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Oportunidades para o Fortalecimento da Indústria Brasileira de Fertilizantes

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Oportunidades para o Fortalecimento da

Indústria Brasileira de Fertilizantes

Vicente Humberto Lôbo Cruz, Bunge Fertilizantes

(2)

2

Estimativas da ONU indicam que a população mundial em 2050 será de

9 bilhões de habitantes

(3)

3

Drivers

Drivers

da demanda

da demanda

Urbaniza

Urbaniza

ç

ç

ão da Popula

ão da Popula

ç

ç

ão Mundial

ão Mundial

Fonte: ONU, Elaboração Agroconsult

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 população rural população urbana bi lh õe s de p es so as 0,0 0,3 0,5 0,8 1,0 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 população rural população urbana bi lh õe s de p es so as

Mundo

(4)

4

As terras agricultáveis no mundo estão cada vez mais escassas, e

principalmente nos países onde a demanda por alimentos é maior a

cada ano.

Centro – Sul Asiático

(5)

5

CAGR 10 anos

Mundo

Mundo

Consumo de Carnes

Consumo de Carnes

(6)

6

Produção e Exportação Brasileira de Carnes

Menos de uma década foi necessário para o Brasil se destacar no comércio mundial

6,5 7,4 0,4 1,8 1998 2008 Produção Exportações 3,4 10,9 0,6 3,3 1998 2008 Produção Exportações 1,7 3,1 0,1 0,5 1994 2008 Produção Exportações

Bovinos

Milhões de t de Eq. de Carcaça

Aves

Milhões de t

Suínos

Milhões de t Fonte: MAPA e FNP.  14%  350%  450%  220%  400%  82%

(7)

7

Recursos Naturais: Disponibilidade de Terras

Uma das maiores áreas disponíveis para expandir a agricultura no mundo

Uso da Terra no Brasil

milhões de hectares

Pastagens e Campos Naturais

Culturas Anuais

Culturas Permanentes

Florestas Cultivadas

Áreas de Conservação Federal e Estadual

Áreas Indígenas

Áreas com Outros Usos

Área Disponível para Aumentar a

Produção Agrícola

(Desconsiderando a Floresta Amazônica)

Total

%

Fonte: IBGE, CNA, CONAB, MAPA e EMBRAPA.

172

55

17

5

176

107

248

71

851

100 20 6 2 1 21 13 29 8 Aprox. 40% das terras agricultáveis disponíveis no Mundo Aprox. 40% das terras agricultáveis disponíveis no Mundo Cerrado

(8)

8

Produção Brasileira de Grãos

Aumento do uso da tecnologia tem suportado o aumento da produção de grãos. Cerca de 40 % do

acréscimo da produção está relacionada ao uso de fertilizantes.

0 20 40 60 80 100 120 140 160 1978/79 1988/89 1998/99 2008/09 E

Outros Milho Soja

Soja 42% do total 78/79 – 08/09 CAGR = 6% Milho 38% do total 78/79 – 08/09 CAGR = 4% Área Plantada 47 milhões de ha 78/79 – 08/09 CAGR = 1%

Fonte: CONAB – Julho 2009.

Total de Área Plantada com Grãos Milhões de ha

Total de Área Plantada com Grãos Milhões de ha

milhões de t milhões de ha

A Produção Brasileira de Grãos na Safra 2008/09 foi de 134 M t.

Soja e Milho representaram 80% do total.

(9)

9

Agronegócio Brasileiro

O motor da economia brasileira

2

o

Complexo Soja

1

o

Bovinos, Aves e Couro

1

o

Etanol

1

o

Fumo

1

o

Café

1

o

Açúcar

1

o

Suco de Laranja

1

o

Celulose

Fonte: Aliceweb – MDIC, USDA, FAO, CNA, MAPA.

Importações

Exportações

Balança Comercial do Agronegócio Brasileiro

(US$ billion)

No Brasil, o Agronegócio é responsável por:

• ~30% do PIB

• 100% do Superávit da Balança Comercial

• ~40% da Força de Trabalho

12.8% a.a.

3.9% a.a.

