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MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Previdência Social. Regulamentação dos REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

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MPS

MPS

Ministério da Previdência Social

Ministério da Previdência Social

SPS

SPS

Secretaria de Previdência Social

Secretaria de Previdência Social

Regulamentação dos

Regulamentação dos

REGIMES PRÓPRIOS DE

REGIMES PRÓPRIOS DE

PREVIDÊNCIA SOCIAL

PREVIDÊNCIA SOCIAL

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ALÍQUOTAS DE CONTRIBUIÇÃO DOS

SERVIDORES CIVIS ESTATUTÁRIOS DA UNIÃO

- EVOLUÇÃO HISTÓRICA – APOSENTADORIA SEM CONTRIBUIÇÃO PERÍODO ALÍQUOTA DO SEGURADO

/ BENEFÍCIOS FINANCIADOS INSTITUIÇÃO

BASE DE INCIDÊNCIA

Fev/38 a dez/43 4% a 7% da

remuneração pensões e pecúlio IPASE jan/44 a ago/77 5% do salário-base pensões e pecúlio IPASE set/77 a dez/79 5% do salário-base pensões e pecúlio INPS jan/80 a dez/84 6% do salário-base pensões e pecúlio e para outros

benefícios (exceto aposentadorias) INPS jan/85 a nov/90 6% do salário-base pensões e pecúlio União dez/90 a mar/91 6% do salário-base pensões e pecúlio e outros

benefícios (exceto aposentadorias) União abr/91 a out/93 6% do salário-base pensões e outros benefícios União nov/93 a jun/97 9% a 12% da

remuneração pensões, aposentadorias e outros benefícios União jul/97 a abr/99 11% da remuneração pensões, aposentadorias e outros benefícios União

Elaboração: SPS/MPS

Lei nº 8.112/90 – Art. 231. § 2º O custeio da aposentadoria é de

responsabilidade integral do Tesouro Nacional.

(3)

CONTAGEM RECÍPROCA TEMPO CONTRIBUIÇÃO

COMPENSAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

• Exemplo: Servidora 48 anos 30 anos TC 5 anos cargo

• INSS - 20 anos CTC Salário R$ 6.000,00 Ingresso:1995

• Compensação Previdenciária - Regras:

• Vcompensação = 20/30 x salário contribuição INSS

• Vcompensação = 20/30 x 500,00 = R$ 333,00

• Município - R$ 5.667,00 INSS - R$ 333,00

• Pensão por morte decorrente de aposentadoria - devido

• Art. 201 § 9° Constituição Federal: “Para efeito de aposentadoria,

é assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição na

administração pública e na atividade privada, rural e urbana,

hipótese em que os diversos regimes de previdência social se

compensarão financeiramente, segundo critérios estabelecidos em

lei.”

(4)

MODIFICAÇÕES NA PREVIDÊNCIA PÚBLICA

MODIFICAÇÕES NA PREVIDÊNCIA PÚBLICA

(novembro/1998

(novembro/1998

-

-

agosto/2005)

agosto/2005)

Reformas Constitucionais (ECs nº 20/98, nº 41/2003 e

nº 47/2005)

Lei Geral da Previdência Pública (Lei 9.717/98;

Portaria 4.992/99 e 7.796/00 e Resoluções CMN

3.244/04)

Compensações Previdenciárias (Lei 9.796/99 e

Decreto 3.112/99)

Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar

101/2000)

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ESTRUTURA DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO

ESTRUTURA DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO

BRASILEIRO

BRASILEIRO

TRABALHADORES TRABALHADORES DO SETOR DO SETOR PRIVADO E PRIVADO E FUNCIONÁRIOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PÚBLICOS CELETISTAS CELETISTAS Obrigatório, nacional, público, subsídios sociais, benefício definido: teto de R$ 2.801,56 Admite Fundo de Previdência Complementar PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR COMPLEMENTAR Optativa, administrada por fundos de pensão abertos ou fechados FUNCIONÁRIOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PÚBLICOS ESTATUTÁRIOS ESTATUTÁRIOS Obrigatório, público, níveis federal, estadual e municipal, beneficio definido. Admite Fundo de Previdência Complementar MILITARES MILITARES FEDERAIS FEDERAIS Obrigatório, público, nível federal, benefício definido = última remuneração Administrado pelo Administrado pelo INSS INSS RGPS RGPS –– REGIME REGIME GERAL DE GERAL DE PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA SOCIAL SOCIAL Administrado pelos Administrado pelos respectivos

