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Detalhes Sobre o Estudo Diário de Prática Instrumental (1) (1)

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Academic year: 2021

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Detalhes sobre o estudo diário de

Detalhes sobre o estudo diário de prática instrumental:

prática instrumental:

1.

1. PEÇAS COMPLETAS:PEÇAS COMPLETAS: 1.1.

1.1. O que O que consideramos como “peças completas”, são aquelas em que consideramos como “peças completas”, são aquelas em que trabalhamos todos os aspectostrabalhamos todos os aspectos musicais e, por sua vez, técnicos e que

musicais e, por sua vez, técnicos e que estão memorizadas.estão memorizadas. 2.

2. PEÇAS EM ANDAMENTO:PEÇAS EM ANDAMENTO: 2.1.

2.1. São as peças que estamos iniciando ou ainda não concluídas. A São as peças que estamos iniciando ou ainda não concluídas. A sugestão é que se dividam taissugestão é que se dividam tais  peças em extratos (trec

 peças em extratos (trechos da peça) parhos da peça) para que se possa rea que se possa resolver seus problemsolver seus problemas técnico/musicaisas técnico/musicais com o máximo de a

com o máximo de atenção possívetenção possível, buscando, inclusive muitas vezes, mais de uma l, buscando, inclusive muitas vezes, mais de uma solução para osolução para o mesmo extrato. mesmo extrato. 3. 3. EXERCÍCIOS:EXERCÍCIOS: 3.1. 3.1. RELAXAMENTORELAXAMENTO 3.1.1.

3.1.1. Um dos grandes vilões dos músicos é a tUm dos grandes vilões dos músicos é a tensão.ensão.  Na maioria das vez

 Na maioria das vezes essa tensão é ces essa tensão é causada pela falta de causada pela falta de compreensão de qompreensão de que todos osue todos os movimentos do corpo devem servir a ordem superior do cérebro.

movimentos do corpo devem servir a ordem superior do cérebro.

É comum vermos violonistas se queixando que aquele determinado erro em uma determinada É comum vermos violonistas se queixando que aquele determinado erro em uma determinada  peça, ocorreu

 peça, ocorreu por ter se colocado por ter se colocado o “dedo errado”o “dedo errado”, como se houvess, como se houvesse uma autonomia pore uma autonomia por  parte dos ded

 parte dos dedos, quando não há.os, quando não há. Se tivermos pleno

Se tivermos pleno controle dos nossos movimentos, não ocorrerão erros.controle dos nossos movimentos, não ocorrerão erros.  Mas, para que te

 Mas, para que tenhamos esse contrnhamos esse controle, precisamos exercole, precisamos exercitar o relaxamento.itar o relaxamento.  Inicialmente, podemos p

 Inicialmente, podemos posicionar os dedososicionar os dedos p,i,m,a p,i,m,a e e ee (o “e”, significa extremo, e se  (o “e”, significa extremo, e se refere aorefere ao

dedo mínimo, já que a le

dedo mínimo, já que a letra “m” já é usada pelo dedo médio),nas respectivastra “m” já é usada pelo dedo médio),nas respectivas 4ª,3ª, 2ª  4ª,3ª, 2ª  e e 1ª 1ª 

cordas (sendo o “

cordas (sendo o “ee”, colocado na”, colocado na 1ª 1ª  corda, quando se estiver pulsando o dedo médio e na corda, quando se estiver pulsando o dedo médio e na 2ª 2ª

corda, quando pulsado o

corda, quando pulsado o anelar).anelar).  Agora, se deve puls

 Agora, se deve pulsar lentamente, cada dedar lentamente, cada dedo em sua reso em sua respectiva corda, observpectiva corda, observando se os demaisando se os demais dedos se mantém relaxados. Inicialmente, pode acontecer de, ao pulsar o anelar, por exemplo, dedos se mantém relaxados. Inicialmente, pode acontecer de, ao pulsar o anelar, por exemplo, o mínimo querer tencionar. Mas não deve sustar este movimento involuntário. Com o tempo o mínimo querer tencionar. Mas não deve sustar este movimento involuntário. Com o tempo isso se resolverá. Á medida em que vai ganhando controle do relaxamento pode pulsar duas, isso se resolverá. Á medida em que vai ganhando controle do relaxamento pode pulsar duas, depois três vezes rápidas, em

depois três vezes rápidas, em seguida, repousar rapidameseguida, repousar rapidamente o dnte o dedo relaxado sobre a corda.edo relaxado sobre a corda.  No que se refere a m

 No que se refere a mão esquerda, inicião esquerda, inicialmente, deve se colocar um almente, deve se colocar um dedo sobre caddedo sobre cada corda sema corda sem  pressão. Em seg

 pressão. Em seguida, pressiona-suida, pressiona-se um dos dedos, deixae um dos dedos, deixando os outros rendo os outros relaxados sobre slaxados sobre suasuas cordas respectivas. Toca-se a corda pres

cordas respectivas. Toca-se a corda pressionada com a mão dsionada com a mão direita e vai relaxando o dedoireita e vai relaxando o dedo esquerdo, à medida que o som vai se acabando.

esquerdo, à medida que o som vai se acabando. 3.2.

