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ESTATUTO VERUS - EMPRESA JÚNIOR DE CONSULTORIA JURÍDICA

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ESTATUTO VERUS - EMPRESA JÚNIOR DE

CONSULTORIA JURÍDICA

TÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DO TEMPO DE DURAÇÃO, DOS FINS E DO PATRIMÔNIO

Art. 1º. A Verus – Empresa Junior de Consultoria Jurídica é uma associação civil sem fins lucrativos de prazo de duração indeterminado com objetivos educacionais e sede à av. Costa e Silva, s/n, Faculdade de Direito da UFMS, Cidade Universitária, Campo Grande/MS, CEP 79070-900, com foro nesta capital do Estado de Mato Grosso do Sul, regendo-se pelo presente Estatuto e legislação que lhe for aplicável.

Parágrafo único. Os órgãos deliberativos e os executivos podem, nos limites de sua competência, regulamentar o quanto disposto neste Estatuto.

Art. 2º. A Verus tem por finalidade:

I - proporcionar aos alunos da Faculdade de Direito da UFMS, Campus Campo Grande, as condições necessárias à aplicação prática de conhecimentos relativos à sua formação profissional, capacitando-os, incentivando empreendedorismo e contribuindo para a sua formação acadêmica;

II - dar à sociedade retorno dos investimentos realizados na Universidade;

III - prestar serviços de consultoria, preferencialmente para micro e pequenas empresas, de forma ética e socialmente responsável;

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IV - contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, sendo um agente mobilizador e modificador da sociedade;

V – Promover a valorização de alunos e professores da Faculdade de Direito da UFMS no mercado de trabalho e no âmbito acadêmico.

Parágrafo único. A Verus, na consecução de seus objetivos, poderá firmar contratos para articular-se com entidades públicas ou particulares, desde que previamente aprovados pela Assembleia Geral, ouvido o Conselho de Administração.

Art. 3º. Constituem patrimônio da Verus:

I - bens e direitos adquiridos na realização de suas finalidades;

II - doações, dotações e auxílios que receber de pessoas físicas e entidades de direito público ou privado;

§ 1º. Constituem receitas da Verus:

a) doações e auxílios dos associados e de pessoas físicas ou jurídicas colaboradoras;

b) as receitas operacionais e patrimoniais advindas de negócios jurídicos firmados na consecução de suas atividades;

c) outras receitas provenientes de investimentos ou aplicações financeiras;

d) outras formas lícitas de aporte de recursos, desde que aprovadas pela Assembleia Geral, ouvido o Conselho de Administração.

§ 2º. Dependerá de prévia aprovação pela Assembleia Geral a aceitação de doações e legados com encargos, a contratação de

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empréstimos financeiros, bem como a gravação de ônus sobre imóveis e a alienação ou permuta de bens.

TÍTULO II - DOS ASSOCIADOS Capítulo I - Da condição de associado

Art. 4º. Adquirirá a condição de associado da Verus aquele que, respeitadas as formalidades de admissão previstas neste Estatuto, for declarado membro efetivo pela Coordenadoria de Gestão de Pessoas.

Parágrafo único. Ex-membros da Verus, professores e qualquer outra pessoa de relevante saber disposta a contribuir com a realização dos fins institucionais da Verus poderão atuar como colaboradores, desde que admitidos nessa condição pela Diretoria Executiva, com direito a voz nas instâncias deliberativas e executivas com prazo de duração previamente definido na admissão.

Art. 5º. A Verus terá membros:

I - efetivos, conforme consta no artigo 4º; II - trainees;

III - colaboradores; IV - temporários; V - licenciados.

§ 1º. Os membros trainees, após o período designado para tal processo, caso aprovados na forma deste Estatuto, se tornarão membros efetivos;

§ 2º. Será membro temporário aquele estudante de graduação em direito que, após seleção realizada pela coordenadoria de

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gestão de pessoas, desenvolver projeto previamente determinado no edital de seleção, assinando termo de voluntariado temporário, cessando seu vínculo com a Verus no término e entrega do projeto que fora a ele designado;

§ 3º. O licenciamento de um membro efetivo pode se dar de duas formas:

a) por pedido próprio, voluntário, instruído de justificativa idônea e documentação comprobatória, sendo processado perante a Diretoria Executiva, que decidirá o pleito mediante parecer prévio do Conselho de Administração e definirá seu prazo de duração, ou;

b) compulsório, decorrente de penalidade aplicada na forma deste Estatuto.

