Management, liderança e coaching
Compras, aprovisionamentos e logística
Gestão de Projectos
Vendas e negociação comercial
Vendas e negociação comercial
Finanças, contabilidade e fiscalidade
Apoio administrativo à gestão
Desenvolvimento pessoal e profissional
Gestão e desenvolvimento
do capital humano
Ciclo: Programa avançado de gestão
para jovens gestores. . . .42
Gestão por objectivos . . . .43
Gerir uma equipa de projectos em Moçambique. .43
Liderança e gestão de equipas . . . .44
Estratégia: da concepção à execução . . . .44
Liderar e gerir a mudança . . . .45
Liderança para chefias directas e supervisores . . .46
Formação prática de compradores . . . .63
Prática da negociação na compra . . . .63
Métodos práticos de gestão e controlo de stocks. . . .64
Liderar e gerir o armazém. . . .64
Gestão de projectos (Project management) + Microsoft Project . . . .62
Microsoft Project – Aperfeiçoamento . . . .62
Comunicação escrita . . . .46
Assertividade . . . .47
Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL . . . .47
Resiliência. . . .48
Estratégias e tácticas de negociação . . . .48
Técnicas de apresentação . . . .49
Tomada de decisão - métodos e instrumentos . . .49
Ultrapassar conflitos e negociar soluções . . . .50
Preparar e conduzir reuniões . . . .50
O fundamental da gestão de capital humano . . . . .51
Técnicas de recrutamento e selecção . . . .51
Gestão Intercultural. . . .52
Utilização de testes psicológicos na gestão de recursos humanos. . . .52
Conduzir e gerir as entrevistas de avaliação de desempenho . . . .53
Ciclo: Plano de formação. . . .54
Gerir por competências. . . .54
O Plano de formação . . . .54
Formação de formadores. . . .55
Ciclo: Plano de Marketing + Business Plan . . . .56
Business Plan . . . .56
Liderar e animar a equipa de vendas . . . .57
Serviço ao cliente e gestão de reclamações . . . . .57
Ciclo: Negociar e defender as suas margens . . . . .58
Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais. . . .58
Negociação comercial: técnicas, estratégias e tácticas . . . .58
Criar e gerir equipas orientadas para o cliente. . . .59
Técnicas e ferramentas essenciais para vender. . .60
Prospecção e proactividade comercial . . . .60
Venda de alto desempenho . . . .61
Finanças para não Financeiros . . . .65
Modelos de controlo de gestão . . . .65
Como fazer um Orçamento. . . .66
Dominar a gestão financeira da unidade/área de negócio . . . .66
A Tributação em Moçambique. . . .67
Conceber um quadro de indicadores de gestão . .67
Ciclo intensivo de formação: Finanças Empresariais em Moçambique . . . .68
Contabilidade em Moçambique . . . .68
Gestão financeira para quadros dirigentes em Moçambique . . . .68
Secretária Executiva. . . .69
Protocolo empresarial e relações públicas . . . .69
Secretariado e as novas tendências . . . .70
Jovens Secretárias . . . .70
A secretária e a excelência profissional. . . .71
Atendimento telefónico de excelência . . . .71
Mini “MBA” O fundamental da gestão e o secretariado . . . .72
Atendimento de público, protocolo e etiqueta . . . .72
41
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Formações
em Moçambique
FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE
42
6 DIAS
42 horasRef.ª 01-A-250
Maputo
31 de Março e 1 de Abril + 14 e 15 de Abril + 19 e 20 de Maio
Maputo
6 e 7 + 15 e 16 + 27 e 28 de Outubro
u
Porquê?
Formação para jovens quadros e gestores, através da aquisição de ferramentas e conceitos que cobrem os principais temas da gestão, liderança, motivação e estratégia.
u
Para quê?
nConhecer e adquirir métodos
de análise e reflexão estratégica.
nSaber estabelecer o diagnóstico
estratégico da sua área de negócio.
nAdquirir competências financeiras
para ter um papel activo na gestão.
nDesenvolver qualidades que permitam
afirmar-se como líder. u
Para quem?
nJovens Quadros nomeados
ou com potencial para funções de gestão.
nQuadros de Elevado Potencial ou Talentos,
podendo vir a desempenhar, num futuro próximo, funções de Direcção.
nQuadros já no exercício de gestão
e direcção, que necessitem de actualizar os seus conhecimentos no âmbito da gestão geral.
u
Como?
nTrabalhos com base em estudos
de casos, grelhas de análise individual e debates para trocas de experiências.
nPedagogia dinâmica: alternância entre
descoberta de instrumentos de análise e trabalhos de grupo.
1 Analisar as características e evolução do ambiente de negócios e da actividade da empresa
nExigências dos consumidores
e dos clientes: a era “one to one”.
nAceleração da mundialização
das actividades e da competição.
nImpacto do comércio eletrónico nos
canais de venda e de distribuição.
nDa empresa cidadã à empresa
ecológica: regulamentação e proteção de consumidores e ambiente.
nO modelo de Porter das 5 forças
(a empresa e a evolução do ambiente). 2 O campo estratégico da empresa
nPrincípios da estratégia
e das operações: as matrizes estratégicas (BCG, Mckinsey, ADL).
nAnálise da concorrência, mercados-
-alvo e posicionamento estratégico.
nEfectuar o diagnóstico da empresa.
3 As manobras estratégicas
nAbordagens tradicionais
da estratégia: domínio pelos custos, focalização, diferenciação ou aliança.
nA progressão pelas vantagens
concorrenciais: possibilidades e limites.
nEstratégia de «recentração», cenário
de rutura e abordagem de substituição.
nOrientação estratégica pela criação
de valor.
nVigilância estratégica: ter sucesso
pela antecipação.
nTécnicas da criatividade para
conceber novos eixos estratégicos. 4 O marketing ao serviço
da análise do valor cliente
nIdentificar os clientes que
proporcionam valor.
nCompreender a que é que os clientes
atribuem valor.
nOs novos instrumentos de análise
do marketing: impacto sobre a análise estratégica.
nDesdobrar a sua estratégia: colocar
em coerência os 4 componentes do “mix”: a oferta, o preço, a distribuição e a promoção. 5 A dimensão financeira
da estratégia
nObjectivos da rentabilidade,
de crescimento e de produtividade.
nComo financiar o desenvolvimento:
endividamento, tesouraria, reforço dos capitais próprios.
nAquisições e cessões.
nOptimização das fontes
de financiamento da empresa.
nConstruir o Plano de Negócio
ou Business-Plan.
nModelos de alocação de recursos.
6 Desdobrar a estratégia na empresa
nPartilhar a estratégia: equipa
de reflexão estratégica.
nComunicar os objectivos estratégicos:
obter a adesão.
nResistência à mudança: origem,
natureza e modos de expressão.
nCriar dinâmica de mudança:
conhecer e antecipar as fases de transformação de uma organização. 7 Apropriação da estratégia
pelos seus principais atores
nTransformar objectivos estratégicos
em plano a médio prazo, orçamentos de investimento e orçamentos operacionais.
nEstabelecer grupos de projecto.
nQuadro de indicadores estratégicos:
aplicar a orientação estratégica
nDinamizar a estratégia: os cenários,
as alternativas.
nManter a motivação:
o acompanhamento dos indicadores, reconhecer as performances excecionais e os sucessos colectivos.
