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Academic year: 2021

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BULLYING HOMOFÓBICO: UMA REALIDADE DAS ESCOLAS?

Jéssica Carretero Aguiar¹, Silvio Ruiz Paradiso2

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Acadêmica do Curso de Pedagogia, Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR, Maringá-PR. Bolsista PIBIC/CNPq-UniCesumar. jessicaaguiar-@outlook.com

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Orientador, Doutor, Docente da UNICESUMAR

RESUMO

Esse projeto tem por intenção buscar compreender o porquê de crianças tão novas já praticarem bullying contra seus pares e terem ações preconceituosas frente a colegas que fujam dos padrões de normatividade da sociedade, como a opção sexual, sendo este o tema central dessa discussão. Sugere-se que estes possuem grandes influências de seus familiares, parentes, amigos, etc., para justificar tais ações. Evidencia-se, também, que os próprios alunos sabem que estão errados, porém se apoiam na fala de que suas ações e “piadas” são apenas brincadeiras e que, muitas vezes, o professor, e a escola, ao se depararem com essas situações se omitem, e a omissão fazem deles cúmplices e, consequentemente, a perpetuação do bullying homofóbico nesse espaço. Por fim, será explorado o papel do professor frente a situações do bullying homofóbico.

PALAVRAS-CHAVE: bullying homofóbico; educação; escolas públicas; violência.

1 INTRODUÇÃO

Este projeto teve por intenção refletir o bullying homofóbico dentro das escolas públicas brasileiras, do ensino fundamental. Buscou compreender como esta prática se dá e as suas consequências para os alunos alvos, buscou ainda uma definição de bullying e homofobia e estabelecer possíveis características de alunos que praticam e de alunos que sofrem essa violência.

Teve como objetivo responder o seguinte questionamento: por que crianças tão novas já praticam ações de bullying e homofobia? E como essas ações têm sido resolvidas dentro da escola por parte dos professores? A hipótese confrontada e confirmada era a de que essas crianças desde cedo já tem pelos seus familiares, amigos, parentes, mídia, etc., um padrão de normatividade existente e estabelecido como regra e, assim, tudo que irá fugir desse padrão será alvo de “piadas”, agressões físicas e verbais, de discriminação e preconceito. E de que, dentro das escolas, muitas vezes os professores e a própria instituição se omitem frente a esses assuntos, tornando-se assim, também, cúmplices e colaborando para a perpetuação do bullying homofóbico na escola e na vida dos alunos que o sofrem.

Assim, entende-se que ações envolvendo brincadeiras e/ou piadas são frequentes dentro das escolas e salas de aulas, sendo caracterizada e explorada aqui o "Bullying Homofóbico", que é uma violência que ocorre, principalmente, quando um grupo de alunos julga seus colegas de classe a partir de características e/ou habilidades físicos ou culturais diferente das já dotadas e rotuladas por eles, os definindo como indivíduos fora do “padrão” de heteronormatividade.

Pelo fato de se perceber que a escola, muitas vezes, vem se retirando acerca das discussões de gênero, de situações de violência e bullying que ali ocorrem não faz com que evite que tal realidade seja frequente e que os alunos sejam aparados corretamente,

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pelo contrário, escola e docentes vem se tornando cúmplice e perpetuando a violência e o preconceito no espaço escolar, deixando de lado a sua função social. Desse modo, tal pesquisa se mostra importante para professores, educadores e todos àqueles envolvidos na educação e irá expor algumas práticas pedagógicas frente ao bullying homofóbico, a fim de propor aos alunos uma discussão, conhecimento e respeito quanto às diferenças de gênero.

Por fim, a escola, de modo geral, não pode ficar a parte sobre a discussão de gênero e sexualidade dos alunos, fingir que esse aspecto, por mais que seja pessoal, não irá interferir na vida do aluno e na sua aprendizagem, mas, pelo contrário, a escola tem o papel de formar, instruir e dar ao aluno conhecimento científico para que assim ele se livre do preconceito e discriminação.

