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A DIFUSÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO ENSINO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROJETO LIBRAS NO CAMPUS

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

A DIFUSÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO ENSINO

SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROJETO LIBRAS NO CAMPUS

Luciana do Nascimento Galvão1 - UFPA Leide Laura Costa da Silva2 - UFPA Mara Cristina Lopes Silva3 - UFPA Rubens Alexandre de Oliveira Faro4 - UFPA Grupo de Trabalho - Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

O presente trabalho é resultado de uma pesquisa sobre o Projeto “Libras no Campus” que ofertou à comunidade acadêmica um curso intensivo de Libras, na Universidade Federal do Pará (UFPA) no Campus de Castanhal. A proposta deste artigo é analisar as categorias dos inscritos no curso, de modo a demonstrar como o projeto impactou a instituição. Desta forma, após a realização de uma pesquisa bibliográfica de apoio, composta por contribuições de teóricos como Brasil (2002), Brasil (2005), Honora (2009), Quadros (1997) e Skliar (2005) foi feito um levantamento de dados referente aos inscritos no curso, junto com os coordenadores do referido Projeto. Sabe-se que o ensino de Libras vem sendo reconhecido como um produto de comunicação necessário para uma mudança nas condições de ensino aprendizagem oferecida aos alunos surdos. E não pode, de maneira alguma, ser ignorada pela escola por ser essencial para o fortalecimento de uma identidade surda na educação. A educação inclusiva é orientada pela diversidade, com estratégias diferenciadas onde a capacitação do profissional da educação passa pelo reconhecimento da diversidade e a elaboração de metodologias de responsabilidade educacional, levando em consideração as transformações que acontecem em sala de aula, considerando-se sempre que as relações do ser humano acontecem no ambiente de socialização do indivíduo. O aprendizado de Libras, em qualquer etapa da vida escolar ou acadêmica, requer uma dedicação especial do aprendiz. Palavras-chave: Surdez. Educação. Língua de Sinais.

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Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará. E-mail: lucianagalvao14@hotmail.com

2

Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará. E-mail:

leide_laura_pedagogia2011@hotmail.com

3

Graduada em Tecnóloga em Recursos Humanos pela Universidade Norte do Paraná, especialista em Atendimento Educacional Especializado pela Faculdade Pan Americana, Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará. E-mail: chrysty.rh@gmail.com

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Especialista da Universidade Federal do Pará - Campus de Castanhal, Pós Graduado em LIBRAS - Faculdade Montenegro (Polo Pará), Graduado em LETRAS/LIBRAS - Universidade Federal de Santa Catarina (Polo UEPA), Graduado em Pedagogia - Universidade Estadual do Vale Acaraú – UVA, Instrutor de LIBRAS pelo PROLIBRAS/MEC. E-mail: rubfaro@hotmail.com.

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Introdução

A história do surdo ao longo dos tempos é um misto de sofrimento e raros momentos de paz, isto porque desde os tempos mais remotos a imagem do surdo ora era associada a seres divinos, ora a seres repugnantes e dos quais tanto a sociedade quanto os seus próprios familiares deveriam se afastar, desprezando-os e por vezes até sacrificando-os (CARVALHO, s/d).

A história dos surdos regista ainda os acontecimentos históricos dos surdos, como grupo que possui uma língua, uma identidade e uma cultura própria. Ao longo das eras, os Surdos travaram grandes batalhas pela afirmação da sua identidade, da comunidade surda, da sua língua e da sua cultura, até alcançarem o reconhecimento que têm hoje.

A educação dos surdos variava de acordo com a concepção que se tinha deles. Para os gregos e romanos, em linhas gerais, o surdo não era considerado humano, pois a fala era resultado do pensamento. Logo, quem não pensava não era humano. Não tinha direito a testamentos, á escolarização e a frequentar os mesmos lugares que os ouvintes. Até o século XII, os surdos eram privados até mesmo de se casarem (HONORA, 2009).

É somente a partir do final da Idade Média que os dados com relação à educação de Surdos tornam-se mais disponíveis. É exatamente nessa época que começam a surgir os primeiros trabalhos no sentido de educar a criança surda e de integrá-la (ainda não é inclusão) na sociedade (HONORA, 2009).

Pedro Ponce de Leon (1510-1584), um monge beneditino que viveu em um monastério na Espanha, em 1570, usava sinais rudimentares para se comunicar, pois lá havia o Voto do Silêncio (STROBEL, 2009).

Strnadová (apud HONORA, 2009) uma autora checa Surda, conta em seu livro que foi assim que se teve o registro da primeira vez que se fez uso do alfabeto manual: “Não conversavam em voz alta, porém seus dedos tagarelavam. Eram monges, mas não eram bobos”. Acredita-se que a privação de comunicação que existia nesse mosteiro possibilitou a criação de outra forma de expressão.

Em 1620, o padre espanhol Juan Pablo Bonet (1579-1633), considerado um dos primeiros preceptores de Surdos, criou o primeiro tratado de ensino de surdos-mudos (refere-se ao termo usado na época que atualmente caiu em desuso) que iniciava com a escrita pelo alfabeto, que foi editado na França com o nome de Redação das Letras e Artes de Ensinar os

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Mudos a Falar. Bonet foi quem primeiro idealizou e desenhou o alfabeto manual (HONORA, 2009).

