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Congresso Brasileiro. Congresso Brasileiro de Oftalmologia. de Oftalmologia

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XXXIV Congresso Brasileiro de Oftalmologia

XXXIV

Congresso Brasileiro

de Oftalmologia

Congresso Brasileiro

XXXIV

Nosso Balanço Preliminar

Balanço Preliminar

Recursos Financeiros

Solenidade de Entrega CBO 2007

Olhar Brasil

Seguindo a tradição dos eventos maiores de nossa especialidade, o XXXIV Congresso Brasileiro de Oftal-mologia tornou-se um marco histórico a partir do qual novas condições se colocam para o desenvolvimento da ciência e da prática oftalmológicas em nosso País. Não se trata de frase de efeito ou de interpretação ufanista de alguém que, afinal de contas, partici-pou da organização do evento com razão e coração, mas antes uma ava-liação sincera, e nem por isto menos objetiva, do que todos nós construí-mos em Brasília no início de setembro de 2007.

Mais do que um sucesso, o con-gresso tornou evidente a maturidade científica da Oftalmologia brasileira. A presença dos convidados interna-cionais, brilhante e positiva sob to-dos os aspectos, foi extremamente minoritária, dirigida a aspectos pon-tuais. O corpo do programa científico foi quase que totalmente preenchido por conferencistas brasileiros, que abordaram com segurança e compe-tência toda a Oftalmologia atual. Mais ainda: para cada exposição, assunto ou ponto a ser abordado, sempre exis-tiam, no mínimo, três palestrantes igualmente brilhantes de diferentes

regiões, provocando dores de cabe-ça sem fim à Comissão Científica do CBO e aos coordenadores de simpó-sios. A Oftalmologia brasileira está entrando numa nova fase de sua exis-tência, na qual sua participação como um dos centros criadores da ciência, ocupando por vezes a posição de vanguarda pela excelência de seus pesquisadores e de algumas de suas instituições, se tornará cada vez mai-or e mais perceptível e o congresso de Brasília foi um momento em que esta nova fase tornou-se um pouco mais real e presente.

A realização do evento na Capi-tal do País revelou-se acertada sob vários aspectos. O primeiro deles foi a facilidade de acesso para oftalmolo-gistas de todas as regiões. Apesar dos notórios problemas pelos quais o sis-tema de transporte aéreo passa, tive-mos presença recorde de colegas de todo o Brasil.

Foi acertada também pela reali-zação do 2º Fórum Nacional de Saú-de Ocular, nas Saú-dependências do Con-gresso Nacional e com a participação de parlamentares e de representan-tes dos ministérios com os quais a es-pecialidade se relaciona. O Fórum (e não podemos nos esquecer que o Fó-rum fez parte da programação do Congresso) mostrou que o Brasil tem oftalmologistas suficientes, mais do que suficientemente preparados e pron-tos para serem mobilizados na resolu-ção dos problemas da saúde ocular da população. Esta demonstração não foi feita de forma escondida ou enver-gonhada, mas de forma retumbante, embora pacífica, na Esplanada dos Ministérios e no Congresso Nacional, ponto nevrálgico da geografia política brasileira.

A realização do Congresso na Capital Federal representou um salto qualitativo que só teremos condições de avaliar plenamente a médio prazo. As maiores lideranças do País, a come-çar pelo vice-presidente José Alencar Gomes da Silva, declararam apoio ex-plícito às reivindicações da Oftalmolo-gia e a suas causas. Contamos com a participação do ministro da Saúde, Jo-sé Gomes Temporão, que utilizou-se do congresso para anunciar a concre-tização do Projeto Olhar Brasil e a reti-rada da cirurgia de catarata do rol dos procedimentos eletivos, retomando o tratamento diferenciado que merece. João Eugênio Gonçalves de Medeiros e Marcos Ávila

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Congresso Brasileiro de Oftalmologia

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Congresso Brasileiro de Oftalmologia

XXXIV Congresso Brasileiro de Oftalmologia

Recursos financeiros da ordem de R$ 323 milhões serão investidos nos

pró-ximos três anos para garantir assistência oftalmológica a 45 milhões de

pessoas, com fornecimento gratuito dos óculos necessários e a retomada

dos mutirões de catarata com o propósito de proporcionar a realização de

aproximadamente 280 mil procedimentos através do SUS ainda em 2007.

