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ELETROLIFTING EM RUGAS FACIAIS

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Academic year: 2021

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ELETROLIFTING EM RUGAS FACIAIS Tauana Bocca Bittencourt 1, Alison Walvy de Souza².

1 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR);

2 Tecnóloga em Estética e Imagem Pessoal, Prof.a Universidade Tuiuti do Paraná, Especialista em Docência no Ensino Superior e Novas Tecnologias.

Endereço para correspondência: Tauana Bocca Bittencourt, tau_bittencourt@hotmail.com

RESUMO: O envelhecimento cutâneo é decorrente de fatores intrínsecos, de natureza genética, e os quais se manifestam com o passar do tempo, quando a pele começa a perder sua capacidade de regeneração, resultando em uma pele flácida, com rugas e linhas de expressão, como também de fatores extrínsecos, causados pela exposição solar, alimentação inadequada, tabagismo, entre outros. A presente pesquisa descreve a utilização da corrente galvânica como forma de tratamento na restauração do aspecto da pele com rugas e linhas de expressão, com o objetivo principal de analisar a eficácia do eletrolifting no tratamento das rugas faciais através do estudo e aplicações práticas em quatro voluntárias da corrente galvânica utilizando a escarificação como forma de aplicação. Estudos vêm mostrando a eficácia do eletrolifting no tratamento de rugas faciais, assim como no seguinte trabalho mostra que é possível tratar de rugas sem realizar procedimentos cirúrgicos e com um baixo custo.

Palavras-chave: rugas, eletrolifting, corrente galvânica.

_________________________________________________________________________ ABSTRACT: The cutanea aging is mainly caused by intrinsical factors, such as natural genetical, which demonstrate the aging factor as the time passes. When the skin looses its capacity of regeneration it starts to show features of a flabby skin, with wrinkle and line expressions. There are also the extrinsical factors, caused by solar exposition, poor diet, smoking and others. This research describes the using of galvanic current as use for restoration treatment of the aspect of the skin with flabby and expression lines. The main objective of this research is to analise availability of the eletrolifting in treatment of facial flabby by studies and practical applying in four volunteers, by using scarification as applying mode.The use of eletrolifting in facial flabby treatment has been showed in studies, as well as will be showed in this monograph.

Keywords: wrinkle, eletrolifting, galvanic current.

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1. INTRODUÇÃO

O envelhecimento é um processo biológico contínuo que causa alterações nas células do organismo humano, consequentemente diminuindo a aptidão dos órgãos em realizar suas funções. A pele também sofre estes danos ao passar dos anos 1. Este envelhecimento é determinado por fatores intrínsecos e extrínsecos, que causam o declínio do tecido conjuntivo impossibilitando a manutenção da camada de gordura sobre a pele, além da degradação das fibras elásticas e a diminuição da velocidade de oxigenação dos tecidos, resultando a desidratação da pele e em surgimento de rugas 2.

As rugas podem ser classificadas como superficiais, onde, no estiramento da pele elas desaparecem e profundas, que mesmo com o estiramento elas não se alteram, permanecendo visíveis 4.

Para melhorar a aparência das rugas são utilizadas várias técnicas para o tratamento.O eletrolifting é um exemplo destas técnicas que será abordada neste trabalho de pesquisa. A estimulação da corrente proporciona a hiperemia no local aumentando a circulação, consequentemente a maior hidratação, nutrição e regeneração do tecido 4,5.

O objetivo deste trabalho é analisar a eficácia do uso da corrente microgalvânica em rugas frontais, periorbitárias e sulco nasogêniano, através do estudo e aplicações práticas da corrente galvânica utilizando a escarificação como forma de aplicação.

1.1 Envelhecimento

O termo envelhecimento refere-se a um fenômeno que todos reconhecem, mas que continua a resistir a uma definição simples e clara. Entretanto, ao se tentar definir as mudanças e descrevê-las em termos biológicos precisos, o mais próximo que se consegue é a concepção única na qual descreve o envelhecimento como uma propriedade do tempo 6.

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derme ocorre a manifestação de flacidez e rugas decorrentes do envelhecimento. O colágeno e a elastina perdem a sua elasticidade decorrente da diminuição de fibras elásticas, a decadência das funções do tecido conjuntivo resulta na má organização da camada gordurosa sobre a pele e também ocorrera má oxigenação dos tecidos, resultando na desidratação da pele ocasionando as linhas de expressão 3,7.

