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PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL CONSOLIDADO GRUPO ECONOMIA

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Academic year: 2021

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PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL CONSOLIDADO – GRUPO

ECONOMIA

(2)

Sumário

1. Considerações Iniciais ... 7

2. Abrangência Do Mercado ... 7

3. Objetivo Recuperacional ... 7

3.1 Viabilidade Econômica do Plano ... 8

3.2. Observância da Capacidade de Pagamento ... 8

4. Regras De Interpretação ... 8

4.1. Cláusulas e Anexos. ... 8

4.2. Títulos. ... 9

4.3. Interpretação. ... 9

4.4. Referências. ... 9

4.5. Disposições Legais. ... 9

4.6. Prazos. ... 9

5. Definições / Glossário ... 9

5.1. Aprovação do Plano na Assembleia de Credores: ... 10

5.2. Assembleia de Credores: ... 10

5.3. CDI : ... 10

5.4. Controle: ... 10

5.5. Controle Integral: ... 10

5.6. Créditos:... 10

5.7. Créditos Extraconcursais: ... 11

5.8. Créditos com Garantia Real: ... 11

5.9. Créditos Quirografários: ... 11

5.10. Créditos Trabalhistas: ... 11

5.11. Créditos - Pequenas e Médias Empresas: ... 11

5.12. Credores: ... 11

5.13. Credores Extraconcursais: ... 11

5.14. Credores Extraconcursais e Aderentes ao Plano de Pagamento ... 12

5.15. Credores Financeiros: ... 12

5.16. Credores Fornecedores: ... 12

5.17. Credores com Garantia Real: ... 12

5.18. Credores - Pequenas e Médias Empresas: ... 12

5.19. Credores Quirografários: ... 12

(3)

5.20. Credores Trabalhistas: ... 12

5.21. Data do Deferimento: ... 13

5.22. Dia Útil: ... 13

5.23. Encargos: ... 13

5.24. Garantidores: ... 13

5.25. Homologação Judicial do Plano: ... 13

5.26. Juízo da Recuperação: ... 13

5.27. Laudo de Avaliação de Bens e Ativos: ... 14

5.28. Laudo de Viabilidade Econômica Financeira: ... 14

5.29. Lei de Falências ou LRF: ... 14

5.30. Rol de Credores: ... 14

5.31. Montante Principal: ... 14

5.32. Plano ou PRJ: ... 14

5.33. Receita Líquida: ... 14

5.34. Leilão Reverso de Créditos: ... 15

6. A História, Missão, Visão E Valores ...15

6.1. Historia ... 15

6.2. Missão ... 18

6.3. Visão ... 18

6.4. Valores ... 18

7. Histórico Faturamento do Grupo Economia ...18

8. Dados da Área Comercial ...19

8.1. Dos Supermercados ... 19

8.1.1 Supermercado Bairro Popular ... 19

8.1.2 Supermercado Bairro Vila Maria ... 19

8.1.3 Supermercado Bairro Vila Santo André ... 19

8.1.4 Total Geral ... 20

8.2. Dos Postos Combustíveis ... 20

9. Aspectos Sociais do Grupo Economia ...20

10. Análise de Mercado ...20

10.1. Reportagem REVISTA EXAME – Crise do Setor Varejista: ... 20

10.2. Retomada, planejamento, gestão e eficiência ... 26

11. Objetivos e Cenários da Recuperação Judicial ...27

11.1. Do Plano ... 27

(4)

11.2. Do Objetivo ... 27

12. Considerações Gerais Sobre o Plano ...28

12.1. Reestruturação de créditos. ... 29

12.2. Alocação dos Valores... 29

12.3. Habilitação de Novos Créditos ou Alteração de Créditos. ... 29

12.4. Dívidas avalizadas por terceiros. ... 29

12.5. Dos créditos. ... 29

12.6. Início dos prazos para pagamento. ... 30

12.7. Forma do pagamento. ... 30

12.8. Data do pagamento. ... 30

12.9. Antecipação de pagamentos. ... 31

12.10. Majoração ou inclusão de créditos. ... 32

12.11. Quitação. ... 32

12.12. Dos encargos financeiros... 32

12.13. Obtenção de recursos novos. ... 32

12.14. Extraconcursalidade dos recursos novos. ... 32

12.15. Meios de obtenção de Recursos Novos. ... 32

12.16. Créditos Extraconcursais. ... 33

12.17. Contratos existentes e conflitos. ... 34

12.18. Créditos tributários. ... 34

13. Dos Credores ...34

13.1. Definição ... 34

13.2. Alterações da Classificação ... 34

13.3. Valor a ser liquidado ... 35

13.4. Cessão de Créditos ... 35

13.5. Credores não submetidos à Recuperação Judicial de Créditos de Alienação e Cessão fiduciária e outros não sujeitos ... 35

13.6. Efeito do Plano ... 35

14. Pagamento a Credores ...35

14.1. Novação da Dívida ... 35

14.2. Deságio ... 36

14.3. Carência ... 36

14.4. Atualização / Correção Monetária do Saldo Devedor ... 36

(5)

14.5. Pagamento ... 36

14.5.1 Do Pagamento ... 36

14.5.2 Data do Pagamento ... 36

14.5.3 Tolerância à Data do Pagamento ... 37

14.5.4 Forma de Pagamento ... 37

14.6. Valores ... 37

14.7. Quitação ... 38

14.8. Início dos Prazos de Carência e Pagamentos ... 38

14.9. Quadro Resumo dos Créditos ... 38

14.10. Classe I - Créditos Trabalhistas ... 39

14.11. Classe II - Credores com Garantia Real ... 39

14.12. Classe III - Credores Quirografários ...39

14.13 CLASSE IV – CREDORES PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS (EPP/ME) ... 40

14.14 CREDORES EXTRACONCURSAIS ADERENTES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL ... 40

15. Demonstrativo de fluxo de caixa e Resultado Ffinanceiro Projetado acostado aos autos às fls. 2.774/2.775 ...40

15.1 Laudo de viabilidade econômico financeira acostado aos autos às fls. 2.767/2.778. ... 40

16. Efeitos e eficácia do Plano...40

16.1 Vinculação do Plano. ... 40

16.2 Extinção de processos judiciais ou arbitrais. ... 41

16.3 Continuidade de ações envolvendo quantia ilíquida. ... 41

16.4 Credores Extraconcursais aderentes. ... 41

16.5 Modificação do Plano na assembleia geral de credores. ...42

16.6 Julgamento posterior de impugnações de crédito. ... 42

16.7 Divisibilidade das previsões do plano. ... 42

16.8 Equivalência. ... 42

16.9 Novação. ... 42

16.10 Evento de Descumprimento do Plano ... 43

16.11 Exequibilidade ... 43

16.12 Considerações finais do Plano de Recuperação Judicial ...43

16.13 Comunicações ... 44

16.14 Extinção do Processo de Recuperação Judicial ... 44

16.15 Laudo de Viabilidade e de Avaliação do Ativo ...44

(6)

