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Em se tratando de desenvolvimento

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Academic year: 2021

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Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Secretaria de Política Agrícola

Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário Coordenação-Geral para Pecuária e Culturas Permanentes

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Linha Especial de Crédito (LEC) para apoiar a comercialização de laranja é uma

das novidades do Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012.

Brasil é capaz de produzir todo o tipo de fruta graças à sua extensão territorial e à diversidade de solos e tipos de clima. As espécies nacionais compõem um sistema agroalimentar complexo que faz do Brasil o terceiro maior produtor mundial de frutas. Com base em dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), enquanto a produção mundial de frutas cresce 2,85% ao ano, a brasileira vem crescendo a uma taxa média de 1,13% ao ano, desde 1990. A produção nacional é superior a 40 milhões de toneladas, 6% da mundial.

M

udanças de hábito alimentar,

principalmente, têm contribuído para o

aumento no consumo de frutas.

Mundialmente, o suprimento per capita aumentou 38% desde 1990, atingindo 69 kg/habitante/ano, em 2007, conforme dados da FAO. O Brasil é o 49º no ranking de suprimento de frutas, com 109 kg/hab/ano e um crescimento de 29% nesse período. Em 2008, conforme dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), do IBGE, o

consumo domiciliar de frutas foi de 29 kg/hab/ano, valor 18% maior em relação à pesquisa de 2002 (24,5 kg/hab/ano). A POF de 2008 mostrou que famílias com poder aquisitivo maior (acima de 10 salários mínimos) consomem quase 3 vezes mais frutas que as mais pobres (até 3 salários mínimos).

E

m se tratando de desenvolvimento científico e produtivo, a tecnologia gerada pelos centros de pesquisa e o dinamismo dos produtores colocam o país em uma posição competitiva extremamente favorável para acessar os mercados consumidores mais exigentes. As frutas frescas exportadas pelo Brasil chegam a mais de 90 destinos, principalmente países da União Européia. Nos últimos vinte anos, as exportações de frutas frescas cresceram a taxas médias de 9,7% ao ano. Apesar desse crescimento das exportações, o mercado doméstico é o destino de 70% do total das frutas produzidas internamente. Excluindo-se a laranja, o Brasil absorve 97% da produção nacional.

Ano 5, Vol. 51, junho de 2011

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Este informativo traz um breve histórico de políticas que beneficiam o setor

frutícola, além das novidades do Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012,

perspectivas e tendências de mercado, finalizando com uma lista de

demandas e desafios que formam uma agenda estratégica para o

desenvolvimento da fruticultura.

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Evolução das políticas para a fruticultura: breve histórico

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os últimos dez anos, os recursos aplicados em crédito para investimento em fruticultura aumentaram 382%. Os recursos para custeio aumentaram 336%. Nesse período, as políticas agrícolas evoluíram. Os limites para investimento e custeio foram ampliados, passando de R$ 200 mil e R$ 250 mil para R$ 600 mil e R$ 650 mil por beneficiário, respectivamente. O prazo para pagamento dos créditos de investimento passou de 8 anos para 10 anos e a taxa de juros baixou de 8,75% ao ano para 6,75% ao ano.

N

o Plano Agrícola e Pecuário 2007/2008, estabeleceu-se um adicional de 15% no limite de crédito de custeio aos produtores que adotam a Produção Integrada de Frutas (PIF), do Sistema Agropecuário de Produção Integrada (SAPI). Atualmente, esse adicional pode chegar a até 30% quando o produtor comprovar a existência física das reservas legais e áreas de preservação permanente (+15%), quando o crédito for destinado ao sistema orgânico de produção (+15%) ou quando utilizar mecanismos de proteção de preços – hedge e seguro rural (+15%). Com isso, o limite de custeio para os fruticultores poderá chegar a até R$ 845 mil.

E

m se tratando de políticas de apoio à comercialização e renda, em 2004, com dificuldades de armazenagem e excedente de estoque, os setores da maçã e do

pêssego foram beneficiados com a

concessão de uma Linha Especial de Crédito (LEC) para comercialização, que se mantém até hoje. Posteriormente, esse crédito foi estendido para abacaxi, banana, goiaba, mamão, manga, maracujá e laranja.