O envelhecimento causado por fatores intrínsecos ocasionam o aparecimento de rugas mais finas, a camada córnea se encontra inalterada, as fibras de colágeno sofrem uma pequena alteração no tamanho e organização, as fibras elásticas são reorganizadas, não há alteração nos melanócitos, ocorre uma diminuição nas glândulas sebáceas e sudoríparas e a junção dermoepidérmica sofre um leve achatamento. Já nos fatores extrínsecos as rugas são mais profundas, a camada córnea é afilada, ocorre uma grande alteração no tamanho e organização das fibras de colágeno, com menor produção e maior degeneração nas fibras elásticas; diminui ainda o número de melanócitos, ocorre alteração na microvasculatura provocando o aparecimento de telangiectasia, na junção dermoepidérmica há um importante achatamento 8.

Em consequência do envelhecimento, a pele fica mais enrugada, seca e grossa surgindo rugas, hipercromias, perda de luminosidade e ptose tissular. As fibras de colágeno ficam mais grossas e as fibras elásticas perdem a elasticidade tornando a pele flácida 4.

Como decorrência da excessiva exposição à radiação UV, a formação de oxigênio reativo constitui a maior fonte de radiais livres que ameaçam a estrutura celular reduzindo a capacidade de defesa antioxidante da pele. Ocorre um acúmulo de oxidação em moléculas como o colágeno e elastina gerando a morte e o mau funcionamento das células causando o aceleramento do processo de envelhecimento. A radiação que penetra na pele é absorvida pelos cromóforos. Esta energia absorvida produz radical livres que são moléculas que possuem um elétron desemparelhado em sua órbita externa 9.

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vitaminas e agentes quelantes. Mas, com o passar do tempo, essa proteção natural do organismo vai se perdendo e por esse motivo é importante o consumo de alimentos que possuam vitaminas E, A e C as quais atuam como antioxidantes no organismo 2,9.

1.2 Rítides Faciais

Toda a pele do corpo humano sofre a ação o envelhecimento, porém, a pele do rosto é a que sofre mais, por ficar mais exposta. As rítides surgem ao decorrer do envelhecimento, por fatores cronológicos, externos como a radiação solar que leva degeneração da elastina e fibras elástica e por falta de hidratação tecidual. A camada de gordura fica mal distribuída na face retirando a uniformidade. As principais alterações ocorrem na derme danificando o tecido elástico, o colágeno e, a falta de regeneração tecidual e de hidratação gera uma má vascularização por consequência da diminuição de vasos papilares 2,8.

Os músculos faciais são superficiais, localizados logo após a pele. São responsáveis pelas contrações, expressões do rosto movimentos normais estes movimentos fazem com que a pele se movimente formando assim depressões perpendiculares; com a movimentação repetitiva as fibras elásticas acabam se desgastando levando ao aparecimento das rítides. Os músculos sofrem a ação da gravidade e acabam modificando o contorno facial 10.

As rugas podem ser classificadas como superficiais as quais desaparecem com o estiramento da pele no local da ruga, e profundas que não mudam o seu vinculo quando a pele é esticada. Existe outra classificação das rugas que consiste em rugas dinâmicas, que aparecem com os movimentos repetitivos e normais que são realizadas durante nossas expressões faciais; rugas estáticas que surgem em decorrência ao cansaço das estruturas que consiste a pele, são visíveis com os movimentos da face ou sem o mesmo; e as rugas gravitacionais que aparecem em decorrência da flacidez da pele, marcando os vínculos da face 4,11.

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1.3 Corrente Galvânica.

É definida como uma corrente que possui cargas do mesmo sinal as quais se movimentam para um mesmo sentido. Tem como característica um estímulo contínuo em intensidade e sentido. A corrente é reduzida em microamperes, polar e responsável pelos efeitos osmóticos, vasomotores e alterações na excitabilidade do tecido tratado. Seu fluxo de elétrons é constante sem modificação de sentido. Podem ser empregada em técnicas de desincrustação, eletrolifting e eletrólise 12,13.

O eletrolifting baseia-se em uma técnica que utiliza a corrente galvânica para promover atenuação de rugas e sinais de expressão. Provoca uma transferência de íons para um local definido quando aplicado uma corrente contínua, sofrendo também reações químicas 2.

Lifting é uma palavra inglesa cuja tradução literal para o português seria levantamento. Na realização do eletrolifting se combinam elementos básicos de qualquer tratamento estético (massagem, cosmetologia e eletroterapia). O aparelho emite microcorrentes capazes de produzir uma estimulação das microestruturas em diferentes níveis (epiderme, derme e musculatura) 14.

