• Nenhum resultado encontrado

ICMS ST ICMS Penalidades - DIFAL. Foco: Empresas que Circulam Mercadorias Sujeitas a ST-ICMS e DIFAL (Diferencial de Alí quotas do ICMS)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ICMS ST ICMS Penalidades - DIFAL. Foco: Empresas que Circulam Mercadorias Sujeitas a ST-ICMS e DIFAL (Diferencial de Alí quotas do ICMS)"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

ICMS – ST ICMS – Penalidades - DIFAL

Foco: Empresas que Circulam

Mercadorias Sujeitas a ST-ICMS e DIFAL

(Diferencial de Alí quotas do ICMS)

Orientação referente as obrigações e procedimentos em relação as operações de

circulação de mercadorias e produtos sujeitos à ST-ICMS e DIFAL.

Essa orientação não encerra a matéria sobre o assunto, devendo o cliente, em caso

de dúvida ou situação que não esteja clara em relação as obrigações e

procedimentos que devem atender em relação à ST-ICMS e ao DIFAL, entrar em

contato com nosso departamento pessoal fiscal-las.

Base Legal – RICMS – PR 2017.

http://www.sefanet.pr.gov.br/dados/SEFADOCUMENTOS/106201707871.pdf

Quem está obrigado a recolher ST-ICMS e DIFAL

Em resumo, toda empresa que industrializa e ou comercializa mercadorias e

produtos, podem estar sujeitas à ST ICMS e ou DIFAL, tanto quando VENDEM

mercadorias como quando COMPRAM mercadorias e produtos.

O ICMS é administrado pelos estados, e estes (respeitando os limites e parâmetros das Leis superiores) estabelecem as alíquotas, as datas de vencimentos dos tributos, quem são os responsáveis pelo recolhimento ICMS podendo ser o vendedor/remente ou o

(2)

comprador/destinatário, e as disposições das notas fiscais de circulação de mercadorias, dentre outras matérias relacionadas ao ICMS.

Diante disso, deve sempre ser observado a legislação de cada estado de

DESTINO e de ORIGEM das operações com circulação de mercadorias e

produtos para verificar as regras a serem cumpridas tanto pelo REMETENTE

quanto pelo DESTINATÁRIO dos produtos em cada operação.

ICMS - ST

Como a empresa VENDEDORA/REMETENTE deve proceder em

relação a ST ICMS?

1 – Verificar se as mercadorias que ela vende estão na relação de produtos sujeitos ao regime de ST-ICMS no estado de destino da mercadoria (lembrando que deve ser verificada a legislação do ST-ICMS do estado de destino das mercadorias); Link p/ verificação no caso do Paraná no final desse material.

2 – Se as mercadorias estiverem na relação (no estado de destino), VERIFICAR se ela (EMPRESA VENDEDORA/REMETENTE) é eleita SUBSTITUTA tributária do ICMS por ST (quem deve recolher o ICMS ST) em relação às operações subsequentes;

Obs.: Via de regra, são eleitos substitutos (quem deve reter e recolher o imposto por ST),

salvo exceções:

a - as indústrias e importadores de produtos, quando vendem com destino a revendedores;

b - os comércios quando vendem para outro estado e naquele estado a mercadoria é sujeita a ST-ICMS, desde que: I - o estado de destino tenha CONVENIO/PROTOCOLO com o estado de origem (ainda que a mercadoria tenha sido adquirida com ST. Nesse caso, o remetente pode solicitar a restituição do ICMS pago anteriormente por ST na compra);

II - caso não possua CONVÊNIO, a responsabilidade pelo recolhimento da ST é do comprador e nesse caso o CFOP deve ser de venda normal sem ST e sem destaque da ST na Nota Fiscal;

c - as indústrias ou comércios quando vendem para contribuintes para uso, consumo, ou Ativo Imobilizado, em relação ao DIFERENCIAL DE ALIQUOTA.

3 – Caso a empresa seja substituta tributária da ST, deve verificar as regras para o cálculo do ICMS ST no estado de destino, e proceder conforme tais regras (para o cálculo, MVA, recolhimento, cadastro, etc.).

(3)

Casos em que a empresa COMPRADORA/DESTINATÁRIA é

responsável pelo recolhimento da ST ICMS – Como proceder:

1 - Sempre que a empresa ADQUIRIR MERCADORIAS DE OUTROS ESTADOS deve consultar se a mercadoria adquirida tem ST ICMS em seu estado - DESTINO. Link p/ verificação no caso do Paraná no final desse material.