Superávit em 2008: US$ 60 bilhões

Posição Brasileira

(10)

10

Reservas Mundiais

Prontamente Disponível Limitadas Grande Limitação

Países

Produtores/

Empresas

12 / ~20 (base KCl) # 1 – Canadá # 2 – Rússia # 3 – Bielorrússia # 4 – Alemanha 44 / + 100 (base rocha) # 1 – China # 2 – EUA # 3 – Marrocos # 4 – Rússia Mais de 60 / + 200 (base amônia) # 1 – China # 2 – Rússia # 3 – Índia # 4 – EUA

Características

do Mercado

Regional Players MundiaisGlobal, Players MundiaisGlobal, Poucos

Investimentos

Programados

China, Irã, Egito e Arábia Saudita

China, Brasil, Marrocos, Peru, Tunísia e Arábia

Saudita

Canadá e Argentina

Posição

Brasileira

Produção: 1 %Consumo: 3 % Produção: 3 %Consumo: 9 % Consumo: 14 %Produção: 1 %

Nitrogênio

Fósforo

Potássio

Panorama da Indústria Mundial de Fertilizantes

Custo de novas

(11)

11

Nitrogênio

Fósforo

Potássio

NPK

China

33%

30%

22%

30%

Índia

15%

15%

9%

14%

EUA

12%

11%

16%

12%

UE - 27

11%

8%

13%

11%

Subtotal

71%

64%

60%

67%

Brasil

3%

9%

14%

6%

O consumo mundial 2008: 160 milhões de toneladas de nutrientes

Fonte: IFA.

Ranking Mundial no Consumo de Fertilizantes

O Brasil é o quarto maior consumidor de fertilizantes do Mundo, mas representa apenas 2% da

produção mundial, sendo assim um grande importador.

(12)

12

Nota: “Produção de Fósforo” inclui produção com matérias primas internacionais.

92%

46%

73%

54%

27%

8%

Nitrogênio Fósforo Potássio

2,5 M t

3,2 M t

3,7 M t

Produção

Importação

Fonte: ANDA e SIACESP.

Consumo Brasileiro

(Milhões toneladas de nutrientes)

Em 2008 as importações representaram 72% do suprimento brasileiro

de fertilizantes

(13)

13

Fonte: ANDA; Sinprifert. Estimativa de 2009 a 2014.

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 90 93 96 99 02 05 08 11 14

Mercado Brasileiro de Nitrogênio

Balanço de Oferta e Demanda de Nitrogênio

(M t de nutriente - N)

Previsão

Produção

Demanda

Importação

Participação na Oferta de Nitrogênio

(% sobre Importação + Produção)

Variações na Demanda

Período Var. CAGR

2008 vs 1990

221% 7%

2014 vs 2008

28% 4%

Ano

Produção

Importação

1990

81% 19%

2000

38% 62%

2008

27% 73%

2014

25% 75%

(14)

14

4%

6% - Outros

Fonte: IFA (2008)

Origem das Importações Brasileiras de Nitrogênio

Venezuela 4% Argentina Ucrânia 22% Rússia 53% Qatar 11%

(15)

15 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 90 93 96 99 02 05 08 11 14

Mercado Brasileiro de Fósforo

Balanço de Oferta e Demanda de Fósforo

(M t de nutriente - P2O5) Previsão Aumento de Capacidade + 1,7 M t P2O5 Produção Demanda Importação Variações na Demanda

Nota: Investimentos em aumento de capacidade estimados. Fonte: ANDA; Sinprifert. Estimativa de 2009 a 2014.

Período Var. CAGR

2008 vs 1990 169% 6%

2014 vs 2008 28% 4%

Participação na Oferta de Fósforo

(% sobre Importação + Produção)

Sem Expansão

Ano Produção Importação

1990 90% 10%

2000 57% 43%

2008 54% 46%

2014 51% 49%

Com Expansão

Ano Produção Importação

2014 93% 7%

(16)

16

Origem das Importações Brasileiras de Fósforo

21% 24% 17% 16% Fonte: IFA (2008) 10% - Outros EUA Marrocos Rússia China Israel 12%

(17)

17 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 90 93 96 99 02 05 08 11 14

Mercado Brasileiro de Potássio

Balanço de Oferta e Demanda de Potássio

(M t de nutriente – K2O)

Produção

Demanda

Importação

Fonte: ANDA; Sinprifert. Estimativa de 2009 a 2014.