respectivos governosgovernos

Administrado pelo

Administrado pelo

governo

governo federalfederal Fiscalizado pelo MPS Fiscalizado pelo MPS (

(fundosfundos fechados) e fechados) e

pelo MF (

pelo MF (fundosfundos abertos

abertos)) RPPS

RPPS –– REGIMES PRÓPRIOS DE REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA PRIVADAPRIVADA

REPARTIÇÃO SIMPLES / CAPITALIZAÇÃO EM

REPARTIÇÃO SIMPLES / CAPITALIZAÇÃO EM

ALGUNS ESTADOS E MUNICÍPIOS

ALGUNS ESTADOS E MUNICÍPIOS CAPITALIZAÇÃOCAPITALIZAÇÃO

REPARTIÇÃO SIMPLES

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SISTEMAS DE REPARTIÇÃO X CAPITALIZAÇÃO

• SISTEMA DE REPARTIÇÃO SIMPLES

– Recursos recolhidos dos contribuintes atuais são destinados a cobrir os

gastos com os aposentados de hoje

– É um pacto social entre gerações, em que os ativos financiam os inativos. – Exemplo de países: Brasil, EUA, França, Alemanha, Espanha.

• SISTEMA DE CAPITALIZAÇÃO

– Baseado na idéia de poupança individual

– Cada segurado realiza contribuições que são depositadas em uma conta

específica e acumuladas ao longo da vida ativa do trabalhador

– No momento da aposentadoria, terá direito a receber de volta uma renda

vitalícia baseada na contribuição ao sistema, acrescido dos rendimentos do capital

(7)

Pirâmides Populacionais no Brasil

Pirâmides Populacionais no Brasil

(Em Milhões de Pessoas)

(Em Milhões de Pessoas)

Fonte: IBGE

Elaboração: SPS/MPS

As projeções indicam que a população mais idosa (topo das pirâmides) aumentará cada vez mais seu contingente em relação às pessoas mais jovens (base das pirâmides) 1980 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 0-4 10-14 20-24 30-34 40-44 50-54 60-64 70-7480+ Homens Mulheres 2000 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 0-4 10-14 20-24 30-34 40-44 50-54 60-64 70-7480+ Homens Mulheres 2020 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 0-4 10-14 20-24 30-34 40-44 50-54 60-64 70-7480+ Homens Mulheres 2050 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 0-4 10-14 20-24 30-34 40-44 50-54 60-64 70-7480+ Homens Mulheres

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PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO

PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO

UNIÃO

26 ESTADOS + DISTRITO FEDERAL

2.167 MUNICÍPIOS (39,7% DO TOTAL)

Os demais 3.383 Municípios estão vinculados ao INSS

RPPS INSTITUÍDOS NO BRASIL

Possibilidade prevista na Constituição de 1988

Fonte: SPS/MPS Elaboração: SPS/MPS

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Quantidade de Servidores da União, Estados e

Quantidade de Servidores da União, Estados e

Municípios

Municípios

-

-

RPPS

RPPS

Fonte: Boletim Estatístico de Pessoal jun-04/MPOG; SPS/MPS Elaboração: SPS/MPS

1 Posição em maio/04, excluindo-se os servidores de empresas públicas e sociedades de economia mista. 2 Dados de todos os estados.

3 Refere-se a 1.599 Municípios com RPPS que preencheram o Demonstrativo Previdenciário até 27/10/2004.

5,44 -0,70 6,70 6,31 Var 2005/2004 % 8.165.147 1.060.909 1.908.230 5.196.008 2005 7.744.158 1.068.395 1.788.352 4.887.411 2004 TOTAL 1.922.355 103.868 284.599 1.533.888 2005 1.722.883 98.275 269.118 1.355.490 2004 Municípios 4.313.004 523.499 1.085.002 2.704.503 2005 4.150.317 550.558 973.683 2.626.076 2004 Estados 1.929.788 433.542 538.629 957.610 2005 1.870.958 419.562 545.551 905.845 2004 União TOTAL Pensionis tas Inativos Ativos Ente

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Quantidade de Participantes de entidades

Quantidade de Participantes de entidades

fechadas de previdência complementar

fechadas de previdência complementar

Fonte: Boletim Estatístico de Pessoal jun-04/MPOG; SPS/MPS Elaboração: SPS/MPS

1 Posição em maio/04, excluindo-se os servidores de empresas públicas e sociedades de economia mista. 2 Dados de todos os estados.

