ANÁLISE DE UM ESPAÇO DE TRABALHO A PARTIR DA
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DE UM
AMBIENTE CONSTRUÍDO: CTEC UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA
FORNO, Andriele Costa Dal1; GAKLIK, Émille Schmidt2; COSTELLA, Francieli Ferrari3; HENN, Leísa4;
Resumo: O tema deste estudo, refere-se à avaliação espacial de um ambiente de trabalho a partir da Metodologia de Avaliação Ergonômica de um Ambiente Construído, no qual foi avaliado o setor de Centro Tecnológico de Informação – CTEC da Universidade de Cruz Alta, no segundo semestre do ano de 2015. Buscou-se verificar os principais fatores ambientais que influenciam na realização das atividades laborais dos trabalhadores do setor. A avaliação foi realizada a partir de uma visita in loco; medições de Luminosidade, Ruído e Temperatura; conversa com os trabalhadores e aplicação de um questionário sobre a Avaliação Ergonômica do Trabalho para compreendermos o que os trabalhadores de setor sentem, e como eles imaginam o ambiente ideal de trabalho.
Palavras-Chave: Avaliação Ergonômica. Espaço. Ambiente de trabalho. Arquitetura.
Abstract: The theme of this study refers to the spatial assessment of a working environment from the Ergonomic Evaluation Methodology of Built Environment, which was rated the Technological Center of sector information - CTEC the University of Cruz Alta, in the second half the year 2015. It sought to assess the main environmental factors that influence the realization of the work activities of the sector's workers. The evaluation was conducted from an on-site visit ; measurements of brightness , noise and temperature ; talk with the workers and application of a questionnaire on the Ergonomic Work Assessment to understand what industry workers feel , and how they imagine the ideal working environment.
Keywords: Ergonomic Assessment. Space. Desktop. Architecture.
INTRODUÇÃO
Um espaço de trabalho mal planejado e desorganizado influencia na produção, no desenvolvimento e na eficiência de processos de trabalho de uma empresa. Aspectos físicos, os colaboradores, os projetos de trabalho e as questões sociais, são variáveis importantes que devem ser levadas em consideração na hora de se projetar um ambiente de trabalho.
1 Acadêmica do 10º semestre do Curso de Arquitetura e Urbanismo, UNICRUZ. andri_cdf@hotmail.com 2 Professora, Mestre, Arquiteta e Urbanista – Orientadora da Pesquisa, UNICRUZ. egaklik@unicruz.edu.br 3 Acadêmica do 10º semestre do Curso de Arquitetura e Urbanismo, UNICRUZ. fracostella@hotmail.com
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Segundo Júdice (2000), os espaços de trabalho nas empresas, quando mal projetados, podem refletir sobre as condições de trabalho, afetando a saúde e a eficiência dos trabalhadores, repercutindo na produtividade. Uma das principais causas de afastamentos por doença do trabalho, são as lesões provocadas por condições ergonômicas inadequadas nos ambientes de trabalho, as quais são conhecidas como Lesões por Esforço Repetitivo (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) ou Lesões por Movimento Repetitivo (LMR). As principais causas destas lesões são o trabalho prolongado envolvendo movimentos repetitivos, movimentos forçados e posturas incômodas, muitas vezes causadas pelo mobiliário inadequado.
Estas lesões e doenças relacionadas com condições ergonômicas inadequadas podem ser prevenidas, readequando-se os ambientes de trabalho para locais que ofereçam maior conforto, organização e sejam adequados às necessidades físicas e mentais dos trabalhadores.
Nesta pesquisa, foi avaliado o espaço de trabalho de uma instituição de ensino privado. A abordagem metodológica ergonômica adotada foi a Metodologia de Avaliação Ergonômica do Ambiente Construído – MEAC proposta por Villarouco (2007). A MEAC, Villarouco (2009), compreende quatro etapas: Análise Global do Ambiente, Identificação da Configuração Ambiental, Avaliação do Ambiente em uso no Desempenho das Atividades e Percepção Ambiental, culminando em um Diagnóstico Ergonômico do Ambiente.