§ 4º. O licenciamento voluntário ou compulsório não poderá ter duração superior a 01 (um) mês, podendo ser concedido no máximo 2 (dois) licenciamentos de ambas as modalidades durante o período de 01 (um) ano;

§ 5º. Caso o membro se ausente por mais de 02 (dois) meses, este será notificado pela coordenadoria de gestão de pessoas e a exclusão do membro deverá ser votada pelo Conselho Administrativo em sua próxima reunião mensal;

§ 6º. Na hipótese de licenciamento decorrente da aplicação de penalidade em razão da violação de deveres de associado, o retorno do membro licenciado estará também condicionado ao cumprimento dos deveres descumpridos e reparação do dano causado, quando possível, no prazo de três meses;

§ 7º. É lícito ao Conselho Administrativo antecipar, motivadamente e a requerimento do membro licenciado, a cessação do licenciamento.

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Capítulo II - Dos direitos dos associados Art. 6º. São direitos de todos os associados: I - opinar na Assembleia Geral;

II - convocar a Assembleia Geral, na forma deste Estatuto; III - recorrer à Assembleia Geral contra atos de diretores, da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração, na forma deste Estatuto.

Art. 7º. São direitos apenas dos membros efetivos:

I - candidatar-se às Diretorias e ao Conselho de Administração, na forma deste Estatuto;

II - votar na Assembleia Geral;

III - recorrer à Assembleia Geral para vetar atos de órgão deliberativo ou executivo que não integre, na forma deste Estatuto;

IV - licenciar-se voluntariamente, na forma deste Estatuto. Capítulo III - Dos deveres dos associados

Art. 8º. São deveres dos associados:

I - conhecer e cumprir as disposições deste Estatuto e acatar as deliberações válidas dos órgãos deliberativos e executivos, assegurado o direito de recurso na forma deste Estatuto;

II - informar e provocar a atuação dos órgãos deliberativos, na hipótese de descumprimento deste Estatuto ou do Regimento Interno, bem como comunicar à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração qualquer circunstância ou fato julgado lesivo aos interesses e valores da Verus;

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III - zelar pelo patrimônio moral e material da Verus, diligenciar no sentido de fortalecer a unidade social da associação, bem como cooperar para o bom desempenho de suas atividades, auxiliando em sua organização e execução;

IV - integrar-se aos quadros de uma Diretoria, atuando com presteza, diligência e pontualidade nas tarefas que lhe são confiadas;

Capítulo IV - Da notificação, das penalidades e da exclusão Art. 9º. Os associados que descumprirem as determinações deste Estatuto estarão sujeitos à aplicação das seguintes penalidades:

I - licenciamento compulsório; II - exclusão.

Parágrafo único. Não será admitida a aplicação do licenciamento compulsório sem prévia notificação do membro efetivo.

Art. 10. Será notificado pelo descumprimento das obrigações de associado o membro efetivo que:

I - infringir as disposições deste Estatuto, inclusive no que toca as obrigações de atuar com presteza, diligência e pontualidade nas tarefas que lhe são confiadas;

II - desacatar as decisões emanadas da Assembleia Geral, bem como dos demais órgãos deliberativos;

III - agir contra os interesses da Verus ou atentar contra o patrimônio moral ou material da mesma;

IV - não participar das atividades de qualquer Diretoria por um mês;

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§ 1º. Cabe a Coordenadoria de Gestão de Pessoas aplicar a notificação nas hipóteses dos incisos deste artigo;

§ 2º. O Conselho de Administração, assegurados o contraditório e a ampla defesa, após a notificação expedida pela coordenadoria de gestão de pessoas, votará pela exclusão ou não do membro do quadro de associados;

§ 3º. Da decisão do Conselho de Administração, que excluir membros, caberá recurso a ser apreciado na Assembleia Geral seguinte à sua interposição;

Art. 11. O licenciamento compulsório será declarado pela coordenadoria de gestão de pessoas quando o membro efetivo faltar a duas Assembleias Gerais ou Reuniões Gerais, sem justificativa plausível aceita pelo Conselho de Administração, durante um ano.

§ 1º. O licenciamento compulsório cessará após a participação do membro licenciado em duas Assembleias Gerais ou Reuniões Gerais consecutivas, mas observará, quando for o caso, os condicionamentos do artigo 5, § 6º deste Estatuto.

Art. 12. Será excluído o membro que passar mais de dois meses na condição de licenciado compulsoriamente ou voluntariamente. § 1º. Caberá ao Conselho de Administração declarar a exclusão do associado;

§ 2º. Será livre o retorno do ex-membro à Verus, observadas as formalidades de admissão.

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Art. 13. O ingresso na Verus se dará por meio de Processo de Seleção de Trainees, que recrutará estudantes regularmente matriculados no curso de Graduação em Direito da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul interessados em participar das atividades desenvolvidas pela Verus e que tenham o perfil indicado para dela tomar parte.