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SALDOS FINANCEIROS DOS REGIMES PRÓPRIOS DE

SALDOS FINANCEIROS DOS REGIMES PRÓPRIOS DE

PREVIDÊNCIA SOCIAL

PREVIDÊNCIA SOCIAL -- ESTADOS E MUNICÍPIOSESTADOS E MUNICÍPIOS

Estados e Municípios Saldo Financeiro 2004 Saldo Financeiro 2005 Var. ano %

Minas Gerais 69.684 118.843 70,54 Amapá 201.080 273.285 35,91 Rondônia 56.473 75.336 33,40 Ceará 44.082 16.487 (62,59) Maranhão 135.265 200.065 47,90 Pernambuco 130.192 287.711 120,98 Sergipe 40.644 59.238 45,74 Paraná 3.023.578 3.131.617 3,57 Rio de Janeiro 7.913.229 6.983.787 (11,74) Pará 23.773 51.885 118,25 Goiás 23.309 62.439 167,87 Santa Catarina 605.688 81.771 (86,50) Tocantins 353.396 476.518 34,83 Outros 83.668 238.466 185,01 Subtotal Estados 12.098.381 12.057.455 0,00 Municípios 7.036.356 8.624.305 22,56 TOTAL 19.134.737 20.681.761 8,0

Fonte: Demonstrativo Previdenciário – DEZ CADA ANO Elaboração: MPAS/SPS

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Evolução das contribuições e das despesas das

Evolução das contribuições e das despesas das

entidades fechadas de previdência complementar

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Estrutura Ministério Previdência Social

Estrutura Ministério Previdência Social

Art. 24 Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

XII - previdência social, proteção e defesa da saúde;

§ 1º - No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais. CF/1988

Ministério da Previdência Social Secretaria Previdência Social Secretaria Previdência Complementar Departamento Regime Previdência no Serviço Público - DEPSP Departamento Regime Geral de Previdência Social - DRGPS Instituto Nacional Seguro Social - INSS

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Viabilidade dos Regimes Próprios

Viabilidade dos Regimes Próprios

Criação RPPS

Criação RPPS

Análise Financeira e Atuarial

Análise Financeira e Atuarial

Exemplo: Município de Goiás com Regime Próprio

Remuneração anual dos servidores ativos – R$ 18.401.851,00

Alíquotas: Servidor – 11%

Município – 11 % (observar DRAA para fixação das

alíquotas)

Receita anual do Regime Próprio –

R$ 4.048.407,00

Despesa anual do Regime Próprio – R$ 1.580.000,00

Saldo financeiro anual RPPS - R$ 2.468.407,00

Caso este município viesse a extinguir o RPPS a situação ficaria:

Continuaria com a responsabilidade de pagar a despesa anual de

aposentadoria – R$ 1.580.000,00 e passaria a ter recolher para

o INSS – R$ 5.704.573,00 – referente a alíquota de 31 %

incidente sobre a remuneração anual dos servidores ativos.

Assim a despesa com previdência deste município passaria de

R$

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Viabilidade dos Regimes Próprios

Viabilidade dos Regimes Próprios

Criação RPPS

Criação RPPS

Análise Financeira e Atuarial

Análise Financeira e Atuarial

Dificuldades para criação RPPS:

- Inadimplência recorrente dos Municípios com seus regimes

próprios, não repasse da contribuição patronal e também da

contribuição dos segurados ( crime de apropriação indébita –

art. 168 –A do Código Penal.

“Art. 168-A. Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa."

- Maior ingerência do mandatário público na gestão dos recursos

financeiros dos regimes próprios, com utilização indevida dos

recursos em vários casos - ex: empréstimo para município,

compra de imóveis com recurso do regime próprio, aplicação de

recursos em investimentos de alto risco ou em instituições sem

credibilidade.

- Impunidade ainda existente para os gestores públicos que

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Viabilidade dos Regimes Próprios

Viabilidade dos Regimes Próprios

Criação RPPS

Criação RPPS

Análise Financeira e Atuarial

Análise Financeira e Atuarial

Dificuldades para criação RPPS:

- Penalidade mais branda se comparada com o INSS, pois em

caso de inadimplência com o RGPS, o INSS retém o valor

devido da contribuição diretamente do FPM ou FPE, já no caso

do regime próprio ocorre a suspensão dos repasses de

transferências voluntárias, excluídas educação, saúde e

assistência social, o que limita em muito a eficácia desta

penalidade.