Previsão

Variações na Demanda

Participação na Oferta de Potássio

(% sobre Importação + Produção)

Período Var. CAGR

2008 vs 1990 212% 7%

2014 vs 2008 28% 4%

Ano Produção Importação

1990 6% 94%

2000 12% 88%

2008 8% 92%

2014 9% 91%

(18)

18

Origem das Importações Brasileiras de Potássio

41% 34%

12% 12%

Fonte: IFA (2008) e Anda

Canadá Rússia e Belarus

Alemanha

Israel Espanha

(19)

19

A Importância do Enxofre na Cadeia de Fertilizantes

• O enxofre é essencial para solubilização do fósforo para que este

nutriente se torne disponível para absorção pelas plantas

• É produzido principalmente (60%) através da filtragem do petróleo / gás

natural

• O Brasil não é um produtor de enxofre, sendo a importação responsável

por quase a totalidade de seu suprimento

• Os principais produtores são os EUA, Canadá, Rússia e países do

(20)

20 Rússia 17% Canadá 46% Arábia Saudita 10% Outros 3% USA 13% Venezuela 7% Emirados Árabes 4%

Origem das Importações Brasileiras de Enxofre

(21)

21 61 166 443 175 114 136 298 366 473 164 65 67 72 62 J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S 283 238 281 308 303 335 268 295 222 239 162 297 923 566 897 514 671 409 J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S 417 439 2.450 451 650500 760 1.150 1.900 2.016 2.268 1.330 1.039 J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S 93 99 88 110 515 626 730 55 54 59 329 748 605 834 505 66 63 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S

Enxofre Rocha Fosfática

2006 2007 2008

Amônia Ácido Fosfórico

2009

Matéria Prima - Preços Internacionais

CFR Brazil – USD/t

(22)

22 227266 237252 303 346 378 271 259268 268 455 850 789 704 837 427 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S 207 619 1000 765 550 183 195 355 950 882 715 524 1000 600 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S 267 336361 323 335 417 455 260 1.047 1.292 1.251 1.254 451 866 747 628 616 367 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J A S 323 260 275 382 835 932 868 779 678 484 1.083 1.118 196 218 250300 356 190 350 188 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S 2006 2007 2008 2009

Source: FMB, FERTECON and Fertilizer Week.

MAP

Urea

TSP

KCL

Fertilizantes - Preços Internacionais

(23)

23

• Aumentar a Disponibilidade de Crédito para Financiar o Crescimento da Produção

Agropecuária

• Isonomia Tributária / Taxa de câmbio desfavorável à competitividade

- O preço do fertilizantes no Brasil é determinado pelo mercado internacional - Não há barreiras para importação / A alíquota de importação é zero

- As importações não são tributadas em ICMS

- Todos os agricultores e empresas de fertilizantes podem importar

• Melhorar os Controles Sanitários e a Rastreabilidade da Produção Nacional

• Restrições ambientais crescentes x Consciência Social e Ambiental

Intensificar os Investimentos em Infra-Estrutura

-

Portos, Rodovias, Ferrovias e Capacidade de Armazenagem

Oportunidades para o Fortalecimento da Indústria

Brasileira de Fertilizantes

O Brasil possui recursos naturais para garantir o suprimento futuro por alimentos

no mundo, mas para isto é necessário superar alguns desafios

(24)

24 Rio Grande Imbituba Paranaguá Santos Vitória Aratú Maceió Recife Itaqui Vila do Conde 75 438 197 167 538 1.297 3.025 6.337 622 2.446 Porto Alegre 309 Total 15.451

Fonte: ANDA e BFE

2008

(mil t)

Principais Portos Brasileiros

Volume de Importações e Tempo Médio de Espera nos Portos

• 80% do fertilizante importado ingressa

por Santos, Rio Grande e Paranaguá

• Cerca de 95% do enxofre consumido no

Brasil ingressa pelo porto de Santos

• Hoje o custo do demurrage diário é 20

(25)

25

Paranaguá Uberaba

Uréia

Comparativo Nacional vs Importado

R$/ tonelada

900 km

Importado mais barato do

que o Produto Nacional

Importado mais barato do

que o Produto Nacional

Isonomia Tributária

Produto Nacional e Importado

Ex.: Paraná para Minas Gerais

Nacional

Importado

Preço FOB 575,0 575,0 Frete 80,0 80,0 Sub-total 655,0 655,0 ICMS - 8,4 % 60,1 -Total 715,1 655,0

(26)

26 Acesso ao Porto de Santos Sapezal Mato Grosso Paranaguá Ponta Grossa Londrina Santos Rondonópolis Sorriso 640 km 1.530 km 475 km 220 km Rio Grande 570 km Passo Fundo BR-163 Nova Mutum Mato Grosso

Logística de Fertilizantes

Distâncias dos Pólos Agrícolas

Araxá

(27)

27

Ferrovias

Densidade da Malha (km/km2

)

USA: 29,8

Brazil: 3,4

(28)

28

Soja – Custo do Frete

Fonte: USDA, AACREA, Sifreca-Esalq-USP. Elaborado pela Agroconsult

16 20 22 26 28 29 30 28 14 18 20 22 24 27 27 26 44 51 56 69 76 96 79 80 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 U S $/ t.

