais.

y, z ∈ {0, 1} (12)

e, x, h∈ ℜ (13)

A soluc¸˜ao do modelo ´e um subconjunto de n´os ativos, representado pelas vari´aveis yicom valor 1 e os pontos de demanda n˜ao cobertos representados pelas vari´aveis hj com valor 1. As vari´aveis xij com valor1 indicam que o n´o sensor ativo i cobre o ponto de demanda j. A soluc¸˜ao do modelo provˆe o caminho entre os n´os sensores ativos e o n´o sorvedouro indicando nas vari´aveis zlij with value1, garantindo a conectividade entre os n´os. A vari´avel ei indica o valor da energia consumida pelo n´o sensor i.

Por se tratar de um problema de programac¸˜ao linear inteira mista, a soluc¸˜ao ´otima do PDCC ´e de dif´ıcil obtenc¸˜ao. Por isso, heur´ısticas s˜ao uma boa opc¸˜ao para se obter uma soluc¸˜ao do pro-blema em tempos razo´aveis. Na sec¸˜ao seguinte, uma Abordagem H´ıbrida para resolver o PDCC ´e apresentada.

5. Algoritmo H´ıbrido

(5)

escal´avel, por´em a vis˜ao local pode levar a soluc¸ ˜oes piores em termos de consumo de energia, com a ativac¸˜ao de um n´umero de n´os maior que o necess´ario.

A Abordagem H´ıbrida ´e composta por um Algoritmo Global Sob-Demanda (Algoritmo 1), que utiliza algoritmos gen´eticos e de ´arvore geradora m´ınima (AGM) e caminho m´ınimo, para reconstruir a rede quando solicitado pela aplicac¸˜ao. A func¸˜ao de fitness ´e mostrada na Equac¸˜ao (14). f itness(H) = X i∈S′ (EAi+ CMi) × yi+ X j∈D′ EHj× hj (14)

onde CMi ´e o custo do caminho m´ınimo do n´o i ao n´o sorvedouro m. Uma avaliac¸˜ao e detalhes desse algoritmo podem ser encontrados em [Quintao et al. 2004].

Algoritmo 1 GlobalSobDemanda(entrada: S, m, D, RS (raio de sensoriamento), RC (raio de

comunicac¸˜ao))

Realize configurac¸ ˜oes gerais do ambiente Inicie populac¸˜ao, aleatoriamente

Compute matrizes de cobertura e conectividade

para todo (i∈ S) fac¸a P Ci = Dijkstra(i, sink)

fim para

/*AG*/

enquanto (! condic¸˜ao de parada) fac¸a

Calcule func¸˜ao objetivo (fitness) de cada cromossomo Ordene a populac¸˜ao de acordo com o fitness

Remova os cromossomos que s˜ao piores do que metade da populac¸˜ao

Escolha cromossomos para casamento, e realize crossing over, gerando novos indiv´ıduos para a populac¸˜ao

Realize mutac¸˜ao sobre a populac¸˜ao, com probabilidade π

fim enquanto

/*end AG*/

Compute Prim(n´os ativos);

enquanto houver um n´o i n˜ao conectado ao sink fac¸a

Compute Dijkstra(i, sink);

fim enquanto

Compute a func¸˜ao objetivo;

A estrat´egia H´ıbrida ´e composta tamb´em por um Algoritmo Local Online que ´e acionado a cada perda de cobertura e conectividade devido a falhas de n´os. Seja d(i, j) a distˆancia Euclidiana entre os n´os i e j e C o conjunto de filhos do n´o que falhou, o algoritmo seleciona um novo n´o baseado no valor da Equac¸˜ao (15). A distˆancia quadrada ´e utilizada para que a escolha dos n´os priorize um candidato que esteja, ao mesmo tempo, perto do pai e dos filhos do n´o que falhou. O Algoritmo Local Online ´e mostrado em alto n´ıvel no Algorimo 2.