Constituído pelas seguintes empresas:

FOX COMERCIAL DE ALIMENTOS S/A – Em Recuperação Judicial, pessoa jurídica de direito privado, com seu estatuto social registrado e arquivado na Junta Comercial do Estado de Goiás, sob o n° 52300010021, em 03/06/2005, inscrita no CNPJ/MF sob o n°

07.423.275/0001-87, sediada na Rua 73, Bairro Popular, Rio Verde – GO;

AMPLA-RIO COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA – Em Recuperação Judicial, pessoa jurídica de direito privado, com contrato social registrado e arquivado na Junta Comercial do Estado de Goiás, sob nº 52202804472, em 11/06/2010, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 12.073.833/0001-61, sediada na Rua Recife, s/n, Quadra 26, Lote 13, esquina com a Rua Carlos Gomes, Bairro Nova Vila Maria, Rio Verde - GO, CEP: 75.900-242;

RIOVERDENSE COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA – Em Recuperação Judicial, com contrato social registrado e arquivado na Junta Comercial do Estado de Goiás, sob o nº 52203079771, em 24/04/2012, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 15.469.381.0001-20, sediado na Rua Avelino de Faria, nº 684, Quadra 12, Lote 01, Vila Santo André, Rio Verde-GO, CEP:

75901-735;

AUTO POSTO BARATEIRO LTDA – Em Recuperação Judicial, com contrato social registrado e arquivado na Junta Comercial do Estado de Goiás, sob o nº 52202385224, em 02/04/2007, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 08.818.442/0001-51, sediada na Rua Paraná, Quadra 143, Setor Pauzanes, Rio Verde - GO, CEP 75.904-210;

BOA VISTA INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA – Em Recuperação Judicial, com contrato social registrado e arquivado na Junta Comercial do Estado de Goiás, sob o nº 52202966855, em 19/07/2011, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 13.973.456/0001-80, situada na Rua 03, s/nº, Quadra 04, Lote 05, Residencial Parque dos Ipês, Rio Verde - GO, CEP 75.909- 572.

Rio Verde-GO, 11 de dezembro de 2020.

O presente Plano de Recuperação Judicial Consolidado, após aditivo, apresentado em Assembleia Geral de Credores, nos termos do artigo 56, § 3°, realizada em 2ª convocação, no dia 09 de dezembro de 2020, referente ao Processo de Recuperação Judicial n° 287730- 60.2016.8.09.0137, atendendo a requisição do Administrador Judicial, nos termos da petição anexada aos autos. Assim, as recuperandas disponibilizam o PRJ, devidamente consolidado, para melhor intelecção das partes envolvidas no processo judicial:

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1. Considerações Iniciais

Considerando que o GRUPO ECONOMIA vem passando por situação de crise econômico-financeira que comprometeu o cumprimento de obrigações financeiras assumidas;

Considerando que em 15 de agosto de 2016, o GRUPO ECONOMIA ajuizou pedido de Recuperação Judicial, cujo processo foi deferido por meio de decisão judicial exarada no dia 24 de agosto de 2016, com a publicação no Diário Oficial nº 2100, circulada em 25 de agosto de 2016 e publicada no dia 30 de agosto de 2016;

Considerando que o Plano de Recuperação Judicial cumpre os requisitos contidos no art. 53 da Lei n°11.105, de 2005, uma vez que (i) é demonstrada a viabilidade econômica do GRUPO ECONOMIA; (ii) são discriminados, de maneira pormenorizada, os meios da recuperação a serem empregados e que as empresas do Grupo Economia são viáveis e competitivas, sendo capazes de superar a crise financeira; e (iii) é acompanhado de laudo econômico-financeiro e de avaliação dos bens e ativos das Recuperandas;

Considerando que, por meio do presente Plano de Recuperação Judicial, o GRUPO ECONOMIA busca reestruturar suas operações, de modo a permitir (a) a sua preservação, como fonte de geração de riquezas, tributos e empregos; (b) preservar o exercício da sua atividade empresarial comercial no seguimento de varejo de supermercados e revenda de combustíveis; e (c) o pagamento dos seus credores, nos termos e condições apresentados;

O GRUPO ECONOMIA submete o seu Plano de Recuperação Judicial à apreciação dos credores e à homologação judicial nos termos a seguir expostos.

2. Abrangência Do Mercado

O Grupo Economia está presente em toda a cidade de Rio Verde, com seus supermercados e postos de combustíveis, sendo uma das principais redes de supermercados e a principal em postos de combustíveis.

Atualmente representa um dos principais grupos responsáveis pelo desenvolvimento econômico da cidade e região, embora o resultado da crise econômica nacional tenha gerado reflexos diretos as empresas do Grupo.

Apesar da crise, os setores de supermercados e postos de combustíveis são atividades que estão inseridos no eixo motriz da sociedade, ou seja, alimentação e petróleo, gerando riquezas e desenvolvimento para a cidade e seus efeitos para o Estado de Goiás, e ainda, para o país, gerando, assim, empregos, rendas e impostos, fatores que são o pilar de toda sociedade.

3. Objetivo Recuperacional

O objetivo da Recuperação Judicial é viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira das Recuperandas. Pretende-se, com a Recuperação Judicial, em efetivo cumprimento à Lei n° 11.101/2005, conciliar a manutenção e a continuidade das

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atividades empresariais, manutenção do emprego dos trabalhadores bem como o pagamento aos credores, de forma a propiciar a preservação das empresas, sua função social, e ainda, o estímulo à atividade econômica, conforme prevê o art. 47 da referida Lei.

Assim sendo, as Recuperandas apresentam, nos termos do artigo 53 da Lei Recuperacional, o Plano de Recuperação, incluindo o fluxo de caixa projetado para os próximos exercícios, permitindo a visualização adequada do comportamento financeiro futuro, e, consequentemente, suas possibilidades para pagamentos a credores, conforme premissas detalhadas.

O presente plano procura projetar um lucro operacional adequado e sustentável ao longo dos próximos anos. A viabilidade futura da empresa depende não só da atual situação do endividamento, mas, também, e fundamentalmente da melhoria de seu desempenho operacional. Sendo assim, as medidas identificadas no presente Plano estão conexas a um planejamento estratégico da empresa para os próximos anos.

A análise de todas as áreas da empresa foi a base para nortear as ações a serem tomadas, visando a recuperação. As projeções financeiras foram desenvolvidas sintonizadas ao cenário de crise que enfrenta nosso país, em premissas razoáveis e conservadoras.

3.1 Viabilidade Econômica do Plano

O presente Plano foi elaborado tomando-se por base o Laudo de Viabilidade Econômica e prevê liquidação do endividamento do GRUPO ECONOMIA, facilitada pela concessão de prazo e descontos por parte dos Credores, a fim de possibilitar o recebimento de seus Créditos de forma mais vantajosa do que ocorreria em eventual hipótese de falência e consequente liquidação dos ativos das Recuperandas.