§ 1º. Os critérios de escolha de trainees para a Verus, bem como a forma de realização de seu processo de seleção serão objeto de proposta elaborada pela coordenadoria de gestão de pessoas e aprovada pela Diretoria Executiva;

§ 2º. Após o período de observação e avaliação, durante o qual deve participar das atividades desenvolvidas pela entidade, o trainee será submetido individualmente a avaliação perante a coordenadoria de gestão de pessoas, que proferirá opinativo acerca da sua efetivação, a ser aprovado pela Diretoria Executiva.

TÍTULO III - DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS Capítulo I - Disposições gerais

Art. 14. São órgãos deliberativos da Verus: I - a Assembleia Geral;

II - a Diretoria Executiva;

III - o Conselho de Administração;

Art. 15. Em relação aos integrantes dos órgãos deliberativos observar-se-á o seguinte:

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I - não são remunerados a qualquer título, sendo-lhes expressamente vedado o auferimento de qualquer lucro, gratificação, bonificação ou vantagem;

II - não responderão, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações assumidas pela Associação em virtude de ato regular de gestão, respondendo naquela qualidade, porém, civil e penalmente, por atos lesivos a terceiros ou à própria entidade, praticados com dolo ou culpa;

III - não é delegável o exercício da função de titular de órgão deliberativo da Verus;

IV - o mandato de Conselheiro de Administração terá duração de um ano, sendo vedada a recondução consecutiva para o mesmo cargo;

§ 1º. O presidente das reuniões da Assembleia Geral e da Diretoria Executiva será o diretor-presidente da Verus, que terá voto de minerva em caso de empate nas votações. Na sua falta, substituí-lo-á o diretor administrativo-financeiro; § 2º. Para gozar do direito a voz, o diretor-presidente deverá transferir a condução dos trabalhos ao diretor administrativo-financeiro, se este assim anuir.

Capítulo II - Da Assembleia Geral

Art. 16. A Assembleia Geral será composta por todos os associados da Verus e terá competência para:

I - examinar e aprovar as demonstrações contábeis, o orçamento anual ou plurianual, a prestação de contas, após o parecer do Conselho de Administração, e os relatórios anuais circunstanciados das atividades das Diretorias, bem como o planejamento estratégico da Verus.

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II - eleger e dar posse aos Diretores e aos Conselheiros de Administração, na forma deste Estatuto;

III - decidir sobre a reforma do presente Estatuto;

IV - deliberar sobre a conveniência da aquisição, alienação ou oneração de bens pertencentes à associação, autorizar a realização de acordos e contratos que constituam ônus, obrigações e compromissos para a associação e deliberar sobre proposta de absorção ou incorporação de outras entidades à associação;

V - excluir os associados, por maioria simples, em Assembleia Geral desde que convocada para este fim, pela vontade de 1/5 (um quinto) dos associados;

VI - deliberar sobre a extinção da associação;

VII - decidir os casos de matéria estatutária, por força de lei, omissos neste Estatuto.

§ 1º. A Assembleia Geral, realizará reuniões ordinárias, sendo estas convocadas com antecedência mínima de uma semana.

a) Quinze dias antes do término do exercício financeiro, o diretor administrativo-financeiro deverá apresentar as demonstrações contábeis, o orçamento anual ou plurianual e a prestação de contas para instruir o parecer do Conselho de Administração que será apresentado na mesma data da Assembleia de eleição e posse;

b) No último sábado de maio, convocada pelo diretor-presidente, outra reunião para eleger os Diretores e o Conselho de Administração na forma deste estatuto;

c) A Assembleia Geral também poderá ser convocada pela vontade de 1/5 (um quinto) dos associados.

§ 2º. Para deliberar sobre as demais hipóteses, a Assembleia Geral se reunirá extraordinariamente, convocada pela

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Diretoria, por um quinto dos associados ou pelo Conselho de Administração, com 72 horas de antecedência, por meio de convocatória específica, sendo vedada a discussão de qualquer fato omisso ou superveniente, mesmo com a anuência de todos os presentes;

§ 3º. A Assembleia Geral instalar-se-á em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta dos associados e, em segunda convocação, trinta minutos depois, não exigindo quorum especial;

§ 4º. O quorum mínimo para a realização das reuniões da Assembleia Geral será de maioria absoluta;

§ 5º. Para as hipóteses dos incisos III, VI e VII, o quórum de deliberação será de 2/3, presente a maioria absoluta. Para as demais hipóteses, as decisões serão tomadas por maioria simples, presente a maioria absoluta;

§ 6º. Para reformar estatutária em matéria que modifique a forma como é administrada, será necessária a realização de assembleia extraordinária, sendo o quorum necessário para reformulação 2/3 da maioria absoluta.