1 ANÁLISE GLOBAL DO ESTUDO DE CASO
O objeto de estudo é o CTEC - Centro Tecnológico de Informação, que está localizado no pavimento térreo do prédio 05 do campus universitário da Universidade de Cruz Alta - Unicruz, o qual possui 120,97m² de área construída, ocupando parte do prédio administrativo da instituição, que conta com vários outros setores administrativos. A figura 01 apresenta o pavimento em que se encontra o setor em estudo.
O setor em estudo funciona nos turnos da manhã e tarde, e eventualmente no noturno, contando com 15 funcionários distribuídos nos subsetores de Coordenação, Desenvolvimento, Suporte e Redes de Internet e Telefonia. O mesmo tem como principais atividades a manutenção de computadores, o desenvolvimento de programas, garantir o funcionamento da rede de sistemas de computadores e telefonia da instituição.
Figura 01 – Planta de Localização do setor em estudo
Fonte: Disponibilizado pela instituição Unicruz. 2015.
2 CONFIGURAÇÃO AMBIENTAL
Com a finalidade de identificar os problemas ambientais do local, foi efetivada uma visita in loco para se realizar as medições do ruído, da iluminação e da temperatura, bem como fotografar e fazer o levantamento de layout (mobiliário). As figuras 02 e 03 apresentam a Planta Baixa Técnica e a Planta Baixa Mobiliada do setor em estudo, respectivamente.
Figura 02 – Planta Baixa Técnica do setor
Figura 03 – Planta Baixa Mobiliada do setor
Fonte: elabora pelas autoras. 2015
Para avaliar a iluminação dos ambientes, utilizou-se a NBR 5413/1992 que trata da Iluminância de Interiores para o Conforto. Para as medições, utilizou-se o luxímetro (aparelho de medição), que mostra as medidas exatas em Lux. Para os resultados, utilizou-se: Classe B – Iluminação geral para área de trabalho: Iluminância 500 – 750 – 1.000 lux - Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho médio de maquinaria, escritórios. No setor, foram encontradas lâmpadas fluorescentes, com duas unidades em cada luminária. Através das medições, constatou-se que apenas no Hall do CTEC (593 lux) a iluminância encontra-se dentro do recomendado pela norma. Nos demais setores, constatou-se que o nível de iluminância está abaixo do recomendado, variando de 196 a 440 lux.
Quanto ao item do conforto acústico, foi utilizada como referência a NBR 10152/1987. Para as medições, usou-se o decibelímetro (equipamento de medição sonora) que mostra as medidas em decibéis - dB (A). Segundo a norma, o setor enquadra-se no item: Escritório – Sala de computadores: 45 – 65 dB(A). Através das medições em cada ambiente, foi feita uma média dos valores, chegando ao resultado de 57,33 dB (A). Logo, constata-se que o local mantém os índices relacionados à acústica dentro do recomendado pela norma.
Quanto às questões de Conforto térmico, verificou-se que o setor em estudo possui fachada envidraçada, orientada a leste, sol nascente, na qual cria um efeito estufa, fazendo com que o ar quente fique preso na maior parte do tempo do expediente, causando um desconforto térmico nos funcionários do setor em questão. Além disso, os equipamentos de trabalho, computadores, e as próprias pessoas, também emitem calor. Para amenizar o problema, foram instalados equipamentos de ar condicionado do tipo Split, o qual apresentou
resultados significativos. No dia das medições, a temperatura estava elevada, entre 25°C a 30°C e foi possível perceber a diferença térmica do ambiente externo para o interno (setor).
