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DOENÇAS ADQUIRIDAS TRANSMISSÍVEIS

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Academic year: 2021

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(1)

DOENÇAS ADQUIRIDAS

TRANSMISSÍVEIS

INFECÇÕES BACTERIANAS

TRANSMISSÃO & PROFILAXIA

(2)

BACTERIOLOGIA

(3)

BACTÉRIAS

MICROSCÓPICOS (MAIORIA)

CELULARES

(4)

ESTRUTURA

• PILI

1

• PLASMÍDEO

2

• RIBOSSOMO

3

• HIALOPLASMA

4

• MEMBRANA PLASMÁTICA

5

• PAREDE CELULAR

6

• CÁPSULA

7

• NUCLEOIDE

8

• FLAGELO

9

MICROSCÓPICOS (MAIORIA)

CELULARES

(5)

ESTRUTURA

• PILI

1

• PLASMÍDEO

2

• RIBOSSOMO

3

• HIALOPLASMA

4

• MEMBRANA PLASMÁTICA

5

• PAREDE CELULAR

6

• CÁPSULA

7

• NUCLEOIDE

8

• FLAGELO

9

• REPRODUÇÃO/FIXAÇÃO

1

• RESISTÊNCIA

2

• DIFERENTE DO EUCARIONTE

3

• CITOESQUELETO DIFERENTE

4

• SEMELHANTE AO EUCARIONTE

5

• PEPTIDEOGLICANO

6

• POLISSACARÍDEOS/PROTEÇÃO

7

• SEM CARIOTECA

8

• HÉLICE PROTEICA/FLAGELINA

9

(6)
(7)
(8)

METABOLISMO BACTERIANO

OBTENÇÃO DE ENERGIA

BIOSSÍNTESE

LOCOMOÇÃO

TRANSPORTE ATIVO

PRODUÇÃO DE

CALOR

RESPIRADORAS AERÓBIAS ANAERÓBIAS FERMENTADORAS NÃO FERMENTADORAS ESTRITOS FACULTATIVOS

(9)

ACEPTORES FINAIS DE HIDROGÊNIO

• OXIGÊNIO

AERÓBIOS

• NITRATOS

• SULFATOS

ANAERÓBIOS NÃO FERMENTADORES

• ÁCIDO PIRÚVICO

ANAERÓBIOS FERMENTADORES

MICROAERÓFILOS

(10)

• OXIGÊNIO

AERÓBIOS

• NITRATOS

• SULFATOS

ANAERÓBIOS NÃO FERMENTADORES

• ÁCIDO PIRÚVICO

ANAERÓBIOS FERMENTADORES

(11)

PRODUTO FINAL

FERMENTAÇÃO – MENOS

RENTÁVEL

• MAIS LEVEDURAS FERMENTAÇÃO ALCÓOLICA • ESTREPTOCOCOS FERMENTAÇÃO LÁTICA • CORINEBACTERIUM • PROPIONIBACTERIUM FERMENTAÇÃO PROPIÔNICA FERMENTAÇÃO BUTÍRICA • ENTEROBACTER FERMENTAÇÃO BUTILENOGLICÓLICA FERMENTAÇÃO ACIDAMISTA

(12)

ENZIMAS BACTERIANAS

• PROTEÇÃO

• DIGESTÃO

EXTRACELULARES

• PERMEABILIDADE

• RESPIRAÇÃO

• SÍNTESE DA PC

ECTOCELULARES

• METABOLISMO

• CONSTITUIÇÃO – PERMANENTE

• INDUÇÃO – NECESSIDADE

ENDOCELULARES

• MAIS LEVEDURAS

FERMENTAÇÃO ALCÓOLICA

• ESTREPTOCOCOS

FERMENTAÇÃO LÁTICA

(13)

OBTENÇÃO DE ALIMENTO

• METABOLISMO • CONSTITUIÇÃO – PERMANENTE • INDUÇÃO – NECESSIDADE ENDOCELULARES AUTOTRÓFICAS FOTOSSINTETIZANTES PROCLORÓFITAS CIANOBACTÉRIAS SULFOBACTÉRIAS QUIMIOSSINTETIZANTES NITROSOMONAS NITROBACTER HETEROTRÓFICAS SAPROFÁGICAS PARASITAS

(14)
(15)