Capítulo III - Da Diretoria Executiva

Art. 17. A Diretoria Executiva será composta por todos os Diretores da Verus, competindo-lhe:

I - decidir sobre os casos de matéria não estatutária, por força de lei, omissos neste Estatuto;

II - admitir colaboradores, na forma deste Estatuto;

III - nomear os substitutos de Diretores nos casos de impedimento;

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V - diligenciar no sentido da observância deste Estatuto e das deliberações válidas da Assembleia Geral e do Conselho de Administração;

VI - aprovar gastos não previstos no orçamento anual, ouvido o Conselho de Administração, desde que não excedam o equivalente a 1/12 deste, ad referendum da Assembleia Geral.

§ 1º. A Diretoria Executiva se reunirá ordinariamente, segundo calendário aprovado na primeira Assembleia Geral do exercício financeiro, sendo facultado a qualquer diretor convocá-la, com três dias de antecedência;

§ 2º. As reuniões da Diretoria Executiva se iniciarão com a presença do quórum de maioria absoluta;

§ 3º. As decisões da Diretoria Executiva serão tomadas por maioria simples e poderão se referir a questões supervenientes ou omissas na convocatória. Contudo, as decisões tomadas sobre as hipóteses dos incisos II e III e VI serão nulas se não constarem, expressamente, da convocatória;

§4º. A Diretoria Executiva será convocada extraordinariamente, com pauta fechada, para decidir apenas sobre questões urgentes que digam respeito às hipóteses dos incisos II e III. Nesse caso, deverá ser convocada por 1/3 dos Diretores ou por 1/3 dos membros efetivos da Verus, com 72 horas de antecedência;

Capítulo IV - Do Conselho de Administração

Art. 18. O Conselho de Administração será composto de três conselheiros titulares, competindo-lhe:

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II - notificar o membro efetivo que descumprir seus deveres de associado e dar-lhe ciência sobre o prazo para apresentar defesa, garantindo o direito de contraditório e ampla defesa; III - deliberar sobre a exclusão do membro, nos termos do inciso anterior, após a apresentação da defesa;

IV - zelar pela persecução dos fins da Verus e denunciar eventuais desvios de finalidade, seja decorrente de ato de membro efetivo, seja decorrente de ato de diretor ou da Diretoria Executiva;

V - zelar pelo cumprimento do orçamento da Verus e pela boa administração das finanças;

VI - zelar pelo cumprimento do plano de trabalhos da Diretoria;

VII - fiscalizar a atuação das Diretorias;

VIII - emitir parecer sobre as demonstrações contábeis, o orçamento anual ou plurianual e a prestação de contas da Diretoria Administrativa ao final do exercício financeiro do diretor;

IX - emitir pareceres nas hipóteses deste Estatuto ou quando solicitado pela Diretoria Executiva ou pela Assembleia Geral; X - convocar a Assembleia Geral extraordinariamente quando oportuno, na forma deste Estatuto.

§ 1º. As reuniões do Conselho de Administração serão públicas e dispensarão qualquer formalidade em sua convocação, mas devem ser comunicadas a todos os associados com, pelo menos, três dias de antecedência;

§ 2º. O presidente do Conselho de Administração será eleito entre os conselheiros titulares pelos próprios conselheiros para mandato de um ano.

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TÍTULO IV - DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS Capítulo I - Disposições Gerais

Art. 19. São órgãos executivos da Verus: I - a Presidência, composta por:

a) Coordenadoria de Gestão de Pessoas; b) Coordenadoria de Qualidade;

II - a Diretoria Administrativo-Financeira, composta por: a) Coordenadoria de Regulamentação;

b) Coordenadoria Financeira;

III - a Diretoria de Projetos, composta por: a) Coordenadoria de Marketing;

b) Coordenadoria de Execução;

Parágrafo único. No máximo trinta e cinco por cento dos integrantes da Diretoria Executiva, incluindo presidente, serão acadêmicos do último semestre.

Art. 20. Em relação aos integrantes dos órgãos executivos observar-se-á o seguinte:

I - não são remunerados a qualquer título, sendo-lhes expressamente vedado o auferimento de qualquer lucro, gratificação, bonificação ou vantagem;

II - cada diretor será responsável por sua equipe, bem como pelas atividades desenvolvidas no âmbito de sua Diretoria; III - o mandato de diretor terá a duração de um ano, sendo vedada a recondução para o mesmo cargo;

IV - ocorrendo o impedimento permanente de um dos diretores antes de cumprida a metade do mandato para o qual este foi eleito, serão convocadas novas eleições para o preenchimento

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da vaga, aplicando-se, no que couber, o disposto no Título VI deste Estatuto;

V - ocorrendo o impedimento permanente de um dos Diretores após cumprida mais da metade do mandato, a Diretoria Executiva elegerá seu sucessor, para mandato precário;

VI - o substituto de um diretor terá representatividade de um diretor eleito pela Assembleia Geral perante quaisquer compromissos e obrigações que decorram do exercício de seu cargo;

VII - faculta-se a cada diretor indicar coordenadores dentre os associados, a quem competirá realizar as tarefas que lhe forem delegadas e auxiliar-lhe na gestão da Diretoria;

VIII - cada coordenadoria poderá possuir até dois assessores, sendo de competência da coordenadoria de gestão de pessoas em conjunto com a diretoria da presidência a indicação dos assessores para as coordenadorias dentre os associados, a quem competirá realizar as tarefas que lhe forem delegadas.