- Além disso, falta ainda um maior controle dos repasses de

transferências voluntárias com a devida exigência do

Certificado de Regularidade Previdenciária – CRP, pois existem

municípios, inclusive capitais, com CRP vencido a mais de 2

anos, situação no mínimo passível de verificação.

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Regimes Próprios

Regimes Próprios

Criação RPPS

Criação RPPS

Plano Atuarial

Plano Atuarial

Importância do Estudo Atuarial:

- Projeções de curto, médio e longo prazo dos regimes próprios;

- Determinação das alíquotas a serem cobradas do ente público e

dos servidores;

- Impacto da compensação previdenciária no cálculo atuarial dos

regimes próprios;

- Exigência anual do cálculo atuarial

Dificuldades de fiscalização do estudo atuarial dos regimes

próprios:

- Falta de conhecimento desta área por parte dos auditores;

- Inconsistência comum na maioria dos estudos atuariais, pois as

projeções não coincidem com os resultados efetivos dos regimes

próprios;

- Variação expressiva das alíquotas atuariais entre estudos, o que

dificulta o reconhecimento dos estudos atuariais, como peça

importante na gestão dos regimes próprios.

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Regimes Próprios

Regimes Próprios

Criação RPPS

Criação RPPS

Taxa de administração

Taxa de administração

Taxa de administração fixada em até 2% da folha anual de ativos,

inativos e pensionistas ( Portaria nº 4.992/99 – MPS)

Ex: Município de Goiás com regime próprio – ano 2005

Folha anual dos servidores ativos – R$ 18.401.851,00

Folha anual dos inativos e pensionistas – R$ 1.580.000,00

Taxa máxima administração 2 % anual- R$ 400.000,00

Como ao receita de contribuições vertidas ao regime próprio

representa anual valor de R$

4.048.407,00,

decorrente da

aplicação de 22 % sobre a folha anual dos servidores ativos, a

taxa máxima administração representa um percentual

aproximado de 10 % sobre a receita acima referida. Este é o

maior valor possível a ser gasto na administração dos regimes

próprios.

Portanto, nos Municípios de pequeno e médio porte a estrutura

dos regimes próprios deve ser bastante enxutas, não sendo

possível a criação de autarquias ou fundações.

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ÃO NORMATIVA 03/04

ÃO NORMATIVA 03/04

DEFINIÇÕES

•Art. 2º Para os efeitos desta Orientação Normativa, considera-se:

I - regime próprio de previdência social, o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, a servidor titular de cargo efetivo, pelo menos os benefícios de aposentadoria e pensão por morte previstos no art. 40 da Constituição Federal;

II - ente federativo, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

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ÃO NORMATIVA 03/04

ÃO NORMATIVA 03/04

DEFINIÇÕES

III - unidade gestora, a entidade ou órgão integrante da estrutura da administração pública de cada ente federativo que tenha por finalidade a administração, o gerenciamento e a operacionalização do regime próprio, incluindo a arrecadação e gestão de recursos e fundos previdenciários, a concessão, o pagamento e a manutenção dos benefícios;

VIII - recursos previdenciários, as contribuições e quaisquer valores, bens, ativos e seus rendimentos vinculados ao regime próprio ou ao fundo de previdência, de que trata o art. 6º da Lei nº 9.717, de 1998.

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ÃO NORMATIVA 03/04

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CRIAÇÃO DE UM REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA

SOCIAL

Exclusivamente mediante lei do respectivo ente federativo,

garantido no mínimo os benefícios de aposentadoria e pensão

Art. 3º Considera-se instituído o regime próprio de previdência social a partir da vigência da norma prevista no art. 2º, inciso I, vedada a instituição retroativa.

Exclui-se Constituição Estadual – Inteligência do PARECER/CJ/MPS Nº 3.165/03

Art. 6º É vedada a existência de mais de um regime próprio para servidor público titular de cargo efetivo por ente federativo.

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ÃO NORMATIVA 03/04

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EXTINÇÃO DE UM REGIME PRÓPRIO DE

PREVIDÊNCIA SOCIAL

Também mediante lei específica do respectivo ente federativo que revogue todos atos de criação do RPPS ou vincule os servidores ao RGPS

•Art. 4º O servidor titular de cargo efetivo, amparado por regime próprio, somente será vinculado ao Regime Geral de Previdência Social – RGPS mediante previsão expressa em lei do respectivo ente ou pela revogação de lei ou dispositivos de lei que assegurem a concessão dos benefícios previstos no art. 2º, inciso I.