1 As três regras fundamentais de uma boa gestão financeira
nA rentabilidade do capital investido.
nO financiamento do crescimento.
nA utilização dos efeitos
de alavanca - arbitragem entre risco e rentabilidade. 2 A gestão pela criação de valor
nOs novos indicadores de performance.
nMedir o valor criado pela unidade.
nOptimizar o rácio valor criado sobre
capitais aplicados.
3 As três famílias de operações financeiras
nCrescimento externo vs. Crescimento
interno.
nAs reestruturações financeiras.
nA procura de financiamento em capital.
4 A orientação e o acompanhamento da unidade
nA evolução do sistema de controlo.
nConcepção dos seus próprios
instrumentos de acompanhamento.
nA alocação de recursos e análise
da rentabilidade de um projecto de investimento.
1 Mobilizar a empresa face às suas finalidades e desafios – o Líder como portador de sentido
nElaborar uma visão com a sua equipa.
nImplicar o enquadramento
na sua implementação.
nComunicar a sua visão com carisma.
2 Afirmar-se no seu papel de Líder
nDescobrir e explorar o seu potencial
de líder.
nIdentificar e caracterizar
as qualidades e competências para afirmar a sua liderança.
nReforçar a coesão das suas equipas.
3 Motivar e implicar as pessoas e as equipas
nDa motivação à implicação.
nAumentar a flexibilidade,
a proactividade e o comprometimento das pessoas e das equipas.
nFavorecer as iniciativas e assunção
de responsabilidades.
4 Afirmar-se nas situações difíceis
nCriar um clima facilitador
da confiança e da implicação.
nGerir os conflitos.
nDesenvolver as suas competências
relacionais face às situações difíceis.
nGestão da inovação.
nEstratégia de internacionalização.
Programa
Ciclo
Programa avançado de gestão para jovens gestores
71.600 MT
Preço por participante
MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
Primeira parte
Estratégia da concepção à execução
(2 dias)Segunda parte
Dominar a gestão financeira da área de negócio
(2 dias)Terceira parte
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MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
2 DIAS
14 horasRef.ª 01-A-949
Maputo
21 e 22 de Maio Maputo29 e 30 de Outubro
Para quê?
nDesenvolver a capacidade para
programar, organizar e controlar as suas actividades, definindo objectivos, estabelecendo indicadores de medida pertinentes e operacionais, estabelecendo prazos e determinando prioridades.
nNo final os participantes estarão aptos a:
ndefinir os seus OVI (“Objectivos
Verdadeiramente Importantes”) em alinhamento com as missões e metas estabelecidos na empresa;
nconstruir (ou seleccionar) um Quadro
de Medida de Objectivos (Scoreboard) que permita a adequada monitorização dos resultados através de indicadores
hard (indicadores quantitativos);
nidentificar os comportamentos mais
adequados para alcançar os objectivos e organizá-los em acções diárias e semanais.
u
Para quem?
Todos os gestores e responsáveis de unidades operacionais, chefes de projecto e chefias intermédias. u
Como?
No decorrer do workshop os participantes irão:
ndefinir medidas de progresso;
nidentificar actividades preditivas
de sucesso;
ndefinir hábitos e práticas que promovam
o envolvimento e responsabilização das pessoas e equipas.
“
Ter objectivos claros e bem definidos é uma condição fundamental para o sucesso na Execução das estratégias. Não é, no entanto, uma condição suficiente. Este workshop, apresenta um processo simples e muito operacional para a definição dos seus OVI (Objectivos Verdadeiramente Importantes), em qualquer negócio ou actividade, assim como um método para, de uma forma sistemática e consolidada, alinhar e medir as acções suscetíveis de conduzir à sua Execução na prática.”
Programa
1 A “atenção focalizada” como alicerce de uma elevada produtividade
nEstabelecer a diferença entre
executar uma função e alcançar um resultado.
nEstabelecer a diferença entre
actividades e objectivos.
nConhecer e saber aplicar as regras
para a definição de um “bom” objectivo.
nA importância da “focalização”:
agir profissionalmente de acordo com metas claras e disciplinar-se na acção para alcançar os resultados pretendidos.
nEstabelecer uma visão
e enquadramentos globais sobre as dimensões essenciais para atingir bons resultados.
2 Focalização
nAlinhar os objectivos individuais
com as missões e a estratégia definidas pela organização.
nDefinir os seus OVI (“Objectivos
Verdadeiramente Importantes”): distinguir entre o que é realmente importante e o que é apenas “fruto do hábito”.
nUma caraterística fundamental
dos OVI: são poucos…mas vitais. 3 Desdobramento
nIdentificar os comportamentos
mais adequados para alcançar os objectivos e organizá-los em acções diárias e semanais.
nComprometer-se com os resultados
a alcançar de acordo com os objectivos estratégicos da organização e ser persistente perante os obstáculos e as dificuldades.
nAplicar um princípio importante:
“para atingir objectivos nunca antes atingidos, é necessário começar a fazer coisas nunca antes realizadas”.
4 Medição
nDistinguir diferentes tipos de medida
de objectivos: indicadores “hard” (quantitativos) e indicadores “soft” (qualitativos).
nConstruir (ou escolher) indicadores
pertinentes, operacionais, discriminativos e preditivos de desempenhos de nível elevado.
nMedir os resultados do próprio
desempenho através de indicadores objectivos e quantificáveis. 5 Envolvimento
nAssumir atitudes proactivas
e de autorresponsabilização na concretização dos OVI definidos.
nAplicar acções corretivas, quando
necessário, mas agir sobretudo de forma preventiva.
nManter abertura para realizar
ajustamentos de objectivos, quando necessário.
nAssumir-se como o principal
responsável pelos seus resultados e afastar-se das tendências de procurar justificações para o não alcance de objectivos.
Gestão por objectivos
31.600 MT
Preço por participante
2 DIAS
14 horasRef.ª 01-B-192
Maputo 21 e 22 de Abril Maputo 13 e 14 de Outubro uPara quê?
nNo final da acção o participante estará
dotado dos conhecimentos necessários que permitam mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de sectores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal.
nDotar o participante das competências
necessárias ao exercício da gestão de equipas de projecto.
u
Para quem?
Todos os colaboradores de uma empresa chamados a intervir como Responsáveis pela condução de equipas de Projecto. u
Como?
nEsta formação privilegia uma pedagogia
alternando os aspectos metodológicos com o treino prático.
nUtilização de grelhas de análise
e de diagnóstico para referenciar as práticas e os comportamentos.
“
Mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de sectores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal, é um desafio com o qual é confrontado um responsável de projecto. Para esse líder, o êxito passa por uma gestão transversal eficaz da equipa de intervenientes, os quais devem canalizar para o projecto as suas competências e os seus contributos.”