3.2. Observância da Capacidade de Pagamento

O pagamento dos Créditos estabelecido no Plano observa o fluxo de caixa projetado do GRUPO ECONOMIA, conforme previsto nos Demonstrativos Financeiros projetados, cujos resultados foram analisados no Laudo de Viabilidade Econômica e está em consonância com a capacidade de pagamento futura.

4. Regras De Interpretação

4.1. Cláusulas e Anexos.

Exceto se especificado de forma diversa, todas as Cláusulas e Anexos mencionados no Plano referem-se a Cláusulas e Anexos do próprio Plano.

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4.2. Títulos.

Os títulos dos Capítulos e das Cláusulas deste Plano foram incluídos exclusivamente para referência e não devem afetar o conteúdo de suas previsões.

4.3. Interpretação.

Os termos ‘’incluem’’, ‘’incluindo’’ e ‘’termos similares’’ devem ser interpretados como se estivessem acompanhados da frase, mas não a limitando.

4.4. Referências.

As referências a quaisquer documentos ou instrumentos incluem todos os respectivos aditivos, consolidações e complementações, exceto se de outra forma expressamente previsto.

4.5. Disposições Legais.

As referências a disposições legais e leis devem ser interpretadas como referências a essas disposições tais como vigentes nesta data ou em data que seja especificamente determinada pelo contexto.

4.6. Prazos.

Todos os prazos previstos neste Plano serão contados na forma determinada no art. 132 do Código Civil, desprezando-se o dia do começo e incluindo-se o dia do vencimento.

Quaisquer prazos deste Plano (sejam contados em dias úteis ou não) cujo termo inicial ou final caia em um dia que não seja um dia útil, serão automaticamente prorrogados para o dia útil imediatamente posterior.

5. Definições / Glossário

Os termos utilizados neste Plano têm os significados definidos abaixo, sem prejuízo das demais definições no objeto deste Plano:

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5.1. Aprovação do Plano na Assembleia de Credores:

Para os efeitos deste Plano, considera-se que a Aprovação do Plano ocorrerá na data da Assembleia de Credores que votar o Plano, ainda que a homologação do Plano se dê na forma do art. 45 ou do § 1º do art. 58 da Lei de Falências.

5.2. Assembleia de Credores:

Assembleia-geral de credores, nos termos do Capítulo II, Seção IV, da Lei de Falências.

5.3. CDI :

Taxa de referência utilizada para todas as aplicações financeiras bem como todas as operações de crédito do sistema financeiro, publicada pela CETIP – Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos Privados, expressa em termos anuais ou o índice que vier a substituí-la, na sua ausência.

5.4. Controle:

Significa o controle societário, definido como o controle de mais de 50% das cotas e ações de capital social e suas implicações, conforme o Capítulo IV do Livro II do Código Civil Brasileiro.

5.5. Controle Integral:

Significa a totalidade (100%) das cotas e ações representativas do capital.

5.6. Créditos:

Todos os créditos e direitos detidos pelos Credores contra as RECUPERANDAS, na data do ajuizamento da Recuperação Judicial, sejam materializados ou contingentes, estejam ou não vencidos, sejam ou não objeto de disputa judicial ou procedimento arbitral, estejam ou não incluídos na Lista de Credores. Os créditos que não estejam sujeitos à Recuperação Judicial, em razão de previsão legal ou decisão judicial transitada em julgado, não serão incluídos na presente definição.

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5.7. Créditos Extraconcursais:

Créditos detidos contra as RECUPERANDAS que não estejam sujeitos à Recuperação Judicial em razão de previsão legal (conforme previsto no artigo 49, § 3°, da Lei de Recuperação Judicial) ou decisão judicial transitada em julgado.

5.8. Créditos com Garantia Real:

Créditos detidos pelos Credores com Garantia Real, assim definido pelo Código Civil Brasileiro e legislação específica.

5.9. Créditos Quirografários:

Créditos sem garantias ou com privilégio geral detido pelos Credores Quirografários.

5.10. Créditos Trabalhistas:

Créditos detidos pelos Credores Trabalhistas.

5.11. Créditos - Pequenas e Médias Empresas:

Créditos detidos pelos Credores de Pequenas e Médias Empresas.

5.12. Credores:

Pessoas físicas ou jurídicas, detentoras de Créditos relacionadas na Lista de Credores. As pessoas físicas ou jurídicas, detentoras de créditos que não estejam sujeitos à Recuperação Judicial em razão de previsão legal ou decisão judicial transitada em julgado, não são incluídos na presente definição.

5.13. Credores Extraconcursais:

Créditos detidos contra as Recuperandas que não estejam sujeitos à Recuperação Judicial em razão de previsão legal (conforme previsto no artigo 49, § 3°, da Lei de Recuperação Judicial) ou decisão judicial transitada em julgado.

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5.14. Credores Extraconcursais e Aderentes ao Plano de Pagamento

São os Credores detentores de Créditos Extraconcursais, que optarem em fazer parte do plano de pagamentos proposto por este plano a Classe Especial Credores Extraconcursais Aderentes ao PRJ.

5.15. Credores Financeiros:

São as instituições financeiras que detém crédito de natureza financeira com as empresas Recuperadas e/ou fomentadoras Credores do GRUPO ECONOMIA.

5.16. Credores Fornecedores:

São as pessoas físicas e/ou jurídicas que detém Créditos contra as empresas RECUPERANDAS de natureza comercial, prestacional e cível (exceto credor financeiro).

5.17. Credores com Garantia Real:

Credores cujos Créditos são assegurados por direitos reais de garantia (tal como penhor ou hipoteca), até o limite do valor do respectivo bem, nos termos do art. 41, II, da Lei Recuperacional.

5.18. Credores - Pequenas e Médias Empresas:

Significam os titulares de créditos quirografários, com privilégio especial ou com privilégio geral ou subordinados, classificados na legislação vigente como empresas de pequeno ou médio porte.

5.19. Credores Quirografários:

Credores detentores de créditos quirografários, com privilégio especial, com privilégio geral e subordinados, nos termos do art. 41, III, da Lei de Recuperação.

5.20. Credores Trabalhistas:

Credores detentores de créditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidente de trabalho, nos termos do art. 41, I, da Lei de Recuperação.

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5.21. Data do Deferimento:

A data em que foi deferido o processamento da recuperação judicial do GRUPO ECONOMIA, ou seja, 24 de agosto de 2016.

5.22. Dia Útil:

Qualquer dia que não sábado, domingo e feriado, ou seja, dia em que os bancos comerciais estão obrigados ou autorizados por lei a permanecer fechados na cidade de Rio Verde-GO.

