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CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS ENVOLVENDO A BULA TIMPÂNICA DE FELINO RELATO DE CASO

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Academic year: 2021

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1 Doutorando em Clínica Veterinária - FMVZ - Unesp - Campus de Botucatu.

2 Doutorando em Clínica Médica Veterinária - FCAV - Unesp - Campus de Jaboticabal. 3 Mestranda em Clínica Médica - FMVZ - Unesp - Campus de Botucatu.

4 Profa. Assistente Doutor, Depto. de Clínica e Cirurgia Veterinária - FCAV - Unesp - Campus de Jaboticabal - Rod. Paulo

Donato Castellane, s/n, CEP 14884-900. Jaboticabal – SP. E-mail: mirelatc@fcav.unesp.br

5 Prof. Assistente Doutor, Depto. de Clínica e Cirurgia Veterinária - FCAV - Unesp - Campus de Jaboticabal. 6 Prof. Adjunto, Depto. de Clínica e Cirurgia Veterinária - FCAV - Unesp - Campus de Jaboticabal

CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS ENVOLVENDO A BULA

TIMPÂNICA DE FELINO – RELATO DE CASO

(SQUAMOUS CELL CARCINOMA INVOLVING THE TIMPANIC

BULLA IN FELINE – CASE REPORT)

(CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS INVOLUCRANDO LA BULLA

TIMPÁNICA DE UN FELINO – RELATO DE UN CASO)

P.P.V.P. DINIZ

1

, D.G. GERARDI

2

, K.P. APTEKMANN

3

,

M. TINUCCI-COSTA

4

, J.C. CANOLA

5

, A.E. SANTANA

6

RESUMO

O carcinoma de células escamosas é uma neoplasia maligna de ocorrência comum em felinos, entretanto, a sua localização em ouvido médio e/ou interno é extremamente rara, com poucos casos descritos na literatura internacional. O quadro clínico inicial é inespecífico e geralmente similar às outras otopatias, contudo, a evolução neoplásica promove, com freqüência, sintomatologia neurológica com predomínio de sinais vestibulares. O objetivo do presente relato é o de registrar no Brasil a ocorrência de um caso de carcinoma de células escamosas afetando a bula timpânica de um felino, com conseqüente hemiparalisia facial ipsilateral e lingual. As particularidades das alterações clínicas, neurológicas e radiográficas, assim como as possibilidades terapêuticas e o prognóstico são discutidos neste artigo.

PALAVRAS-CHAVE: Felino. Otite. Carcinoma de células escamosas. Bula timpânica. Paralisia facial.

SUMARY

The squamous cell carcinoma is a common skin tumor in cats, although the commitment of middle or inner ear has rarely been reported. The early signs are unspecific and similar to other ear diseases. In advanced stages, however the tumor induces neurological signs, such as vestibular diseases. The aim of this paper is to describe a case of squamous cell carcinoma in timpanic bulla in a cat with facial and lingual paralysis. The main clinical, neurological and radiographic abnormalities, as well the therapeutic alternatives and prognostics are discussed in this paper.

KEY-WORDS: Cat. Otitis. Squamous cell carcinoma. Timpanic bulla. Facial paralysis.

RESUMEN

El carcinoma de células escamosas es una neoplasia maligna de ocurrencia común en felinos, sin embargo su localización en el oído medio y/o interno es extremamente rara, existiendo pocos casos descritos en la literatura internacional.

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El cuadro clínico inicial es inespecífico y generalmente similar al de otras otopatías, pero la evolución neoplásica promueve, frecuentemente, sintomatología neurológica en la cual predominan los signos vestibulares. El objetivo de este relato fue registrar en el Brasil la ocurrencia de un caso de carcinoma de células escamosas afectando la bulla timpánica de un felino, con consecuente hemiparálisis facial ipsilateral y lingual. Las particularidades de las alteraciones clínicas, neurológicas y radiográficas, así como las posibilidades terapéuticas y el pronóstico son discutidos en este artículo.

PALABRAS CLAVE: Felino. Otitis. Carcinoma de células escamosas. Bulla timpánica. Parálisis facial.

As neoplasias malignas originadas de células epiteliais escamosas são comuns em felinos, principalmente as originadas nos epitélios dos pavilhões auditivos, das pálpebras ou de junções mucocutâneas do focinho e boca (COUTO & HAMMER, 1994). Essas células também revestem o ouvido médio e interno (INDRIERI & TAYLOR, 1984), entretanto, existem raros relatos na literatura internacional de carcinoma de células escamosas nesta localização, por essas áreas não serem expostas à radiação solar, fator fundamental nos mecanismos fisiopatogênicos dessa neoplasia (OGILVIE & MOORE, 1995; VAIL & WITHROW, 1996). O objetivo do presente relato é o de descrever a ocorrência no Brasil de um caso de carcinoma de células escamosas afetando a bula timpânica de um felino, com conseqüente hemiparalisia facial ipsilateral e lingual.