V alor(i) = d2(i, pai) +X j∈C

d2(i, j) (15)

onde pai o pai do n´o que falhou na ´arvore de roteamento.

(6)

Algoritmo 2 LocalOnline(entrada: S, SF (sensor falho), C (filhos de SF), m, D, RS (raio de

sensoriamento), RC (raio de comunicac¸˜ao)

se (Perda de Cobertura = TRUE) ent˜ao

para todo (i∈ S and estadosi = IN AT IV OS) fac¸a

se (n´o i cobre pontos de demanda descobertos) ent˜ao

Calcula MQ(i) /*calculo da func¸ ˜ao dos n´os candidatos i*/

MelhorMQ← ∞

se (MQ(i) < MelhorMQ) ent˜ao

MelhorN´o← n´o i;

fim se fim se fim para

Conectar MelhorN´o na rede; /*busca por uma melhor rota do MelhorN´o ao sorvedouro(m)*/

fim se

para todo (i∈ C) fac¸a

Conecta o n´o i na rede; /*busca por uma melhor rota do n´o i ao sorvedouro(m)*/

fim para

Algoritmo 3 H´ıbrido(entrada: S, m, D , RS (raio de sensoriamento), RC (raio de comunicac¸˜ao))

GlobalSobDemanda(S,m,D,SR,CR); /*gera soluc¸ ˜ao inicial*/

enquanto (S 6= ∅) fac¸a

Falha = Verificar Falha de N ´os;

se (Falha = VERDADEIRO) ent˜ao

LocalOnline(S,f,C,m,D,SR,CR); /* chamada do algoritmo local para restaurar cobertura e conectividade */

S = S - f; /*exclui n´o f do conjunto S*/

se (Condic¸˜ao para Executar Algoritmo GlobalSobDemanda = Verdadeiro) ent˜ao

GlobalSobDemanda(S,m,D,RS,RC);

fim se fim se fim enquanto

/*fim do algoritmo h´ıbrido*/

5.1. Estrat´egias para chamada do Algoritmo Global Sob-Demanda

Foram implementadas quatro diferentes estrat´egias para a chamada do Algoritmo Global Sob-Demanda:

Estrat´egia 1: nessa estrat´egia, na unidade de tempo t, ´e feita a seguinte verificac¸˜ao:

• Seja j o per´ıodo de tempo onde houve a ´ultima chamada ao Algoritmo Global; • caso o somat´orio

t

X

m=j

|Sa(m + 1) − Sa(m)|

seja igual a 10% de |S|, ent˜ao o Algoritmo Global ´e chamado. Neste somat´orio, Sa(t) informa o n´umero de sensores ativos no per´ıodo t;

• Marque t como o ´ultimo per´ıodo de tempo onde o Algoritmo Global foi chamado;

Estrat´egia 2: Nesta estrat´egia, o Algoritmo Global ´e chamado toda vez que a cobertura se torna

(7)

Estrat´egia 3: Nesta estrat´egia, o Algoritmo Global ´e chamado toda vez que a cobertura se torna

10% pior do que a cobertura existente no momento da ´ultima chamada ou a condic¸˜ao des-crita pela Estrat´egia 2 ´e satisfeita.

Estrat´egia 4: Chama-se o Algoritmo Global toda vez que a diferenc¸a no n´ıvel de energia total da

rede ´e 25% pior do que o n´ıvel de energia existente no momento da ´ultima chamada.

6. Algoritmos para Comparac¸˜ao

A proposta H´ıbrida ´e comparada com uma proposta Global Peri´odica, que reconstr´oi a rede toda em tempos pr´e-definidos, e com uma proposta Local Online, que a cada falha ´e executada. No primeiro caso, o algoritmo s´o restaura a cobertura e conectividade a cada nova execuc¸˜ao e no segundo caso isso acontece assim que as perdas s˜ao detectadas.