5.23. Encargos:

Serão os juros e/ou correção monetária a serem acrescidos aos Créditos originais, a contar do primeiro dia do mês seguinte à homologação deste Plano, até a data de pagamento de cada parcela pelo GRUPO ECONOMIA, conforme percentuais, índices e cronograma definidos neste Plano.

5.24. Garantidores:

São todas as pessoas físicas e/ou jurídicas que tenham prestado algum tipo de garantia, seja ela de natureza fiduciária, fidejussória e/ou real, aos Credores do Grupo Economia, incluindo os Credores Extraconcursais.

5.25. Homologação Judicial do Plano:

Decisão judicial que concede a recuperação judicial, nos termos do art. 58, caput e § 1º, da Lei de Recuperação. Para os efeitos deste Plano, considera-se que a homologação judicial do Plano ocorre na data da publicação da decisão que concede a recuperação judicial, nos termos do art. 58, caput e § 1° da referida Lei, no Diário Eletrônico da Justiça de Rio Verde-GO, proferida pelo Juízo da Recuperação.

5.26. Juízo da Recuperação:

O Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de Rio Verde, Estado de Goiás.

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5.27. Laudo de Avaliação de Bens e Ativos:

Laudo de avaliação de bens e ativos, elaborado conforme o art. 53, III, da Lei de Recuperação Judicial e Falências.

5.28. Laudo de Viabilidade Econômica Financeira:

Laudo econômico-financeiro, elaborado conforme o art. 53, III, da Lei de Recuperação.

5.29. Lei de Falências ou LRF:

Lei n° 11.101, de 9 de fevereiro de 2005.

5.30. Rol de Credores:

Relação de Credores do GRUPO ECONOMIA, apresentada com a Petição Inicial da Recuperação Judicial ou a Relação de Credores a ser apresentada pelo Administrador Judicial com as alterações das decisões proferidas em habilitações ou impugnações de crédito.

5.31. Montante Principal:

É o montante, em moeda corrente nacional e/ou estrangeira, de Créditos Trabalhistas, Créditos com Garantia Real, Créditos Quirografários e Créditos - Pequenas e Médias Empresas, descritos na Lista de Credores sem o cômputo de encargos previstos no item 5.23.

5.32. Plano ou PRJ:

Este Plano de Recuperação Judicial.

5.33. Receita Líquida:

É o faturamento bruto do GRUPO ECONOMIA, deduzidas as devoluções, os cancelamentos, os descontos incondicionais e os impostos e contribuições incidentes sobre esse faturamento.

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5.34. Leilão Reverso de Créditos:

É uma modalidade de Leilão, ou seja, um procedimento em recuperação via oferta de valores para o pagamento dos credores, esses, após convocação via edital, oferecem percentuais de desconto em seus créditos. O credor habilitado que oferecer o maior desconto será declarado vencedor e receberá o seu crédito, total ou parcialmente, de forma antecipada e independentemente da forma prevista para o pagamento dos créditos de sua classe.

6. A História, Missão, Visão E Valores 6.1. Historia

Tudo começou no ano de 1994, onde o Supermercado Economia era apenas uma pequena mercearia de revenda de mercadorias (secos e molhados), localizada na Rua 20, esquina com a Rua 73, no Bairro Popular. À época, as atividades eram exercidas apenas pelo proprietário/fundador, Sr. João Mariano e sua esposa, Dona Felicidade (vide foto abaixo).

Com muito trabalho, comprometimento, seriedade e, sobretudo, com o aumento exponencial da clientela, o empreendimento adquiriu expressivas dimensões físicas e financeiras.

Nessa perspectiva, em 1997 o Supermercado Economia (loja do Bairro Popular) já ocupava a metade do quarteirão da Rua 73, revolucionando, inquestionavelmente, o comércio local.

Mas não parou por aí. Em 2003, o Supermercado Economia dobrou o seu espaço físico em relação à última ampliação, adquirindo equipamentos mais modernos e capazes de melhorar o atendimento da demanda, aumentando, consequentemente, seu mix de produtos, o que indiscutivelmente contribuiu para a necessidade de ampliar, ainda mais, o espaço existente para vendas.

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Na sequência do crescimento, em 2005, já com uma nova roupagem societária com a constituição de sociedade anônima, até então uma única loja, o Supermercado Economia fez uma revolução total, triplicando novamente sua estrutura, sendo naquela oportunidade, eleita uma das melhores e mais modernas lojas do interior do Estado de Goiás.

Naquele mesmo ano, os investimentos se intensificaram ainda mais, tanto na aquisição da área para estacionamento, como também na montagem de ampla lanchonete, sempre acompanhando o desenvolvimento da cidade de Rio Verde, com alto índice de crescimento e, acima de tudo, acreditando no retorno dos seus investimentos.

Após 5 anos, ou seja, em 2010, o Supermercado Economia inaugura sua segunda loja, na região da Vila Maria, próximo à sede da administração municipal da cidade, com um investimento na ordem de R$ 3.500.000,00 (três milhões e quinhentos mil reais).

A exemplo da primeira loja, essa também foi um sucesso absoluto!

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Em 2013, com o propósito de diversificar e fomentar suas atividades, o GRUPO ECONOMIA inaugurou um posto de combustíveis, com investimento na ordem de R$

1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais), cujo nome de fantasia é Posto Economia, situado no Bairro Setor Pauzanes, em Rio Verde-GO. Inicialmente, o objetivo do Posto Economia era atender aos clientes e funcionários dos próprios supermercados.

Na continuidade das expansões, ainda no ano de 2013, o GRUPO ECONOMIA inaugura sua terceira loja no centro da cidade de Rio Verde, a qual superou as expectativas dos seus sócios e diretores.

O investimento foi na ordem de R$ 8.000.000,00 (oito milhões de reais). Segue, abaixo, foto ilustrativa desse empreendimento (terceira loja da rede), na qual se infere o vulto da empresa e seus inexoráveis reflexos para a comunidade rio-verdense.

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6.2. Missão

O GRUPO ECONOMIA busca conquistar a plena satisfação dos clientes, colaboradores e fornecedores, revendo produtos com atendimento de qualidade, conduzindo os negócios de maneira ética e sendo corresponsável pelo desenvolvimento crescente da região.

Para isso, profissionaliza sua estrutura e colaboradores para que acompanhem o desenvolvimento dos negócios e permaneçam em um processo contínuo de expansão.

Toda essa equação resulta na proposta de oferecer aos clientes soluções para suas necessidades de alimentação, combustíveis e produtos de grande consumo, mantendo um compromisso único no mercado com a qualidade e o preço, satisfazendo, não só os nossos colaboradores, fornecedores e acionistas, assim como a sociedade na qual desenvolvemos nossa atividade.

6.3. Visão

O GRUPO ECONOMIA trabalha, arduamente, para ser referência no seguimento de supermercados e postos de combustíveis na Cidade de Rio Verde e entorno, apesar de ser uma empresa familiar que busca integrar clientes internos e externos com atendimentos que priorizem valores tais como a ética, atenção, cortesia, respeito, humildade, humanidade e educação.