O aparelho de corrente galvânica possui dois tipos de eletrodos, o negativo que é em forma de uma caneta que leva em sua extremidade uma agulha fina, descartável, pontiaguda e rígida. Suas características fazem com que seja fácil a puntura e escarificação na pele. No eletrodo negativo chamado cátodo, ocorre um fenômeno de redução em que íons e moléculas aceitam elétrons, provocando hiperemia local na pele, hidratando o tecido; o líquido corporal é atraído para o local2,15.

O outro eletrodo tem o formato de uma placa que deve ser colocada em contato com a pele da pessoa, ocorre liberação de oxigênio, coagulação, vasoconstrição e sedação sendo este considerado o polo positivo. Os elétrons são liberados de um eletrodo para o outro ocorrendo assim um maior fluxo de elétrons16,17.

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segundos até o local ficar branco, após deve se retirada a agulha, deixando a pele em sua posição natural. No deslizamento a agulha deve ficar a 45 graus em relação á pele, e na escarificação a 90 graus, ambas as técnicas devem ser realizadas na linha da ruga até que tenha uma hiperemia local, sem que tenha corte ou sangramento da pele 15,16,17.

A intensidade da corrente deve ser escolhida de acordo com a sensibilidade da pessoa. A indicação é atingir-se a intensidade de 150 a 200 microamperes para as rugas não passando 300, pois podem ocorrer lesões e um maior risco de manchas 15,18.

A técnica não deve ser feita novamente se não houver total cicatrização do local. Considerando o tempo de cicatrização pode-se realizar o eletrolifting uma vez por semana. É indispensável o uso de protetor solar, pois sem o uso do FPS a pele pode ficar suscetível a apresentar discromias 2,18.

1.3.1 Ação da corrente

Tem como objetivo gerar um processo inflamatório local provocado pela lesão e uma necrose tecidual decorrente do componente galvânico da corrente contínua, assim a pele entende que precisa reparar o tecido estimulando as células a recuperar a agressão. O estímulo da agulha provoca uma reparação complexa, que tem como principal objetivo restabelecer de forma satisfatória a integridade do tecido. O processo inflamatório gerado pelas células de defesa do sangue causa vasodilatação periférica e aumenta a permeabilidade dos vasos, corre também hiperemia, calor e edema 15,19.

O local da lesão é preenchido por leucócitos, eritrócitos, proteínas e fibrina, após esse processo os fibroblastos são ativados e modificados os quais produzem fibras de colágeno e fibras elásticas melhorando assim a aparência da pele. O processo de reparação causa uma resposta vascular onde são formados capilares responsáveis pelo transporte de oxigênio e nutrientes para a região agredida, a reparação acontece logo após a lesão do tecido e a inflamação, onde o tecido lesado é substituído por outro tecido semelhante 2,15,20.

1.3.2 Indicação e contra indicações

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tratamentos de rugas. É necessário manter a resposta inflamatória após o estímulo para que haja um resultado favorável, a intensidade da corrente deve ser de acordo com a sensibilidade da pessoa 21.

Para inicio do tratamento deve ser realizada uma ficha de avaliação para observar se o paciente não tem alguma restrição relacionada há alteração de sensibilidade na região, gestante, hipersensibilidade a corrente galvânica, associação com outros métodos estéticos com laser, ácidos, portadores de implantes metálicos, hipertensos, diabéticos e uso de antinflamatório 20,22,23,24.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Para a realização deste estudo foram utilizada uma pesquisa em artigos científicos, revistas cientificas, livros referentes ao assunto principal. A pesquisa abrangeu literaturas publicadas no período de 2000 a 2013, que descrevem a eficácia da utilização da corrente galvânica como forma de tratamento em ritides faciais. Para o estudo prático, foi realizada a técnica de eletrolifting em quatro (4) voluntárias do sexo feminino, com faixa etária de 42 a 49 anos, com os fototipos I e II residentes da cidade de Curitiba.

A pesquisa teve como critério de inclusão, não se submeter a nenhum outro tipo de tratamento estético facial que pudesse interferir nos resultados finais da pesquisa, já os critérios de exclusão foram: o uso de cosméticos na face e medicamentos antiinflamatórios durante o período da pesquisa; presença de diabetes, próteses metálicas na face e gravidez.

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fundo uma parede branca e como iluminação uma lâmpada fria, a pesquisadora também sentou-se em um mocho para realização do material fotográfico afim de que houvesse uma mesma altura em relação a voluntária.