CICLO DO NITROGÊNIO

NH

3

N

2

NH

4

+

NO

2

-

NO

3

-N

2

Seres

Vivos

FIXAÇÃO

AMONIFICAÇÃO

NITROSAÇÃO

NITRATAÇÃO

NITRIFICAÇÃO

DESNITRIFICAÇÃO

(16)

CICLO DO NITROGÊNIO

NH

3

N

2

NH

4

+

NO

2

-

NO

3

-N

2

Seres

Vivos

Rhizobium Azotobacter Cianobactérias

AMONIFICAÇÃO

Nitrosomonas Nitrosococcus

Nitrobacter

NITRIFICAÇÃO

Pseudomonas

Bactérias Fixadoras

Bactérias Nitrosas Bactérias Nítricas

Bactérias Nitrificantes Bactérias Desnitrificantes

(17)
(18)

REPRODUÇÃO

ASSEXUADA

• CISSIPARIDADE

• ESPORULAÇÃO

“SEXUADA”

• CONJUGAÇÃO

• TRANSFORMAÇÃO

• TRANSDUÇÃO

(19)

REPRODUÇÃO

CISSIPARIDADE

DUPLICAÇÃO DO DNA BACTERIANO

DIVISÃO EM 2 CÉLULAS (BINÁRIA)

SEPARAÇÃO – MESOSSOMOS

NÃO É MITOSE

(20)
(21)

REPRODUÇÃO

ESPORULAÇÃO

ESTRUTURA DE RESISTÊNCIA –

ESPOROS.

DESIDRATAÇÃO, PAREDE ESPESSA E

REDUÇÃO METABÓLICA.

RESISTÊNCIA AO CALOR.

(22)

REPRODUÇÃO

CONJUGAÇÃO

ENTRE BACTÉRIAS VIVAS.

PILI SEXUAL.

(23)

REPRODUÇÃO

TRANSFORMAÇÃO

ABSORÇÃO DE DNA

DISPERSOS.

BACTÉRIAS MORTAS.

TÉCNICA DE ENGENHARIA

GENÉTICA.

(24)

REPRODUÇÃO

TRANSDUÇÃO

USO DE VETOR – VÍRUS.

INCLUSÃO DE DNA

BACTERIANO.

SE SOBREVIVER À

(25)

CLASSIFICAÇÃO

BACTÉRIAS

GRAM-POSITIVAS

GRAM-NEGATIVAS

MICOPLASMAS

(26)

TÉCNICA DE GRAM

MÉTODO DE COLORAÇÃO DE

BACTÉRIAS

HANS CHRISTIAN JOACHIM

GRAM (1884)

DIFERENCIAÇÃO DE BACTÉRIAS

COM PCs DIFERENTES

(27)
(28)

TÉCNICA DE GRAM

• Cora em violeta.

CRISTAL

VIOLETA

• Forma complexo CVI

intracelular.

LUGOL

• Extrai lipídios da membrana

externa para saída do CVI.

ÁLCOOL-ACETONA

• Cora em vermelho.

FUCSINA

(SAFARINA)

Ou desidrata PC

(29)

BACTÉRIAS

GRAM-POSITIVAS

COLORAÇÃO VIOLETA

LACTOBACILOS, BACILÁCEAS e

ACTINOMICETOS

ESTAFILOCOCOS e

ESTREPTOCOCOS

SENSÍVEIS À PENICILINA

• Cora em violeta. CRISTAL VIOLETA

• Forma complexo CVI

intracelular. LUGOL

• Extrai lipídios da membrana

externa para saída do CVI. ÁLCOOL-ACETONA • Cora em vermelho. FUCSINA (SAFARINA) ÁCIDO TEICOICO

Ou desidrata PC

(30)

BACTÉRIAS

GRAM-NEGATIVAS

COLORAÇÃO VERMELHA

PSEUDOMONÁCEAS e

ENTEROBACTÉRIAS

NEISSÉRIAS e KLEBSIELA

RESISTENTES À PENICILINA

• Cora em violeta. CRISTAL VIOLETA

• Forma complexo CVI

intracelular. LUGOL

• Extrai lipídios da membrana

externa para saída do CVI.

ÁLCOOL-ACETONA

• Cora em vermelho.