O trabalho, no dia a dia, gera o tão sonhado nível de satisfação aos nossos clientes, em um clima organizado, limpo, logístico e com produtos de qualidade.

A equipe de profissionais é motivada, dinâmica, comprometida com o desenvolvimento da empresa e, sobretudo, com a satisfação plena dos clientes. A visão tem seu marco característico o modo de pensar e agir.

6.4. Valores

O grupo é preconizador de valores autênticos voltados ao ambiente social e familiar e dentre eles destacamos: Fé, Humildade, Honestidade, Integridade, Solidariedade, Respeito ao ser humano, Respeito social, Confiança, Ética, Liderança, Disciplina, Progresso, Higiene, Qualidade, Organização.

7. Histórico Faturamento do Grupo Economia

Nos últimos exercícios, o GRUPO ECONOMIA obteve faturamento médio anual (2005 a 2016) em milhões, conforme demonstrado no gráfico abaixo:

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8. Dados da Área Comercial 8.1. Dos Supermercados

8.1.1 Supermercado Bairro Popular

AREA: 5.100 m² construída, sendo 2.000 m² de loja.

QUANTIDADE/ATENDIMENTO DE PESSOAS MÊS: 89.500 (oitenta e nove mil e quinhentas) pessoas p/mês.

8.1.2 Supermercado Bairro Vila Maria

AREA: 2.000 m² construída, sendo 800 m² de loja.

QUANTIDADE/ATENDIMENTO DE PESSOAS MÊS: 58.500 (cinquenta e oito mil e quinhentas) pessoas p/mês.

8.1.3 Supermercado Bairro Vila Santo André

AREA: 3.500 m² construída, sendo 1.500 m² de loja.

QUANTIDADE DE PESSOAS MÊS: 66.500 (sessenta e seis mil e quinhentas) pessoas p/Mês.

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8.1.4 Total Geral

214.500 pessoas compram nos supermercados por mês.

8.2. Dos Postos Combustíveis

AREA TOTAL: 570 m² de área construída de todos os postos.

QUANTIDADE DE PESSOAS MÊS: 99.000 (noventa e nove mil e quinhentas) pessoas p/Mês.

9. Aspectos Sociais do Grupo Economia

O GRUPO ECONOMIA, ao longo de sua história, sempre procurou reconhecer e valorizar a importância de cada um de seus colaboradores. Tanto é verdade que abrimos nossas portas de trabalho para que eles possam mostrar todo o potencial e se desenvolver profissionalmente. Temos um ambiente de trabalho adequado à execução de todas as funções, respeitamos às normativas estabelecidas pelo Sindicato dos Empregados, cumprimentos de todas as normativas estabelecidas pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).

Por isso, busca a melhor produtividade dos colaboradores, com capacitação, treinamento e integração. A administração é participativa e humanizada visando proporcionar a todos, oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal, melhorando a qualidade de vida.

Todos os funcionários participam de treinamentos/palestras e reuniões estabelecidas pela empresa, com o objetivo de orientar e prevenir problemas nas rotinas diárias.

Atualmente o quadro de colaboradores do GRUPO ECONOMIA é formada por 550 colaboradores. O único bem nas empresas que não pode ser copiado é o capital humano. Esse capital constitui-se num dos principais ativos, onde o talento dos colaboradores faz a diferença.

10. Análise de Mercado

10.1. Reportagem REVISTA EXAME – Crise do Setor Varejista:

Conforme reportagem do dia 27 de agosto de 2016, da Revista Exame.com, o mercado varejista atravessa uma crise sem precedentes, vejamos:

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Varejo: poucos nichos dentro do segmento conseguiram crescer acima da inflação em 2015 Em 2015, por conta da inflação elevada, do crédito restrito e do desemprego crescente, o nível de consumo caiu. O reflexo disso no varejo foi evidente: o volume de vendas encolheu 4,3% no ano – o pior resultado desde 2001, início da série histórica da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), feita pelo IBGE.

Para se ajustar à demanda, muitas empresas do setor precisaram demitir e fechar lojas.

Mas, uma pesquisa divulgada, recentemente, pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP), em parceria com a Serasa Experian e o Insper, mostra que os efeitos da crise variam (e muito) para cada nicho dentro do comércio varejista.

O Ranking NOVAREJO Brasileiro 2016, compila as 300 maiores empresas da área de acordo com o faturamento que tiveram em 2015. Ele só foi concluído em julho, porque muitas companhias demoraram para divulgar seus balanços anuais, segundo o CIP.

Intenso e diverso

Poucos setores dentro do varejo conseguiram crescer acima da inflação, que fechou 2015 em 10,67%. O aumento médio da receita das 300 maiores empresas, inclusive, ficou abaixo, em 9,2%, ou seja, houve uma queda real.

Um dos especializados que teve destaque, porém, foi o atacarejo, cujo faturamento avançou 18,2% e cujas lojas tiveram uma expansão de 11,8%.

Ao oferecer produtos por preços inferiores àqueles praticados normalmente em super e hipermercados justamente pelo modo como são comercializados, os ‘atacarejos’

atraíram consumidores que estavam preocupados em reduzir gastos sem necessariamente renunciar a alguns produtos de suas cestas de compras, explica o CIP, em nota.

Já as livrarias e papelarias, que tiveram a segunda maior taxa de aumento nas vendas, de 14,7%, aproveitaram a redução do número pontos de venda (de 2,8%) para aumentar a rentabilidade por loja.

Outras áreas como o varejo de eletroeletrônicos e móveis, o de vestuário e lojas de departamento e, também, o de materiais de construção, registraram recuo nas vendas mesmo desconsiderada a inflação.

Nos gráficos abaixo, veja outros indicadores sobre o desempenho das 300 maiores varejistas.

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* A rentabilidade por loja é calculada dividindo-se o faturamento líquido pelo número de lojas.

** A rentabilidade por funcionário é calculada dividindo-se o faturamento líquido pelo número de funcionários.

*** O endividamento é calculado dividindo-se o capital de terceiros pelo patrimônio líquido, ou seja, mede o quanto as empresas dependem de financiamentos em relação ao capital próprio.

10.2. Retomada, planejamento, gestão e eficiência

Para equalizar suas contas e retomar o equilíbrio para não sucumbir o GRUPO ECONOMIA está planejando e fazendo gestão com eficiência, sabendo que o maior desafio das empresas diante dessa crise é fazer o Modulo 1 bem feito e assim os gestores do grupo estão olhando para dentro dos negócios.

Ou seja, é preciso agir diante dessa crise apesar de sabermos que as perspectivas ainda não são animadoras e que nós brasileiros ainda vamos percorrer um longo caminho até alcançar uma possível estabilidade.

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Saber quais são os desafios? Separar dentre eles os mais importantes e agir é a chave do sucesso para qualquer gestor. É dessa forma que os gestores do GRUPO ECONOMIA já estão fazendo.