2 MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa contou com uma metodologia de cunho bibliográfico e descritiva sendo desenvolvida a partir de materiais publicadas em livros, artigos, dissertações e teses com o objetivo de colher informações a respeito do bullying homofóbico e meios de intervenção a fim de conscientizar os alunos e tornar tal prática escassa no ambiente escolar.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A escola, assim como outras instituições sociais, é um dos principais espaços em que a criança e adolescente irá socializar-se, criar grupos e círculos de amizade, irá, também, construir a sua identidade, gostos e interesses e irá descobrir-se sexualmente. Por essa razão, esse espaço e momento de descobertas deveriam ocorrer de forma pacífica, sem confusões e/ou traumas, porém, o que se vê na prática são crianças pequenas, ainda nos primeiros anos do Ensino Fundamental, já sendo vítimas e sofrendo com o bullying.

O bullying é definido como uma violência que pode ocorrer por meio de diferentes agressões, como físicas, verbais, psíquicas, emocionais, simbólicas, etc., e são praticadas por um ou mais indivíduos contra seus pares constantemente. Ou seja, o

bullying pode ser definido como ações repetitivas com a intenção de atingir ou causar

danos psicológicos ou físicos contra um indivíduo (RODRIGUES, ASSMAR, JABLONSKI, 2000). O mesmo irá ocorrer de três formas: a) direto: é praticado mais entre os meninos, ocorrem por meio de apelidos, roubos, agressões físicas, ameaças, etc. (LOPES, NETO, 2005), e há identificação de quem é o autor das agressões, ou seja, o próprio agressor que pratica as ações (MEIER, ROLIM, 2013); b) indireto: mais praticado entre as meninas, ocorre por meio de isolamentos, indiferença, a difamação, fofocas etc. (LOPES, NETO, 2005), e nesse caso a agressão é realizada por outros indivíduos mandados pelo agressor (MEIER, ROLIM, 2013); e c) cyber-bullying: é a agressão praticada por meio de tecnologias e redes sociais, por meio de mensagens ou imagens ofensivas e humilhantes. Assim, o bullying é motivado àqueles indivíduos que são considerados “diferentes” em relação aos padrões já estabelecidos pela sociedade, por um grupo ou pelo próprio agressor como na maneira de vestir-se, falar, deficiências em geral, etnia, religião, cor, entre outros, e será abordado de forma detalhada o bullying motivado pela opção sexual, sendo caracterizado como bullying homofóbico.

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O bullying homofóbico ocorre nos três tipos do bullying descrito e define-se quando se julga o outro decorrente das características e/ou habilidades físicas, de vestir-se, maneira de falar, entre outras coisas que são consideradas diferentes dos padrões estabelecidos pela heteronormatividade. Além do bullying homofóbico, a homofobia é considerada crime e caracterizam-se por qualquer tipo de agressão, ações que isolem ou o sentimento de ódio, repulsa e aversão ao indivíduo homossexual (GROSSI, UZIEL, MELLO, 2007).

Nas escolas e salas de aula, o bullying homofóbico é percebido por meio das piadas, apelidos, brincadeiras e, em casos mais graves, em forma de agressões físicas.

A esse respeito Dinis (2011), diz:

“Nas escolas a homofobia se expressa por meio de agressões verbais e/ou físicas a que estão sujeitos estudantes que resistem a se adequar à heteronormatividade, conceito criado pelo pesquisador americano Michael Warner (1993) para descrever a norma que toma a sexualidade heterossexual como norma universal e os discursos que descrevem a situação homossexual como desviante. No contexto educacional, o termo bullying tem sido utilizado para nomear a violência sofrida por alunos (as) no ambiente escolar, e o termo bullying homofóbico tem sido utilizado para nomear especificamente a violência sofrida por gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais [...] (DINIS, 2011).”

Dinis (2011), diz ,também, que o bullying homofóbico traz como consequências a evasão escolar de estudantes, conflitos pessoais dos próprios alunos quanto a sua identidade de gênero e sexual, conflitos psíquicos, emocionais e físicos.

O que se percebe, também, é uma grande confusão e falta de compreensão quanto aos conceitos de Identidade Sexual e Identidade de Gênero, o que irá provocar mais ações preconceituosas e falta de ação por parte dos professores ou envolvidos na educação.

