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Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento

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Ministério da Previdência Social

Conselho de Recursos da Previdência Social

1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento

Número do Processo: 44232.162227/2014-01

Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL CARIACICA Benefício: 25/168.726.033-5

Espécie: AUXÍLIO-RECLUSÃO

Recorrente: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Recorrido: FERNANDA SILVA PINTO - Pais

Recorrido: RHAIONY EMANUEL SILVA BRANDAO - Titular Incapaz (Maior 18 anos)

Assunto: INDEFERIMENTO

Relator: GUSTAVO MOREIRA BAVOSO

Relatório

Em atenção ao princípio da eficiência previsto no art. 2º da Lei nº 9.784/99, e objetivando promover maior celeridade processual, transcrevo o Relatório elaborado pela 12ª Junta de Recursos, Ev. 11:

“(...)

Recurso contra decisão do INSS que indeferiu o pedido de AUXÍLIO-RECLUSÃO, formulado por RHAIONY EMANUEL SILVA BRANDÃO (menor impúbere representado pela sua mãe FERNANDA SILVA PINTO, que não está pleiteando o benefício em seu próprio nome – pág. 14) em 22/05/2014 (DER – pág. 04), na qualidade de FILHO de RAMON BRANDÃO (instituidor), que foi indeferido em razão do último salário de contribuição recebido pelo instituidor ser superior ao previsto na legislação.

O presente requerimento administrativo foi instruído com os seguintes documentos (principais):

1) Atestado de Permanência Carcerária emitido pela Secretaria de Estado da Justiça do Espírito Santo, atestando que Ramon Brandão foi preso em 05/05/2014 e que permanece preso em 13/05/2014 (data da emissão deste documento) – pág. 05.

2) CTPS do instituidor às págs. 06/07, onde consta vínculo no período de 02/10/2013 a 27/03/2014 junto a empresa Tessaro Movéis In Design LTDA ME, cujo salário declarado foi de R$ 748,00.

3) Certidão de Nascimento de Rhaiony Emanuel Silva Brandão (nascido em 05/02/2013 – menor de 21 anos) filho do instituidor com Fernanda Silva Pinto – pág. 10.

4) CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) do instituidor às pág. 12, onde consta vínculo tipo CLT no período de 02/10/2013 a 02/2014 (NIT 2.103.442.654-2), sendo que as duas últimas remunerações foram nos valores de R$ 815,00 (01/2014) e R$ 766,74 (02/2014).

5) Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho em nome do instituidor junto a empresa Tessaro Móveis IN Design LTDA ME, onde consta a informação que o Sr. Ramon foi admitido em 02/10/2013 e demitido em 27/03/2014 – págs. 15/16. Razões do recurso à pág. 25 (interposto em 14/07/2014 à pág. 22 e ciência do indeferimento em 16/06/2014 à pág. 17), nas quais o recorrente se insurge contra o indeferimento do seu pedido. Alega, em resumo, que o último salário de contribuição do instituidor foi de R$ 815,00 e que o INSS levou em consideração as verbas indenizatórias.

Contrarrazões da Autarquia à pág. 36, mantendo o ato recorrido. (...)”.

A referida Junta de Recursos, proferiu sua decisão através do Acórdão 4834/2014 dando provimento ao pleito do interessado, sob os seguintes argumentos:

“(...)

(2)

dependentes do segurado recolhido à prisão, entre outros requisitos (art. 80 da Lei Federal nº 8213/91 e art. 116, caput do Decreto Federal nº 3048/99).

Trata-se de benefício isento de carência com base nos arts. 26, inciso I da Lei Federal nº 8213/91 e art. 30, inciso I do Decreto Federal nº 3048/99, sendo que o mérito do presente recurso restringir-se-á a qualidade de dependente, que no caso em tela é de filho do segurado instituidor.

O auxílio reclusão só é devido quando o último salário recebido pelo segurado antes de ser recolhido a prisão, for inferior ao teto estabelecido pela legislação previdenciária, devidamente atualizado por portaria interministerial.