A abordagem Global Peri´odica trabalha como mostrado no Algoritmo 1. Antes de cada nova execuc¸˜ao, o conjunto S ´e atualizado e todos os n´os que falharam entre o per´ıodo atual e a ´ultima execuc¸˜ao do algoritmo s˜ao exclu´ıdos. Nos testes realizados, o algoritmo ´e executado a cada 10 unidades de tempo. Nessa abordagem, quando um n´o falha, todos os dados gerados por seus filhos na ´arvore de roteamento n˜ao chegam ao n´o sorvedouro, caracterizando perdas na cobertura. Al´em disso, esses n´os continuam trabalhando e consumindo energia desnecessariamente.

Para comparar a soluc¸˜ao H´ıbrida com a Local Online, o Algoritmo 1 ´e executado no tempo de simulac¸˜ao 0 para criar uma soluc¸˜ao inicial. Ent˜ao, a cada ocorrˆencia de falha o Algoritmo Local Online ´e chamado como mostrado no Algoritmo 2.

7. M´etodos de Gerac¸˜ao de falhas

Nesta sec¸˜ao s˜ao discutidas as formas de gerac¸˜ao de falhas. ´E importante verificar o comportamento dos algoritmos sob diferentes possibilidades de falhas, dado que no ambiente das RSSFs as falhas sempre dever˜ao acontecer, dados os seguintes fatores:

• Baixa robustez dos elementos de rede

• Instabilidade do ambiente, dado que uma RSSF poder´a ser estabelecida em uma floresta, cratera vulcˆanica, campo de guerra, etc.

Para a gerac¸˜ao das falhas, foi considerado o seguinte fato: `a medida que o tempo passa, aumentam-se as chances de um n´o sensor falhar. S˜ao v´arias as raz˜oes para isto acontecer, de acordo com variados cen´arios, como, por exemplo intemp´eries, problemas de hardware, desgaste de bate-ria, entre outros.

Com base nesta observac¸˜ao, em quase todos os m´etodos de gerac¸˜ao de falhas foi conside-rado uma gerac¸˜ao exponencial. A exponencial utilizada comec¸a com 2% de chance de falhar no in´ıcio do tempo de vida da rede e alcanc¸a 70% no tempo 100. Deve-se observar que em todos os m´etodos existe a possibilidade de o n´o escolhido para falhar j´a estar fora da rede devido a algum problema anterior (uma falha em algum per´ıodo1, 2, . . . , t − 1 antes do per´ıodo t atual). Caso isso ocorra, o n´o continua em modo de falha, ou seja, nada precisa ser realizado.

Os dois primeiros m´etodos simulam falhas mecˆanicas e o terceiro simula uma falha ocorrida devido `a intemp´eries do ambiente.

Tipo 1: neste m´etodo, existe uma probabilidade fixa de 30% de acontecer falhas a cada unidade

de tempo discreta. Caso seja verificado que falhas devem ocorrer, ent˜ao, para cada sensor, ´e verificado na exponencial a probabilidade de falhar. O Algoritmo 4 apresenta, em alto n´ıvel, este gerador de falhas.

(8)

Algoritmo 4 Gerador Tipo 1 (unidade de tempo t) se (geraNumeroUniforme() < 0.3) ent˜ao

para todo (s∈ Sa) fac¸a

probabilidade = getExponencial(t);

se (geraNumeroUniforme() < probabilidade) ent˜ao

Sensor s deve falhar;

fim se fim para sen ˜ao

N˜ao haver´a falha na unidade de tempo t;

fim se

• getNumeroUniforme(): func¸˜ao que retorna um n´umero entre 0 e 1, atrav´es de uma distribuic¸ ˜ao uniforme.

• getExponencial(t): esta func¸˜ao retorna o valor da probabilidade de falha no per´ıodo t, de acordo com a exponencial.

Tipo 2: Este tipo implementa um gerador exponencial simples, que permite a falha de apenas um

sensor por unidade de tempo. Dada sua maior uniformidade, este tipo de gerac¸˜ao de falhas ser´a utilizado como padr˜ao para os experimentos. Este tipo de falha ´e implementado pelo Algoritmo 5.