FUCSINA (SAFARINA)

(31)

MICOPLASMAS

SEM PAREDE CELULAR

VIDA LIVRE e PARASITAS

PNEUMONIA

URETRITE

(32)

DOENÇAS POR BACTÉRIAS

• Mycobacterium tuberculosis

TUBERCULOSE

• Mycobacterium leprae

HANSENÍASE

• Corinebacterium difteriae

DIFTERIA

• Bordetella pertussis

COQUELUCHE

• Streptococcus pneumoniae

PNEUMONIA

• Streptococcus pyogenes

ESCARLATINA

• Clostridium tetani

TÉTANO

PARALISIA ESPÁSTICA

Micobactérias Gram + Ácido Micólico

(33)

DOENÇAS POR BACTÉRIAS

• Leptospira interrogans

LEPTOSPIROSE

• Chlamydia trachomatis

TRACOMA

• Neisseria gonorrhoeae

GONORREIA

• Treponema pallidum

SÍFILIS

• Neisseria meningitidis

MENINGITE

MENINGOCÓCICA

• Vibrio cholerae

CÓLERA

• Salmonella typhi

FEBRE TIFOIDE

(34)

DOENÇAS POR BACTÉRIAS

• Rickettsia Ricketsii

FEBRE MACULOSA

• Haemophilus ducreyi

CANCRO MOLE

• Clostridium botulinum

BOTULISMO

• Brucella sp.

BRUCELOSE

• Bacillus anthracis

CARBÚNCULO

• Salmonella, Shigella

DISENTERIAS

• Borrelia burgdorferi

LYME

BIOTERRORISMO PARALISIA FLÁCIDA CARRAPATO ESTRELA CARRAPATO Enterobacteriaceae

(35)

DOENÇAS POR BACTÉRIAS

• Yersinia pestis

PESTE BUBÔNICA

• Rickettsia prowazekii

TIFO EXANTEMÁTICO

PIOLHO

PULGA DO RATO Enterobacteriaceae PNEUMÔNICA/SÉPTICA

(36)

ANTRAZ (CARBÚNCULO)

Bacilos Gram-Positivos Formadores de Esporos (Bacillus & Clostridium)

Bacillus anthracis

Não Móveis e Aeróbios Clostridium – Móveis e Anaeróbios Vacinação – Forma mais efetiva de proteção em massa (sem padronização)

Mortalidade – Cutânea (20% Sepse) / Inalada (90%)

95% 5%

Vantagens como arma biológica:

Elevada patogenicidade de doses infectantes. Aerolização.

Tamanho das partículas.

Facilidade de produção, acondicionamento e disseminação. Período de incubação e resistência da descontaminação.

(37)

COLIFORMES FECAIS

Bacilos entéricos Gram-Negativos

Enterobacteriaceae

Anaeróbios Facultativos ou Aeróbios Não formam esporos

(38)

CATEGORIAS DE AGENTES DE

BIOTERRORISMO (CDC)

A

Disseminação fácil; Alta mortalidade; Causa pânico; Requer ações especiais

Antraz, Botulismo, Peste, Catapora, Tularemia, Febres Hemorrágicas Virais

B

Disseminação moderada; Alta morbidade; Requer atenção no diagnóstico

Brucelose, Ameaças Alimentares e da Água, Psitacose, Febre Q, Tifo, Encefalites Virais

c

Disponibilidade; Fácil produção e disseminação; Potencial para morbimortalidade

(39)

PATOGÊNESE BACTERIANA

PATOGENICIDADE

VIRULÊNCIA

Habilidade em produzir doença no organismo

hospedeiro

Habilidade em produzir doença grave no

organismo hospedeiro

(40)

Ultrapassagem de barreiras (pele/mucosa/secreções).

Infecção dependente da virulência.

Ingestão/Inalação/Trauma/Sangue

Artrópode/Sexo

(41)

MECANISMOS DE PATOGÊNESE

BACTERIANA

COLONIZAÇÃO

Estabelecimento em porta de entrada apropriada

ADESÃO

Ligação às células do hospedeiro (Adesinas)

BIOFILME

Membrana viscosa que facilita a adesão

(42)

MECANISMOS DE PATOGÊNESE

BACTERIANA

INVASÃO

Substâncias contra as barreiras do hospedeiro

TOXINAS

Destruição de componentes vitais

EXOTOXINAS

Substâncias tóxicas secretadas (tétano e botulismo)

Atividade proteolítica

(43)

MECANISMOS DE ESCAPE

BACTERIANO

FORMAÇÃO DE

CÁPSULA

Reduz imunogenicidade

SECREÇÃO &

CLIVAGEM

Inativação do sistema imune

VARIAÇÃO

ANTIGÊNICA

Escape da resposta imune

(44)