§1º. Os cargos de coordenador serão de livre provimento e exoneração, mas apenas poderão ser preenchidos por membros efetivos da Verus, consentidos pelo diretor responsável;

§2º. Os cargos de assessor serão de livre provimento e exoneração, mas apenas poderão ser preenchidos por membros efetivos da Verus, consentidos pela coordenadoria de gestão de pessoas;

§3º. Não é dado ao diretor eximir-se das responsabilidades pela prática de atos de sua competência pelo coordenador e assessores.

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Art. 21. Ao diretor-presidente compete:

I - cumprir e fazer cumprir as normas de atuação da Verus, no que se refere a sua política de planejamento, projetos, administração e finanças;

II - cumprir e fazer cumprir as resoluções e determinações da Assembleia Geral, da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração;

III - assinar com o diretor administrativo-financeiro os documentos que envolvam responsabilidade financeira e de parceria da entidade;

IV - liderar o processo de elaboração e cumprimento do planejamento estratégico;

V - representar a Verus perante órgãos, institutos, faculdades e entidades estudantis, bem como perante o Movimento Empresa Júnior, em todos os seus âmbitos de atuação;

VI - zelar pelo bom relacionamento e pelo ambiente amistoso no âmbito da Verus;

VII - liderar processo de admissão de associados;

VIII - orientar e atender os associados nas questões relativas à entidade;

IX - orientar e liderar os coordenadores de sua diretoria no desenvolvimento dos trabalhos que lhes competem.

Parágrafo único: O rol de competências discriminado neste artigo não exclui outras constantes do teor deste Estatuto. Art. 22. Ao coordenador de Gestão de Pessoas compete:

I - coordenar processo de admissão de associados, tanto temporários quanto efetivos, lançando edital especial para o processo seletivo de temporários;

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II - orientar e atender os associados nas questões relativas à entidade;

III - manter banco de dados atualizado mensalmente com os dados cadastrais de associados e ex-membros;

IV - realizar avaliação individual dos associados, registrar as suas participações nos eventos e atividades da empresa; V - coordenar o processo de avaliação de desempenho dos membros e elaborar relatórios periódicos;

VI - elaborar e entregar as notificações aos associados que não estiverem participando ou colaborando com as atividades desenvolvidas pela Verus;

VII - controlar a saída e a entrada de membros da Verus.

Parágrafo único: O rol de competências discriminado neste artigo não exclui outras constantes do teor deste Estatuto. Art. 23. Ao coordenador de Qualidade compete:

I - recrutar professores e orientadores que possam vir a auxiliar tanto nos projetos de consultoria, quanto nos projetos internos da entidade;

II - orientar e atender os associados nas questões relativas à entidade;

III - verificar a necessidade de capacitação dos membros efetivos da entidade;

IV - manter banco de dados atualizado com os dados cadastrais e técnicos dos membros temporários, ficha de qualidade da execução dos projetos propostos;

V - fica responsável pelo formulário de inscrição e pela computação da presença dos associados que será encaminhada à coordenadoria de gestão de pessoas;

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VI - manter banco de dados atualizado com os dados cadastrais de professores orientadores e capacitadores;

VII - coordenar o processo de avaliação de qualidade dos projetos e das capacitações, junto aos clientes e associados (efetivos e temporários), respectivamente, elaborando relatórios periódicos.

Parágrafo único: O rol de competências discriminado neste artigo não exclui outras constantes do teor deste Estatuto. Capítulo III - Da Diretoria Administrativo-Financeira

Art. 24. Ao diretor administrativo-financeiro compete:

I - substituir o diretor presidente em sua falta ou na vacância do cargo;

II - secretariar as reuniões da Diretoria Executiva;

III - executar as atividades de aquisição, controle de materiais e manutenção de equipamentos da entidade;

IV - proceder à guarda e conservação de todos os documentos da entidade de forma segura e ordenada;

V - promover adequada difusão e conscientização perante os membros para a organização e administração dos arquivos da entidade;

VI - executar as atividades financeiras da entidade e o seu controle financeiro;

VII - assinar, juntamente com o diretor presidente, documentos que envolvam responsabilidade financeira de entidade;

VIII - estabelecer parcerias e projetos estratégicos para a entidade;