Os documentos anexados aos autos deste processo, devidamente enumerados no relatório acima, comprovam de forma satisfatória que o último salário percebido pelo segurado antes de ser recolhido a prisão foi inferior ao teto previsto na legislação previdenciária, visto que em fevereiro/2014 recebeu o valor de R$ 766,74 (CNIS à pág. 12) e o teto estabelecido pelo art. 5º da Portaria Interministerial MPS/MF nº 19, de 10 de janeiro de 2014 é de R$ 1.025,81.

É importante atentar, ainda, que o instituidor recebeu os seguintes salários junto a empresa Tessaro Móveis IN Design LTDA ME no período de 02/10/2013 a 02/2014: R$ 748,00 (10/2013); R$ 815,00 (11/2013); R$ 815,00 (12/2013); R$ 815,00 (01/2014) e R$ 766,74 (02/2014). Assim, deve ser desconsiderado o valor utilizado pelo INSS, que levou em conta as verbas rescisórias (págs. 15/16, 21 e 25).

No mais, deve-se observar que segundo a declaração da Sra. Fernanda à pág. 14, a mesma informa expressamente que só está requerente o benefício para o seu filho com o instituidor.

Logo, a decisão do INSS merece ser reformada, nos termos aqui descritos e devidamente fundamentados.

CONCLUSÃO: Pelo exposto, VOTO no sentido de, preliminarmente, CONHECER DO RECURSO, para, no mérito, DAR-LHE PROVIMENTO.

(...)”.

Em vista da decisão de 1ª instância, o INSS impetrou Recurso Especial, Ev. 13, pugnando pela reforma do decisório, fazendo as seguintes alegações:

“(...)

Dos autos se extrai que o último vínculo do instituidor informado na CTPS e no CNIS refere-se ao TESSARO MÓVEIS IN DESIGN LTDA – ME no período de 02/10/2013 a 27/03/2014.

Considerando que a última remuneração do segurado foi superior ao determinado na portaria ministerial, conforme item 3 do MEMORANDO-CIRCULAR nº16 DIRBEN/INSS de 01/07/2013.

Assim, em que pese os argumentos da Douta Junta de Recursos e Requerente, não vemos como acatar o Acórdão, uma vez que o último salário de contribuição recebido pelo segurado instituidor foi superior ao previsto na legislação.

(...)”.

O interessado não apresentou suas contrarrazões. É o sucinto relatório.

Inclusão em Pauta

Incluído em Pauta no dia 05/08/2015 para sessão nº 0258/2015, de 18/08/2015.

Voto

Recurso tempestivo.

Em que pese os argumentos utilizados pela Autarquia, bem como o último salário de contribuição referente a 02/2014 tenha sido superior ao limite contido na Portaria Interministerial, restou comprovado através dos dados contidos no Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS, corroborados com os documentos apresentados nos autos, que na data do recolhimento prisional em 05/2014 o instituidor encontrava-se desempregado.

Preconiza o §1º do Art. 116 do Dec. 3048/99, in verbis:

Art. 116. O auxílio-reclusão será devido, nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço, desde que o seu último salário de contribuição seja inferior ou igual a R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais).

§ 1º É devido auxílio-reclusão aos dependentes do segurado quando não houver salário de contribuição na data do seu efetivo recolhimento à prisão, desde que mantida a qualidade de segurado.

(3)

de 09/2014, in verbis:

PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-RECLUSÃO. SEGURADO DESEMPREGADO OU SEM RENDA. CRITÉRIO ECONÔMICO. MOMENTO DA RECLUSÃO. ÚLTIMO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE

1. A questão jurídica controvertida consiste em definir o critério de rendimentos ao segurado recluso em situação de desemprego ou sem renda no momento do recolhimento à prisão. O acórdão recorrido e o INSS defendem que deve ser considerado o último salário de contribuição, enquanto os recorrentes apontam que a ausência de renda indica o atendimento ao critério econômico.

2. À luz dos arts. 201, IV, da Constituição Federal e 80 da Lei 8.213/1991 o benefício auxílio-reclusão consiste na prestação pecuniária previdenciária de amparo aos dependentes do segurado de baixa renda que se encontra em regime de reclusão prisional.

3. O Estado, através do Regime Geral de Previdência Social, no caso, entendeu por bem amparar os que dependem do segurado preso e definiu como critério para a concessão do benefício a "baixa renda".