2 – Se a mercadoria /operação se enquadrar na condição que deve ser recolhido o ICMS por ST, deve verificar:

2.1 - Se o estado de DESTINO tem Convênio ou Protocolo de ST ICMS com o estado de ORIGEM • se SIM - Quem é responsável pelo recolhimento da ST é o REMETENTE VENDEDOR; • se NÃO possuir convênio - Quem é responsável pelo recolhimento da ST é o COMPRADOR. 3 – Caso a empresa COMPRADORA/DESTINO seja a responsável pelo recolhimento do ICMS ST, deve verificar as regras para o cálculo do ICMS ST no estado de destino, e proceder conforme tais regras (para o cálculo, MVA, recolhimento, cadastro, etc.).

Ex.: Empresa compradora/destinatária Estabelecida no Paraná, se responsável pelo recolhimento da ST, deve verificar as regras para o cálculo e recolhimento da ST do Paraná.

Obs.: A Guia de recolhimento da ST ICMS deve acompanhar a mercadoria no transporte.

CASOS EM QUE NÃO É DEVIDA A RETENÇÃO OU O PAGAMENTO DA

ST ICMS

O regime de substituição tributária não se aplica:

a) às operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição da mesma mercadoria; b) às transferências para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituição, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a empresa diversa.

c) mercadorias ou bens relacionados no Convênio ICMS n° 149/2015 , se fabricados em escala industrial não relevante (Simples Nacional)

Obs.:

1 - Operações entre substitutos Tributários do mesmo produto não estão sujeitas a ST ICMS – letra “a” supra

Nesse caso, a empresa compradora deve informar a empresa vendedora que é substituta tributária e informar o nº do Regime Especial de inscrição de substituto tributário para que a empresa vendedora não cobre a ST na respectiva venda.

A empresa vendedora deve informar em dados adicionais da NF "Operação dispensada da

(4)

ESTOQUES - inclusão ou exclusão de mercadorias no regime de ST

(

Art. 19 – Anexo IX – RICMS-PR 2017)

Quando da inclusão ou exclusão de mercadorias no regime de Substituição Tributária - ST, os estabelecimentos de contribuintes substituídos, enquadrados no regime normal de apuração, deverão:

I - efetuar levantamento de estoque das referidas mercadorias, na data anterior à da sua inclusão ou exclusão, e escriturá-lo no livro Registro de Inventário;

II - calcular o imposto incidente sobre as mercadorias em estoque:

a) pagar o imposto ou lançar a débito em conta gráfica, quando se tratar de inclusão; b) creditar-se do imposto quando se tratar de exclusão;

III - registrar a ocorrência no Registro de Ocorrências Eletrônico - RO.

Obs.: Ver detalhamento da apuração dos valores, pagamento e crédito ou ressarcimento nos Art. 19, 20 e 21 do Anexo IX – RICMS PR 2017. Link p/ verificação no caso do Paraná no final desse material.

OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

1 - o estabelecimento substituto tributário, deverá: (Art. 3º, anexo IX, RICMS-PR/2017), obter inscrição especial no CAD/ICMS/PR;

emitir nota fiscal por ocasião da saída das mercadorias destinadas a contribuinte substituído;

apresentar a GIA-ST online referente às operações e prestações realizadas no período anterior até o dia do vencimento do imposto;

Recolhimento

O imposto retido deverá ser recolhido por meio da GNRE/GNRE ON LINE em agência do banco oficial da Unidade da Federação destinatária ou, na sua falta, em agência de qualquer banco oficial signatário do convênio patrocinado pela Associação Brasileira dos Bancos Comerciais Estaduais (Asbace), localizada na praça do estabelecimento remetente, em conta especial, a crédito do Governo em cujo território se encontre estabelecido o adquirente das mercadorias ou, ainda, na falta deste, em agência de banco credenciado pela Unidade da Federação interessada.

Deverá ser utilizada guia específica para cada convênio ou protocolo sempre que o sujeito passivo por substituição operar com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária regido por normas diversas.

Links p/ consultas

– Os links abaixo são validos em 10/09/2018

As mercadorias sujeitas a ST ICMS devem ser identificadas pelo código CEST, mesmo que na referida operação esteja dispensada da ST.