A Mesa diretora da solenidade foi formada por Procópio Miguel dos Santos (presi-dente da Sociedade Brasiliense de Oftalmologia e vice-presi(presi-dente do XXXIV Con-gresso Brasileiro de Oftalmologia), Edson de Oliveira Andrade (presidente do Conselho Federal de Medicina), José Luiz Gomes do Amaral (presidente da Associa-ção Médica Brasileira), Lúcia Vânia (presidente da Comissão de Assuntos Sociais do Senado), Paulo Octávio (vice-governador do Distrito Federal), José Gomes Temporão (ministro da Saúde), Arlindo Chinaglia (presidente da Câmara dos Deputados), José Alencar Gomes da Silva (vice-presidente da República e convi-dado de honra do XXXIV Congresso Brasileiro de Oftalmologia), Harley Edison Amaral Bicas (presidente do CBO) e pelos presidentes do XXXIV Congresso Brasi-leiro de Oftalmologia, João Eugênio Gonçalves de Medeiros e Marcos Ávila

Contamos também com a pre-sença da Senadora Lúcia Vania, rela-tora do Ato Médico que pontua a situa-ção do oftalmologista frente a prescri-ção dos óculos, e do presidente da Câmara dos Deputados Arlindo Chi-nagia que de público deu apoio total a causa dos oftalmologistas e da saú-de pública ocular contra a saú- desnecessá-ria optometdesnecessá-ria no nosso meio.

Juntar cinco mil oftalmologistas em Brasília e mais de 2.400 no Con-gresso Nacional, de roupa branca, de-senhando um olho no gramado do parlamento simbolizou a simbiose po-sitiva entre ciência e política em prol da saúde pública e da população, sim-biose que devemos tornar cada vez maior, mais produtiva e melhor, levan-do sempre na lembrança, os dias

ines-quecíveis que fizemos acontecer em Brasília no início de setembro de 2007.

Congratulações a todos nós!

Marcos Ávila João Eugênio Gonçalves de Medeiros Presidentes da Comissão Executiva do XXXIV Congresso Brasileiro de Oftalmologia

Estes foram os compromissos assumidos pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, durante a solenidade de abertura do XXXIV Congresso Brasileiro de Oftalmolo-gia, realizada em 03 de setembro no grande auditório do Centro de Convenções Ulisses Guimarães. Na mesma solenidade, o presidente da

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XXXIV Congresso Brasileiro de Oftalmologia

Convidados da Tribuna de Honra da Solenidade de Abertura do Congresso

Integrantes da Mesa Diretora dos trabalhos da Solenidade

Na primeira parte da solenida-de, foram homenageadas com a en-trega do Troféu CBO 2007 persona-lidades que contribuíram para o pro-gresso da especialidade: os médi-cos oftalmologistas Adamo Lui Netto, Airton Roberto Branco Ra-mos, Almiro Azeredo, Carlos Augus-to Moreira, Claudio do Carmo Cha-ves, Cleber Godinho, Eduardo Al-meida Menezes, Elisabeto Ribeiro Gonçalves, Geraldo Vicente de Almeida, Hamilton Moreira, Ítalo Mundialino Marcon, Jacó Lavinsky, João Luiz Lobo Ferreira, João Or-lando Ribeiro Gonçalves, Joaquim Marinho de Queiroz, Leiria de An-drade Neto, Leopoldo Pacini, Milton Ruiz Alves, Newton Kara José, Pau-lo Augusto de Arruda MelPau-lo e Suel Abujamra, além de Lúcia Braga (pre-sidente da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação), Aloisio Campos da Paz (presidente do Conselho De-liberativo da Rede Sarah de Hospi-tais de Reabilitação), Alberto

Bel-trame e Joselito Pedrosa (Secreta-ria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde).

Os oftalmologistas Elisabeto Ri-beiro Gonçalves e Cleber Godinho também entregaram o Troféu CBO 2007 a seu amigo pessoal, o vice-presidente da República, José Alen-car Gomes da Silva. Por fim, também receberam o Troféu os integrantes da mesa diretora da solenidade: Arlindo Chinaglia (presidente da Câmara dos Deputados), Edson de Oliveira Andra-de (presiAndra-dente do Conselho FeAndra-deral de Medicina), José Gomes Temporão (ministro da Saúde), José Luiz Go-mes do Amaral (presidente da Asso-ciação Médica Brasileira), Lúcia Vâ-nia (presidente da Comissão de As-suntos Sociais do Senado), Paulo Otávio (vice-governador do Distrito Federal) e Procópio Miguel dos San-tos (presidente da Sociedade Brasi-liense de Oftalmologia e vice-presi-dente do XXXIV Congresso Brasileiro de Oftalmologia).

Câmara dos Deputados, Arlindo Chi-naglia (PT/SP), garantiu que o re-cente projeto de lei que pretende legalizar a optometria como ativida-de aberta a profissionais sem for-mação médica ligados ao comércio óptico não tem qualquer possibili-dade de ser aprovado enquanto ele presidir a instituição.