Algoritmo 5 Gerador Tipo 2 (unidade de tempo t)

probabilidade = getExponencial(t);

se (geraNumeroUniforme() < probabilidade) ent˜ao

Escolha aleatoriamente um sensor s para falhar;

fim se

Tipo 3: Este m´etodo implementa um exemplo de falha que pode ocorrer devido a causas

ambien-tais. O Algoritmo 6 apresenta o m´etodo.

Algoritmo 6 Gerador Tipo 3 (unidade de tempo t)

probabilidade = getNumeroUniforme();

se (probabilidade < 20%) ent˜ao

Escolha um ponto geogr´afico(x, y) da rede;

Gere falhas em todos os sensores que estiverem a menos de 10 metros do ponto(x, y);

fim se

Exemplos de falhas que s˜ao simuladas por este m´etodo:

• Em um campo de batalha, bombas s˜ao enviadas sobre a ´area de sensoriamento, destruindo sensores pr´oximos ao ponto atingido;

• Em uma floresta, um raio cai sobre uma ´area e destr´oi sensores ou inviabiliza a atuac¸˜ao deles, atrav´es da queda de uma ´arvore sobre os sensores, por exemplo;

8. Resultados Computacionais

(9)

As Figuras 1, 2 e 3 apresentam os resultados obtidos quando variam-se os tipos de falhas. 0 20 40 60 80 100 120 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5x 10 4

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh)

Periódico Híbrido Online

(a) Energia residual

0 20 40 60 80 100 120 0 100 200 300 400 500 600 700 800

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh) Periódico Híbrido Online (b) Energia consumida 0 20 40 60 80 100 120 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Cobertura (%)

Periódico Híbrido Online

(c) Cobertura

Figura 1. Resultados para o gerador de falhas Tipo 1. O Algoritmo Global foi acionado, em m ´edia, 4.66 vezes pelo h´ıbrido durante o tempo de vida da rede.

0 20 40 60 80 100 120 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5x 10 4

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh)

Periódico Híbrido Online

(a) Energia residual

0 20 40 60 80 100 120 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh) Periódico

Híbrido Online (b) Energia consumida 0 20 40 60 80 100 120 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Cobertura (%)

Periódico Híbrido Online

(c) Cobertura

Figura 2. Resultados para o gerador de falhas Tipo 2. O Algoritmo Global foi acionado, em m ´edia, 7.18 vezes pelo h´ıbrido durante o tempo de vida da rede.

0 20 40 60 80 100 120 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5x 10 4

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh)

Periódico Híbrido Online

(a) Energia residual

0 20 40 60 80 100 120 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh) Periódico Híbrido Online (b) Energia consumida 0 20 40 60 80 100 120 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Cobertura (%)

Periódico Híbrido

Online

(c) Cobertura

Figura 3. Resultados para o gerador de falhas Tipo 3. O Algoritmo Global foi acionado, em m ´edia, 7.51 vezes pelo H´ıbrido durante o tempo de vida da rede.

As seguintes conclus˜oes podem ser obtidas:

• Com relac¸˜ao `a energia residual, o Algoritmo H´ıbrido apresenta um comportamento in-termedi´ario. O Algoritmo Local Online ´e sempre o pior pois visa apenas ativar n´os para resolver problemas localmente. O Algoritmo Global Peri´odico ´e o melhor neste quesito (em detrimento de outros quesitos, como ser´a comentado em seguida) porque n˜ao ativa n´os para suprir a cobertura quando ocorrem falhas (falhas de cobertura n˜ao s˜ao crit´erios para sua execuc¸˜ao).

(10)

falhas de cobertura, aumentando ainda mais o consumo e o n´umero de falhas devido `a falta de energia.