3 AVALIAÇÃO DO AMBIENTE EM USO NO DESEMPENHO DAS ATIVIDADES
No dia-a-dia de trabalho, o local tem momentos em que tudo permanece tranquilo, assim como há outros em que o mesmo se torna um caos, causado na maioria das vezes, pela circulação de pessoas de outros setores, por reuniões que são realizadas na mesma sala que ficam outros trabalhadores, telefone tocando diversas vezes, pessoas falando o tempo todo. Existem situações em que objetos pessoais, e até vestimentas dos funcionários, são depositados sobre o mobiliário. Estes fatores tornam o ambiente caótico, e para quem visita o mesmo, fica a sensação de um local desorganizado. O setor precisa atender uma grande demanda de serviços diariamente, o que necessita de um elevado nível de concentração, e estes fatores acabam influenciando na Qualidade de Vida dos trabalhadores e principalmente na produtividade da realização das tarefas.
A Coordenação do CTEC possui uma sala privativa, a qual fica apenas a coordenadora. O subsetor, de Suporte Técnico, também possui uma sala separada, a qual ficam três funcionários para a realização das atividades. Na sala do Desenvolvimento e Redes, ficam os demais funcionários do setor. O mobiliário do setor não segue um padrão, variando de cores e tamanhos.
Com base nas informações do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, bem como nos Mapas de Riscos, um dos principais riscos existentes, é o Ergonômico, causado pela postura inadequada e movimentos repetitivos, além do mobiliário inadequado para os padrões exigidos.
METODOLOGIA
Este artigo se baseia na metodologia da Análise Ergonômica do Ambiente, a qual inclui as etapas de: Análise Global do ambiente – identificar os problemas através do walkthrougt – caminhar no espaço; Identificação da configuração ambiental – identificar os condicionantes físico-ambientais do ambiente (levantamentos, medições e representação das mesmas); Avaliação do ambiente em uso – realizar análise das interferências espaciais no desempenho das atividades dos trabalhadores; Análise da Percepção do usuário – busca o
entendimento do usuário frente ao espaço por ele utilizado, através da constelação de atributos. Para a realização dos levantamentos de iluminação e acústica foram utilizados os aparelhos Luxímetro e Decibelímetro do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Para a análise dos dados, utilizou-se o software EXCEL.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Como complemento desta pesquisa, foi utilizado um método de pesquisas de Ergonomia em Ambiente Construído, o método de Constelação de Atributos, que consiste em uma ferramenta qualitativa, com base em uma entrevista, caracterizando-se por perguntas, onde o entrevistado descreve suas ideias e o que tem em mente sobre o local em estudo, ainda segundo Silva (2003, p. 133):
Esta técnica foi idealizada por Moles, em 1968 e posteriormente desenvolvida por Ekambi-Schmidt em 1974, trazendo a luz da percepção espacial uma ferramenta que auxilia os profissionais ligados à área de projeto de espaços construídos, pois busca pelo conhecimento da consciência psicológica dos usuários em relação ao espaço. Os colaboradores do setor responderam a um questionário sobre o grau de satisfação, quanto às questões Ergonômicas, sendo que a última questão perguntava qual seria o ambiente de trabalho ideal para eles. Abaixo seguem os gráficos com as questões e resultados, num total de 11 colaboradores entrevistados. As questões aplicadas no questionário podem ser conferidas no Apêndice 01. Os dados das entrevistas foram compilados e representados na forma de gráficos. Em conformidade com o gráfico 01, abaixo, relacionado à questão nº 03, percebe-se que a quantidade e a intensidade de ruídos externos presentes no ambiente é considerado por 46% dos entrevistados, Pouco Incômodo, 36% consideram Irrelevante/ Satisfatório e os outros 18% consideram Incômodo.
Gráfico 01 - Questão 03 do questionário de Análise Ergonômica do Trabalho
Conforme mostra o Gráfico 02, relacionado à questão nº 08, a qual questiona sobre a satisfação dos colaboradores com relação à organização do seu local de trabalho, 55% responderam que estão Satisfeitos e os outros 45% responderam que estão Pouco Satisfeitos.