As sessões foram realizadas em um período de dois meses e duas semanas, sendo que a aplicação do eletrolifting era realizada uma vez por semana totalizando 10 sessões. Com o aparelho maleta AF4 da marca Fitto, no programa eletrolifting, no início da aplicação à intensidade do aparelho foi de 80 microamperes e ao passar das sessões essa corrente de saída foi sendo aumentada até chegar em 150 microamperes. A técnica de aplicação adotada foi a de escarificação, que consiste na passagem da agulha da região da ruga até apresentar uma importante hiperemia local, as regiões foram: região frontal, região periorbitária e sulco nasogêniano.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A técnica de escarificação utilizada no protocolo realizado mostrou-se eficaz corroborando com Guirro Guirro que resalta que o método que traz resultado mais rápido é o de escarificação. Para Borges a aplicação é invasiva, porém muito superficial. As diferentes formas de aplicação traz um bom resultado, entretanto a técnica de escarificação e deslizamento podem oferecer lesões antiestéticas se não forem bem aplicadas pela profissional.

Para o protocolo utilizado nessa pesquisa a intensidade da corrente foi de 80 μA a 150 μA, as quais foram realizadas uma vez por semana. Assim como estudo realizado por Becker onde se mostrou eficaz com 10 sessões. Confirmando então que a intensidade estabelecida pela seguinte pesquisa demonstrou eficácia para atenuação das rugas e melhora da tonicidade da pele.

Com relação à classificação de Fitzpatrick, o presente trabalho foi realizado com fototipos II e III onde o risco de hiperpigmentação é menor que fototipos elevados 10.

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Guirro que no início da aplicação, o paciente irá relatar uma sensação pequena de ardor. Porém, o mesmo autor relata que com o aumento gradativo da intensidade, a sensação passa para o formigamento mais pronunciado, agulhadas, ardência e dor.

A voluntária ‖A‖ M.M.B, de 49 anos. Apresentou um significativa melhora na aparência das rugas da região frontal e glabelar, dando assim uma nota 8 em uma escala de 0 a 10 para o procedimento. Além deste ponto positivo pode-se notar que a pele ganhou mais hidratação. Confirmado assim o que Braganholo diz que os efeitos fisiológicos da corrente estão baseados no estimulo da microcirculação cutânea, resultando-se em aumento da oxigenação e melhora da nutrição do tecido, que gerou um efeito revitalizante na pele.

Figura 1- Resultados obtidos da Voluntária A, na região frontal.

A B

Antes. Depois Fonte: Autora.

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Figura 2- Resultados obtidos da voluntária B, na região periorbitária.

A B

Antes Depois

Fonte: Autora.

Voluntária ―C‖ S, possui 42 anos, foi possível obter um ótimo resultado nas rugas da região frontal, pois as mesmas eram as que mais incomodavam a voluntária. Sua nota para a aplicação foi 9.

Figura 3- Resultados obtidos da voluntária C, região frontal.

A B

Antes Depois

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Voluntária ―D‖ C.R.B.B, com 43 anos, relatou que sua nota para o seguinte procedimento foi de 7, pois as rugas da região frontal aparentou uma importante diferença. Já o sulco nasogêniano que era a região que mais há incomodava não apresentou significativa mudança, pois as região apresenta um pouco de ptose tissular e muscular, as quais foram avaliadas na ficha de anamnese. A mesma descreveu que sentia muita ardência e desconforto a aplicação, por esse motivo a intensidade da corrente não pode ser modificada de acordo com as outras voluntárias. Confirmando assim que a intensidade varia de pessoa para pessoa sendo assim deve ser respeitada a sensibilidade de cada uma 3.

Figura 3- Resultados obtidos da voluntária D, na região frontal. A B

Antes Depois Fonte: Autora.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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resultado alterações como ptose tissular e muscular, as quais devem ser tratadas separadamente, pois com a harmonia de ambos pode-se ter uma pele mais revitalizada. Com a intensidade da corrente de 80 μA a 150 μA pode-se obter um bom resultado, porém essa intensidade não pode ser aumentada devido a sensibilidade das voluntárias. A grande melhora na hidratação da pele foi visível nas voluntárias, pois a ação da corrente aumenta a oxigenação e nutrição do tecido. O uso do fator de proteção se tornou um hábito muito bom para as voluntárias durante o tratamento o qual foi exigido, porem após o termino da pesquisa elas relatam o quanto foi importante à inclusão do protetor solar nos cuidados com a pele e assim passaram a adotar esse cuidado indispensável.