A solenidade de abertura do congresso teve a participação do vice-presidente da República, José Alencar, do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, do presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chi-naglia (PT/SP), da senadora Lúcia Vânia (PSDB/GO), do vice-governa-dor do Distrito Federal, Paulo Otá-vio, do presidente da Associação Médica Brasileira, José Luiz Gomes do Amaral e do presidente do Con-selho Federal de Medicina, Edson de Oliveira, além de várias outras autoridades e representantes dos poderes executivo, legislativo e judi-ciário e lideranças médicas.

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XXXIV

Congresso Brasileiro de Oftalmologia

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Congresso Brasileiro de Oftalmologia

XXXIV Congresso Brasileiro de Oftalmologia

Banda do Batalhão da Polícia do Exército de Brasília,

regida pelo primeiro sargento Edson da Cunha Barros Apresentação do Grupo de Tambores de Okinawa Matsuri Aipo, que abrilhantou a solenidade de abertura

O Mestre de Cerimônias da solenidade, o jornalista Alexandre Garcia O vice-presidente da República, José Alencar, recebe a

Medalha CBO e o diploma correspondente dos oftalmologistas mineiros Elisabeto Ribeiro Gonçalves e Cleber Godinho

O primeiro orador da solenida-de foi João Eugênio Gonçalves solenida-de Medeiros, um dos presidentes exe-cutivos do XXXIV Congresso Bra-sileiro de Oftalmologia. Em sua in-tervenção, Gonçalves de Medeiros homenageou o ex-presidente e mé-dico mineiro Juscelino Kubitschek de Oliveira, criador de Brasília, e o médico oftalmologista, também mi-neiro, Hilton Rocha. Também fez um balanço do trabalho de organização do evento e da colaboração recebi-da por parte recebi-das empresas do seg-mento oftálmico e concluiu seu dis-curso dando as boas vindas a to-dos os congressistas.

O presidente do CBO, Harley Edison Amaral Bicas fez um

emo-do congresso ressaltou, em sua in-tervenção, a preocupação social da Oftalmologia brasileira e as perspec-tivas abertas com a retomada da par-ceria entre os especialistas e o Mi-nistério da Saúde.

“Este congresso é um divisor de águas. Consolidado definitiva-mente o processo de cooperação iniciado em 2001, aqui em Brasília, durante o I Fórum Nacional de Saú-de Ocular. Na próxima quarta-feira, nas dependências do Congresso Nacional, efetivado pelo seu presi-dente Arlindo Chinaglia, será realiza-do, como parte do Congresso Brasi-leiro de Oftalmologia, o II Fórum Na-cional de Saúde Ocular. Naquele momento serão discutidas as polí-cionado relato de sua carreira

den-tro da Medicina e da Oftalmologia, afirmando, em sua conclusão, “que não é possível fazer óptica ocular sem oftalmologia, nem é possível ver o olho sem ver a pessoa, não é possível fazer Oftalmologia inteira ou suas partes sem conhecer Me-dicina.” Já o presidente do Conse-lho Federal de Medicina, Edson de Oliveira Andrade, em sua saudação aos congressistas cobrou das au-toridades providências que possibi-litem aos 320 mil médicos brasilei-ros trabalharem em benefício da população.

Marcos Ávila, que junto com João Eugênio Gonçalves de Medei-ros dividiu a presidência executiva

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ticas nacionais relativas à especiali-dade, serão quantificadas as ações que vem sendo desenvolvidas e se-rão expostas as dificuldades prá-ticas e operacionais para o cumpri-mento das metas estabelecidas. Busca-se a universalização da ofer-ta de serviços especializados res-peitando-se os princípios da eqüi-dade e da qualieqüi-dade. Ao final, espe-ramos que esta união de esforços do CBO, enquanto sociedade cien-tífica, e o poder central, tragam o programa de atendimento da clas-se mais pobre, justamente na qual estão cerca de 90% dos 1.200.000 casos de cegueira existentes no País”, concluiu Marcos Ávila.

A Senadora Lúcia Vânia, presi-dente da Comissão de Assistência Social do Senado relembrou a atua-ção dos parlamentares na aprovaatua-ção da Lei do Ato Médico no Senado e os esforços que realizou ao coor-denar os diálogos para harmonizar os interesses dos vários segmentos sociais afetados pela legislação.

Em seu pronunciamento, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, fez um balanço da situação econômica vivida pelo País na atualidade e anunciou os programas que o Governo Federal pre-tende implementar no campo da saúde ocular nos próximos meses. “Os números que temos, e que vocês conhecem, indicam que 16,5 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência vi-sual; que há grande concentração dos especialistas e dos serviços nas regiões sul e sudeste; que, de 2002 para cá, existe o cresci-mento sustentado do número de procedicresci-mentos realizados pelos oftalmologistas brasileiros. Ao discutir os problemas da especialida-de, constatamos que no ano passado uma redução no número de cirurgias de catarata. Mas posso garantir a vocês que me compro-meti com a diretoria do CBO que, com cerca de 100 projetos que estou assinando esta semana, nós pretendemos alcançar 280 mil cirurgias de catarata este ano, o que vai representar cerca de 40% de aumento em relação ao ano passado e em 2008 vamos retomar a plenitude do esforço que vinha sendo anteriormente, que coloca o Brasil no cenário dos outros países em desenvolvimento e dos países desenvolvidos, com um volume de procedimentos muito grande, com qualidade”, declarou.