(5)

VERIFICAÇÃO DO CÓDIGO CEST – GERAL - CONFAZ (CONVENIO 52/2017)

https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/2017/CV052_17

VERIFICAÇÃO DO CÓDIGO CEST e MVA – NO PARANÁ (RESOLUÇÃO SEFA N. 20/2017)

http://www.sefanet.pr.gov.br/dados/SEFADOCUMENTOS/101201700020.pdf

MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE SUJEITOS A ST-ICMS NO PARANÁ (RICMS-PR/2017 - ANEXO IX - Art. 1º a 144)

http://www.sefanet.pr.gov.br/dados/SEFADOCUMENTOS/106201707871.pdf

Localizar Anexo IX – Pagina 1.983 do RICMS – PR 2017 – em 10/09/2018 - Control “F”

- Digitar anexo IX

“Em outros estados deve ser verificado no RICMS de cada estado”

VERIFICAR CÓDIGOS CFOP - CONFAZ

https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/ajustes/sinief/cfop_cvsn_70_vigente

CÓDIGOS CST PIS/COFINS, ICMS, IPI, CSOSN, NCMS

Entrar em contato com nosso departamento fiscal para receber orientações

PENALIDADES –

Anexo I – Art. 3º - RICMS PR 2017

O contribuinte que não cumprir fielmente as disposições contidas na legislação tributária está sujeitos a penalidades. Dentre as quais destacamos:

VI - equivalente a 30% do valor do bem, da mercadoria ou do serviço, ao sujeito passivo que:

a) deixar de emitir ou entregar documento fiscal em relação a bem, a mercadoria ou a serviço em operação ou prestação tributada, inclusive sujeitas ao regime de ST;

b) transportar, estocar ou manter em depósito bem ou mercadoria tributados, inclusive sujeitos ao regime de ST, desacompanhados da documentação fiscal regulamentar;

c) executar prestação de serviço tributada, inclusive sujeita ao regime de ST, desacompanhadas de documentação fiscal regulamentar.

VIII - equivalente a 40% do valor da operação ou da prestação indicada no documento fiscal, ao sujeito passivo que:

a) consignar em documento fiscal declaração falsa quanto ao estabelecimento de origem ou de destino das mercadorias ou dos serviços em operações ou prestações tributadas, inclusive sujeitas ao regime de ST, ou beneficiadas com suspensão do pagamento do imposto;

(6)

b) emitir, sem autorização expressa da legislação tributária, documento fiscal que não corresponda a uma saída, transmissão de propriedade ou entrada de bem ou de mercadoria no estabelecimento, ou a uma prestação de serviço;

c) adulterar documento fiscal, emitir ou utilizar documento fiscal falso, bem como utilizar documento fiscal de estabelecimento que tenha encerrado suas atividades ou cuja inscrição no cadastro de contribuintes estadual tenha sido cancelada "ex officio"

X - equivalente a 40% (quarenta por cento) do valor correspondente à diferença entre o valor efetivo da operação e o consignado no documento fiscal, ao sujeito passivo que consignar em documento fiscal importância diversa do efetivo valor da operação ou da prestação, quando estas sejam tributadas, inclusive sujeitas ao regime de Substituição Tributária - ST, ou beneficiadas com suspensão do pagamento do imposto;

DIFAL ICMS – Diferencial de Alíquota

CASOS EM QUE SE APLICA O DIFAL ICMS

1 - ICMS - Diferencial de alíquotas - Operações e prestações interestaduais

para consumidor final

Obs.: Incluir no DIFAL, o % percentual de Fundo de Combate a Pobreza se devido

Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outra UF, contribuinte ou não do imposto, é devido o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual.

A responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será atribuída:

a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto; b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte.

1.1 - DIFAL em operações interestaduais sujeitas à substituição tributária

Nas operações interestaduais com mercadorias sujeitas à ST destinadas a uso e consumo ou ao Ativo Imobilizado do contribuinte adquirente, deverá ser observado o respectivo acordo (Convênio ou Protocolo) e a legislação interna da Unidade da Federação (UF) destinatária.

(7)

Cálculo do DIFAL - Operações destinadas a não contribuintes

Nessa hipótese, a responsabilidade pelo recolhimento do valor do DIFAL será do remetente (VENDEDOR).

Para o cálculo do DIFAL, todas as Unidades da Federação entendem que a base de cálculo será o valor total da operação ou prestação, com o ICMS incluído na sua própria base de cálculo (ICMS "por dentro"), calculado com o percentual da carga tributária final da mercadoria no Estado destinatário.

Exemplo de cálculo (sem o Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza), com mercadoria sujeita à alíquota interna de 18%

- Valor da mercadoria sem ICMS = R$ 10.000,00;

- Valor total da aquisição = R$ 12.195,12 (com o ICMS embutido com a carga tributária do Estado destinatário);

- Alíquota ICMS interestadual = 12%; - ICMS origem = R$ 1.463,41;

- Alíquota interna na UF de destino (ALQ intra) = 18%;

Cálculo:

- ICMS Difal = [BC x ALQ intra] - ICMS origem; - ICMS Difal = [R$ 12.195,12 x 0,18] - R$ 1.463,41; - ICMS Difal = R$ 2.195,12 - R$ 1.463,41;

Valor do Difal = R$ 731,71, partilhado entre as UF de origem e de destino.