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EXTINÇÃO DE UM REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA

SOCIAL

• Art. 5º Na hipótese de que trata o art. 4º, é vedado o

reconhecimento retroativo de direitos e deveres em relação ao RGPS, ficando o ente federativo responsável pelo custeio dos seguintes benefícios:

I - os já concedidos pelo regime próprio;

II - aqueles para os quais foram implementados os requisitos necessários à sua concessão;

III – os decorrentes dos benefícios previstos nos incisos I e II; e

IV - a complementação das aposentadorias e pensões concedidas pelo RGPS de forma a cumprir o previsto na Constituição Federal.

§ 1º A extinção do regime próprio dar-se-á com a cessação do último benefício de responsabilidade do ente federativo.

§ 2º A simples extinção da unidade gestora não determina a vinculação dos servidores ao RGPS.

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COBERTURA EXCLUSIVA A SERVIDOR TITULAR DE

CARGO EFETIVO

•Art. 10. O regime próprio abrange, exclusivamente, o servidor público titular de cargo efetivo, o inativo e seus dependentes.

Parágrafo único. Até 15 de dezembro de 1998, o servidor público

ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão, de cargo temporário, de emprego público ou mandato eletivo poderia estar

vinculado a regime próprio que assegurasse, no mínimo, aposentadoria e pensão por morte, nos termos definidos em lei do respectivo ente federativo.

•Art. 11. O servidor estável abrangido pelo art. 19 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e o admitido até 05 de outubro de 1988, que não tenham cumprido, naquela data, o tempo previsto para aquisição da estabilidade no serviço público, podem ser filiados ao regime próprio, desde que expressamente regidos pelo estatuto dos servidores do respectivo ente.

Parágrafo Único. O servidor de que trata o caput e que não esteja amparado pelo regime próprio é segurado do RGPS.

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COBERTURA EXCLUSIVA A SERVIDOR TITULAR DE CARGO

EFETIVO

•Art. 12. O aposentado por qualquer regime de previdência que exerça ou venha a exercer cargo em comissão, cargo temporário, emprego público ou mandato eletivo vincula-se, obrigatoriamente, ao RGPS.

•Art. 13. O servidor público titular de cargo efetivo da União, Estados, Distrito Federal e Municípios filiado a regime próprio permanecerá vinculado ao regime previdenciário de origem nas seguintes situações:

I - quando cedido a órgão ou entidade da administração direta e indireta de outro ente federativo, com ou sem ônus para o cessionário;

II – quando licenciado, observando-se o disposto no art. 31; (rec. contrib.)

III - durante o afastamento do cargo efetivo para o exercício de mandato eletivo; e

IV – durante o afastamento do país por cessão ou licenciamento com remuneração.

Parágrafo único. O segurado exercente de mandato de vereador que ocupe, concomitantemente, o cargo efetivo e o mandato filia-se ao regime próprio, pelo cargo efetivo, e ao RGPS, pelo mandato eletivo.

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UNIDADE GESTORA

•Art. 14. O regime próprio da União, Estados, Distrito Federal e Municípios será administrado por unidade gestora única vinculada ao Poder Executivo que:

I – contará com colegiado, com participação paritária de representantes do ente federativo e dos segurados dos respectivos poderes, cabendo-lhes acompanhar e fiscalizar sua administração;

II – procederá a recenseamento previdenciário, abrangendo todos os aposentados e pensionistas do respectivo regime, com periodicidade não superior a cinco anos; e

III – disponibilizará ao público, inclusive por meio de rede pública de transmissão de dados, informações atualizadas sobre as receitas e despesas do respectivo regime, bem como os critérios e parâmetros adotados para garantir o seu equilíbrio financeiro e atuarial.

Parágrafo único. A unidade gestora única, cujas funções estão definidas no art. 2º, inciso III, deverá centralizar, no mínimo, a concessão, o pagamento e a manutenção dos benefícios de aposentadoria e pensão.

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SEPARAÇÃO DA CONTA PREVIDENCIÁRIA E

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

•Art. 15. As disponibilidades de caixa do regime próprio, ainda que vinculadas a fundos específicos, devem ser depositadas em contas separadas das demais disponibilidades do ente federativo.

•Art. 16. O regime próprio deverá realizar escrituração contábil distinta da mantida pelo tesouro do ente federativo, inclusive quanto às rubricas destacadas no orçamento para pagamento de benefícios.

Parágrafo único. A partir da competência janeiro de 2005, o plano de contas aprovado pela Portaria MPS nº 916, de 2003, será de utilização obrigatória.