Programa
1 Passar do projecto “somatório de especialidade” a um projecto vivenciado como a “obra comum” de uma equipa
nEspecificação do projecto.
nArranque do projecto.
nFixar objectivos.
nRedigir o caderno de encargos.
nRedigir o relatório de inicio de projecto.
2 Posicionar-se numa organização por projecto e situar as suas margens de manobra
nOrganigrama de actividades
nDecompor o projecto em actividades
coerentes.
nDescrever de maneira exaustiva
as actividades a executar. 3 A constituição da equipa
nFormalizar a relação serviços/
/intervenientes/responsáveis do projecto.
nConduzir uma entrevista para
associar um interveniente ao projecto. 4 O orçamento e o trabalho
em equipa
nElaborar o orçamento inicial.
nCaracterísticas de uma equipa eficaz
e suas fases de evolução.
nRegras para uma delegação eficaz.
5 A negociação
nNegociar para cooperar.
nPreparar e conduzir uma relação
negociada. 6 O planeamento
nConstruir um plano com método.
nAnalisar as restrições e durações
e identificar o caminho crítico e as folgas.
nIntroduzir pontos de controlo.
7 O trabalho em grupo
nSaber quando trabalhar em grupo.
nOrientar com sucesso uma sessão
de trabalho de grupo.
8 Conduzir reuniões de projecto
nOrganizar e conduzir eficientemente
uma reunião de projecto.
nIdentificar os três tipos de reuniões:
arranque, ponto de situação e plano de acção.
9 O controlo de execução
nObter dados sobre o trabalho
executado e estimativas sobre o que falta fazer.
nAnalisar o progresso do projecto.
nReagir em caso de desvios face
ao planeado.
10 Antecipar e gerir os desacordos e as situações conflituais
nReagir face a uma situação
de conflito.
nIdentificar os tipos de conflito
e conhecer as atitudes adequadas.
nLidar com comportamentos
agressivos.
11 A contribuição pessoal
nPotenciar os seus pontos fortes
enquanto elemento de uma equipa de projecto.
nTomar consciência
dos seus progressos.
Gerir uma equipa de projectos em Moçambique
A gestão sem autoridade formal
31.600 MT
44
SELLER
Pontos fortes
nMETODOLOGIA baseada em estudos de caso e simulações que recriam os ambientes da gestão e liderança organizacional.
nCada participante definirá ao longo do curso um plano de acção das mudanças a pôr em prática, adequado
ao seu perfil de líder, e facilitador do progresso das performances da sua equipa.
nPartilha de boas práticas para promover a melhoria das competências esperadas na função.
2 DIAS
14 horasRef.ª 01-B-001
Maputo
9 e 10 de Abril Maputo14 e 15 de Outubro
u
Para quê?
No final da formação os participantes deverão ser capazes de:
ndesenvolver a sua eficácia de gestão
e liderança;
ndesenvolver a competência
e a autonomia das pessoas e equipas;
ncriar condições que facilitam a motivação;
ncomunicar eficazmente com
os diferentes interlocutores;
nexperienciar o grau de eficácia de alguns
comportamentos de gestão e liderança dos desempenhos, e elaborar um “mapa” dos seus pontos fortes e pontos de melhoria;
ntreinar-se nas principais áreas de gestão
das pessoas e das equipas (fixar objectivos, animar e motivar, delegar);
nrefletir sobre hipóteses de solução
e respetivos impactes, para alguns dos problemas reais da gestão de equipas e pessoas. u
Para quem?
nResponsáveis hierárquicos com funções
de “Chefia intermédia”, ou equivalente, na sua organização.
nQuadros que exerçam uma função
transversal na sua organização, com necessidade de mobilizar elementos de qualquer área para obter resultados no seu trabalho.
“
Liderar pessoas e equipas, e gerir as respectivas competências e motivações de forma a obter os melhores resultados, são desafios apresentados a chefias directas e intermédias, em organizações de qualquer dimensão e em qualquer sector de actividade.”
Programa
1 Caracterizar o âmbito da gestão e liderança de equipas e pessoas
nAs responsabilidades associadas
a gerir e liderar equipas.
nMissão, desafios, valores e cultura
da organização.
nLiderar pelo exemplo.
nDiagnosticar o seu estilo pessoal
de gestão e liderança. 2 Saber como utilizar os estilos
de gestão e liderança, de forma realista e adaptada aos contextos e às pessoas
nReforçar o seu impacte sobre
a envolvente.
nAfirmar-se face a diferentes tipos
de equipas.
nIdentificar preferências de estilos
de gestão e liderança nos seus interlocutores para melhorar o entendimento e a colaboração.
nElaborar um “mapa” dos seus pontos
fortes e pontos de melhoria.
nPartilhar boas práticas versus
práticas a evitar. 3 Diagnosticar o grau
de competência e autonomia dos colaboradores
nDiagnosticar as necessidades de
evolução das pessoas e das equipas.
nOrganizar o trabalho e facilitar
a progressão individual/colectiva.
nUtilizar as entrevistas e reuniões
para mobilizar as equipas. 4 Refletir sobre as motivações
nIdentificar factores facilitadores
da motivação e as situações que promovem desmotivação.
nDar feedback construtivo e melhorar
os desempenhos. 5 Comunicar eficazmente
com os diferentes interlocutores
nAdoptar uma atitude positiva
e construtiva.
nSaber escutar e desenvolver
a empatia.
nUtilizar argumentos adaptados
aos diferentes interlocutores, para transmitir a sua mensagem e obter diálogos mais compreensivos.
nUsar Clareza, Objetividade e Cortesia.
nPrevenir e tratar desacordos
e conflitos.
6 Definir um plano de acção das mudanças a pôr em prática
nIdentificar prioridades de mudança
relativamente aos objectivos.
nReforçar a sua influência sobre
o contexto envolvente.
nElaborar o seu plano de acção.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING
nEncorajar e manter a motivação
da equipa.
nCompetências relacionais do gestor.
Liderança e gestão de equipas -
Liderança para quadros, responsáveis e técnicos superiores
31.600 MT
Preço por participante
2 DIAS
14 horasRef.ª 01-A-657
Maputo
31 de Março e 1 de Abril Maputo6 e 7 de Outubro
u
Porquê?
nFormação sobre os princípios
estratégicos e análise estratégica. Visa transmitir as ferramentas e os conceitos fundamentais para a concepção e execução de uma estratégia e plano de negócios. u
Para quem?
nGestores de topo e de Equipas
de direcção.
nQuadros de topo e outros dirigentes
implicados na estratégia. u
Para quê?
nConhecer os principais instrumentos
e métodos de análise estratégica.
nSaber analisar e avaliar o contexto
de gestão relativo à estratégia.
nIntegrar as análises para organizar
o desdobramento operacional da estratégia
definida para a sua implementação. u
Como?
nTrabalhos centrados no domínio
das ferramentas de análise e concepção da estratégia de negócios.
nEstudos de caso.
nPedagogia dinâmica: alternância
entre descoberta de instrumentos de análise e trabalhos de grupo.