A definição de identidade de gênero e de identidade sexual são dois elementos que serão construídos pelo indivíduo por meio de sua cultura, aspectos sociais e de suas experiências e preferências, não sendo algo pré-determinado, como é caso do sexo biológico. A Identidade de Gênero não é formada e/ou construída apenas a partir das características físicas do sujeito, não é determinada apenas a partir do corpo em si, mas, sim, será construído pelo indivíduo. Por essa razão, uma pessoa homossexual ou com características que fuja dos padrões hétero não pode ser tratada de forma diferente ou com preconceito (BUTLER, 2003 e LOURO, 1997).

O professor e, também, os alunos precisam possuir a plena clareza de que a Identidade de Gênero e a Identidade Sexual são duas coisas distintas, em que uma refere-se às características comportamentais, físicas, emocionais, e a outra a sentimentos e prazeres (LOURO, 1997) e que estes não serão determinados, mas construídos (MEYER, SOARES, 2004).

A partir de pesquisas dos autores Morjana Peçanha e Fabiano Devide (2010), os mesmo constatam que, em sua maioria, os alunos já presenciaram ou praticaram alguma ação de preconceito e desrespeito por meio de piadas, apelidos ou “tirando sarro”, seja participando como o agressor ativo ou como agressor passivo. O maior problema a ser enfrentado quanto ao bullying homofóbico é que os alunos ainda consideram tais atitudes apenas como “brincadeiras” e não uma forma de violência, que causa consequências e problemas psicológicos, sociais e emocionais.

Verifica-se, ainda, que o bullying homofóbico torna-se mais presente nas aulas de Educação Física, pois características físicas e comportamentais ficam mais evidentes e propícias a tornarem-se motivos de piadas, apelidos e brincadeiras maldosas. Como cita Louzada e Devide (2006): “as diferenças de habilidade entre meninos e meninas

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colaboram para os conflitos de gênero”, ou seja, uma garota ser boa no futebol ou um garoto ser um bom pintor, por exemplo, poderá ser motivo de essas crianças sofrerem com o bullying homofóbico.

Isso ocorre, pois desde cedo, as crianças já são “ensinadas” pelos pais, meios de comunicação, amigos, entre outros espaços, os padrões heteronormativos e que tudo aquilo que possa a vim fugir desses padrões é motivo de “chacotas”, preconceito, piadas humilhativas e brincadeiras que desrespeitam o outro. E é nesse momento em que o professor não deve se calar e apenas “assistir” a situação, ou, pior, incentivar as agressões psíquicas, físicas e emocionais deixando que as atitudes aconteçam, dando risada ou tornando-se omisso a todos essas ações.

Visto isso, é importante salientar que o bullying e a homofobia, são proibido pela Constituição Federal de 1988. Sobre isso o artigo 5º dirá:

Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: [...]

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

[....]

XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais; (BRASIL. 1988)

Sendo assim, a prática do bullying homofóbico é coibida por lei por meio da própria Constituição Federal, além de prever tal proibição por meio do código Penal, Civil e do Consumidor. Há também, normas e regras antibullying que são criadas e organizadas no interior de escolas e faculdades a fim de diminuir e/ou extinguir essa violência, deixando seus alunos seguros, com a sensação de que será amparado caso necessário e contribui para a construção de um espaço harmonioso, onde todos são respeitados e devem respeito à individualidade de cada sujeito.

Quanto a relação profesor-aluno ao se deparar com uma situação de bullying homofóbico Lopes (2002), afirma:

[...] existem docentes que ao se deparem com situações de desrespeito e violência tendem a reproduzir no aluno estes problemas, ao invés de prevenirem e auxiliarem o aluno/a de forma inclusiva, mostrando-lhe que agir de forma agressiva e desrespeitosa é errado (LOPES, 2002).

Ou seja, percebe-se que o professor não está sabendo lidar corretamente frente a situações agressivas, excludentes ou de preconceito dentro do espaço escolar e ao não saber como lidar e se omitindo da situação dá possibilidade da agressão continuar, tornando-a mais frequente e grave causando mais consequências psíquicas, emocionais e físicas no aluno.

O professor em sua docência precisa ter a sensibilidade de perceber quando uma ação de um aluno contra o outro não é apenas uma brincadeira e de se impor e intervir nessas situações, por meio de conversas individuais e em grupos com os alunos.

Sendo assim, o professor tem que ser o mediador e o promotor de conhecimentos, auxiliando os seus alunos abandonarem o senso comum, ter acesso aos conhecimentos científicos e, assim, os tornar indivíduos respeitosos e éticos, que saibam, acima de tudo, respeitar o próximo.