Temporão confirmou também a concretização do Programa Olhar Brasil, que vai identificar e tratar dos problemas oculares de todos os alunos das escolas públicas matriculados no ensino fun-damental, dos adultos que participam do Programa Brasil

Alfabe-Grupo de Percussão Batalá na abertura do XXXIV Congresso Brasileiro de Oftalmologia

Marcos Ávila, Arlindo Chinaglia, João Eugênio Gonçalves de Medeiros e Harley E. A. Bicas

A Senadora Lucia Vânia com os presidentes do Congresso e o presidente do CBO

Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, é homenageado durante a solenidade

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Congresso Brasileiro de Oftalmologia

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Congresso Brasileiro de Oftalmologia

XXXIV Congresso Brasileiro de Oftalmologia

Marcos Ávila homenageia o vice-governador do Distrito Federal, senador Paulo Octávio

Participação do médico oftalmologista, saxofonista e major do Exército, Eliezer Rodrigues de Souza

tizado do MEC e todos os brasileiros com mais de 70 anos. O programa, de acordo com o minis-tro, pretende, prestar assistência oftalmológica com fornecimento de óculos em casos de erros de refração, utilizar os serviços especializados de referência, garantir serviços especializados, no caso de alta e média complexidade, capaci-tar os profissionais da atenção básica, os pro-fessores do ensino fundamental e os alfabeti-zadores cadastrados no Brasil Alfabetizado, na triagem dos pacientes e criar um banco de da-dos com informações sobre o desenvolvimento do projeto.

“O tamanho disto, significa o seguinte: se-rão 45 milhões de pessoas, em 3 anos, envol-vendo R$ 323 milhões. Eu concordo: é difícil en-contrar um país em condições de fazer isto e é para este desafio que eu convoco os senhores e as senhoras para este grande projeto, para este desafio e parabenizo a todos pela realização des-te importandes-te evento. Boa noides-te e obrigado.”

Os três últimos oradores da noite foram Pau-lo Octávio, vice-governador do Distrito Federal, Arlindo Chinaglia, presidente da Câmara dos De-putados e José Alencar Gomes da Silva, vice-presidente da República.

O vice-governador do Distrito Federal sau-dou todos os participantes e apelou para que a Senadora Lúcia Vânia trabalhe pela aprovação do projeto que obrigue a Casa da Moeda a impri-mir cédulas de dinheiro com indicações em lin-guagem Braille para os deficientes visuais.

Arlindo Chinaglia elogiou a Oftalmologia e os oftalmologistas brasileiros e afirmou que vai fazer o possível para aprovar na Câmara dos Deputados a regulamentação da Emenda 29, que garante recursos orçamentários para a Saúde. Também disse que “enquanto eu estiver na pre-sidência da Câmara dos Deputados, não passo a questão de delegar a optometria como tarefa do não oftalmologista. Isto é o mais fácil. O que quero discutir é algo maior, que garanta a saúde ocular de toda a população, envolvendo os se-nadores, as sociedades de especialistas e o Mi-nistério. Agradeço mais uma vez pela homena-gem e quero dizer que vocês têm, na Câmara dos Deputados vários aliados, eu sou um deles.” Por fim, o vice-presidente José Alencar afir-mou que a “sociedade identifica na oftalmologia uma relevante área da medicina para ajudar o ser humano a desfrutar de um dos mais belos e valiosos bens da vida, a visão. Ver o mundo, com suas belezas naturais, suas cores e matizes, deslumbrar o amanhecer, admirar a luz do dia, reconhecer o semelhante, tudo são dádivas de

Deus. Preservar, recuperar ou aperfeiçoar este sen-tido é missão nobre, confiada ao oftalmologista. Ao respeito e admiração que lhe são devotados, corresponde igual responsabilidade, no sentido de buscar sempre a atualização, seja no desen-volvimento de novas técnicas clínicas e cirúrgi-cas, na aplicação dos recursos tecnológicos que se aperfeiçoam a cada dia ou na pesquisa de no-vos fármacos voltados para a boa qualidade da visão.” Ao terminar seu pronunciamento, Alencar prestou uma homenagem ao oftalmologista Hilton Rocha, de quem foi amigo e admirador.

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