A

LEC destina-se a apoiar a comercialização de produtos agrícolas e faz parte de um rol de instrumentos de política agrícola amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos, a PGPM. A PGPM teve início em 1966 com seus dois instrumentos tradicionais de atuação, Aquisição do Governo Federal, o AGF, pelo lado da compra, e o Empréstimo do Governo Federal, o EGF, pelo lado do financiamento.

A

LEC tem a mesma função de um Empréstimo do Governo Federal (EGF), utilizado para financiar a estocagem. A principal diferença entre a LEC e o EGF reside no preço de referência para a operação, que pode ser diferente do preço mínimo em vigência, além de poder apresentar condições especiais em relação aos prazos, limites de financiamento e outros quesitos. Outra característica especial da LEC é que, por meio dela, permite-se, circunstancialmente, o financiamento de produtos que não fazem parte da pauta de produtos amparados pela PGPM.

A

uva industrial consta da pauta da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) e faz jus aos Empréstimos do Governo Federal (EGF) para carregamento dos produtos derivados da uva. Adicionalmente ao EGF, tem-se lançado mão de leilões de PEP, desde 2006, para apoiar o setor vitivinícola, auxiliando no escoamento dos estoques excedentes de vinho do Rio Grande do Sul.

A

fruticultura, assim como outras

atividades rurais, está sujeita a riscos climáticos que afetam a produção e, por conseqüência, a renda do produtor. A Lei no 10.823, de 19/12/2003, autorizou o Poder Executivo a conceder subvenção econômica ao prêmio do seguro rural.

E

m 2004, o Decreto no 5.121, instituiu o

Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural. Inicialmente, somente as culturas da maçã e da uva, dentre as frutíferas, foram contempladas com essa subvenção. Em 2006 e 2007, outras frutíferas foram incorporadas.

A

tualmente, mais de 31 culturas frutíferas fazem jus à subvenção paga pelo governo federal, que participa do seguro pagando uma parte do prêmio. No caso das frutíferas, a subvenção vai de 40% a 60% do prêmio, dependendo da cultura.

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Investimento

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Programa de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais (Moderagro) permite o investimento na produção, beneficiamento, industrialização e

armazenamento de produtos da fruticultura, além da recuperação do solo por meio do financiamento de corretivos agrícolas.

O

limite de crédito pelo Moderagro dobrou, passando de R$ 300 mil para R$ 600 mil por beneficiário, e de R$ 1,8 milhão para empreendimento coletivo. O prazo para reembolso também foi ampliado de 8 para 10 anos, com até 3 anos de carência.

O

limite do Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem (MODERINFRA) foi ampliado de R$1,00 milhão para R$ 1,3 milhão por beneficiário para financiar investimentos fixos ou semifixos relacionados com todos os itens inerentes aos sistemas de irrigação e de armazenamento, além da implantação e recuperação de equipamentos e instalações para a proteção de pomares contra granizo. O prazo de amortização passou de 8 anos para 12 anos, com até 3 de carência. Tanto no Moderinfra como no Moderagro, a taxa de juros é de 6,75% ao ano.

Linha Especial de Crédito para frutas

N

esta safra, a Linha Especial de Crédito (LEC) será mantida para apoiar a comercialização de abacaxi, banana, goiaba, maçã, mamão, manga, maracujá e pêssego. O limite é de R$ 500 mil por fruticultor e R$ 40 milhões para cooperativas, beneficiadores e agroindústrias, com uma taxa de juros de 6,75% ao ano, prazo de contratação até 30 de junho de 2012 e reembolso em até 180 dias.

A

s regras da LEC estabelecem que a contratação do financiamento condiciona-se à comprovação do pagamento de um valor mínimo de referência pelo produto objeto do crédito. Os valores vigentes para esta safra estão listados na tabela ao lado.

A

lém de apoiar a comercialização dessas frutas e sustentar o preço pago aos produtores, outro benefício da LEC é o incentivo à agroindustrialização, por possibilitar a armazenagem de sucos, doces e demais derivados das frutas, facilitando, também, o acesso a novos mercados.

Linha Especial de Crédito para a laranja

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om os estoques nos menores níveis em vinte anos, uma perspectiva de aumento na safra de laranja e queda no consumo mundial de suco da fruta, o setor produtivo e agroindustrial da laranja também contará com uma linha especial de crédito para estocagem de suco da fruta, evitando picos de oferta e baixos preços.