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Figura1: O Biscoito Sexual

Fonte:http://4.bp.blogspot.com/mg2wbnDomhc/Uiz4tnE186I/AAAAAAABBxA/HMFQUxggB QA/s1600/1+a+1+a+a+a+a+si+biscoito+sexual.jpg

O professor, ao presenciar uma situação de bullying homofóbico, pode fazer uso da imagem acima - “O Boneco Sexual”- para explicar a Diversidade de Gênero e como o sujeito se vê quanto à sua orientação sexual em diversos aspectos.

Outra prática pedagógica que o professor deve se atentar e evitar em sua docência são estabelecer propostas de atividades diferentes para meninas e meninos, estereotipar atividades físicas que são exclusivas de meninos e outras só de meninas, pois ações como essas podem criar situações embaraçosas quando o aluno não for capaz de realizar uma atividade que todos os outros são, por exemplo, futebol só para meninos e vôlei só para meninas, carrinhos e bolas só para meninos e bonecas e pintura só para meninas, entre outras situações. O professor tem que incentivar a liberdade da criança e do seu aluno em se expressar por meio das brincadeiras e atividades físicas que mais gosta, se sente atraído e tem habilidades.

4 CONCLUSÃO

A partir do exposto, concluí-se então que é percebível que desde os anos iniciais do Ensino Fundamental diferentes violências já se encontram presentes e até vistas como normais aos alunos. Vê-se que as crianças, desde cedo, a partir de seu meio, de sua convivência com os pais, amigos, igreja e outras instituições sociais, tem contato e aprendem os “padrões heteronormativos” colocados pela sociedade e os tomam como verdades e mesmo sem compreender o porquê julgam os que fogem desse padrão, “tiram sarro”, fazem piadas.

Por essa razão se faz essencial que a escola não se omita e se cale ao presenciar situações do bullying homofóbico, pelo contrário, a escola e professores devem desde cedo debater e explicar aos alunos que cada sujeito possui sua individualidade, que precisa ser respeita para uma boa convivência social.

Tornar a escola um espaço harmonioso e em que os alunos tornam-se cidadãos respeitosos deve iniciar-se desde os primeiros anos.

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REFERÊNCIAS

BUTLER, J. Problemas de Gênero e Subversão da Identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2003.

BRASIL. Constituição (1998). Diário Oficial da União, Brasília, 5 out. 1988.

CAMPO, M. F.C.; DELLAVIRA, D. Homofobia e Dano Moral: Análise da

Jurisprudência Brasileira sobre o tema. s/a.

DINIS, N. F. Homofobia e educação: quando a omissão também é signo de violência. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 39, p. 39-50, jan/abr.2011. Editora UFPR.

DEVIDE, F. P.; PEÇANHA, M. B. A prática pedagógica em relação ao bullying homofóbico nas aulas de educação física escolar: o discurso dos docentes do primeiro segmento do ensino fundamental. Fazendo Gênero 9. Diásporas, diversidades, deslocamentos. 23 a 29 ago. 2010.

GOELLNER, S. V. Gênero. In: GONZÁLEZ, J. M; FENSTERSEIFER, P. E, (Orgs).

Dicionário Crítico de Educação Física. Ijuí: Unijuí, p. 207-209, 2005.

GROSSI, M; UZIEL, A. P; MELLO, L. Conjugalidades, Parentaliedades e Identidades

Lésbicas, Gays e Travestis. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.

LOURO, G. L. Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.

MEIER, M. ROLIM, J. Bullying sem blá-blá-bla. Curitiba: InterSaberes, Jun/2013.

MEYER, D. E; SOARES, R. de F. R. Corpo, gênero e sexualidade nas práticas escolares: um inicio de reflexão. In.: MEYER, D. E.; SOARES, R. de F. R. (org.). Corpo, gênero e sexualidade. Porto Alegre: Mediação, 2004- p. 5-16.

OLIVEIRA, M. B.; PERES, L. A.; SALVI, K. Bullying homofóbico em âmbito escolar. III Congresso Nacional em Ciências Sociais Aplicadas. Francisco Beltrão/PR, 01, 02 e 03 out. 2014.

RODRIGUES, A; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2000.

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