EUA

Argentina

Brasil MT

(29)

29

! ! "

#$ % &' % ( $' ) * + % % $, - . ,

Produção de Grãos x Capacidade de Armazenagem

M M T M M T

Fonte: CONAB. *2009/10: Agroconsult. Dados de Capacidade estática.

Armazenagem em Fazenda

/ /( 0 1 10

(30)

30

Aumento produção de fertilizantes nitrogenados e fosfatados

•Revamping” e otimizações operacionais •Implantação de novos projetos:

N – Aumentar disponibilidade gás a custos competitivos para viabilizar novos empreendimentos

P- Implementar os projetos em andamento e fomentar pesquisa básica

K- Desenvolver rota de processos para concentração econômica para o mínério de Carnalita e silicatos, tipo “verdetes”

Fomentar pesquisa geofísica na busca de novos prospectos

Desenvolvimento tecnológico

Pesquisa de processo

Desenvolvimento circuitos alternativos Pesquisa insumos industriais

Aproveitamento de Subprodutos Pesquisa geológica de detalhe

Oportunidades para o Fortalecimento da Indústria

Brasileira de Fertilizantes - Desafios

(31)

31

Fonte: empresas do setor

Etapas Tempo

1) Pesquisa e Portaria de lavra:

4 anos · Etapa de pesquisa geológica, caracterização das reservas, estudos de

processos, viabilidade econômica e os demais trâmites legais relacionados ao DNPM.

2) Licenciamento Ambiental: 5 anos

· Caracterização do empreendimento e orientações básicas 4 meses · Elaboração de EIA/RIMA 12 meses · Análise do EIA/RIMA e licença prévia 20 meses · Licença de instalação 12 meses · Licença de operação 12 meses

Tempo TOTAL 9 anos

Fases Empreendimento Mineiros

9 anos

4 anos

5 anos

Pesquisa e Portaria de lavra Licenciamento Ambiental

(32)

32

Localização das minas de fosfato e potássio no Brasil

Fosfértil Patos de Minas

Fosfértil -Tapira

Bunge Fertilizantes Araxá

Galvani Lagamar Galvani

-Irecê Copebrás / Fosfértil - Catalão

Socal

-RegistroBunge Fertilizantes - Cajati Itafós - Arraias

Galvani

Angico dos Dias

Vale -Taquarivassouras

Mina de Fosfato em operação Mina Potássio em operação

Em operação

Em projetos

Vale Maicurú INB/Galvani Santa Quitéria CPRM / Norfértil -Iguaraçú Galvani/Fosfértil Patrocínio Bunge - Ipanema Yara/Bunge Anitápolis CPRM - Miriri Petrobrás - Itacotiara

Mina de Fosfato em projeto

Prospectos de Fosfato a viabilizar Prospecto de Potássio a viabilizar

(33)

33

Fosfertil:

Expansão da capacidade de produção nas minas de Tapira (MG) e Catalão (GO) - Capacidade adicional: 200 mil t de rocha fosfática

- Investimento: cerca de R$ 200 milhões - Start-up: 2011

Abertura de nova mina de Salitre (MG)

- Capacidade adicional: 2 milhões t de rocha fosfática - Investimento: cerca de R$ 2 bilhões

- Start-up: 2013

Bunge - Expansão da capacidade de produção em Araxá (MG), com abertura de nova mina

- Capacidade adicional: 800 mil t de rocha fosfática - Investimento: cerca de R$ 300 milhões

- Star-up: fase 1 – 2007 / fase 2 - 2010

IFC (Indústria de Fertilizantes Catarinense) – abertura de nova mina em Anitápolis (SC)

- Capacidade adicional: 300 mil t de rocha fosfática

- Investimento: cerca de R$ 800 milhões / Start-up: 2012

Copebrás – expansão da mina de Catalão (GO)

- Capacidade adicional: cerca de 1.4 milhões t de rocha fosfática - Investimento: não divulgado / Start-up: não divulgado

Galvani – Salitre - MG

- Capacidade: 500.000 t/ano - Investimento: R$ 230 milhões - Start-up: 2011

Galvani – Santa Quitéria-CE Itafós/Yamana - TO

(34)

34

Oportunidades para o Fortalecimento da

Indústria Brasileira de Fertilizantes

Vicente Humberto Lôbo Cruz, Bunge Fertilizantes

Setembro - 2009

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