Apesar dos resultados positivos obtidos com este estudo, sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas, com um número maior de pacientes e que seja realizado por pesquisadores com treinamento para realizar registros fotográficos, pois através de fotografias os resultados obtidos não foram tão visíveis quanto para o público tratado.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BAGATIN, E. Envelhecimento cutâneo. Boletim dermatológico UNIFESP, v.17, jan. 2008. Disponível em:< http://www.cenir.com.br/pdf/envelhecimento_cutaneo.pdf > Acesso em 23 de nov.2012.

2.GUIRRO, R.R.J. e E Guirro, E. C.O. Fisioterapia Dermato Funcional. 3. ed. São Paulo: Monole, 2002.

3. FISCHER, D. B; GUTERRES, L. C. Os efeitos da corrente galvânica através da

técnica do eletrolifting no tratamento do envelhecimento facial. 2013 v.5, n.1

4. SOUZA, S. BRAGANLOLO, S. et al .Recursos Fisioterapêuticos

Utilizados no Tratamento do Envelhecimento Facial. Disponível em:

www.fafibe.br/revistaonline — Faculdades Integradas Fafibe, n.3. ago. 2007 Bebedouro – SP.

5. OSÓRIO. A. C. R. E Estudo comparativo do tratamento de estrias atróficas

em duas pacientes tratadas com o eletrolifting. 2005. 75f. Monografia (Bacharel

em Fisioterapia)- Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, 2005.

6. Principios Básicos da Medicina Estética, Fundação Tecnico-Educacional Souza Marques, Escola de Medicina. Sociedade Brasileira de Medicina Estetica, 2004. 7. PEIXOTO, J. OLIVEIRA, G.G. Bioquímica do envelhecimento. In:

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8. MONTAGNER, S. COSTA, A. Bases biomoleculares do fotoenvelhecimento. Campinas SP, 2009.

9. BAENA, G. E. A utilização da corrente galvânica (Eletrolifting) no tratamento

do envelhecimento facial. 2003.97f. Monografia (Graduação em Fisioterapia)-

Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2003.

10. MAIO, M. Tratado de Medicina Estética. 2. ed, v. 1, São Paulo: Roca, 2011. 11.BECKER, M. Um estudo comparativo na aplicação do eletrolifting epitutâneo

subcutâneo no tratamento de rugas faciais. Monografia do curso o curso de

Fisioterapia da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. Criciúma, 2009. 12. NELSON, R. M. HAYES, K. W. CURRIER, D. P. Eletroterapia clínica. 3. ed. Barueri, SP: Manole,2003.

13. OLIVEIRA, A. C.; ANJOS, C. A. L.; SILVA, E. H. A. A.; MENEZES, P. L. Aspectos indicativos de envelhecimento facial precoce em respiradores orais

adultos. Pró-63 Fono Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), v. 19, n. 3, p.

305-312, jul.-set. 2007.

14. Principios Básicos da Medicina Estética, Fundação Tecnico-Educacional Souza Marques, Escola de Medicina. Sociedade Brasileira de Medicina Estetica, 2004. 15. BORGES, F. Dermato funcional- Modalidades terapêuticas nas disfunções

estéticas. São Paulo, v. 2, n. p. 251-259, 2010.

16. BORGES, F. Dermato funcional: Modalidades. v1. São Paulo: Editora Phorte, 2006.

17. AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroteraia... 2. ed. Santa Maria: Pallotti, 2011. 18. Revista vida Estética WINTER, W. R. Eletrocosmética. Ed. Vida estética. 3ºed. 2001.

18. RUSENHACK C. Terapia por microgalvânica em dermato-funcional. Fisio &

Terapia 2004; 8:24-26

19. LIMA, K, S. PRESSI, L. O uso da microgalvanopuntura no tratamento de

estrias atróficas: análise comparativa do trauma mecânico da microcorrente

(monografia). Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2005.

20. NASCIMENTO, E. G et al. Efeitos comparativos no uso de cosméticos

ortomoleculares e tratamento com corrente galvânica nas estrias causadas pela gestação. São Paulo, 2011.

21. COSTA, Lucicleide Cordeiro da Costa, MEJIA, Dayana Priscila Maia. As

Técnicas de acupuntura no tratamento das estrias, p. 7 – 8, 11, 2011. Monografia

do curso de especialização em Acupuntura, da Faculdade de Educação, Ciência e

Tecnologia – UNISAÚDE. Disponível em: <

(14)

22. SORIANO, M. C. PÉREZ, S. C. BAQUÉS, M.I. Eletroestética profesional

aplicada: teoria, y práctica para la utilización de corrientes em estética. Madrid:

Sorisa, 2000.