Programa
1 Analisar as características e evolução do ambiente de negócios e da actividade da empresa
nExigências dos consumidores
e dos clientes: a era “one to one”.
nAceleração da mundialização
das actividades e da competição.
nImpacto do comércio eletrónico nos
canais de venda e de distribuição.
nDa empresa cidadã à empresa
ecológica: regulamentação e proteção de consumidores e ambiente.
nO modelo de Porter das 5 forças
(a empresa e a evolução do ambiente).
2 O campo estratégico da empresa
nPrincípios da estratégia
e das operações: as matrizes estratégicas (BCG, Mckinsey, ADL).
nAnálise da concorrência, mercados-
-alvo e posicionamento estratégico.
nEfectuar o diagnóstico da empresa.
3 As manobras estratégicas
nAbordagens tradicionais
da estratégia: domínio pelos custos, focalização, diferenciação ou aliança.
nA progressão pelas vantagens
concorrenciais: possibilidades e limites.
nEstratégia de «recentração», cenário
de rutura e abordagem de substituição.
nOrientação estratégica pela criação
de valor.
nVigilância estratégica: ter sucesso
pela antecipação.
nTécnicas da criatividade para
conceber novos eixos estratégicos. 4 A dimensão financeira
da estratégia
nObjectivos da rentabilidade,
de crescimento e de produtividade.
nComo financiar o desenvolvimento:
endividamento, tesouraria, reforço dos capitais próprios.
nAquisições e cessões.
nOptimização das fontes
de financiamento da empresa.
nConstruir o Plano de Negócio
ou Business-Plan.
nModelos de alocação de recursos.
5 Desdobrar a estratégia na empresa
nPartilhar a estratégia: equipa
de reflexão estratégica.
nComunicar os objectivos estratégicos:
obter a adesão.
nResistência à mudança: origem,
natureza e modos de expressão.
nCriar dinâmica de mudança:
conhecer e antecipar as fases de transformação de uma organização. 6 Apropriação da estratégia
pelos seus principais atores
nTransformar objectivos estratégicos
em plano a médio prazo, orçamentos de investimento e orçamentos operacionais.
nEstabelecer grupos de projecto.
nQuadro de indicadores estratégicos:
aplicar a orientação estratégica
nDinamizar a estratégia: os cenários,
as alternativas.
nManter a motivação:
o acompanhamento dos indicadores, reconhecer as performances excecionais e os sucessos colectivos. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING
nA análise SWOT.
nA estratégia de comunicação.
Estratégia: da concepção à execução -
Como planear e implementar uma estratégia
31.600 MT
Preço por participante
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MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
Blended
Global
Treino presencial2 dias (14 horas)eLearning: realização
de 5 módulos online (7 horas)
Avaliação final online Pré-avaliação online Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos
Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos Introdução e tomada
de contacto com
os primeiros instrumentos Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas
Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de acções individual
2 DIAS
14 horasRef.ª 01-B-8501
Maputo
16 de Abril a 25 de Maio (online) + 26 e 27 de Maio (presencial)
Maputo
3 a 30 de Setembro (online) + 1 e 2 de Outubro (presencial)
5 módulos e-learning
Gerir a mudança: identificar o seu perfil
Definir o que é um estilo.
Identificar os 4 estilos.
Identificar as características de cada estilo.
Gerir a mudança: processos e instrumentos
Identificar, no objectivo, a mudança-alvo.
Definir o objectivo e especificar o contexto.
Encontrar soluções para o êxito das mudanças.
Enumerar as limitações e motivações de mudança.
Prever as consequências da mudança.
Gerir a mudança: criar uma visão do futuro
Imaginar e construir o futuro.
Aplicar o método dos estados desejados.
Atrever-se a fazer perguntas impertinentes.
Utilizar o método da tabela de objectivos.
Adoptar metáforas.
Gerir a mudança: a rede de aliados
Adoptar uma postura de trabalho em rede.
Fazer funcionar diferentes tipos de rede.
Identificar os intervenientes-chave para a aplicação
da mudança.
Reconhecer e resolver os receios das pessoas.
Adoptar uma atitude apropriada para enfrentar
situações de conflito.
Desencadear a dinâmica de mudança
Pensar globalmente e actuar localmente.
Utilizar a teoria do compromisso.
As fases finais e os passos iniciais.
Privilegiar as boas práticas e evitar armadilhas.
2 dias de Formação Presencial
1 IntroduçãonCada mudança é uma nova aventura.
nO ritmo de cada mudança é muito variável.
nOs ciclos humanos são mais longos do que
os económicos.
nOrganizações de elevado desempenho integram
três níveis de mudança.
2 Primeiro talento: encarnar a mudança
nEstilo CONCEPTUAL: pensamento e centragem
nos processos.
nEstilo ESTRATEGA: pensamento e centragem
nas relações.
nEstilo MOBILIZADOR: acção e centragem nas relações.
nEstilo METÓDICO: acção e centragem nos processos.
3 Segundo talento: a sua lucidez para escolher a estratégia
nDois grandes contextos de mudança.
nSer resiliente, preparar-se para mudar e criar
a mudança.
nSer lúcido em relação às vantagens de não mudar
e às consequências negativas de mudanças bem sucedidas.
nOs sete critérios para objectivos de mudança
exequíveis.
4 Terceiro talento: a sua capacidade de criar o futuro
nMetáforas ao serviço da mudança.
nQuadro de objectivos.
nEstados desejados.
nPerguntas de contexto.
nO carisma do líder da mudança.
nTécnicas positivas ao serviço da mudança.
5 Quarto talento: a sua rede de aliados
nPara que servem as redes? Que rede escolher?
nTrês princípios para construir uma rede de aliados.
nIdentificar aliados na equipa ou grupo de projecto.
nO percurso provável da assimilação da mudança.
6 Quinto talento: os seus primeiros passos
nAs melhores mudanças começam com resultados
imediatos.
nPlanear o progresso: mudanças temporizáveis
e atingíveis.
Liderar e gerir a mudança
Programa
Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas.
+ 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 21h) Os gestores são um farol importante para as suas equipas.
Durante períodos de mudança, é o seu comportamento que guia o comportamento da equipa.
Eles encarnam e representam a organização. Actualmente, gerir uma equipa é gerir a mudança. Os negócios evoluem através da integração das mudanças do mercado, pela manutenção da liderança relativamente à concorrência, pela adoção das novas tecnologias, pelo assumir de riscos calculados e pelo investimento em novas regras e novos riscos.
u
Para quê?
u Performance global
nReconhecer o seu próprio perfil de líder
da mudança.
nIdentificar o perfil da sua equipa.
nClarificar os seus objectivos de mudança
e comunicá-los à equipa.
nEnvolver a equipa e torná-la proativa
relativamente à mudança.
nConstruir uma rede de aliados num ambiente
de mudança.
nTer sucesso nos primeiros passos rumo
à mudança.
u Para si
n Demonstrar confiança no seu papel como líder
da mudança.
nTransformar problemas em soluções.
nMelhorar a sua capacidade de influência
construindo redes de aliados.
nImpulsionar o seu desenvolvimento
profissional, tornando-se mais adaptável.
u Para a sua empresa
nTransformar os gestores em líderes
da mudança, para que possam:
nContribuir para o alinhamento estratégico.
nEnvolver e motivar as equipas de modo
mais eficaz.
nGarantir o cumprimento dos objectivos
(produtividade, prazos, qualidade, etc.).
nCriar um ambiente proactivo dentro
da organização. u
Para quem?
nDirigentes de empresa, Quadros de topo,
Gestores ou responsáveis de equipas.
nOrganizações públicas ou privadas que desejam
implementar mudanças rapidamente, quer local quer internacionalmente.
nOrganizações envolvidas em processos de fusão
ou aquisição.