IMPORTÂNCIA DAS BACTÉRIAS

CAUSADORAS DE DOENÇAS - ANTIBIÓTICOS

RAÍZES DE PLANTAS – LEGUMINOSAS

DECOMPOSIÇÃO NO SOLO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL - FERMENTAÇÃO

FERTILIZAÇÃO DO SOLO

(45)

SESACRE

(46)
(47)
(48)

UFBA

(49)
(50)

UFRN

(51)
(52)
(53)

UFF

(54)
(55)
(56)

IFRN

(57)

A) estafilococos B) sarcina

C) estreptococos D) diplococos

(58)

INSTITUTO EVANDRO CHAGAS

(59)
(60)

FIOCRUZ

(61)
(62)

BACTERIOSES

(63)

TUBERCULOSE

Infecção caracterizada por fadiga, fraqueza, perda de peso e febre,

evoluindo para tosse crônica e

hemoptise, podendo se disseminar pela corrente sanguínea e afetar outros

(64)

TUBERCULOSE

AGENTE ETIOLÓGICO

• Mycobacterium tuberculosis.

• Bactérias aeróbias.

• Formato Bastonetes (Bacilos).

• Bacilo de Koch.

• Robert Koch (1882).

• Gram +/BAAR.

(65)

TUBERCULOSE

CONTÁGIO

• Fonte – Via respiratória.

• Aumento da probabilidade:

• Contato próximo.

• Exposição maciça.

• Dependência de suscetibilidade

(genética!!!)

PROFILAXIA

• Tratamento do doente.

• Tratamento de tuberculínicos

positivos!!!

• Vacinação:

• BCG.

• Bacilo de Calmette-Guérin.

(66)

TUBERCULOSE

AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

(67)

TUBERCULOSE

AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

Mycobacterium tuberculosis – BAAR, aeróbias, bacilos, não formam esporos

Contato próximo & Exposição maciça/Suscetibilidade/Patogenicidade 

Virulência & Interação com hospedeiros

Tosse crônica/Hemoptise/Qualquer órgão

Perdigotos aerossolizados

Tratamento sintomáticos e assintomáticos (?)/Resistência do hospedeiro/BCG

(68)
(69)
(70)
(71)
(72)
(73)

SÍFILIS

LUES

Infecção caracterizada por uma primeira fase cutânea (cancro duro), evoluindo para a lesões secundárias disseminadas e, posteriormente, para lesões terciárias,

com degeneração nervosa e cardiovascular.

(74)

SÍFILIS

AGENTE ETIOLÓGICO

• Treponema pallidum.

• Espiroquetas.

• Família Treponemataceae.

• Gram -.

• Microaerofílico.

(75)

SÍFILIS

CONTÁGIO

• Contato sexual.

• Congênita.

• A partir de 10-15 semanas de

gestação.

PROFILAXIA

• Tratamento do doente.

• Acompanhamento das fontes

de infecção.

• Prática sexual com

(76)

SÍFILIS

AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

(77)

SÍFILIS

AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

Treponema pallidum – Espiroquetas (espiraladas), móveis, G-, Microaerofílico

Infecção – 3 a 5 anos contagiosa. Tardia (+ de 5 anos) – Não contagiosa

Penetração mucosa íntegra ou cortes. Pápula/úlcera na infecção (cancro duro)

Primária (cancro duro), Secundária (pele), Terciária (nervoso)

Sexual & Congênita

Tratamento, Acompanhar fontes, Preservativos (Considerar se outras DSTs)

(78)
(79)
(80)
(81)
(82)

MENINGITE MENINGOCÓCICA

Complicação mais comum de uma meningococcemia, com surgimento repentino, cefaléia intensa, vômitos, rigidez nucal, evoluindo para coma e

(83)

MENINGITE MENINGOCÓCICA

AGENTE ETIOLÓGICO

• Neisseria meningitidis.

• Meningococo.

• Família Neisseriaceae.

• Cocos Gram -.

• Diplococos.

• Anaeróbios facultativos.

(84)

MENINGITE MENINGOCÓCICA

CONTÁGIO

• Porta de entrada:

• Nasofaringe.

PROFILAXIA

• Evitar aglomerações.