3.2. ARPEJOARPEJO 3.2.1.

3.2.1. Consiste, em geral, no ato de tocarmos, sucessivamente, as notas de um acoConsiste, em geral, no ato de tocarmos, sucessivamente, as notas de um acorde.rde.  Muitas vezes

 Muitas vezes, o violonista tem dificuldades em m, o violonista tem dificuldades em manter a regularianter a regularidade de um arpejo,dade de um arpejo,  principalmente em se tr

 principalmente em se tratando de arpejos ratando de arpejos rápidos.ápidos. Por isso, deve-se treinar lentamente

Por isso, deve-se treinar lentamente..  Aí vão algumas combin

 Aí vão algumas combinaçõesações::

p m a m

p m a m (fazendo escala cromática na 3ª (fazendo escala cromática na 3ª corda).corda). ii

p i a i

p i a i (fazen(fazendo escala cromática do escala cromática na 2ª corda).na 2ª corda). m

m

p m i m

p m i m (fazendo escala cromática na 1ª corda).(fazendo escala cromática na 1ª corda). a

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3.3. ESCALA

3.2.1. Escala é, basicamente, uma sequência sucessiva de notas, geralmente em intervalos de  pequena distância entre as notas que a compõe. Um bom modo de exercitar uma escala é

dividi-la de três em três notas, por exemplo, e procurar relaxar as mãos ao executar a última das três notas. Assim, o cérebro referencia tais notas ao relaxamento, evitando a costumeira tensão causada quando não se tem tais cuidados.

Exemplo:

3.4. TOQUE INVERSO

3.4.1. Técnica especial muito eficiente para ganho de velocidade, porém, pouco utilizada. Podem ser usados todos os dedos, pulsando a partir da polpa ou da unha (como que uma  palheta).

Para se ganhar agilidade com tal técnica, é sugerido que se toquem de três em três notas, por exemplo, alternando os pontos de pulsação do dedo em questão (por exemplo, polpa – unha –  polpa). Em seguida, é indicado que se corte o som, apoiando o dedo em questão sobre a corda,  para que se inicie uma nova sequência de três notas, desta vez usando a ordem inversa dos  pontos de pulsação do dedo em questão (unha – polpa – unha).

3.5. LIGADURA

3.5.1. É simplesmente, o uso de, no mínimo, duas notas sucessivas, onde se pulsa apenas uma vez com a mão direita e se adquire a segunda nota (ou as outras notas) por meio da articulação da mão esquerda.

Existem dois tipos de ligaduras: Ascendente e descendente.

O importante, nos dois casos, é manter relaxado o dedo que articulará a segunda nota, à medida que se pulsa a primeira, e relaxar o dedo da primeira nota, tão logo o segundo dedo entre em ação.

3.6. INDEPENDÊNCIA DOS DEDOS

3.6.1.  Muitas vezes, o que interfere na boa realização de um trecho musical é simplesmente a dificuldade que se tem de mover grupos de dedos em direções opostas. Isso ocorre por

 problemas de independência dos dedos. Assim, é importante inserir no estudo diário, exercícios  para tal fim.

3.7. ABAFAMENTOS

3.7.1. É comum encontrarmos situações em que tocamos uma nota no baixo e temos que abafar tal nota, até simultâneo à ação de tocar um novo baixo. É importante criar exercícios para resolver estas situações.

3.8. DEDO GUIA

3.8.1. É quando usamos um dedo sobre as cordas lisas para transferir a mão esquerda de um ponto do braço a outro, reutilizando ou não o dedo usado para tal função.

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3.9. PONTO DE APOIO

3.9.1.  Muitas vezes o relaxamento da mão esquerda se dá com a consciência da utilização do

 polegar esquerdo. Costuma-se impor uma pressão desnecessária neste polegar. Para a mudança de colocação do polegar de detrás de uma casa para outra, podemos usar um dedo que apoie esta ação, e que será predeterminado pelo executante. É esse dedo que dá apoio à transferência de posição do polegar que chamaremos esse ponto de apoio.

4. ALONGAMENTOS:

Referências

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