48.000 MT
46
MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING
DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
SELLER
Pontos fortes
nUma METODOLOGIA baseada em trabalhos de vertente interactiva e prática, com vários exercícios, debates e sínteses.
nIntegração das dimensões gestão, organização e liderança numa perspectiva de eficácia global das equipas.
nRealização de autodiagnóstico dos estilos pessoais de liderança.
nTreino de aplicação dos estilos de liderança a vários contextos.
nElaboração de planos de acção a partir das dificuldades reais diagnosticadas durante o curso.
2 DIAS
14 horasRef.ª 01-B-002
Maputo
14 e 15 de Abril Maputo29 e 30 de Setembro
u
Porquê?
nLiderar pessoas e equipas, e gerir
as respectivas competências e motivações de forma a obter os melhores resultados, são desafios actuais colocados a chefias directas e intermédias, em organizações de qualquer dimensão e em qualquer sector de actividade.
nNeste curso propomos debater e treinar
um conjunto de ferramentas técnicas capazes de proporcionar uma melhoria significativa da liderança e motivação das pessoas e equipas pelas quais é responsável.
u
Para quê?
nEnquadrar o papel da chefia e do líder
nos contextos organizacionais actuais.
nComunicar eficazmente a todos os níveis.
nLiderar e motivar os colaboradores
para agir, contribuindo com o melhor de si próprios.
nResolver problemas e tomar decisões,
pensando no todo e agindo caso-a-caso.
nConduzir as equipas de forma a garantir
bons desempenhos e obter bons resultados.
u
Para quem?
nChefias directas.
nChefias intermédias.
nChefes de equipa e Supervisores,
com responsabilidades hierárquicas ou funcionais pela condução de pessoas.
Programa
1 Caracterizar o âmbito da liderança de equipas e pessoas
nIdentificar as responsabilidades
e desafios associados à função.
nDistinguir gestão e liderança:
-diferenças e complementaridades;
-papéis e responsabilidades.
nDefinir os critérios e a finalidade
da liderança eficaz.
nDiagnosticar o seu estilo pessoal
de liderança.
2 Saber utilizar os estilos de liderança para reforçar e promover os desempenhos
nCaracterizar os diferentes estilos
de liderança:
-boas práticas, práticas a evitar;
-o papel do líder enquanto
influenciador da evolução de competências e motivações.
nSaber utilizar os estilos de liderança
para obter os melhores resultados das equipas em diferentes contextos. 3 Motivar e animar a equipa
nIdentificar os factores facilitadores
da motivação.
nIdentificar as situações que
promovem a desmotivação.
nTreinar-se nas etapas do Modelo VIE
para motivar as equipas.
nDar feedback construtivo com impactes
na melhoria dos desempenhos:
-elogiar os membros da equipa;
-criticar os desempenhos
e estimular a sua melhoria. 4 Comunicar eficazmente
com os diferentes interlocutores
nIdentificar formas de transmitir ideias
e opiniões a diferentes interlocutores:
-treinar a coerência entre forma
e conteúdo da mensagem;
-argumentar de acordo com
os estilos dos interlocutores.
nSaber escutar, mesmo nas situações
mais difíceis.
nGerir os interfaces cliente-fornecedor
interno.
5 Desenvolver a sua eficácia de gestão e liderança
nGerir prioridades de forma coerente:
-definir objectivos e “regras de jogo”.
nDesenvolver a competência
e a autonomia da equipa:
-princípios de funcionamento
das equipas eficazes;
-controlo dos resultados;
-consequências das estratégias
de competição e de cooperação nos resultados das equipas.
nAfirmar-se face a diferentes tipos
de colaboradores:
-os colaboradores ocasionais;
-os colaboradores “ex-colegas”.
nTomar decisões oportunas:
-gerir resultados ou gerir culpas?
-analisar dificuldades e problemas;
-gerar alternativas para obter
soluções;
-lidar com tensões e conflitos,
adotando uma atitude positiva e construtiva;
-saber dizer “não”, quando
necessário.
nSaber delegar:
-formar no posto de trabalho;
-acompanhar os desempenhos;
-saber tratar os erros.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING
nDesenvolver e manter a motivação
da equipa.
nLiderança e acompanhamento
do desempenho.
Liderança para chefias directas e supervisores -
Animar e motivar equipas
31.600 MT
Preço por participante
u
Para quem?
Todos os profissionais que tenham responsabilidades pela elaboração de relatórios, estudos, propostas, emails, comunicações e outros textos profissionais em geral.
u
Para quê?
Esta acção de formação permitir-lhe-á:
nconhecer os critérios de eficácia
para os diferentes tipos de textos;
nescrever textos profissionais com
objectividade, sem deixar de colocar a informação necessária;
nutilizar o texto profissional como
um meio de negociação e influência e desencadeador das acções pretendidas. u
Como?
Este curso privilegia o treino prático de competências, através de exercícios:
nConceptuais: sobre a metodologia
de concepção de textos reais;
nTécnicos: práticos de legibilidade; nPedagógicos: jogos pedagógicos.
“
A comunicação escrita no contexto empresarial é uma das formas da organização comunicar com o mercado, com os seus clientes, parceiros e colaboradores.Este curso permite-lhe escrever textos profissionais que refletem e incorporam os critérios de qualidade, de interesse e de influência de forma
a desencadear a acção pretendida.
”
Programa
1 Analisar o destinatário, o objectivo e a finalidade do texto
nIdentificar a situação, o(s)
destinatário(s) e o contexto.
nO texto como ato de comunicação
e influência, integrado na estratégia e imagem da organização.
2 Organizar o pensamento
nClassificar e hierarquizar as suas
ideias.
nDistinguir o essencial e o acessório.
nColocar em evidência as ideias
chave.
nConceber um plano claro e coerente.
3 Situar as características e especificidades dos vários textos
nOs textos curtos: o email, a carta,
a nota.
nOs textos longos: relatórios, artigos,
estudos. 4 Estruturar o texto
nA estrutura e objectividade do texto.
nAs estruturas de argumentação.
nArticular as ideias:
os encadeamentos lógicos.
nA concisão da explanação.
nElaborar a síntese.
nInformar através dos assuntos, das
sínteses, dos títulos, da apresentação. 5 Escrever para ser compreendido
e desencadear a acção
nRespeitar as regras da legibilidade:
o parágrafo, a frase, as palavras, a pontuação.
nFornecer ritmo às frases.
nHumanizar as suas mensagens
conjugando informação e persuasão:
-personalizar para influenciar;
-utilizar uma formulação assertiva
e positiva;
-combinar informalidade e respeito.
APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING
nComo escrever um email eficaz;
nViagem ao novo acordo ortográfico.
Comunicação escrita -
Escrever textos profissionais eficazes
2 DIAS
14 horasRef.ª 02-B-118
Maputo 2 e 3 de Abril Maputo 16 e 17 de Julho31.600 MT
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
u
Para quê?
Após esta formação estará apto a:
nmelhorar as suas técnicas
de comunicação e criar maior empatia nas relações interpessoais;
nafirmar-se tranquilamente nas relações
face a face;
nrefrear as suas atitudes ineficazes
de comunicação;
nlidar com os outros estabelecendo um
relacionamento mais justo e confiável;
nmelhorar a sua autoconfiança;
nadoptar uma atitude assertiva face
às críticas. u
Para quem?
Gestores, líderes de equipas e todos os profissionais que necessitem de desenvolver uma atitude assertiva e a sua capacidade para estabelecer relações positivas.
u
Como?
Pedagogia activa com recurso a autodiagnósticos, exercícios práticos e roleplays com feedback estruturado,
para experimentar novos comportamentos e facilitar a transferência para
a sua integração no quotidiano futuro. u
Pré-requisitos
Sugerimos a clarificação prévia dos objectivos de mudança pessoal e/ou organizacional entre cada participante e a sua hierarquia, como “alavanca” para a rentabilização das aprendizagens.
“
Saber afirmar-se e criar empatia nas relações interpessoais é uma das competências chave para o sucesso profissional.O curso Assertividade permite-lhe afirmar-se em todos os contextos e desenvolver os seus recursos pessoais para lidar com situações geradas pela adoção de atitudes de comunicação ineficazes.
”
Programa
1 Saber identificar o seu perfil assertivo nas relações profissionais e extraprofissionais
nConhecer o seu modo habitual
de relacionamento interpessoal.
nCaracterizar as atitudes
de passividade, agressividade e manipulação e o seu impacto no relacionamento interpessoal.
nDefinir o que significa “ser assertivo”.
nRespeitar e fazer-se respeitar:
os direitos assertivos
nIdentificar as situações em que
para si a assertividade é necessária.
2 Desenvolver uma postura assertiva
nNeutralizar os pensamentos
negativos ou bloqueadores: utilizar uma linguagem positiva.
nDesenvolver a autoconfiança
e o autodomínio.
nSeleccionar os comportamentos
que lhe permitem:
-agir face à passividade;
-desativar a agressividade;
-identificar e desarmar
a manipulação. 3 Treinar-se na utilização
das principais técnicas de desenvolvimento da atitude assertiva
nSaber escutar.
nSaber dizer “não” com assertividade,
preservando a relação.
nSaber formular pedidos de forma
construtiva.
nDar e receber feedback.
nFormular críticas construtivas:
-o método “DESC” de Bower
para lidar com situações difíceis.
4 Criar compromissos realistas em caso de desacordo
nEstabelecer relacionamentos
baseados na clareza e na transparência.
nTratar os mal entendidos.
nEstimular a colaboração interpessoal
e a cooperação nas equipas.
nAdoptar um comportamento
ganhar-ganhar e obter consensos. 5 Elaborar um plano de acção
pessoal adequado
nIdentificar e definir objectivos
de melhoria da sua assertividade.
nDesenhar um plano de acções
exequível e motivador. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING
nAs ferramentas da assertividade;
nControlar as suas emoções.
Assertividade -
Desenvolver as competências de comunicação interpessoal
2 DIAS
14 horasRef.ª 02-A-006
Maputo 31 de Março e 1 de Abril Maputo 14 e 15 de JulhoPontos fortes
nO curso Assertividade gera condições práticas para uma mudança de atitude na forma de se relacionar e comunicar
com os outros;
nNesta formação, os participantes são encorajados a trabalhar sobre situações reais nas quais pretendem melhorar
a sua assertividade;
nInclui 2 módulos de elearning após a realização da formação em áreas complementares.
SELLER
31.600 MT
Preço por participante
u
Para quê?
Uma formação que lhe permitirá:
nutilizar técnicas de Programação
Neurolinguística para: - promover o autoconhecimento; - melhorar a relação com os outros.
nestabelecer objectivos positivos
e realistas de mudança;
nidentificar as crenças e os valores
pessoais relativos à mudança. u
Para quem?
Profissionais que pretendem maximizar a sua eficácia pessoal através da promoção de uma mudança, melhorar a sua capacidade de relacionamento interpessoal, desenvolver comportamentos que permitam uma melhor adaptação ao meio, ultrapassar bloqueios pessoais e/ou mobilizar os seus recursos de forma mais eficaz. u
Como?
nAtravés de diversas técnicas de PNL,
os formandos serão incentivados a desencadear uma mudança, visando uma maior eficácia pessoal e/ou profissional.
nO treino e a experimentação das técnicas
de PNL em sede de formação permitem a tomada de consciência da necessidade de mudança, bem como a exploração individual e a mobilização dos recursos pessoais necessários à sua ocorrência.
“
A mudança e o desenvolvimento são desafios constantes. O nosso autoconhecimento, as nossas crenças e valores, ou até mesmo os nossos objectivos podem ser obstáculos ou variáveis facilitadoras do processo de desenvolvimento pessoal e da nossa eficácia.Este curso de formação permite:
• desenvolver novos
comportamentos através de técnicas de PNL;
• mobilizar os recursos necessários
à mudança graças a um maior autoconhecimento.
”
Programa
1 Wellcome callnApresentação do formador e coach.
nConhecer as expectativas
e objectivos dos formandos.
nApresentar os objectivos e a estrutura
do curso e das sessões de coaching.
2 Desenvolver os alicerces da mudança
nA representação da mudança
(construção do “Picasso” individual).
nA PNL enquanto “motor” de auto
desenvolvimento e mudança:
-os campos de aplicação da PNL
e o seu contributo directo em processos de mudança;
-os pressupostos da PNL
e a sua filosofia de base: como aumentar a sua eficácia. 3 Melhorar o autoconhecimento
e a sua eficácia pessoal
nConhecer a forma como recebemos,
organizamos e transmitimos a informação: os diferentes filtros e o seu impacto.
nOs estados internos, os processos
internos e o comportamento exterior: definição e autoconsciencialização.
nAceder e transformar os estados
internos: mobilizar os recursos e iniciar a mudança.
4 Aumentar a eficácia na relação com os outros
nEstabelecer relações positivas através
da Sincronização e da Calibragem.
nComunicar de forma precisa,
evitando os mal entendidos: a aplicabilidade do Meta-modelo. 5 Promover a mudança desejada
nConhecer o estado presente
e identificar o estado desejado.
nUtilizar a linguagem como fonte
de mudança:
-definir objectivos de mudança;
-identificar as crenças e os valores
pessoais: catalisadores ou obstáculos do processo de mudança. nDesenvolver comportamentos potenciadores da eficácia e catalisadores da mudança: a aplicação de técnicas de PNL de acordo com os objectivos individuais de mudança.
nDefinir as etapas do processo
de coaching individual.