Gráfico 02 – Questão nº 08 do questionário de Análise Ergonômica do Trabalho
Fonte: Elaborado pelas autoras, 2015.
Ao serem questionados se os funcionários sentem conforto no seu ambiente de trabalho, 82% deles responderam que Sim, se sentem confortáveis e os outros 18% responderam que não, conforme mostra o Gráfico 03, relacionado à questão nº 14 do questionário.
Gráfico 03 - Questão nº 14 do questionário de Análise Ergonômica do Trabalho
Fonte: Elaborado pelas autoras, 2015.
Umas das questões consideradas mais importantes para a avaliação foi a questão nº 17, onde cada funcionário pode descrever qual era o seu ideal ambiente de trabalho, na qual
surgiram diversas respostas que ajudaram na compreensão do que eles realmente necessitavam para se sentirem bem dentro do seu ambiente de trabalho, como: Paredes com cores claras; armários aéreos; melhorar a iluminação nas bancadas de trabalho; substituir alguns móveis; um local limpo, organizado e confortável; cadeiras adequadas ergonomicamente; local silencioso; mobiliário confortável; cortinas melhores para evitar a entrada da luz solar e melhorar o conforto térmico no verão.
Após analisar a situação atual de cada ambiente, foi possível perceber que os mesmos necessitam de um tratamento ergonômico, já que o ambiente de trabalho do setor CTEC não satisfaz plenamente a necessidade dos seus usuários. A partir deste levantamento, elencaram-se materiais para elencaram-serem utilizados, a fim de garantir sucesso no tratamento, e ainda pensando de modo geral na qualidade dos ambientes, como por exemplo, a utilização de gesso acartonado com lã de rocha nas divisórias, substituindo as divisórias leves e tratando a acústica do local. As figuras 04 e 05 mostram o projeto proposto com base no estudo, com a utilização de um mobiliário ergonomicamente correto bem como o uso de persianas nas janelas, além da melhor distribuição das luminárias.
Utilizou-se pouca variedade de material, levando em conta que o tratamento seria mais viável financeiramente, além de seguir um padrão de acabamento – como é o caso dos painéis e rebaixo do forro de gesso. Contudo, garantiu-se assim um melhor ambiente de trabalho e consequentemente trazendo qualidade de vida.
Figura 04 – Proposta de melhorias para o setor.
Figura 05 – Proposta de melhorias para o setor.
Fonte: Elaborado pelas autoras. 2015
CONCLUSÃO
Esta pesquisa e consequente Avaliação Ergonômica do Trabalho – AET realizada no setor de Centro Tecnológico da Informação – CTEC da Universidade de Cruz Alta possibilitou avaliar as condições ergonômicas do ambiente em estudo e, a partir da avaliação e análise dos questionários aplicados aos colaboradores, pôde-se pensar e projetar melhorias no ambiente, visando atender as necessidades e demandas de quem o frequenta diariamente, bem como propor um ambiente confortável, agradável e ergonomicamente correto. O resultado proposto é readequar o ambiente, com medidas simples de serem resolvidas, com a utilização de materiais e revestimentos, além de substituição de alguns mobiliários e a troca de lâmpadas e cortinas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Iluminância de interiores - NBR 5413: 1992. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Níveis de ruído para conforto acústico - NBR 10152: 2000. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
JÚDICE, M. O. Contribuições da ergonomia para projetos de concepção de espaços de trabalho em escritório. Instituto de Psicologia. Dissertação de Mestrado UnB: 2000.
MONT’ALVÃO, Cláudia; VILLAROUCO, Vilma (org.). Um novo olhar para o projeto: a ergonomia no ambiente construído. Rio de Janeiro: 2AB, 2011.
NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-17 - Ergonomia. 2009. VILLAROUCO, VM. Construindo uma Metodologia de Avaliação Ergonômica do
Ambiente Construído – Avea. 2007.
VILLAROUCO, Vilma. An ergonomic look at the work enrivonment. In PROCEEDINGS OF THE 17ª WORLD CONGRESS ON ERGONOMICS. Beijing – China. IEA, 2009.