• Com relac¸˜ao `a cobertura, existe o seguinte cen´ario:

– O Algoritmo Global Peri´odico atinge n´ıveis elevados de cobertura, mas nos per´ıodos

entre os acionamentos a cobertura decai para patamares muito baixos. De fato, o algoritmo economiza energia da rede, como mostrado pelas Figuras 1(a) e 3(a),mas faz isto em detrimento `a cobertura.

– O Algoritmo H´ıbrido apresenta um desempenho muito bom. Sua cobertura se

mant´em muito pr´oxima `a do Algoritmo Global Peri´odico (obtida quando este ´e acionado), mas de uma forma cont´ınua.

– O Algoritmo Local Online apresenta um desempenho muito ruim, pois, `a medida

que vai ativando n´os para resolver os problemas localizados, ele aumenta o con-sumo de energia da rede. Isto faz com que os n´os comecem a falhar por falta de energia, e finalmente isto resulta numa perda de cobertura.

Os resultados para os diferentes tipos de chamada de Algoritmo Global Sob Demanda s˜ao mostrados nas Figuras 4, 5, 6 e 7.

0 20 40 60 80 100 120 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5x 10 4

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh)

Online Híbrido

Periódico

(a) Energia residual

0 20 40 60 80 100 120 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh) Periódico Híbrido Online (b) Energia consumida 0 20 40 60 80 100 120 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Cobertura (%)

Periódico Híbrido Online

(c) Cobertura

Figura 4. Resultados para a estrat ´egia de acionamento tipo 1. O Algoritmo Global foi acionado, em m ´edia, 7.18 vezes pelo h´ıbrido durante o tempo de vida da rede.

0 20 40 60 80 100 120 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5x 10 4

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh)

Periódico

Híbrido Online

(a) Energia residual

0 20 40 60 80 100 120 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh) Periódico Híbrido Online (b) Energia consumida 0 20 40 60 80 100 120 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Cobertura (%)

Periódico

Híbrido Online

(c) Cobertura

Figura 5. Resultados para a estrat ´egia de acionamento tipo 2. O Algoritmo Global foi acionado, em m ´edia, 2.57 vezes pelo h´ıbrido durante o tempo de vida da rede.

As principais conclus˜oes a cerca destes resultados s˜ao:

• Ao se comparar o comportamento dos algoritmos para os tipos de acionamento 1 e 3, observa-se o seguinte:

– O comportamento dos algoritmos foi muito semelhante. Entretanto, para o Tipo

(11)

0 20 40 60 80 100 120 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5x 10 4

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh)

Periódico Híbrido Online

(a) Energia residual

0 20 40 60 80 100 120 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh) Periódico Híbrido Online (b) Energia consumida 0 20 40 60 80 100 120 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Cobertura (%)

Periódico Híbrido Online

(c) Cobertura

Figura 6. Resultados para a estrat ´egia de acionamento tipo 3. O Algoritmo Global foi acionado, em m ´edia, 8.42 vezes pelo h´ıbrido durante o tempo de vida da rede.

0 20 40 60 80 100 120 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5x 10 4

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh)

Periódico Híbrido Online

(a) Energia residual

0 20 40 60 80 100 120 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Energia (mAh) Periódico Híbrido Online (b) Energia consumida 0 20 40 60 80 100 120 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1

Tempo de Vida da Rede (t.u)

Cobertura (%)

Periódico Híbrido

Online

(c) Cobertura

Figura 7. Resultados para a estrat ´egia de acionamento tipo 4. O Algoritmo Global foi acionado, em m ´edia, 7.31 vezes pelo h´ıbrido durante o tempo de vida da rede.

– O Algoritmo H´ıbrido continua com um desempenho muito bom. Enquanto

conse-gue manter um consumo de energia intermedi´ario, mant´em uma cobertura muito pr´oxima `a cobertura do Algoritmo Peri´odico quando este ´e ativado.