Pontos fortes
nImplementar um projecto de mudança pessoal e/ou profissional sustentado em crenças e valores catalizadores
do processo.
Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL
Melhorar a eficácia pessoal utilizando a programação neurolinguística e o coaching
Ref.ª 02-A-005
Maputo
21 e 22 de Maio Maputo5 e 6 de Novembro
2 DIAS
14 horasSELLER
31.600 MT
48
Pontos fortes
nDurante o curso será efectuado um diagnóstico a cada participante que permitirá identificar o seu nível de resiliência.
nFormação essencialmente prática e adaptada às necessidades de cada participante.
nInclui dois módulos eLearning em competências complementares.
u
Para quê?
Uma formação que lhe permitirá:
nreforçar as suas competências
para superar obstáculos pessoais e organizacionais;
nenfrentar mudanças, desafios e situações
críticas com uma atitude positiva;
ndesenvolver a sua autoconfiança,
autodisciplina, flexibilidade, espontaneidade e interdependência;
npromover a resiliência na sua
organização. u
Para quem?
A formação em Resiliência é dirigida a todos os profissionais que tenham necessidade de aperfeiçoar as competências para lidar de forma positiva com desafios e/ou situações adversas e os seus efeitos futuros. u
Como?
Neste curso, existirão exercícios e debates que facilitarão a percepção mais clara dos recursos pessoais a desenvolver para aumentar a sua Resiliência:
nautodiagnóstico de Resiliência pessoal;
npartilha de experiências pessoais
e organizacionais. u
Pré-requisitos
Sugerimos a clarificação prévia dos objectivos de mudança pessoal e/ou organizacional, como “alavanca” para a rentabilização das aprendizagens, através de uma conversa prévia entre o participante desta formação e a sua hierarquia.
“
A formação em Resiliência facilita a resolução de problemas e a decisão, aplicada a iniciativas de âmbito profissional e pessoal. A utilização de comportamentos de Resiliência nas relações interpessoais permite lidar com situações inesperadas de forma: mais positiva; mais proativa; mais corajosa; mais flexível.”
Programa
1 Enquadrar a Resiliência no desenvolvimento das pessoas e das organizações
nDefinição e âmbitos de aplicação.
nAs estruturas de organização
e os seus efeitos na resiliência das pessoas e das equipas.
nComportamentos não-resilientes
e as suas consequências.
nComportamentos resilientes:
benefícios de utilização.
2 Identificar as características associadas às pessoas resilientes
nDiagnóstico das suas características
pessoais.
nObstáculos ao desenvolvimento
dos comportamentos de Resiliência.
nEstratégias para encontrar
alternativas à forma de agir habitual.
nAs condições que facilitam
a mudança pessoal.
3 Agir sobre os 4 pilares da resiliência Autoconfiança
nConhecer-se e aceitar-se.
nClarificar as suas metas e valores.
nTransmitir as suas ideias
com convicção.
nSaber como e quando deixar-se
influenciar. Proactividade
nDefinir um propósito de vida.
nAgir sobre os acontecimentos.
nGerir prioridades de forma coerente.
nDecidir e estar consciente
das consequências.
nCriar cenários alternativos.
Relações interpessoais positivas
nAdoptar uma atitude positiva,
disponível, sociável e de bom humor.
nCompreender os outros e valorizar
as diferenças, sobretudo nas situações difíceis.
nSer “open-minded” e alargar
o seu círculo relacional.
nInvestir em relações interpessoais
duradouras, baseadas na confiança.
nSaber ajudar e pedir ajuda.
Aprendizagem contínua
nIdentificar oportunidades
de evolução e de aprendizagem.
nAprender com os sucessos
e os insucessos.
nAs “lições aprendidas”.
nMaximizar a sua recetividade,
flexibilidade e perseverança.
4 Saber como gerir os processos de mudança com sucesso
nOs factores que influenciam a cultura
e o clima organizacional.
nInfluenciar a cultura organizacional
- valorizar a focalização e a perseverança, a credibilidade e o exemplo, a cooperação criativa e a gestão dos equilíbrios (pessoal/organizacional).
nAcelerar os processos de mudança
e facilitar o seu êxito. APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING
nCompreender e expressar a tensão
de forma positiva;
nAutoestima: modo de funcionamento.
Resiliência
Superar dificuldades com proactividade e uma atitude positiva
2 DIAS
14 horasRef.ª 02-A-681
Maputo
16 e 17 de Junho Maputo24 e 25 de Novembro
SELLER
DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
31.600 MT
Preço por participante
u
Para quê?
No final da formação os participantes deverão ser capazes de:
nescolher estratégias e tácticas mais
eficazes nos diferentes tipos de negociação;
npreparar metodicamente as negociações
em que estão envolvidos;
ncontrolar o diálogo na condução
da negociação;
nresponder eficazmente às exigências
de concessões;
ndominar os procedimentos para
o “fecho” de acordos estáveis. u
Para quem?
Dirigentes, quadros diretivos e outros profissionais envolvidos em processos de negociação a nível interno ou externo. u
Como?
Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui pedagogia activa e participativa:
ntreino individual de situações
de negociação;
ncada participante poderá tratar
e abordar as suas próprias situações de negociação;
nanálise e simulação de casos.
“
A distribuição de recursos escassos, a gestão de projectos ou a resolução de divergências são exemplos de situações queapelam a competências de negociação mais amplas do que as que o simples bom senso recomenda. Neste curso, os participantes poderão conhecer as boas práticas e desenvolver técnicas de negociação para:• criar valor, tirando partido
das divergências;
• preparar eficazmente a negociação; • obter e compartilhar informação
útil para construir o acordo;
• usar tácticas apropriadas
para dividir ganhos e conseguir acordos sólidos.
”
Programa
1 Identificar as competências de negociação n3 níveis de competências do negociador:-estratégias; comunicação; tácticas.
nA natureza da negociação.
2 Preparar a negociação
nDas posições à busca de interesses
mútuos: vias para criar um clima de cooperação.
nFerramentas para preparar
a negociação: a matriz de concessões/contrapartidas.
nObjectivos, limites, níveis de exigência:
-nível de exigência da proposta
inicial: avaliação e utilização. 3 Negociar para criar valor: tácticas
e estratégias integrativas
nQuando e como é possível
a negociação integrativa: estratégias de criação de valor.
n Criar um clima de confiança
e controlar a partilha de informação: procedimentos e técnicas.
nObter informação sobre critérios e
interesses da outra parte: saber utilizar as perguntas e controlar o diálogo.
nDecidir que informação compartilhar
com o seu interlocutor: informação privada e informação comum.
nControlar o desenrolar da negociação:
sínteses parciais, reenquadramento e check-up de pontos de acordo.
4 Negociar em clima competitivo: tácticas e estratégias distributivas
nPrincípios tácticos da negociação
distributiva.
nControlo do trade-off de concessões
versus contrapartidas.
nComo reagir a tácticas extremas
(bluff, ameaça, simulação de urgência, ultimatos).
nSaber usar argumentação persuasiva
para apoiar as propostas e contrapropostas.
nTécnicas e procedimentos
de pré-fecho: influenciar o acordo final.