PRODUTOS VALORES DE REFERÊNCIA Abacaxi R$ 0,35/kg Banana R$ 0,20/kg Goiaba R$ 0,45/kg Maçã R$ 0,60/kg Mamão R$ 0,41/kg Manga R$ 0,34/kg Maracujá R$ 1,00/kg Pêssego R$ 0,50/kg

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O

valor de referência para a caixa de 40,8kg de laranja será de R$ 10,00, com limites de R$ 1,3 milhão para produtores rurais e de R$ 80 milhões para cooperativas de produtores e agroindústrias. O prazo de contratação vai até 30 de setembro de 2011, com vencimento da primeira parcela do reembolso para 30 de junho de 2012 e prazo máximo para amortização até fevereiro de 2013. O suco de laranja penhorado como garantia não poderá ser comercializado antes do prazo de vencimento de cada parcela do financiamento.

É

a segunda vez que se concede esse tipo de financiamento para a laranja. Na safra 2009/2010, quando os preços pagos pela caixa chegaram a R$ 3,50, o setor foi beneficiado com a LEC, com um preço de referência de R$ 8,00/caixa. Naquela ocasião, não houve interesse pela LEC e nenhuma contratação foi registrada.

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ara esta safra, vale destacar, produtores e indústrias de suco entraram em acordo, segundo o qual ficou acertado o pagamento de um valor adicional de US$ 0,1646 ao preço pago pela caixa de laranja para cada US$ 100,00/tonelada de suco exportado, quando o valor médio apurado for superior a US$ 2.100,00/tonelada. Caso o valor adicional calculado seja inferior a R$ 0,50/caixa, a indústria garantirá, pelo menos, esse valor. Dessa maneira, a expectativa dos citricultores é receber um mínimo de R$ 10,50/caixa de laranja.

Aplicações da LEC para as frutas (em R$)

Fonte: Anuário Estatístico do Crédito Rural/Bacen.

Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM)

O

preço mínimo da uva industrial, garantido por meio da PGPM, foi reajustado de R$ 0,46/kg para R$ 0,52/kg de uva. Vinte e nove leilões de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) foram realizados, entre 2008 e 2010, para escoar 512,3 milhões de litros de vinhos do Rio Grande do Sul, dos quais foram negociados, apenas, 87,3 milhões de litros, totalizando R$ 51,0 milhões em prêmio.

O

PEP é um dos instrumentos mais modernos, criado em 1996, que permite ao governo garantir o preço mínimo ao produtor rural, sem a necessidade de adquirir o produto. Por meio de um leilão, paga-se a diferença entre o preço mínimo e o de mercado ao comerciante (arrematante do leilão) que comprovar o escoamento do produto, proveniente de estoques privados, de uma região com excedente para outra deficitária, garantindo, assim, o pagamento do preço mínimo ao produtor rural.

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Perspectivas e tendências para a fruticultura brasileira

O

potencial produtivo da fruticultura brasileira é enorme. Não enfrentamos grandes problemas nesse quesito. Os avanços científicos gerados pela pesquisa agrícola proporcionaram elevado incremento de produtividade também na fruticultura.

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Informativo CGPCP No 46, deste ano, traçou um panorama do comportamento do mercado de frutas na última década. Em síntese, o informativo mostra que a produção de frutas aumentou 19% de 2001 a 2009, principalmente, em decorrência de maior produtividade. A disponibilidade per capita cresceu 11%, nesse período. Os preços elevaram-se em todos os segmentos de mercado, entre 2001 e 2010: no comércio atacadista foram 138% maiores; os preços de exportação subiram 38%; enquanto a alta no varejo, conforme dados do IPCA, foi de 16% para o grupo frutas. Logicamente, esse foi o comportamento observado para um agrupamento de frutas. Individualmente, cada cadeia produtiva de frutas apresentou resultados diversos.

O

mercado externo para frutas é, tradicionalmente, pequeno e extremamente competitivo e exigente. As barreiras tarifárias e os requisitos sanitários e fitossanitários dificultam as exportações, sem falar na questão do câmbio. O mercado doméstico é grande e consome 95% das frutas produzidas internamente, considerando uma cesta composta por banana, uva, abacaxi, manga, maçã, melão, melancia e pêssego.