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REGISTRO INDIVIDUALIZADO

•Art. 17. O ente federativo manterá registro individualizado dos segurados do regime próprio que conterá as seguintes informações:

I – nome e demais dados pessoais, inclusive dos dependentes; II – matrícula e outros dados funcionais;

III - remuneração de contribuição, mês a mês;

IV - valores mensais e acumulados da contribuição; e

V - valores mensais e acumulados da contribuição do ente federativo.

§ 1º Ao segurado serão disponibilizadas as informações constantes de seu registro individualizado, mediante extrato anual, relativas ao exercício financeiro anterior.

§ 2º Os valores constantes do registro cadastral individualizado serão consolidados para fins contábeis.

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UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS

•Art. 33. Os recursos previdenciários, conforme definidos no inciso VIII do art. 2º, somente poderão ser utilizados para o pagamento dos benefícios previdenciários mencionados no art. 43, salvo a taxa de administração de que tratam os §§ 3º e 4º, do art. 17 da Portaria MPAS nº 4.992, de 1999. •Art. 34. É vedada a utilização dos recursos previdenciários para fins assistenciais, inclusive à saúde.

Parágrafo único. Considera-se irregular o regime próprio que destine percentual da alíquota de contribuição previdenciária para custeio de ações assistenciais.

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UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS

•Art. 35. Na hipótese de vinculação dos servidores ativos, antes amparados por regime próprio, ao RGPS, na forma prevista no art. 4º, os recursos previdenciários somente poderão ser utilizados para:

I - pagamento de benefícios, conforme incisos I a IV do art. 5º;

II – quitação dos débitos constituídos com o INSS até a data da lei de vinculação dos servidores ativos ao RGPS;

III - constituição do fundo previsto no art. 6º da Lei n.º 9.717, de 1998; e

IV - pagamentos relativos à compensação previdenciária entre regimes de que trata a Lei nº 9.796, de 1999.

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VEDAÇÃO DE CONVÊNIO, CONSÓRCIO OU OUTRA

FORMA DE ASSOCIAÇÃO

•Art. 36. É vedado o pagamento de benefícios previdenciários mediante convênio, consórcio ou outra forma de associação entre estados, entre estados e municípios e entre municípios, após 27 de novembro de 1998. § 1º Os convênios, consórcios ou outra forma de associação, existentes até 27 de novembro de 1998, deverão garantir integralmente o pagamento dos benefícios já concedidos, daqueles cujos requisitos necessários a sua concessão foram implementados até aquela data, bem como os deles decorrentes.

§ 2º O regime próprio deve assumir integralmente os benefícios, cujos requisitos necessários a sua concessão tenham sido implementados após 27 de novembro de 1998.

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ÃO NORMATIVA 03/04

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VEDAÇÃO DE INCLUSÃO DE PARCELA TEMPORÁRIA

NOS BENEFÍCIOS

•Art. 37. É vedada a inclusão, nos benefícios de aposentadoria e pensão, para efeito de percepção destes, de parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho, de função de confiança, de cargo em comissão ou do abono de permanência de que trata o art. 67.

Parágrafo único. Compreende-se na vedação do caput a previsão de incorporação de tais parcelas diretamente nos benefícios ou na remuneração, apenas para efeito de concessão de benefícios, ainda que mediante regras específicas.

•Art. 38. Não se incluem na vedação prevista no art. 37 as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho, de função de confiança, de cargo em comissão que tiverem integrado a remuneração de contribuição do servidor que se aposentar com proventos calculados conforme art. 52, respeitando-se, em qualquer hipótese, o limite previsto no § 9º do citado artigo, observado o § 1º do art. 21.

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ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÃO DO MPS E DO INSS

•Art. 39. O ente federativo prestará ao MPS e ao Auditor Fiscal da Previdência Social, devidamente credenciado pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, no prazo estipulado, as informações solicitadas sobre o regime próprio.

Obs.: MP nº 222/04 e Decreto nº 5.256/04 - SRP

•Art. 40. Deverá ser dado livre acesso à unidade gestora de regime próprio previdenciário ao Auditor Fiscal da Previdência Social, que poderá inspecionar livros, notas técnicas e demais documentos necessários ao perfeito desempenho de suas funções.

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ÃO NORMATIVA 03/04

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APLICAÇÃO DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS

•Art. 41. Os recursos previdenciários vinculados a regime próprio serão aplicados nas condições de mercado, com observância de regras de segurança, solvência, liquidez, rentabilidade, proteção e prudência financeira, conforme diretrizes previstas em norma específica do Conselho Monetário Nacional.