4. Indubitavelmente que o critério econômico da renda deve ser constatado no momento da reclusão, pois nele é que os dependentes sofrem o baque da perda do seu provedor.

5. O art. 80 da Lei 8.213/1991 expressa que o auxílio-reclusão será devido quando o segurado recolhido à prisão "não receber remuneração da empresa".

6. Da mesma forma o § 1º do art. 116 do Decreto 3.048/1999 estipula que "é devido auxílio-reclusão aos dependentes do segurado quando não houver salário-de-contribuição na data do seu efetivo recolhimento à prisão, desde que mantida a qualidade de segurado", o que regula a situação fática ora deduzida, de forma que a ausência de renda deve ser considerada para o segurado que está em período de graça pela falta do exercício de atividade remunerada abrangida pela Previdência Social." (art. 15, II, da Lei 8.213/1991).

7. Aliada a esses argumentos por si sós suficientes ao provimento dos Recursos Especiais, a jurisprudência do STJ assentou posição de que os requisitos para a concessão do benefício devem ser verificados no momento do recolhimento à prisão, em observância ao princípio tempus regit actum. Nesse sentido: AgRg no REsp 831.251/RS, Rel. Ministro Celso Limongi (Desembargador convocado do TJ/SP), Sexta Turma, DJe 23.5.2011; REsp 760.767/SC, Rel. Ministro Gilson Dipp, Quinta Turma, DJ 24.10.2005, p. 377; e REsp 395.816/SP, Rel. Ministro Fernando Gonçalves, Sexta Turma, DJ 2.9.2002, p. 260.

8. Recursos Especiais providos

(REsp 1480461/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 23/09/2014, DJe 10/10/2014) Portanto, não encontro amparo para retificar o decisório de 1ª instância que merece prosperar em seus próprios fundamentos.

Pelo exposto voto no sentido de conhecer do recurso do INSS e no mérito negar-lhe provimento.

GUSTAVO MOREIRA BAVOSO

Relator(a)

Voto divergente vencedor

EMENTA:

AUXÍLIO RECLUSÃO. ARTIGO 80 LEI 8.213/91. SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO ESTÁ ASSOCIADO À REMUNERAÇÃO EFETIVAMENTE PERCEBIDA PELO SEGURADO, DESTINADA À RETRIBUIÇÃO DO SEU TRABALHO. LOGO, SE SEGURADO NÃO AUFERE RENDA EM UM DETERMINADO PERÍODO, NÃO HÁ FALAR EM SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO CORRESPONDENTE A ESSE INTERREGNO, TAMPOUCO EM “SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO ZERO” POR SITUAÇÃO DE DESEMPREGO. AS VERBAS

RESCISÓRIAS NÃO DEVEM SER LEVADAS EM CONSIDERAÇÃO NA AFERIÇÃO DE REMUNERAÇÃO, POIS TRATA-SE DE RENDA EXTRAORDINÁRIA, NÃO REFLETINDO A RENDA ATUAL DO SEGURADO ANTES DA RECLUSÃO. RECURSO CONHECIDO E NEGADO AO INSS

Em que pese o vasto saber jurídico do nobre relator, divirjo do seu voto no tocante à concessão do benefício tendo em vista a situação de desemprego do segurado recluso.

O art. 80, caput, da Lei nº. 8.213/91, regulamentado pelo art. 116 do Decreto nº. 3.048/99, dispõe que o auxílio-reclusão será devido nas mesmas condições da pensão por morte aos dependentes do segurado recolhido à prisão. O regulamento determina que deve ser considerado, para fins de enquadramento do segurado no conceito de baixa renda, o último salário-de-contribuição. Confira-se:

(4)

Art. 116 do Decreto n º. 3.048/99. O auxílio-reclusão será devido nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão, que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio-doença, de aposentadoria ou de abono de permanência em serviço, desde que seu último salário-de-contribuição seja inferior ou igual a R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais).

Entende-se por salário-de-contribuição, nos termos do art. 28, incisos I a IV da Lei nº. 8.212/91:

I - para o empregado e trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa; (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 10.12.97)

II - para o empregado doméstico: a remuneração registrada na Carteira de

Trabalho e Previdência Social, observadas as normas a serem estabelecidas em regulamento para comprovação do vínculo empregatício e do valor da remuneração;

III - para o trabalhador autônomo e equiparado, empresário e facultativo: o salário-base, observado o disposto no art. 29.