Mudar o discurso, ao invés de lamentar as dificuldades. É importante focar nas alternativas que o Grupo tem em mãos e assim reagir as dificuldades. Promover a recuperação judicial foi o primeiro passo e desafio a ser enfrentado. Com certeza é o maior deles.

O GRUPO ECONOMIA sabe das potencialidades que a cidade de Rio Verde e região onde atua oferece e como são conhecedores das características operacionais no seguimento em que atua, estão buscando as alternativas possíveis a serem exploradas focadas na manutenção do Grupo e na fonte geradora de emprego e renda.

Assim, é preciso que os seus fornecedores entendam que a situação é momentânea e que precisar ceder em prol de um bem maior, fazendo uma correta análise mercadológica e macroeconômica do Grupo e onde ele está inserido. Assim, analisar a situação observando o comportamento da economia brasileira e as correspondentes tendências que possam efetivamente trazer reflexos nas atividades empresarias no país.

11. Objetivos e Cenários da Recuperação Judicial

11.1. Do Plano

O Plano de Recuperação Judicial, ora apresentado, tem por objetivo viabilizar, nos termos da Lei n° 11.101/2005, a superação da crise econômico-financeira do GRUPO ECONOMIA, permitindo que viabilize a continuidade das suas atividades comerciais.

Dessa forma, poderá continuar exercendo sua função social, mantendo a condição de entidade geradora de bens, recursos, empregos diretos, indiretos e tributos. O presente Plano procura atender aos interesses de seus credores, estabelecendo as fontes de recursos e o cronograma dos pagamentos.

11.2. Do Objetivo

O objetivo do Plano de Recuperação Judicial poderá ser, também, atingido, sem prejuízo de eventuais outras, por meio das seguintes medidas previstas no art. 50 da Lei de Recuperação:

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a) concessão de prazos e condições especiais para pagamento das obrigações vencidas ou vincendas, prevendo a remissão parcial de dívidas (deságio), parcelamento do saldo e substituição de taxa de juros vigente para os créditos previstos nas diferentes classes e subclasses do Plano.

b) reorganização societária que poderá ser realizada no decorrer do processo de recuperação, inclusive, com a transformação das atuais empresas em sociedades anônimas, individualmente ou em conjunto, reorganizá-las através de cisões, fusões ou incorporações entre sociedades integrantes ou não do Grupo, sempre com o objetivo, devidamente justificado, de otimizar as suas operações e incrementar os seus resultados, contribuindo, assim, para a viabilidade do cumprimento das obrigações constantes deste Plano.

c) alteração do controle societário que poderá ser utilizado também como forma de potencializar os seus resultados e viabilizar o aporte de recursos por parte de investidores. Os atuais integrantes do GRUPO ECONOMIA poderão alienar, parcial ou integralmente, a sua participação societária em quaisquer das sociedades integrantes do Grupo, inclusive para pessoas e empresas, hoje alheias ao Grupo.

d) dação em pagamento ou novação de dívidas do passivo, com ou sem constituição de garantia própria ou de terceiro;

e) venda parcial de bens, podendo o GRUPO ECONOMIA alienar ativos a fim de destinar recursos ao pagamento dos credores e/ou recomposição/reforço do capital de giro. Ainda, ao exclusivo critério das recuperandas e, de acordo com as oportunidades de mercado, poderão ser alienadas/arrendadas unidades produtivas isoladas e/ou ativos estratégicos das recuperandas, especialmente projetados para atender aos objetivos da recuperação judicial, de forma ampla ou restrita, sem sucessão dos adquirentes nas obrigações da alienante, nas modalidades previstas na Lei nº 11.101, de 2005. Ainda, ao exclusivo critério das recuperandas, na impossibilidade de alienação de bens no prazo estipulado no Plano de Recuperação Judicial para liquidação de credores.

Fica estipulado, desde já, que o preço mínimo para a venda dos imóveis é o estipulado no Laudo de Avaliação de Bens. Essa venda ocorrerá na modalidade extrajudicial. A critério das recuperandas, com anuência do administrador judicial, vendas de bens extrajudiciais poderão ser concretizadas por valores inferiores aos estipulados nos referidos laudos de avaliação considerando, para tanto, a redução do prazo para pagamento.

f) Além dos meios acima elencados, eleitos como prioritários, poderão ser utilizados outros meios do artigo 50 da LRF, em especial os previstos nos incisos II, VI, IX, e

§ 2º.

12. Considerações Gerais Sobre o Plano

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12.1. Reestruturação de créditos.

O Plano implica em novação de todos os créditos sujeitos ao Plano, que serão pagos pelo GRUPO ECONOMIA nos prazos e formas estabelecidos no Plano, para cada classe de credores, ainda que os contratos que deram origem aos créditos sujeitos ao Plano disponham de maneira diferente. Com a referida novação, todas as obrigações, índices financeiros, hipóteses de vencimento antecipado, multas, bem como outras obrigações e garantias que sejam incompatíveis com as condições deste Plano deixam de ser aplicáveis.

12.2. Alocação dos Valores.

Para a elaboração do fluxo de pagamentos previsto neste Plano, inclusive os valores e os prazos, foram levados em consideração (i) os valores dos Créditos constantes da Lista de Credores divulgada no Edital de Credores e (ii) a capacidade de geração de caixa das recuperandas. Dessa forma, a alteração, inclusão ou reclassificação de Créditos, ou qualquer outra discrepância entre os Anexos deste Plano e o quadro-geral de credores homologado pelo Juízo da Recuperação, poderá alterar o fluxo de pagamentos previstos neste Plano, mas não o valor total a ser distribuído entre os Credores.

12.3. Habilitação de Novos Créditos ou Alteração de Créditos.

Nas hipóteses de serem reconhecidos novos Créditos Concursais ou serem alterados Créditos Concursais já reconhecidos na Lista de Credores, por determinação do Administrador Judicial, na fase de verificação administrativa de créditos, por decisão judicial, arbitral ou acordo entre as partes, tais novos Créditos ou o valor alterado de Créditos já reconhecidos serão pagos na forma prevista neste Plano, a partir do trânsito em julgado da decisão judicial que determinar a inclusão de tais créditos no quadro geral de credores. Neste caso, as regras de pagamento de tais Créditos, notadamente quanto à incidência de juros, passarão a ser aplicáveis apenas a partir do referido trânsito em julgado. Para fins desta Cláusula, o Credor deverá notificar o GRUPO ECONOMIA, para comunicar o trânsito em julgado da decisão judicial que houver reconhecido seu novo Crédito ou a alteração do Crédito já reconhecido.

12.4. Dívidas avalizadas por terceiros.

As dívidas avalizadas por terceiros sujeitas serão incluídas no presente Plano e terão tratamento igual àquelas constantes no Plano.