23. CICCONE, C. D. ROBINSON, A. J. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e

teste eletrofisiológico. 2. ed. Artmed: Porto Alegre 2001.

24. PÉREZ, J.G FERNÁNDEZ, P. G. GONZÁLEZ, E. M. Iontoforesis, dosis y

tratamientos. Revista de la Facultad de Ciencias de la salud. 2004,2: 1-14.

6. ANEXO

MODELO do TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Dados de identificação Título do Projeto: ___________________________________________________________________ ______________ Pesquisador Responsável: ___________________________________________________________________ ______

Instituição a que pertence o Pesquisador Responsável:

__________________________________________________

Telefones para contato: (___) ______________ - (___) _________________ - (___) _______________ Nome do voluntário: ___________________________________________________________________ ___________ Idade: _____________ anos R.G. __________________________

Responsável legal (quando for o caso):

_______________________________________________________________ R.G. Responsável legal: _________________________

O Sr. (ª) está sendo convidado(a) a participar do projeto de pesquisa ―____________‖ (nome do projeto), de responsabilidade do pesquisador _________ (nome).

Especificar, a seguir, cada um dos itens abaixo, em forma de texto contínuo, usando linguagem acessível à compreensão dos interessados, independentemente de seu grau de instrução:

- Justificativas e objetivos

- descrição detalhada dos métodos (no caso de entrevistas, explicitar se serão obtidas cópias gravadas e/ou imagens)

- desconfortos e riscos associados

- benefícios esperados (para o voluntário ou para a comunidade)

(15)

acerca dos procedimentos, riscos, benefícios e outros assuntos relacionados com a pesquisa ou com o tratamento individual

- esclarecer que a participação é voluntária e que este consentimento poderá ser retirado a qualquer tempo, sem prejuízos à continuidade do tratamento

- garantir a confidencialidade das informações geradas e a privacidade do sujeito da pesquisa

- explicitar os métodos alternativos para tratamento, quando houver

- esclarecer as formas de minimização dos riscos associados (quando for o caso)

- possibilidade de inclusão em grupo controle ou placebo (quando for o caso)

- nos casos de ensaios clínicos, assegurar - por parte do patrocinador, instituição, pesquisador ou promotor - o acesso ao medicamento em teste, caso se comprove sua superioridade em relação ao tratamento convencional

- valores e formas de ressarcimento de gastos inerentes à participação do voluntário no protocolo de pesquisa (transporte e alimentação), quando for o caso

- formas de indenização (reparação a danos imediatos ou tardios) e o seu responsável, quando for o caso

Eu, __________________________________________, RG nº

_____________________ declaro ter sido informado e concordo em participar, como voluntário, do projeto de pesquisa acima descrito.

Ou

Eu, __________________________________________, RG nº

_______________________, responsável legal por

____________________________________, RG nº _____________________ declaro ter sido informado e concordo com a sua participação, como voluntário, no projeto de pesquisa acima descrito.

Curitiba, _____ de ____________ de _______ _________________________________

____________________________________

Nome e assinatura do paciente ou seu responsável legal Nome e assinatura do responsável por obter o consentimento

_________________________________ ____________________________________

Testemunha Testemunha

Informações relevantes ao pesquisador responsável:

Res. 196/96 – item IV.2: O termo de consentimento livre e esclarecido obedecerá aos seguintes requisitos: a) ser elaborado pelo pesquisador responsável, expressando o cumprimento de cada uma das exigências acima; b) ser aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa que referenda a investigação;

c) ser assinado ou identificado por impressão dactiloscópica, por todos e cada um dos sujeitos da pesquisa ou por seus representantes legais; e

d) ser elaborado em duas vias, sendo uma retida pelo sujeito da pesquisa ou por seu representante legal e uma arquivada pelo pesquisador.

Res. 196/96 – item IV.3:

c) nos casos em que seja impossível registrar o consentimento livre e esclarecido, tal fato deve ser devidamente documentado, com explicação das causas da impossibilidade, e parecer do Comitê de Ética em Pesquisa. Casos especiais de consentimento:

(16)

2. Paciente maior de 16 e menor de 18 anos – com a assistência de um dos pais ou responsável;

3. Paciente e/ou responsável analfabeto – o presente documento deverá ser lido em voz alta para o paciente e seu responsável na presença de duas testemunhas, que firmarão também o documento;

Referências

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