Obs.:

1 - Em virtude da concessão de medida cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 5.464, requerida pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB), foi suspensa a aplicação da cláusula nona do Convênio ICMS nº 93/2015, que prevê o recolhimento do diferencial de alíquotas nas operações e prestações interestaduais destinadas a consumidor final pelos contribuintes optantes pelo Simples Nacional.

1.1 - Considerando que a medida judicial não tem caráter definitivo, recomendamos cautela e acompanhamento dos desdobramentos da referida ação pelos contribuintes enquadrados no Simples Nacional.

Cálculo do DIFAL - Operações destinadas a contribuintes

Nessa hipótese, a responsabilidade pelo recolhimento do valor do diferencial de alíquotas será do destinatário (COMPRADOR).

Os estados divergem sobre a fórmula de cálculo do DIFAL. Aqui demonstraremos o cálculo com base na legislação do PR - Cálculo com base dupla (segue o mesmo modelo as UF da BA, MG, PA, e RS)

“Em outros estados deve ser verificado no RICMS de cada estado”

(8)

Exemplo de cálculo (sem o Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza), com mercadoria sujeita à alíquota interna de 18%

- Valor da mercadoria sem ICMS = R$ 10.000,00;

- Valor total da operação (com o ICMS embutido com a carga tributária interestadual) = R$ 11.363,64;

- Alíquota ICMS interestadual = 12%; - ICMS origem = R$ 1.363,64;

- Alíquota interna no destino = 18%;

Cálculo: - ICMS Difal = [R$ 11.363,64 - R$ 1.363,64] = R$ 10.000,00; - R$ 10.000,00 / 0,82 = R$ 12.195,12; - R$ 12.195,12 x 18% = R$ 2.195,12; - ICMS Difal = R$ 2.195,12 - R$ 1.363,64; Valor do Difal = R$ 831,48.

Recolhimento

O recolhimento do diferencial de alíquotas em favor da UF de destino deverá ser efetuado por meio da GNRE ou outro documento de arrecadação, de acordo com a legislação daquela UF por ocasião da saída do bem ou do início da prestação de serviço, em relação a cada operação ou prestação.

O recolhimento deverá ser efetuado em documento de arrecadação ou GNRE distintos.

O documento de arrecadação deve mencionar o número do respectivo documento fiscal e acompanhar o trânsito do bem ou a prestação do serviço.

2 - DIFAL PR - Mercadorias destinadas à Comercialização ou à Industrialização

oriundas de outros estados com alíquota de 4%

- DECRETO N. 442/2015

Será exigido o pagamento antecipado do ICMS, pelo contribuinte ou pelo responsável solidário, no momento da entrada no território paranaense de bens ou mercadorias destinadas à comercialização ou à industrialização oriundos de outra unidade federada, corresponderá à diferença entre as alíquotas interna e interestadual, aplicada sobre o valor da operação constante no documento fiscal.

I - somente se aplica às operações interestaduais sujeitas à alíquota de 4% (quatro por cento);

(9)

Em substituição ao pagamento do imposto no momento da entrada dos bens ou das mercadorias no território paranaense:

I - tratando-se de contribuinte sujeito ao regime normal de apuração, o imposto devido poderá ser lançado em conta-gráfica no próprio mês em que ocorrer a entrada da mercadoria no Estado;

II - tratando-se de contribuinte optante pelo Simples Nacional, o imposto devido poderá ser pago em GR-PR até o vigésimo dia do mês subsequente ao da entrada da mercadoria no Estado.

A empresa deve manter relação das notas fiscais relativas a cada recolhimento, para oportuna apresentação ao fisco.

RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

– Art. 23 – RICMS PR

....

IV - o contribuinte substituído, quando:

a) o imposto não tenha sido retido, no todo ou em parte, pelo substituto tributário;

....

DA SUSPENSÃO E DO DIFERIMENTO

- ANEXO VIII

(10)

D

IAGNÓSTICO

/

E

NQUADRAMENTO

/

A

ÇÕES

ST ICMS NA CONDIÇÃO DE VENDEDORA – REMETENTE

1 – A mercadoria está na relação de produtos sujeitos a ST no estado de Destino?