SILVA, A.C.P. Gerenciamento de riscos de incêndio em espaços urbanos históricos: uma avaliação com enfoque na percepção do usuário. Recife: 2003. (Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção/UFPE)
APÊNDICE 01 – QUESTÕES APLICADAS COM OS COLABORADORES DO CTEC, UNICRUZ.
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO TRABALHO
1. EXISTE ALGUM TIPO DE RUÍDO PRODUZIDO NESTE AMBIENTE QUE PERTURBA? SE AFIRMATIVO, QUAIS?
( ) SIM ( ) NÃO
DESCREVA:___________________________________________________________
2. COMO VOCÊ CONSIDERA O NÍVEL DO RUÍDO NESTE AMBIENTE?
( ) IRRELEVANTE / SATISFATÓRIO ( ) POUCO INCÔMODO ( ) INCÔMODO ( ) INSUPORTÁVEL
3. EM RELAÇÃO À QUANTIDADE E INTENSIDADE DE RUÍDOS EXTERNOS NESTE AMBIENTE, COMO VOCÊ A CONSIDERA?
( ) IRRELEVANTE / SATISFATÓRIO ( ) POUCO INCÔMODO ( ) INCÔMODO ( ) INSUPORTÁVEL
4. EXISTEM PROBLEMAS QUANTO AO CONFORTO TÉRMICO – CALOR - NO AMBIENTE?
( ) SIM ( ) NÃO
QUAIS: ____________________________________________________________
5. EXISTEM PROBLEMAS QUANTO AO CONFORTO TÉRMICO – FRIO - NO AMBIENTE?
( ) SIM ( ) NÃO
QUAIS: ____________________________________________________________
6. VOCÊ ESTÁ SATISFEITO COM RELAÇÃO AO CONFORTO LUMÍNICO DO LOCAL (iluminação artificial)?
( ) MUITO SATISFEITO ( ) SATISFEITO ( ) POUCO SATISFEITO ( ) INSATISFEITO
7. VOCÊ ESTÁ SATISFEITO COM RELAÇÃO AO CONFORTO LUMÍNICO DO LOCAL (iluminação natural)?
( ) POUCO SATISFEITO ( ) INSATISFEITO
8. VOCÊ ESTÁ SATISFEITO QUANTO À ORGANIZAÇÃO DO SEU LOCAL DE TRABALHO?
( ) MUITO SATISFEITO ( ) SATISFEITO ( ) POUCO SATISFEITO ( ) INSATISFEITO
9. O MOBILIÁRIO EXISTENTE ENCONTRA-SE EM BOAS CONDIÇÕES DE USO? ( ) SIM ( ) NÃO
10. O MOBILIÁRIO ATENDE ÀS NECESSIDADES DO SETOR?
( ) SIM ( ) NÃO
11. OS EQUIPAMENTOS EXISTENTES ENCONTRAM-SE EM BOAS CONDIÇÕES DE USO?
( ) SIM ( ) NÃO
12. OS EQUIPAMENTOS ATENDEM ÀS NECESSIDADES DO SETOR?
( ) SIM ( ) NÃO
13. COM RELAÇÃO À PRIVACIDADE, VOCÊ ESTÁ SATISFEITO?
( ) MUITO SATISFEITO ( ) SATISFEITO ( ) POUCO SATISFEITO ( ) INSATISFEITO
14. VOCÊ SE SENTE CONFORTÁVEL NO SEU AMBIENTE DE TRABALHO?
( ) SIM ( ) NÃO
15. AS CORES DO AMBIENTE INFLUENCIAM NA SUA ROTINA DIÁRIA?
( ) SIM ( ) NÃO
16. COMO VOCÊ CONSIDERA A CIRCULAÇÃO INTERNA DO LOCAL?
( ) MUITO BOM ( ) BOM ( ) RUIM ( )PÉSSIMO