Foi atendido no Hospital Veterinário “Govenador Laudo Natel” da Unesp – Campus de Jaboticabal, um animal da espécie felina, fêmea, sem raça definida, de cinco anos de idade, com histórico de secreção e prurido óticos e meneios cefálicos, com dois meses de evolução. O histórico revelava antibioticoterapia prévia ineficaz, e, nas duas semanas que precederam o atendimento, o felino apresentou discreto e ocasional desvio lateral da cabeça (“head tilt”), discreta ataxia, ptose palpebral esquerda e anorexia nos últimos quatro dias. Ao exame físico observou-se discreta ptose palpebral e labial esquerdas, aumento de volume de consistência firme na base da orelha esquerda com aproximadamente 4 cm de diâmetro (Figura 1) e sensibilidade dolorosa à abertura da cavidade oral. O exame neurológico evidenciou ausência de respostas dos reflexos palpebral e auricular esquerdos, além de ausência de sensibilidade na região esquerda da língua e o seu desvio lateral direito (Figura 2). Nenhum outro sinal neurológico foi relatado ou detectado durante o exame físico. À otoscopia da orelha esquerda, observou-se secreção ótica sangüinolenta em pequena quantidade e obstrução completa do ramo horizontal do conduto auditivo, devido à presença de um aumento de volume nodular de consistência firme, indolor e de superfície irregular. Os demais parâmetros clínicos apresentaram-se dentro dos valores de normalidade.

Exames complementares foram solicitados,

incluindo a avaliação radiográfica e punção biópsia aspirativa da lesão. O exame radiográfico revelou aumento de volume de tecidos moles na região de bula timpânica esquerda, com osteólise envolvendo a articulação têmporo-mandibular e osso parietal esquerdo (Figuras 3A e B). A preparação citoscópica, obtida por meio de punção biópsia aspirativa, permitiu observar uma camada delgada de eritrócitos permeados por células epiteliais escamosas, com aspecto bizarro e alterações nucleares, umas delas evidenciando emperipolese de células neutrofílicas (Figuras 4A e B) condizentes com o diagnóstico de carcinoma de células escamosas. O proprietário foi informado quanto ao prognóstico reservado da enfermidade em razão do caráter maligno da neoplasia, com grande potencial progressivo e infiltrativo, associado ao importante comprometimento das estruturas circunjacentes. No dia seguinte, sem que nenhum protocolo terapêutico tivesse sido instituído, o paciente apresentou sensível piora do quadro neurológico, com início de episódios convulsivos. Considerando-se a gravidade e a evolução desfavorável, sugeriu-se a eutanásia do animal, com o consentimento do proprietário. Até a data do presente artigo, existiam somente seis relatos na literatura científica consultada acerca do carcinoma de células escamosas envolvendo partes do ouvido de felinos (Tabela 1). Nesses, houve o predomínio entre as fêmeas sem raça definida, com idade média de 10 anos. Em todos os relatos, os sinais clínicos predominantes envolveram alterações inespecíficas como depressão, anorexia e sensibilidade à abertura da boca. A secreção ótica também foi um achado freqüente (STONE et al., 1983; INDRIERI & TAYLOR, 1984; PENTLARGE, 1984). O envolvimento neurológico esteve presente em seis desses casos descritos e foi caracterizado por ataxia, desvio cefálico (“head tilt”) ou paralisia facial, indicativo de lesões do V (Trigêmio), VII (Facial) e VIII (Vestibulococlear) pares de nervos cranianos. LONDON et al. (1996) assinalaram um comportamento agressivo e infiltrativo para o carcinoma de células escamosas representado pelo envolvimento do V e VIII pares de nervos cranianos e do ouvido interno, traduzidas por manifestações de nistagmo ou síndrome de Horner. No presente relato, além do envolvimento dos nervos

(3)

cranianos V, VII e VIII, uma particularidade inédita na literatura foi o envolvimento do XII (Hipoglosso) nervo craniano, caracterizado pela hemiparalisia e insensibilidade da língua, e pela ausência de sintomatologia neurológica vestibular característica. Quanto ao diagnóstico diferencial, HARVEY & GOLDSHMIDT (1978) e LONDON et al. (1996) relataram que os pólipos inflamatórios constituem-se nos tumores mais comuns em condutos auditivos dos felinos, podendo estes inclusive desenvolver alterações neurológicas como a síndrome de Horner. Outras neoplasias descritas nessa localização incluem o adenocarcinoma de glândula ceruminosa, o fibrossarcoma e os carcinomas de origem indeterminada (INDRIERI & TAYLOR, 1984; ROSYCHUK & LUTTGEN, 2000).