• No cen´ario de acionamentos do Tipo 2, o H´ıbrido possui um desempenho muito ruim. De fato, como neste cen´ario o Algoritmo Global s´o ´e chamado quando o n´ıvel de falhas de cobertura atinge um certo limiar, durante os intervalos de tempo entre as chamadas o Algoritmo H´ıbrido acaba funcionando apenas como resolvedor de problemas locais, de maneira semelhante ao Algoritmo Online. Percebe-se claramente que o Algoritmo H´ıbrido e Algoritmo Online acabam tendo, portanto, rendimento quase idˆentico. Com relac¸˜ao `a cobertura, o Algoritmo H´ıbrido consegue mantˆe-la em um patamar razo´avel apenas no in´ıcio do tempo de vida da rede. Ap´os algum tempo, o algoritmo comec¸a a ativar muitos n´os para resolver as falhas de cobertura (enquanto estas falhas n˜ao atingirem um limiar para chamar o Algoritmo Global), e essa situac¸˜ao acabar por degradar o seu desempenho, pois com alto consumo de energia no in´ıcio do tempo de vida da rede, diminui-se a energia dispon´ıvel nos sensores para os demais per´ıodos. Com menos energia, menos sensores passam a fazer parte da rede, e a cobertura ent˜ao degrada-se bastante.

(12)

9. Conclus˜ao

Este trabalho prop˜oe uma Abordagem H´ıbrida para resolver o problema dinˆamico de cobertura e conectividade em redes de sensores sem fio planas. O Algoritmo H´ıbrido utiliza uma abordagem Global Sob-Demanda, que reconstr´oi toda a rede quando requerido pela aplicac¸˜ao, e uma abor-dagem Local Online, que tenta restaurar localmente a cobertura e conectividade da rede, a cada ocorrˆencia de falhas. Este algoritmo ´e comparado com uma estrat´egia Global Peri´odica, que re-constr´oi a rede em instantes de tempo pr´e-definidos, e com uma estrat´egia que utiliza o Algoritmo Local Online para se recuperar de falhas de n´os `a medida que elas ocorrem. Os resultados mos-tram que a combinac¸˜ao das estrat´egias global e local leva a soluc¸ ˜oes melhores do que quando elas s˜ao utilizadas separadamente, uma vez que a proposta h´ıbrida se beneficia das vantagens dos dois algoritmos.

Os trabalhos em andamento incluem a utilizac¸˜ao de aspectos de energia residual nas aborda-gens locais, para evitar que os n´os escolhidos para restaurar a cobertura e a conectividade venham a falhar por falta de energia muito cedo. Em trabalhos futuros, pretende-se rodar a abordagem h´ıbrida em um simulador de redes e compar´a-la com soluc¸ ˜oes propostas na literatura.

Referˆencias

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Chakrabarty, K., Iyengar, S. S., Qi, H., and Cho, E. (2001). Coding Theory Framework for Target Location in Distributed Sensor Networks. In Proceedings of the International Symposium on Information Technology: Coding and Computing (ITCC01), pages 130–134.

Megerian, S. and Potkonjak, M. (2003). Low power 0/1 Coverage and Scheduling Techniques in Sensor Networks. Technical Report 030001, University of California, Los Angeles.

Nakamura, F., Quintao, F., Menezes, G., and Mateus, G. (2005). An Optimal Node Scheduling for flat Wireless Sensor Networks. In Proceedings of the IEEE International Conference on Networking (ICN05), volume 3420, pages 475–483.

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Tilak, S., Abu-Ghazaleh, N. B., and Heinzelman, W. (2002). Infrastructure tradeoffs for sensor networks. In Proceedings of the 1st ACM International Workshop on Wireless Sensor Networks and Applications (WSNA02), pages 49–58.

Ye, F., Zhong, G., and e L. Zhang, J. C. (2003). Peas: A robust energy conserving protocol for long-lived sensor networks. In Proceedings of the 23rd International Conference on Distributed Computing Systems (ICDCS03), pages 28–37.

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