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m exercício de cenários futuros com esse conjunto de frutas mostra:

1. Para produção e demanda continuarem com a mesma relação atual, a renda do brasileiro deverá crescer à taxa de 3% ao ano, considerando uma elasticidade-renda1 de 0,6% para frutas;

2. Caso se verificasse uma mudança de hábitos de consumo (Ey=0,8%), um crescimento maior da renda (4% a.a.) e o ritmo da produção se mantivesse nos mesmos patamares, em 2013, produção e consumo interno se igualariam;

3. Num cenário pessimista de queda na taxa de crescimento da renda (1% a.a.), o excedente de produção passaria de 4,5%, em 2009, para 9,4%, em 2013. Nesse caso, o ritmo da produção tenderia a diminuir (ver figura abaixo).

Cenários futuros para produção e demanda de frutas

10.000.000 12.000.000 14.000.000 16.000.000 18.000.000 20.000.000 22.000.000 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10* 11* 12* 13* 14* 15* 16* 17* to n e la d a s d e f ru ta s

Demanda pessimista (Ey= 0,6% ; Renda= 1% a.a.) Demanda realista (Ey= 0,6% ; Renda= 3% a.a.) Demanda otimista (Ey= 0,8% ; Renda= 4% a.a.) Produção de frutas (2,97% a.a.)

Fontes: IBGE, MDIC. Elaboração: CGPCP/DEAGRO/SPA/MAPA. *De 2010 a 2017 são projeções.

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m setor tão heterogêneo como o da fruticultura requer análises específicas de mercado. No entanto, podem-se destacar as seguintes tendências comuns às diversas cadeias produtivas:

1. Maior importância da agroindústria no processamento de frutas;

2. Desenvolvimento de nichos de mercado, como os orgânicos e o fair trade;

3. Aprimoramento das práticas comerciais e maior eficiência dos canais de comercialização, com a adoção de classificação, padronização, denominação de origem, rastreabilidade, certificação e utilização de embalagens adequadas;

4. Maior proximidade entre produtor e varejo.

O

fruticultor que tem o mercado doméstico como seu principal mercado necessita de maior profissionalização. Ele deve atender às demandas de um consumidor mais exigente e com maior capacidade de compra. O grande desafio para os fruticultores consiste em estimular o consumo interno de frutas. Isso ocorrerá na mesma proporção em que houver maior coordenação entre todos os elos das cadeias produtivas. O consumidor final deve estar em primeiro lugar na lista de prioridades.

Agenda estratégica da fruticultura:

demandas e desafios

Q

uestões estruturais da cadeia

agroalimentar da fruticultura são tratadas por três câmaras setoriais criadas no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: a da fruticultura, a da citricultura e a da vitivinicultura.

A

s demandas das diversas culturas frutíferas foram consolidadas em agendas estratégicas com plano de trabalho até o ano de 2015. Destacam-se dentre os temas e diretrizes dessas agendas, os relacionados aos levantamentos de dados estatísticos de produção e safra, custos, estoques, preços, produção industrial e comercialização, além de questões de crédito e seguro rural,

comercialização e incentivo à

agroindustrialização de frutas.

A

carência de dados é um problema verificado em praticamente todas as cadeias do agronegócio e, particularmente, nas de frutas. Mesmo as cadeias mais organizadas como a da laranja e a da uva necessitam de investimentos nessa área.

A

s diretrizes relativas ao crédito incluem: o diagnóstico das linhas existentes, visando a facilitar o acesso aos produtores; a criação de linhas que contemplem a recuperação de áreas degradadas, estruturas de proteção

contra granizo e que estimulem a

agroindustrialização; adequar o custeio às peculiaridades de cada cultura e produtor; a implementação de fundo de aval; e a redução dos custos financeiros do setor.

A

lém das demandas e desafios elencados, uma agenda positiva para a fruticultura deveria priorizar, ainda, investimentos em infraestrutura de produção, armazenamento

e escoamento, especialmente na

reestruturação e modernização das centrais de abastecimento; o incentivo à adoção dos contratos de compra e venda; a melhoria da qualidade do produto fresco ou processado, visando ao aumento do consumo interno e a acessar o mercado externo; e ações para reduzir os custos de produção.

Referências

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