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ÃO NORMATIVA 03/04

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PARCELAMENTO

•Art. 68. Os valores das contribuições previdenciárias devidas pelo ente federativo e não repassadas à Unidade Gestora em época própria poderão, após verificadas e confessadas, ser objeto de acordo para pagamento parcelado em moeda corrente, inclusive mediante vinculação de percentual do Fundo de Participação dos Estados - FPE ou Fundo de Participação dos Municípios - FPM, conforme lei do respectivo ente.

§ 1º Não poderão ser objeto do acordo de que trata o caput as contribuições descontadas dos segurados e pensionistas.

§ 2º Para preservar o equilíbrio financeiro e atuarial do regime próprio, no acordo para pagamento parcelado deverão constar, no mínimo:

I - os critérios e índices de atualização do montante dos valores devidos, das parcelas vincendas e das eventuais vencidas;

II - a taxa de juros de mora;

III - a quantidade máxima de parcelas admitidas para o parcelamento e para cada competência; e

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PARCELAMENTO

•Art. 69. Na hipótese de inexistência de lei do respectivo ente federativo que defina regras de parcelamento ou de vinculação do FPE/FPM, serão aplicadas, no que couber, as regras definidas para o RGPS na Lei nº 8.212, de 1991, sendo obrigatória a observância da quantidade máxima de sessenta parcelas mensais e da vedação de inclusão das contribuições descontadas dos contribuintes do regime.

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ORIENTA

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ÃO NORMATIVA 03/04

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DAÇÃO EM PAGAMENTO

•Art. 70. É vedada a quitação de dívida previdenciária do ente com o regime próprio mediante a dação em pagamento com bens móveis e imóveis de qualquer natureza, ações ou quaisquer outros títulos.

Obs.: Não inclui na vedação a dação de bens para quitação de dívidas não decorrentes do repasse de contribuições previdenciárias

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MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

CRITÉRIOS AVALIADOS PARA EMISSÃO DO CRP

Critérios Fundamento Legal

Encaminhamento da legislação à SPS

Lei nº 9.717/98,art.9º,§ único; Port.nº 4.992/99,art. 20,§único; Port.nº

172/05,art.5º,XVI,a.

Caráter contributivo (Ente e Ativos - Alíquotas)

Lei nº 9.717/98,art. 1º, II; Port.nº

4.992/99,art.2º, II; Port.nº172/05,art.5º, I e § 1º.

Caráter contributivo (Ente e Ativos - Repasse)

Lei nº 9.717/98,art.1º, II;

Port.nº4.992/99,art.2º, II; Port nº 172/05, art.5º, I e 1º.

Cobertura exclusiva a servidores efetivos

Lei nº 9.717/98, art. 1º, V; Port. nº 4.992/99, art. 2º, V; Port. nº 172/05, art. 5º, III.

Utilização de recursos previdenciários apenas para pagamento de benefícios

Lei nº 9.717/98, art. 1º, III; Port.nº 4.992/99, art. 2º, III; Port.nº 172/05, art.5º, V.

Convênio ou consórcio para pagamento de benefícios

Lei nº 9.717/98, art. 1º, V; Port. nº 4.992/99, arts. 2º, V e 11; Port. nº 172/05, art.5º, VI.

Acesso dos segurados às informações do regime.

Lei nº 9.717/98, art. 1º, VI; Port.nº 4.992/99, art. 2º, VI; Port.nº 172/05, art. 5º, VII.

Inclusão de parcelas remuneratórias temporárias nos benefícios

Lei nº 9.717/98, art. 1º, X e XI; Port.nº 4.992/99, art. 2º, X; Port.nº 172/05, art.5º, VIII..

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MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

CRITÉRIOS AVALIADOS PARA EMISSÃO DO CRP

- continuação

Critérios Fundamento Legal

Contas distintas para os recursos previdenciários

Lei nº9.717/98, arts.1º,§único e

6º,II;Port.nº 4.992/99,arts.7º e 17, II; Port.nº 172/05, art.5º,IX.

Aplicações financeiras de acordo com Resolução do CMN

Lei nº 9.717/98, arts. 1º, § único e 6°, IV e V;Port. nº4.992, art.17, IV;Port.nº 172/05, art.5º, XV.

Atendimento de solicitação do MPS no prazo

Lei nº 9.717/98, art. 9° § único; Port.nº 4.992, art. 20, § único; Port.nº 172/05, art. 5º, XII.