A avaliação radiográfica é de fundamental importância nos processos que envolvem estruturas mais internas do ouvido, evidenciando aumento na radiodensidade local e osteólise da bula nos processos de etiologia neoplásica. Em casos avançados, neoformações ósseas podem estender-se por toda região, afetando até a articulação têmporo-mandibular, com conseqüente disfagia e dificuldade na abertura da boca (GIBBS, 1978; COUTO & HAMMER, 1994), tal como neste caso. Segundo BAKER & LUMSDEN (2000), o diagnóstico citológico de carcinoma de células escamosas é freqüentemente realizado com um alto grau de

confiabilidade. A atipia celular pode variar de moderada a severa, sendo a presença de vacuolização perinuclear, anisocariose, nucléolo proeminente e assincronia entre a diferenciação citoplasmática e nuclear, as principais características encontradas (COWELL & TYLER, 1989; BAKER & LUMSDEN, 2000). Embora o prognóstico para o carcinoma de células escamosas em felinos seja considerado bom, quando envolve pavilhões auditivos externos ou focinho, é considerado reservado quando acomete o conduto auditivo. Nesta localização, a expectativa de vida é de 3,8 meses em média. Quando são evidenciadas alterações neurológicas no momento do diagnóstico, o prognóstico é considerado mau (LONDON et al. 1996; VAIL & WITHROW, 1996).

O tratamento indicado para esta neoplasia em animais é baseado em excisão cirúrgica associada à radioterapia (STONE et al., 1983; OGILVIE & MOORE, 1995; LONDON et al., 1996; VAIL & WITHROW, 1996). A radioterapia, de emprego restrito no Brasil, é indicada também nos casos de excisão cirúrgica incompleta de tumores malignos em condutos auditivos, com taxas de sobrevida média de 39,9 meses em cães e gatos (THEON et al., 1994). Quanto à quimioterapia, ainda não existem protocolos efetivos disponíveis (OGILVIE & MOORE, 1995; VAIL & WITHROW, 1996). A cirurgia é o tratamento mais utilizado para as neoplasias malignas em condutos auditivos em cães e gatos, pois a excisão ampla propicia

Tabela 1 – Resumo dos dados clínicos dos seis felinos com carcinoma de células escamosas envolvendo segmentos do

(4)

Figura 1 - Aspecto lateral da cabeça, evidenciando

aumento de volume abrangendo toda a base da orelha esquerda (seta).

Autor da foto: Pedro Paulo V. P. Diniz

Figura 2 - Desvio lateral direito da língua, indicativo de

lesão no XII nervo craniano esquerdo. Autor da foto: Pedro Paulo V. P. Diniz

Figura 3 - Projeção lateral oblíqua esquerda (A) do crânio

do felino onde se observa aumento de volume de tecidos moles com destruição da articulação têmporo-mandibular e região da bula timpânica esquerda. Na projeção ventro-dorsal do crânio (B) observa-se aumento de volume de tecidos moles com discretas calcificações amorfas e osteólise parcial da articulação têmporo-mandibular, da bula timpânica e do osso parietal esquerdo (seta).

Autor da foto: Daniel Guimarães Gerardi

Figura 4 - Preparação citoscópica da massa localizada na

base do conduto auditivo externo do felino. Em “A” verificam-se algumas células epiteliais escamosas assincrômicas e emperipolese de células neutrofílicas em uma delas (seta), ladeada por hemácias. Coloração pancrômica. Aumento de 400x. Em “B” células epiteliais de caráter neoplásico com intenso assincronismo de maturação. Coloração pancrômica. Aumento de 400x.

Autor da foto: Daniel Guimarães Gerardi

melhores taxas de sobrevida, quando comparada às técnicas conservativas (LONDON et al., 1996). Apesar do acesso cirúrgico limitado, a ablação total do canal auditivo combinada com a osteotomia lateral da bula timpânica em felinos tem sido indicada, entretanto, complicações associadas com a cirurgia podem ocorrer e incluem a paralisia facial e a síndrome de Horner (WILLIAMS & WHITE, 1992; ROSYCHUK & LUTTGEN, 2000).

(5)

o clínico deve sempre realizar exame físico detalhado, com a utilização dos métodos de diagnósticos auxiliares, objetivando o diagnóstico preciso e, embora o carcinoma de células escamosas seja de ocorrência incomum, deve ser incluído nos diagnósticos diferenciais das otopatias em felinos.

ARTIGO RECEBIDO: Outubro/2002 APROVADO: Agosto/2003

REFERÊNCIAS

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