12.5. Dos créditos.

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Os créditos sujeitos ao Plano foram atualizados até o último dia do mês anterior ao ajuizamento da ação, utilizando-se os seguintes critérios:

a) aqueles créditos que possuíam contratos com previsão de atualizações tomaram por base esses contratos;

b) os créditos baseados em valores de produtos tomaram como base o preço do produto;

c) os demais créditos foram atualizados pelo índice IGP-M/FGV. A partir do valor atualizado dos créditos, serão aplicadas as regras de pagamento do Plano.

12.6. Início dos prazos para pagamento.

Os prazos previstos para pagamento dos créditos sujeitos ao Plano bem como eventuais períodos de carência previstos no Plano, estão discriminados por classe de credores, levando em consideração a inexistência de dúvida e a efetiva eficácia do plano.

12.7. Forma do pagamento.

Os créditos serão quitados mediante TED (Transferência Eletrônica de Documentos), DOC (Documento de Ordem de Crédito), sendo responsabilidade exclusiva do credor informar os dados bancários às recuperandas no prazo de até 30 dias úteis, contados da homologação do Plano. Os créditos também pagos por intermédio de carteira.

A comunicação deverá ser encaminhada com cópia ao administrador judicial. A ausência de pagamento em virtude da não apresentação dos dados bancários pelo credor não acarretará em descumprimento do presente plano de recuperação judicial.

O GRUPO ECONOMIA poderá, ainda, efetuar pagamento por meio de Cheque Nominal para aqueles credores que não possuírem conta bancária. O comprovante de compensação bancária do valor creditado a cada Credor, servirá de prova de quitação do respectivo pagamento. O GRUPO ECONOMIA poderá contratar agente de pagamento para a efetivação de tais pagamentos aos Credores.

12.8. Data do pagamento.

Os pagamentos deverão ser realizados nas datas dos seus respectivos vencimentos previstos por classes de credores. Na hipótese de qualquer pagamento ou obrigação prevista no Plano estar prevista para ser realizada ou satisfeita em um dia que não

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seja considerado um dia útil, o referido pagamento ou obrigação deverá ser realizado ou satisfeita, conforme o caso, no dia útil seguinte.

12.9. Antecipação de pagamentos.

12.9.1 Leilão Reverso

O GRUPO ECONOMIA poderá, a qualquer momento, desde que esteja cumprindo com as obrigações previstas no presente Plano de Recuperação Judicial, respeitada suas necessidades de liquidez e capital de giro para manutenção das operações, estando com capital disponível, promover Leilão Reverso dos Créditos, onde será convocada uma Assembleia específica para este fim, respeitando as regras constantes na Lei n°

11.101/2005, porém, sem necessidade de quórum mínimo e segunda convocação.

Tal procedimento consiste no pagamento antecipado dos Credores que oferecerem os seus créditos com a maior taxa de deságio. O Leilão Reverso dos Créditos, sempre será precedido de um comunicado DAS RECUPERANDAS a todos os seus Credores, seguindo o processo comum de um leilão, informando o valor que estará disponível para quitação dos créditos e o deságio mínimo admitido, bem como a indicação do local, data e horário para sua realização.

Os Credores interessados na participação do Leilão Reverso dos Créditos deverão encaminhar proposta para as Recuperandas, através de carta registrada, com aviso de recebimento (AR), bem como manter atualizados os seus respectivos endereços perante as recuperandas. Serão vencedores os Credores que oferecerem a maior taxa de deságio na data do Leilão Reverso dos Créditos.

Caso o valor reservado para o pagamento dos créditos em leilão seja inferior ao valor do crédito do Credor vencedor do leilão, o GRUPO ECONOMIA poderá efetuar o pagamento parcial da dívida, desde que haja anuência do credor.

Caso o Leilão Reverso de Créditos seja vencido por mais de um Credor e a soma dos respectivos créditos for superior ao valor destinado para o pagamento antecipado do crédito, será efetuado um rateio entre os Credores vencedores, considerando-se como critério de rateio o número de cabeças dos Credores vencedores, independentemente do valor do seu crédito.

Não havendo Credores interessados em participar dos Leilões, os valores reservados ao pagamento antecipado dos créditos sujeitos a Recuperação Judicial, retornarão ao fluxo normal das operações das RECUPERANDAS, a empresa poderá dispor da prática do item 12.9.2, por equiparação.

12.9.2 Antecipações por venda de Ativos

O GRUPO ECONOMIA, em casos de vendas de ativos, poderá também convocar AGC para fins de deliberar sobre pagamento antecipado com deságio igualitário para fins de quitação.

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12.10. Majoração ou inclusão de créditos.

Na hipótese de majoração de qualquer crédito ou inclusão de novo crédito, em decorrência de eventual decisão judicial definitiva, o respectivo valor adicional será acrescido de forma proporcional nas parcelas remanescentes. Caso todas as parcelas dos créditos já tenham sido pagas, o valor será integralmente pago no prazo de até 540 (quinhentos e quarenta) dias a contar do trânsito em julgado da decisão judicial respectiva.

12.11. Quitação.

Os pagamentos e distribuições realizadas na forma estabelecida neste Plano acarretarão na quitação. Com a ocorrência da quitação, os credores sujeitos ao Plano serão considerados como tendo quitado, liberado e renunciado todos e quaisquer créditos sujeitos ao Plano, e não mais poderão reclamá-los, contra o GRUPO ECONOMIA, seus diretores, conselheiros, sócios, agentes, funcionários, representantes, sucessores e cessionários.

12.12. Dos encargos financeiros.

Os encargos financeiros incidentes sobre o saldo devedor dos credores serão os juros e/ou correção estipulados pelo Plano.

12.13. Obtenção de recursos novos.

O GRUPO ECONOMIA poderá buscar a obtenção de novos financiamentos, nos termos dos artigos 67, 84 e 149 da Lei de Falências. Para garantia da captação de novos recursos, poderá, inclusive, onerar bens de seu ativo permanente e/ou circulante, desde que respeitados os limites decorrentes da Recuperação Judicial e da Lei de Recuperação Judicial e Falências.

12.14. Extraconcursalidade dos recursos novos.

Os recursos novos sempre serão considerados extraconcursais, inclusive, em caso de superveniência de falência das Recuperandas, na forma dos artigos 66, 67, 84, inciso V e 149 da Lei de Falências e demais disposições legais aplicáveis, devendo ser pagos com precedência sobre todos os Créditos Concursais e Créditos Extraconcursais, observados os limites legais e os termos e condições deste Plano.