Avaliação atuarial inicial

Lei nº 9.717/98, art.1°, I; Port. n°4.992/99, arts.2°, I e 9°; Port.nº 172/05, art.5º, XVI, b.

Demonstrativos de Receitas e Despesas

Lei nº 9.717/98, art. 9°, § único; Portaria n°4.992/99, art 14; Port. nº 172/05, art.5º, XVI, d..

Demonstrativo Financeiro

Lei nº 9.717/98, arts. 1º, parágrafo único e 6°, IV, Portaria nº 4.992, art.17, IV; Port. nº 172/05, art.5º, XVI, e..

Demonstrativo dos Resultados da Avaliação Atuarial

Lei nº 9.717/98, art. 1°, I, Portaria n°4.992/99, arts. 2°, I e 9° e Port. n° 172/05, art.5°, XVI, c..

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MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

CRITÉRIOS AVALIADOS PARA EMISSÃO DO CRP

- continuação

Critérios adicionais e data de início de cobrança

Critério Fundamento Legal Início de vigência

Caráter contributivo (Inativos e Pensionistas- Alíquotas)

Lei nº 9.717/98,art. 1º, II; Port.nº 4.992/99,art.2º, II;

Port.nº 172/05,art.5º, I e § 1º. 01/10/2005

Caráter contributivo (Inativos e Pensionistas-Repasse)

Lei nº 9.717/98, art.1º, II; Port.nº 4.992/99,art.2º,

II;Port.nº 172/05, art.5º, I e § 1º. 01/10/2005

Benefícios distintos do RGPS Lei 9.717/98, art. 5º, Port.nº 4.992/99, art. 16;

Port.nº 172/05, art.5º, XI. 01/10/2005

Benefícios com critérios e requisitos diversos da CF

Lei 9.717/98, art. 5º, Port.nº 4.992/99, art. 16;

Port.nº 172/05, art.5º, XI. 01/10/2005

Equilíbrio financeiro e atuarial Lei nº 9.717/98, caput; Port.nº 4.992/99, art. 2º,

caput; Port.nº 172/05, art. 5º, II. 01/10/2005

Unidade gestora e regime próprio únicos

Lei nº 9.717/98, art. 9º, II; Port. nº 4.992/99, art. 10;

Port. nº 172/05, art. 5º, IV. 01/10/2005

Registro individualizado das contribuições

Lei nº 9.717/98, art. 1º, VII; Port.nº 4.992/98, art.2º,

VII; Port. nº 172/05, art. 5º, X. 01/10/2005

Escrituração de acordo com Plano de Contas

Lei nº 9.717/98, art. 1º, caput; Port.nº 4.992/99, art.

5º, III; Port. nº 172/05, art. 5º, XIII. 01/10/2005

Participação paritária dos servidores nos colegiados

Lei nº 9.717/98, art. 1º, VI, Port.nº 4.992/99, art. 2º,

VI; Port.nº 172/05, art. 5º, IV. 01/10/2005

Demonstrativo dos Resultados da Avaliação Atuarial - 2005

Lei nº 9.717/98, art. 1°, I, Portaria n°4.992/99, arts.

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ACOMPANHAMENTO DOS RPPS

AUDITORIA FISCAL

 Art. 9º da Lei nº 9.71798

 Art. 19, § 2º, da MP nº 258, de 21/07/05 – por Auditores

Fiscais da Receita Federal do Brasil em exercício no MPS

 A partir dos relatórios das auditorias fiscais, a SPS instaurará

o Processo Administrativo Previdenciário – PAP e notificará o

ente auditado das irregularidades apontadas, estabelecendo

prazo para correção das falhas ou apresentação de

impugnação

 Depois do trânsito em julgado administrativo do PAP,

conforme Portaria MPAS nº 298, de 2003, permanecendo as

irregularidades, o ente terá o Certificado de Regularidade

Previdenciária – CRP cancelado, permanecendo impedido de

receber novo certificado enquanto perdurar a falha

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RESPONSABILIDADE DO GESTOR

 Art. 8º da Lei nº 9.717/98 – Os dirigentes do órgão ou

entidade gestora de RPPS, bem como os membros

dos conselhos administrativo e fiscal dos fundos,

respondem diretamente por infração ao disposto

nesta lei, sujeitando-se, no que couber, ao regime

repressivo da lei nº 6.435/77, substituída pela LC

109/2001

 Art. 9º da Lei 9.717/98 e Portaria nº 419/2002

Referências

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