ANTES/APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING
nConceitos chave em negociação
(a realizar preferencialmente antes da formação).
nCriatividade na negociação
(a realizar após a formação).
Estratégias e tácticas de negociação
2 DIAS
14 horasRef.ª 02-B-363
Maputo
19 e 20 de Maio Maputo3 e 4 de Novembro
31.600 MT
49
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL
Pontos fortes
nFeedback personalizado a cada participante na sequência de cada momento de apresentação.
nTreino específico e incisivo das competências a desenvolver por cada participante.
nUma METODOLOGIA activa que alterna a exposição da técnica com o seu treino e aplicação.
u
Porquê?
nTer êxito numa apresentação implica
mais do que apenas dominar o seu conteúdo.
nA expressão oral e a forma como
comunicamos têm um papel preponderante no impacto da nossa mensagem.
nEste curso permite-lhe desenvolver
as suas competências para comunicar de forma dinâmica e persuasiva quer na apresentação de uma ideia, de um projecto, em reuniões, conferências ou seminários. u
Para quê?
No final da formação os participantes deverão ser capazes de:
npreparar e construir apresentações
em função do tema, do objectivo e da audiência;
nfazer apresentações de forma firme
e convincente;
ncaptar e manter a atenção do grupo;
ngerir a interacção com a audiência.
u
Para quem?
Profissionais que desejam desenvolver a qualidade da sua expressão oral para participar em reuniões (internas ou externas) e defender as suas ideias perante grupos (clientes, colegas ou prescritores).
Programa
ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA Wellcome call para:
nApresentação do formador.
nConhecer as expetativas e objectivos
dos formandos.
nClarificar os objectivos e estrutura
da formação.
nLançar o desafio de preparar
a apresentação.
DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA 1 Potenciar os seus recursos
como orador
nGerir a ansiedade inicial e as tensões
que bloqueiam a comunicação nas apresentações em público.
nIdentificar e optimizar as suas
características pessoais personalizando a exposição.
nUtilizar e harmonizar os recursos
pessoais: a voz, o olhar, os gestos, a postura e a movimentação. 2 Saber apresentar as suas ideias
com clareza
nIdentificar o contexto da apresentação:
ter em conta o público, o objectivo e a situação.
nUtilizar o discurso persuasivo,
de acordo com:
-os critérios para organizar o discurso;
-ter em conta os momentos chave;
-desenvolver a ideia, distinguindo
o essencial do acessório.
nDominar os recursos de apoio
às exposições
nPlanificar e gerir o tempo de forma
eficaz. 3 Falar em público
nComo iniciar a apresentação.
nControlar a sua imagem: a importância
das primeiras impressões.
nA importância da congruência
em comunicação: a comunicação verbal e não-verbal.
nEstar perante o grupo e lidar
com o imprevisto.
nA mobilização rápida das ideias.
nUtilizar ferramentas de comunicação
eficazes.
nComunicar para persuadir: adoptar
uma linguagem e postura persuasiva.
4 Gerir a interacção com a audiência
nCriar o interesse e manter a atenção
do grupo.
nGerir eficazmente as questões
colocadas durante a apresentação.
nAdoptar uma estratégia adequada
em situação de conflito: fenómenos de grupo.
nFazer face a situações difíceis:
objecções, agressividade ou indiferença.
nLançar o debate no final
da apresentação.
DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA:
+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING
nPreparar uma comunicação para
um grupo;
nGerir o grupo durante a apresentação.
Técnicas de apresentação
Como comunicar para um grupo de pessoas: preparar, construir e fazer uma apresentação
SELLER2 DIAS
14 horasRef.ª 02-B-132
Maputo
8 e 9 de Abril Maputo1 e 2 de Outubro
31.600 MT
Preço por participante
2 DIAS
14 horasRef.ª 02-B-567
Maputo
28 e 29 de Maio Maputo20 e 21 de Outubro
u
Para quê?
No final da formação os participantes deverão ser capazes de:
ndistinguir e aplicar métodos e técnicas
de tomada de decisão complexa;
nresistir aos erros e ilusões que diminuem
a qualidade das decisões;
nidentificar as características individuais
que fomentam ou perturbam a capacidade de decisão;
ntirar partido das ferramentas e técnicas
de apoio à tomada de decisão;
ntransformar a decisão num plano
de acção. u
Para quem?
Responsáveis que desejam melhorar as suas competências na tomada de decisão em situações de gestão de recursos e de pessoas. u
Como?
Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui exercícios práticos, envolvendo a utilização de instrumentos de decisão, estudo de caso, autodiagnósticos individuais e simulações de decisão em grupo.
Programa
1 Desenvolver os métodos para decidir melhor: tomada de decisão individual
nDecidir como decidir: etapas
do processo lógico racional de tomada de decisão.
nPontos fortes e limites do método
racional:
-avaliação do grau de incerteza
da situação;
-análise e avaliação do risco
na tomada de decisão.
nMétodos para delimitar os problemas,
estabelecer critérios e ponderar alternativas: multiatributos, trocas equivalentes.
2 Identificar e classificar o seu estilo de tomada de decisão
nAutodiagnóstico das tendências
individuais (pontos fortes e pontos fracos).
n“Como tomo decisões?”
nTomar consciência dos automatismos
pessoais na análise da informação:
-reacções habituais em situações
de crise e/ou de urgência.
3 Saber analisar a informação para decidir com eficácia
nRacionalidade e intuição: processos
opostos ou complementares?
nDistorções e “armadilhas” na recolha
e análise de informação para a decisão: ancoragem, disponibilidade e representatividade.
n“De vitória em vitória até à derrota
final”: evitar a escalada irracional de compromisso, ou como inverter ou redirecionar uma decisão inadequada.
4 Tirar partido dos sistemas de apoio à decisão
nDecisão assistida por computador.
nFerramentas de tratamento
de informação para apoio à tomada de decisão.
nAntecipar cenários de aplicação
da decisão para seleccionar a informação pertinente. 5 Decidir individualmente
ou em grupo?
nVárias cabeças pensam melhor
do que só uma? Vantagens e desvantagens da decisão em grupo.
nGraus de participação na tomada
de decisão: quando consultar os parceiros e colaboradores.
nProblemas na tomada de decisão em
grupo: procedimentos e técnicas para melhorar a qualidade da decisão.
nTécnicas de criatividade para
a decisão em grupo: variantes do “brainstorming”; Grupo Nominal; DELPHI.
6 Passar da decisão à acção: como garantir a adesão dos outros
nComunicar decisões: como reforçar
a eficácia persuasiva das suas mensagens.
nConseguir a responsabilização
de todos os implicados na decisão.
nElaborar um plano de acção coerente
com a natureza da decisão.
nSaber avaliar a eficácia das decisões:
o balanço do plano de acção. ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA:
+ 1 MÓDULO DE ELEARNING
nSistema de apoio à decisão.