III - para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observado o limite máximo a que se refere o § 5o; (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 1999).

IV - para o segurado facultativo: o valor por ele declarado, observado o limite máximo a que se refere o § 5o. (Incluído pela Lei nº 9.876, de 1999).

Verifica-se, assim, que o conceito de salário-de-contribuição está associado à remuneração efetivamente percebida pelo segurado, destinada à retribuição do seu trabalho. Logo, se segurado não aufere renda em um determinado período, não há falar em salário-de-contribuição correspondente a esse interregno, tampouco em “salário-de-contribuição zero”, consoante a tese adotada pelo nobre relator.

O último salário-de-contribuição do segurado – a ser considerado para efeito de enquadramento no conceito de baixa renda – corresponde, portanto, à última remuneração efetivamente auferida antes do encarceramento, por interpretação literal do art. 116 do Decreto nº. 3.048/99.

Ademais, dada a natureza contributiva do Regime Geral da Previdência Social, deve-se afastar interpretações que resultem em tempo ficto de contribuição.

Porém o INSS está considerando para fins de remuneração as verbas rescisórias percebidas e não efetivamente as últimas contribuições do segurado recluso que giravam em tono de R$ 850,00 (oitocentos e cinquenta reais mensais), ou seja, abaixo do valor estipulado pela Portaria Interministerial MPS/MF n.º 19, R$ 1.025,81 (mil e vinte e cinco reais e oitenta e um centavos).

Pois bem, as verbas rescisórias não devem ser levadas em consideração na aferição de remuneração, pois trata-se de renda extraordinária, não refletindo a renda atual do segurado antes da reclusão:

Neste sentido:

EMENTA:PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-RECLUSÃO. CRITÉRIO OBJETIVO DA RENDA DO SEGURADO RECLUSO. EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 20/98. CONCEITO DE RENDA BRUTA MENSAL. REGULAMENTAÇÃO. DECRETO N.º3.048/99. DEFINIÇÃO DO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO RECLUSO COMO PARÂMETRO. ENQUADRAMENTO NO LIMITE LEGAL. RELATIVIZAÇÃO. PECULIARIDADES DO CASO CONCRETO. CONSIDERAÇÃO.VERBAS DE NATUREZA EXTRAORDINÁRIA. POSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO. TERMO A QUO E FINAL. CONSECTÁRIOS. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. MANUTENÇÃO.

1. (...)

3. Possibilidade de exclusão de verbas de caráter extraordinário, a exemplo o recebimento de horas extras em valor considerável, que elevam circunstancialmente o último salário-de-contribuição do segurado, ultrapassando o limite legal e frustrando o direito dos seus dependentes injustamente, notadamente quando verificada a existência de média inferior em período imediatamente precedente. (TRF4, AC 2009.72.99.001118-3, Quinta Turma, Relator Fernando Quadros da Silva, D. E. 22/02/2010, sem grifo no original)

AMANDA DE MIRANDA MAISTER

Conselheiro(a) Suplente Representante dos Trabalhadores

Voto divergente

(5)

SANDRA MARIA DE PINA TORRES DE FREITAS

Conselheiro(a) Suplente Representante do Governo

Voto divergente

Presidente discorda do voto do relator(a).

ERALDO SERGIO ARAUJO DE MEDEIROS

Presidente

Decisório

Nº Acórdão: 3012 / 2015

Vistos e relatados os presentes autos, em sessão realizada hoje, ACORDAM os membros da 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento do CRPS, em CONHECER DO RECURSO E NEGAR PROVIMENTO AO INSS, POR MAIORIA, de acordo com o voto vencedor do (a) Conselheiro (a) AMANDA DE MIRANDA MAISTER e sua fundamentação.

Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros AMANDA DE MIRANDA MAISTER e SANDRA MARIA DE PINA TORRES DE FREITAS.

AMANDA DE MIRANDA MAISTER

Conselheiro(a) Suplente Representante dos Trabalhadores

ERALDO SERGIO ARAUJO DE MEDEIROS

Referências

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