12.15. Meios de obtenção de Recursos Novos.

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Os recursos novos poderão ser obtidos mediante: (i) celebração de contrato de mútuo, inclusive, com partes relacionadas, ou qualquer outra modalidade que atenda aos interesses do GRUPO ECONOMIA, desde que, em bases comutativas e resguardados os limites impostos pela Recuperação Judicial, pela Lei de Recuperação Judicial e Falências e por este Plano; (ii) celebração de contratos de arrendamento ou parceria na utilização de seus Ativos, ou qualquer outra modalidade que atenda aos interesses do GRUPO ECONOMIA, desde que em bases comutativas e resguardados os limites impostos pela Recuperação Judicial, pela Lei de Falências e por este Plano; e/ou (iii) ingresso de pessoa física ou jurídica, com capacidade técnica e/ou financeira para ser acionista das empresas com vista a continuidade de suas atuais atividades.

12.15.1. Vendas das UPIs (Unidades Produtivas Isoladas) e bens

O GRUPO ECONOMIA para obtenção de novos recursos poderá, ainda, após a competente autorização judicial, dentro das premissas da lei, vender as UPIs (Unidades Produtivas Isoladas) dos postos ou supermercados bem como imóveis e veículos e outros bens de valores relevantes. Com o ingresso dos recursos para fins de amortização de forma igualitária, poderá convocar assembleia geral de credores a fim de deliberar sobre novas condições, ou promover antecipações conforme previsto na Cláusula 12.9.1.

Para fins de alienação de UPIs, as recuperandas passam a individualizar as unidades produtivas, cujos valores isoladas por meio de laudos e avaliações oportunamente elaborados e apresentados no processo.

Ampla-Rio Comércio de Alimentos Ltda, CNPJ/MF 12.073.883/0001-61, localizada na Rua Recife esquina com à Rua Carlos Gomes, nº 219, Nova Vila Maria, em Rio Verde/GO, CEP: 75.900-242 – (Supermercado loja 2);

Auto Posto Barateiro Ltda, CNPJ/MF 08.818.442/0003-13, localizada à Rua Coronel Vaiano, Qd. 37, Lt. 04/05, Vila Menezes, em Rio Verde/GO, CEP: 75.902-090 - (Posto Economia Vila Menezes);

Auto Posto Barateiro Ltda, CNPJ/MF 08.818.442/0006-66, localizada na Rua Joana Darc esquina com à Rua Modesto Araújo, Qd.103, Lt.01, Bairro Martins, em Rio Verde/GO, CEP: 75.904-129 - (Posto Economia Bairro Martins);

Auto Posto Barateiro Ltda, CNPJ/MF 08.818.442/0007-47, localizada à Rua do Jequitibá, Qd. 66, Lt.1504, Bairro Gameleira, em Rio Verde/GO, CEP: 75.906-755 -(Posto Economia Gameleira);

Auto Posto Barateiro Ltda, CNPJ/MF 08.818.442/0009-09, localizada à Rua das Rosas, Qd. 19, Lt. 09, Prolongamento Jardim América, em Rio Verde/GO, CEP: 75.900-040 - (Posto Economia Jardim América);

Auto Posto Barateiro Ltda, CNPJ/MF 08.818.442/0011-23, localizada à Rua 09, Qd.03, Lt.26, Conjunto Morada do Sol, CEP: 75.909-189 - (Posto Economia Morada Sol);

12.16. Créditos Extraconcursais.

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Para fins de esclarecimento, o GRUPO ECONOMIA declara e reconhece que os Créditos Extraconcursais não estão sujeitos ao presente Plano, de forma que sua aprovação pela Assembleia de Credores não implica na imediata reestruturação dos Créditos Extraconcursais, nos termos e condições aqui descritos, podendo o Credor aderir às condições especificas previstas neste plano.

12.17. Contratos existentes e conflitos.

Na hipótese de conflito entre as disposições deste Plano e as obrigações previstas nos contratos celebrados com qualquer Credor, anteriormente à Data do Pedido, o Plano prevalecerá, observado o disposto no art. 61, §§ 1º e 2º da Lei de Falências.

12.18. Créditos tributários.

O passivo tributário do GRUPO ECONOMIA está registrado na escrituração contábil da empresa e que, caso haja débitos exigíveis, serão objeto de parcelamento especial ou ordinário.

13. Dos Credores

13.1. Definição

Serão considerados como credores para os efeitos do Plano, apenas aquelas pessoas físicas ou jurídicas que se encontram relacionadas na lista de credores, refletindo as alterações apuradas pelo Administrador Judicial em razão das divergências e habilitações de crédito apresentadas e ajustes necessários em razão de compensações realizadas. Estarão sujeitos aos efeitos do processo e, portanto, serão pagos na forma desse Plano, os credores, cujos créditos venham a ser reconhecidos judicialmente ou por decisão arbitral, ainda que em data posterior ao ajuizamento da Recuperação Judicial, desde que os fatos que lhes derem origem tenham ocorrido anteriormente à impetração da Recuperação Judicial.

13.2. Alterações da Classificação

A alteração da classificação ou dos valores dos créditos, não modificará o resultado da deliberação da AGC (Art. 39, § 2º, Lei nº 11.101/2005), tampouco as condições e critérios de pagamentos previstos neste Plano de Recuperação Judicial e não havendo condições previstas para determinada classe após a reclassificação, o pagamento se dará pelas condições previstas para os pagamentos dos créditos quirografários.

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13.3. Valor a ser liquidado

O valor total a ser pago aos Credores nos termos do Plano não será majorado ou reduzido (até o pagamento dos devidos) e será entre eles compartilhado se, em decorrência de decisão judicial posterior a data da aprovação do Plano, a Lista de Credores vier a sofrer acréscimos ou decréscimos.

13.4. Cessão de Créditos

Os credores poderão ceder seus respectivos créditos desde que: (i) a cessão seja comunicada ao Administrador Judicial da recuperação; (ii) os respectivos cessionários recebam e confirmem o recebimento da cópia do Plano, reconhecendo que, quando da sua aprovação, o crédito cedido estará sujeito as suas cláusulas, sob pena de a cessão ser reputada ineficaz em relação ao devedor da obrigação cedida.

13.5. Credores não submetidos à Recuperação Judicial de Créditos de Alienação e Cessão fiduciária e outros não sujeitos

Os credores de créditos de alienação e cessão fiduciária e outros não sujeitos que não se submetem aos efeitos da recuperação judicial poderão optar por serem pagos nas condições dos “Credores Extraconcursais”, ora previstas neste Plano.

13.6. Efeito do Plano

Para efeito do presente Plano, os credores que detenham direito a voto em assembleia estão divididos, de acordo com os critérios constantes no Art. 41 da Lei nº 11.101 de 2015.

14. Pagamento a Credores

14.1. Novação da Dívida

A aprovação deste plano (PRJ) em assembleia geral de credores terá efeito de novação, conforme previsto no Código Civil. Assim, todas as ações de execuções dos créditos sujeitos a este PRJ contra avalistas, fiadores serão suspensas e, possíveis negativações existentes nos cadastros de proteção ao crédito deverão ser excluídas.

Mediante a novação, todas as obrigações e convenções anteriores deixarão de existir, valendo as condições previstas no presente Plano.

Referências

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