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IX - elaborar os planejamentos estratégicos da entidade, os quais deverão ser analisados e aprovados por meio de deliberação da Diretoria Executiva;

X - encaminhar às diretorias os recursos necessários à realização dos projetos;

Parágrafo único: O rol de competências discriminado neste artigo não exclui outras constantes do teor deste Estatuto. Art. 25. Ao coordenador de regulamentação compete:

I - auxiliar o diretor nos assuntos inerentes à área de atuação responsabilizando-se pelo desempenho eficiente e eficaz dos trabalhos que lhe são afetos, promovendo o aperfeiçoamento dos serviços sob sua direção;

II - substituir o diretor nas suas atribuições quando este se encontrar impossibilitado ou ausente e realizar o contato entre os membros da diretoria com a Diretoria Executiva, sendo vedado a assinatura dos documentos que competem ao diretor administrativo-financeiro, bem como a vedação ao inciso I do artigo 24;

III - elaborar os relatórios acerca do desempenho dos assessores e encaminhar à coordenadoria de gestão de pessoas; IV - elaborar os relatórios acerca do fluxo de caixa e repassá-los ao diretor administrativo-financeiro;

V - realizar pré-auditoria de documentos da empresa, bem como dos documentos fiscais e elaborar a ata de assembleia quando solicitado pelo diretor administrativo-financeiro e presidente;

VI - estabelecer e manter políticas e práticas inerentes às modernas técnicas de gestão, colaborando para a consolidação de ambiente harmônico para a empresa e para seus associados;

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VII - assegurar a aplicação das práticas mais adequadas aos atos de administração de contratos com clientes, orientando a elaboração e acompanhamento de sua execução orçamentária.

Parágrafo único: O rol de competências discriminado neste artigo não exclui outras constantes do teor deste Estatuto. Art. 26. Ao coordenador financeiro compete:

I - manter fluxo de caixa atualizado com todos os movimentos de entrada e saída do caixa, e datas de vencimento das receitas e despesas;

II - zelar pelo equilíbrio e saúde financeira da Verus, por meio de elaborados controles sobre investimentos, receitas e despesas, além de orientar a elaboração dos orçamentos mensais assegurando transparência e confiabilidade sobre os fatos contábeis;

III - assegurar a aplicação das práticas mais adequadas aos atos de contratos com clientes, realizando o acompanhamento de sua execução orçamentária e financeira;

IV - assegurar a aplicação das práticas mais adequadas aos atos de compras e formalização de contratos com fornecedores, de forma a dotar agilidade na aquisição de bens e serviços, mediante fiel cumprimento dos ritos da empresa;

V - realizar a captação de recursos visando manter o equilíbrio entre capital da empresa e as suas dívidas, fixas e variáveis;

VI - realizar propostas de alocação dos recursos da melhor maneira possível, considerando o tamanho da empresa, a sua capacidade de crescimento e o status dos ativos, se eles são de longo ou curto prazo;

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VII - realizar o planejamento de lucro e despesas, suprir a diretoria com todas as informações gerenciais;

VIII - realizar demonstrações financeiras precisas, permitindo à diretoria usar os relatórios para administrar a empresa de modo eficiente, orientar sobre assuntos contábeis locais, levantar questões comerciais, como custo e formação de preço de venda, garantir que as demonstrações financeiras cumpram as leis contábeis brasileiras;

IX - gerenciar informações de planejamento por meio de dados do faturamento, fluxo de caixa, custos e despesas, com a elaboração de relatórios que deverão ser encaminhados para o diretor;

X - estabelecer e manter políticas e práticas inerentes às modernas técnicas de gestão, colaborando para a consolidação de ambiente harmônico para a empresa e para seus associados; Parágrafo único: O rol de competências discriminado neste artigo não exclui outras constantes do teor deste Estatuto. Capítulo IV - Da Diretoria de Projetos

Art. 27. Ao diretor de projetos compete:

I - receber os pedidos de prestação de serviços a terceiros, levando em conta a capacidade da Verus de assumi-los, bem como seus interesses e objetivos fundamentais;

II - mediar o contato da Verus com aqueles interessados em contratar os serviços prestados, como projetos de consultoria junto à entidade;

III - realizar o pré-diagnóstico nas empresas contratantes, identificando as suas necessidades ou deficiências;

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IV - encaminhar à diretoria administrativo-financeira toda a documentação referente aos projetos executados ou ainda em execução, para a sua guarda e conservação;

V - acompanhar diretamente a execução dos projetos de consultoria em andamento através de reuniões periódicas e da elaboração de relatórios verificando a qualidade dos serviços prestados;

VI - acompanhar e elaborar estratégias de prospecção de clientes em conjunto com a coordenadoria de marketing;

VII - elaborar e realizar estudos no campo de atuação que possam ser revertidos em favor da entidade, bem como delegar a elaboração desses estudos para seus coordenadores;

VIII - elaborar estratégias de atuação mercadológica.