( ) SIM – segue o processo ( ) NÃO - encerra o processo. É venda normal

2 - O DESTINATÁRIO é CONTRIBUINTE DO ICMS (tem inscrição estadual)?

( ) SIM – segue o processo ( ) NÃO - encerra o processo. É venda p/ não contribuinte – CFOP ESPECÍFICO p/ outros estados

3 – O destinatário contribuinte irá REVENDER a mercadoria ou usar em seu ATIVO IMOBILIZADO ou irá utilizar como USO E CONSUMO PRÓPRIO a mercadoria?

( ) sim - segue o processo

( ) não - encerra o processo. ex.: venda p/ substituto ST do mesmo produto (indústria, etc.).

Obs.: Nesse caso o comprador deve informar o vendedor o porque não sofrerá a retenção da ST e o vendedor deve informar o respaldo legal na nota fiscal de venda justificando a não cobrança da ST.

4 – O estado de DESTINO tem convênio ou protocolo de ST ICMS com o estado de ORIGEM?

( ) sim - CÁLCULA A ST – regras do estado de destino. Destacar na NF e recolher a ST se for o caso. O responsável pelo recolhimento é o REMETENTE VENDEDOR

( ) não - Nesse caso o responsável pelo recolhimento da ST é o DESTINATÁRIO COMPRADOR. È venda normal c/ CFOP de venda sem ST.

5 – A ST ICMS é devida inclusive pelas empresas do SIMPLES NACIONAL, devendo seguir as regras acima.

(11)

D

IAGNÓSTICO

/

E

NQUADRAMENTO

/

A

ÇÕES

ST ICMS NA CONDIÇÃO DE COMPRADORA – DESTINATÁRIO

1 – A mercadoria está na relação de produtos sujeitos a ST no estado de Destino?

( ) SIM – segue o processo ( ) NÃO - encerra o processo. É venda normal

2 - O DESTINATÁRIO é CONTRIBUINTE DO ICMS (tem inscrição estadual)?

( ) SIM – segue o processo ( ) NÃO - encerra o processo. É venda p/ não contribuinte – CFOP ESPECÍFICO p/ outros estados

3 – O destinatário contribuinte irá REVENDER a mercadoria ou usar em seu ATIVO IMOBILIZADO ou irá utilizar como USO E CONSUMO PRÓPRIO a mercadoria?

( ) sim - segue o processo

( ) não - encerra o processo. ex.: venda p/ substituto ST do mesmo produto (indústria, etc.).

Obs.: Nesse caso o comprador deve informar o vendedor o porque não sofrerá a retenção da ST e o vendedor deve informar o respaldo legal na nota fiscal de venda justificando a não cobrança da ST.

4 – O estado de DESTINO tem convênio de ST ICMS com o estado de ORIGEM?

( ) sim - CÁLCULA A ST – regras do estado de destino. Destacar na NF e recolher a ST se for o caso. O responsável pelo recolhimento é o REMETENTE VENDEDOR

( ) não - Nesse caso o responsável pelo recolhimento da ST é o DESTINATÁRIO COMPRADOR. Deve recolher a ST na entrada da mercadoria no estado do Paraná.

5 – A ST ICMS é devida inclusive pelas empresas do SIMPLES NACIONAL, devendo seguir as regras acima.

Referências

Documentos relacionados

O texto e o Projeto de Pesquisa partem da premissa de que, muito em- bora os estudos do processo das metamorfoses do mundo do trabalho e da nova morfologia do trabalho (conceito

2º O processo de verificação do aprendizado do aluno deverá contemplar, em cada período letivo, no mínimo três instrumentos de avaliação, sendo um deles,

OBJETIVO: Diagnosticar o nível de adequação das boas práticas com os responsáveis pela manipulação dos alimentos nos domicílios da cidade de Santa Maria, RS2.

Não podem ser deduzidas dos nossos dados quaisquer informações sobre uma dada característica específica, nem sobre a aptidão para um determinado fim. Os dados fornecidos não eximem

a) Formulário de inscrição, devidamente preenchido e assinado, conforme modelo disponível no Anexo I. b) Cópia autenticada (frente e verso) do diploma de graduação

Para pagar o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação

Porcentagem de Proteína Bruta da Forragem (%PBF), altura pré-pastejo(A Pré), altura pós pastejo(A Pós), número de animais, peso médio (PM/cab), unidades animais (UA), ganho de

cruzi hospedeiro hospedeiro vertebrado vertebrado inseto inseto tripomastigota sangüíneo picada fezes tripomastigota metacíclico amastigota amastigota amastigota amastigota