• Vacinação para populações

(85)

MENINGITE MENINGOCÓCICA

AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

(86)

MENINGITE MENINGOCÓCICA

AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

Neisseria meningitidis – Cocos G-, Diplococos, Imóvel, Anaeróbio Facultativo

Surtos epidêmicos

Nasofaringe, Pili (fixação), Meningococcemia, Meningite

Cefaleia intensa/Vômitos/Rigidez de nuca

Gotículas

Evitar aglomerações, Quimioprofilaxia (?), Vacina populações selecionadas

(87)
(88)
(89)
(90)

CÓLERA

Inflamação causada pela enterotoxina colérica, caracterizada por diarréia em

“água de arroz”, resultando em desidratação profunda.

(91)

CÓLERA

AGENTE ETIOLÓGICO

• Vibrio cholerae.

• Vibrião.

• Bacilos aeróbios curvos e móveis.

• 6 pandemias.

AGENTE TRANSMISSOR

(92)

CÓLERA

CONTÁGIO

• Água e alimentos

contaminados.

PROFILAXIA

• Saneamento básico.

• Higiene pessoal.

• Educação sanitária.

• Vacinação – controle relativo.

• Isolamento de pacientes e

desinfecção de seus

excrementos.

(93)

CÓLERA

AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

(94)

CÓLERA

AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

Vibrio cholerae – Bactéria, vibrião, G-, anaeróbio facultativo, sem esporos,

móveis, 2 biotipos (clássico e El Tor)

Epidemias – Incubação: 2 a 3 dias

Adesão sem invasão / Toxina (coleragenase) / Secreção

Diarreia (água de arroz) / Sem febre / Desidratação / Morte (50%)

Água, alimentos e mãos contaminadas

HP / SB / Vacinação para viajantes (pouco eficaz)

(95)
(96)
(97)
(98)

TÉTANO

Infecção provocada pela toxina tetanospasmina, com ação neurotóxica,

provocando contrações espásticas musculares, levando a trismo e paralisia

muscular respiratória e morte por asfixia.

(99)

TÉTANO

AGENTE ETIOLÓGICO

• Clostridium tetani.

• Bastonetes Gram +.

• Bacilo de Nicolaier.

• Anaeróbios estritos.

(100)

TÉTANO

CONTÁGIO

• Não contagiosa.

• Feridas.

• Queimaduras.

• Lesões.

• Coto umbilical.

• Sutura cirúrgica.

• Presença no solo, em objetos contaminados

e em fezes.

PROFILAXIA

• Vacinação.

• Crianças – DTP e DT.

• Adultos.

• Soro antitetânico.

(101)

TÉTANO

AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

(102)

TÉTANO

AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

Clostridium tetani – Bastonete, G+, Anaeróbio, Móvel

Distribuição mundial

Não invasor. Neurotoxina (tetanospasmina).

Trismo, Opistótono, Morte (parada respiratória)

Introdução de esporos em áreas de tecido morto

Vacina & Soro

(103)
(104)
(105)

LEPTOSPIROSE

Infecção com início febril de instalação em órgãos parenquimatosos, com hemorragia e necrose tecidual. Em uma segunda fase ocorre meningite asséptica,

(106)

LEPTOSPIROSE

AGENTE ETIOLÓGICO

• Leptospira interrogans.

• Espiroquetas.

• Família Treponemataceae.

• Aeróbia.

RESERVATÓRIOS

• Ratos.

• Camundongos.

• Roedores selvagens.

• Cães.

• Porcos.

• Gado bovino.

(107)

LEPTOSPIROSE

CONTÁGIO

• Água ou alimentos

contaminados.

• Mucosas ou rupturas da pele

(raramente).

PROFILAXIA

• Evitar exposição à água

potencialmente contaminada.

• Controle de roedores.

• Vacinação de cães.

(108)

LEPTOSPIROSE

AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

(109)

LEPTOSPIROSE

SÍNDROME DE WEIL AGENTE ETIOLÓGICO QUADRO CLÍNICO TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA PREVENÇÃO TRATAMENTO PATOGÊNESE

Leptospira interrogans, Espiroqueta, G-, Aeróbio, Flagelado

Áreas de enchente – Incubação: 2 a 45 dias

Penetra mucosa ou lesão de pele / Rins, fígado, cérebro e pulmões

Anictérico (benigno) / Ictérico (grave) – Weil

Urina de roedores

HP / SB

(110)
(111)

Referências

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