Parágrafo único: O rol de competências discriminado neste artigo não exclui outras constantes do teor deste Estatuto. Art. 28. Ao coordenador de marketing compete:

I - elaborar e realizar estudos no campo de atuação que possam ser revertidos em favor da entidade;

II - elaborar planejamento e práticas de marketing que serão aprovadas pelo diretor de projetos, apresentando ideias a partir de pesquisas sobre marketing empresarial, estratégico e de vendas;

III - realizar a programação visual e a divulgação dos eventos da entidade;

IV - cumprir e fazer cumprir as estratégias de atuação mercadológica designadas pelo diretor de projetos;

V - desenvolver projetos visando aproximar a entidade de seus parceiros, em especial no que tange à divulgação de suas atividades;

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VI - divulgar os trabalhos realizados pela entidade sob a forma de casos ou informativos;

VII - auxiliar na manutenção e atualização do banco de dados de postagens na fanpage e site da Verus, criando conteúdo e realizando pesquisas sobre assuntos que possam ser pertinentes aos associados e público-alvo;

VIII - realizar postagens no site e fanpage da Verus, e, se necessário, no grupo do facebook com os membros;

IX - o trabalho deve ser semanal, com frequente atualização do banco de dados com pesquisas, notícias e informes na área; X - promover a atualização mensal da newsletter, que é destinada exclusivamente aos membros da EJ, com as informações mais importantes sobre cada diretoria e sua atuação no mês, as quais deverão ser repassadas pelos diretores sempre uma semana antes da liberação da mesma, informações atualizadas dos trabalhos prestados pela empresa júnior e também dos membros, além de textos e imagens motivacionais e relacionados a empreendedorismo;

XI - realizar manutenção e “limpeza” do grupo do facebook, retirando postagens que não tenham muita importância ou não sejam relacionados, mantendo também apenas os associados como membros do grupo. Ainda, publicar, em nome da diretoria, imagens e textos que interessem aos associados, quaisquer matérias referentes a empresas juniores, ao movimento empresa júnior, empreendedorismo ou relacionados ao curso de direito; XII - receber e requisitar eventuais relatórios dos membros da diretoria para repasse à coordenadoria de gestão de pessoas. Parágrafo único: O rol de competências discriminado neste artigo não exclui outras constantes do teor deste Estatuto.

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Art. 29. Ao coordenador de execução compete:

I - elaborar e realizar estudos no campo de atuação que possam ser revertidos em favor da entidade;

II - cumprir e fazer cumprir as estratégias de atuação mercadológica designadas pelo diretor de projetos;

III - auxiliar o diretor de projetos nos assuntos inerentes à área de atuação responsabilizando-se pelo desempenho eficiente e eficaz dos trabalhos que lhe são afetos;

IV - substituir o diretor nas suas atribuições quando este se encontrar impossibilitado ou ausente;

V - elaborar os relatórios acerca do desempenho dos associados, encaminhando-os à coordenadoria de gestão de pessoas e relatórios acerca dos projetos a fim de repassá-los ao diretor de projetos e coordenadoria de qualidade;

VI - receber os projetos do diretor, realizar o planejamento junto com o mesmo e encaminhar os detalhes à coordenadoria de gestão de pessoas para abertura de processo seletivo temporário para execução do projeto;

VII - designar o líder da equipe de elaboração de projetos, dentre os assessores, além de se responsabilizar pelo efetivo cumprimento dos termos do contrato de consultoria;

VIII - definir os critérios de seleção das equipes de elaboração de projetos para a coordenadoria de gestão de pessoas;

IX - receber do líder o projeto finalizado, corrigi-lo e repassá-lo ao diretor para revisão e correção junto ao professor orientador, onde o projeto será assinado e entregue ao cliente;

X - analisar e atribuir notas ao projeto final, assim como aos membros dos grupos, segundo critérios pré-estabelecidos.

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Parágrafo único: O rol de competências discriminado neste artigo não exclui outras constantes do teor deste Estatuto.

TÍTULO V - DA GESTÃO CONTÁBIL E DA APROVAÇÃO DAS CONTAS Art. 30. A gestão contábil será de responsabilidade da Diretoria Administrativo-Financeira.

§ 1º. O exercício financeiro coincidirá com o mandato do diretor administrativo-financeiro;

§ 2º. A Associação manterá a sua escrita contábil-fiscal na forma da Lei Complementar n. 123/2006.

Art. 31. As contas da Verus devem ser aprovadas pela Assembleia Geral, na forma deste Estatuto, mediante parecer prévio do Conselho de Administração.

TÍTULO VI - DO PROCESSO ELEITORAL Capítulo I – Da Comissão Eleitoral

Art. 32. No primeiro sábado de maio, será lançado edital para a convocação de inscrições de associados para comporem a comissão eleitoral que irá organizar e se responsabilizar pelo processo eleitoral.

I - a comissão eleitoral será composta por três membros associados a empresa júnior;

II - o resultado do edital para comissão eleitoral será divulgado no segundo sábado do mês de maio;

(26)

§ 1º. A comissão eleitoral será responsável pela organização das eleições, cujo edital será lançado no último sábado de maio, pelo diretor presidente, devendo cuidar dos seguintes preparativos:

a) local; b) urna;

c) impressão das cédulas de votação;

d) controle e acompanhamento da votação, por intermédio de lista com os nomes dos associados da empresa, solicitando a assinatura da mesma antes do membro realizar seu voto;

e) contagem dos votos;

f) divulgação dos resultados na assembleia de eleição e posse;

g) colher as assinaturas dos membros presentes na ata de assembleia e ata de eleição e posse da nova Diretoria Executiva e Conselho de Administração.

§ 2º. A comissão eleitoral receberá as postulações dos candidatos e se responsabilizará pela divulgação das mesmas a todos os associados.

Art. 33. Não havendo associados disponíveis e/ou suficientes para a composição da comissão eleitoral poderá a empresa júnior recorrer aos seus pós-juniores para a composição desta comissão.

Parágrafo único: Se, ainda assim, não for possível constituir a comissão eleitoral, ficará responsável pelas eleições o Conselho de Administração da empresa júnior.

(27)

Art. 34. No último sábado de maio será publicado, pelo diretor presidente, edital para postulação aos cargos da Diretoria Executiva e Conselho de Administração junto com a convocação para Assembleia Geral de eleição e posse, observadas as formalidades legais deste Estatuto, que se dará, tendo como prazo máximo, a segunda semana de junho.

Art. 35. A Assembleia Geral de eleição e posse terá início, sob a presidência da comissão eleitoral observadas as formalidades presentes no artigo 33 deste Estatuto, para eleger a Diretoria Executiva e o Conselho de Administração. Art. 36. Cada membro efetivo da Verus apenas poderá se candidatar a uma Diretoria, no prazo de uma semana após a deflagração do processo eleitoral, por meio de petição postulatória endereçada à comissão eleitoral.

§ 1º. É vedada a recondução ao mesmo cargo de Diretor e de Conselheiro de Administração;

§ 2º. Na semana antecedente à eleição poderá haver a propagação e a discussão de propostas;

§ 3º. A inscrição para o Conselho de Administração poderá ser feita até o início da votação em Assembleia;

§ 4º. Para o Conselho, serão eleitos os associados mais votados, considerando-se a quantidade de vagas;

§ 5º. A votação será secreta em todos os casos;

§ 6º. Vencerá a eleição para os cargos da Diretoria Executiva os candidatos que obtiverem mais votos;

§ 7º. Havendo empate, desempatarão, nessa ordem, os seguintes critérios:

(28)

I - antiguidade na Verus;

II - carga horária cursada na Graduação em Direito; III - idade.

TITULO VII – DA REPRESENTAÇÃO DA VERUS

Art. 37. A Verus será representada judicial e extrajudicialmente por seu Diretor Presidente, que poderá ou não constituir advogado.

Parágrafo único: Na ausência ou impedimento do diretor presidente, este será substituído pelo diretor administrativo-financeiro.

TÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 38. A primeira eleição dar-se-á:

I – durante a Assembleia Geral de Constituição da Verus;

II – serão eleitos na mesma data todos os Diretores Executivos e membros do Conselho Administrativo.

Parágrafo único. O primeiro mandato será encerrado no mês de Novembro do ano em que for realizada a Assembleia Geral de Constituição da Verus, regularizando então o processo eleitoral, que ocorrerá conforme previsto no estatuto.

Art. 39. A extinção da Verus dar-se-á:

I - mediante o voto favorável da unanimidade dos associados presentes à Assembleia Geral extraordinária convocada somente para tal fim, na forma deste estatuto;

II – Unilateralmente pela PROPP ou pela unidade da administração setorial, quando comprovado o descumprimento

(29)

das regras estabelecidas, sendo garantida a ampla defesa conforme expresso na resolução nº VI de 2012 da UFMS.

Parágrafo único. Decidida a extinção da Associação, a Assembleia Geral destinará incorporação integral ao patrimônio da UFMS dos bens, legados ou doações que lhe foram destinados, bem como dos excedentes financeiros decorrentes de suas atividades.

Campo Grande/MS, 29 de Março de 2016.

__________________________ ROGÉRIO MAYER

OAB MS 5901

__________________________ YHASMIN LISBOA GORAYEB

Diretora Presidente Verus - Consultoria Jurídica

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