O abade Charles-Michel de L´Epée (1712-1789) foi um educador filantrópico francês que ficou conhecido como “Pai dos Surdos” e também um dos primeiros que defendeu o uso da Língua de Sinais. “Reconheceu que a língua existia, desenvolvia-se e servia de base comunicativa essencial entre os Surdos.”

L´Epée teve a disponibilidade de aprender a Língua de Sinais para poder se comunicar com os Surdos. Criou a primeira escola pública para Surdos em Paris, o Instituto Nacional para Surdos-Mudos, em 1760. Fazia demonstrações de seus alunos em praça pública, assim arrecadava dinheiro para continuar seu trabalho (HONORA, 2009, p. 22).

O século XVIII é considerado por muitos o período mais próspero da educação dos Surdos. Neste século, houve a fundação de várias escolas para Surdos. Além disso, qualitativamente, a educação do Surdo também evoluiu, já que, através da Língua de Sinais, eles podiam aprender e dominar assuntos e exercer diversas profissões (HONORA, 2009).

Em 1880, em Milão, ocorreu o II Congresso Mundial de Surdos-Mudos, foi um momento obscuro na História dos surdos, uma vez que promoveu uma votação para definir qual seria a melhor forma de educar uma pessoa Surda. A partir desta votação com os participantes do congresso, foi recomendado que o melhor método fosse o oral puro, abolindo oficialmente o uso da Língua de Sinais na educação dos Surdos.

Acredita-se que esta foi uma fase de extrema importância para entendermos o processo que se deu na educação dos Surdos. Quando eles já estavam em uma situação diferenciada, sendo instruídos, educados e usuários de uma língua que lhes permitia conhecimento de mundo, uma determinação mundial lhes colocou de novo em uma posição submissa, proibindo-os, a partir daquela data, de usarem a língua que lhes era de direito.

No Brasil a educação de surdos teve grande influência da língua de sinais francesa como relata Honora:

No Brasil, a educação dos surdos teve inicio durante o Segundo Império, com a chegada do educador francês Hernest Huet, ex-aluno surdo do Instituto de Paris, que trouxe o alfabeto manual francês e a Língua Francesa de Sinais. Deu-se origem à Língua Brasileira de Sinais, com grande influência da Língua Francesa. Huet apresentou documentos importantes para educar os Surdos, mas ainda não havia escolas especiais (2009, p. 27).

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Huet solicitou, então, ao Imperador Dom Pedro II, um prédio para fundar, em 26 de setembro de 1857, o Instituto dos Surdos-Mudos do Rio de Janeiro, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES.

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS é um método linguístico utilizado pela comunidade surda brasileira. Esse sistema de linguagem gestual-visual tem estrutura gramatical própria e torna possível o desenvolvimento social linguístico e intelectual do indivíduo surdo quando a utiliza como meio de comunicação, o que facilita o acesso à educação, bem como à inserção do mesmo na sociedade.

O ensino de Libras vem sendo reconhecido como um produto de comunicação necessário para uma mudança nas condições de ensino aprendizagem oferecida aos alunos surdos. E não pode, de maneira alguma, ser ignorada pela escola por ser essencial para o fortalecimento de uma identidade surda na educação.

A educação inclusiva é orientada pela diversidade, com estratégias diferenciadas onde a capacitação do profissional da educação passa pelo reconhecimento da diversidade e a elaboração de metodologias de responsabilidade educacional, levando em consideração as transformações que acontecem em sala de aula, considerando-se sempre que as relações do ser humano acontecem no ambiente de socialização do indivíduo.

Quadros (1997) afirma que, assim como as línguas faladas, as línguas de sinais não são universais, cada país apresenta a sua própria língua e, no caso do Brasil, tem-se a LIBRAS. Skliar (2005, p.10) explica a necessidade de refletir-se sobre uma comunidade surda além de um grupo de pessoas localizadas no tempo e no espaço, mas também como indivíduos dotados de características que os personificam física e psicologicamente, inseridos na cultura de suas famílias que refletem seus próprios costumes e hábitos. “A educação é direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (Constituição da República Federativa do Brasil, III, Art. 205).

Para garantir estes direitos, faz-se necessário questionar o papel da escola como difusor dos conceitos de diversidade e da forma como esta pode ser vista e aceita, sendo que as diferenças devem se sobressair aos limites linguísticos. O aprendizado de Libras, em qualquer etapa da vida escolar ou acadêmica, requer uma dedicação especial do aprendiz. A

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Linguagem Brasileira de Sinais não se limita na repetição de sinais, mas sim na compreensão de toda uma cultura que envolve uma comunidade que vence obstáculos e preconceitos para se comunicar.

O projeto

O projeto “Libras no campus: o uso e difusão da Língua Brasileira no âmbito da UFPA de Castanhal” sob a coordenação do professor Especialista Rubens Alexandre de Oliveira Faro foi aprovado em 2015 pelo projeto de extensão de monitoria da Universidade Federal do Pará (UFPA).

O presente projeto tem por objetivo realizar a difusão e o uso da Língua Brasileira de Sinais entre a comunidade da UFPA Campus de Castanhal, por meio de curso de LIBRAS, promovendo o aprendizado da Libras aos ouvintes como segunda língua, e com isso facilitando a comunicação com pessoas surdas.

Hoje, no Brasil, a educação de surdos encontra-se relacionada com o uso e a difusão da Língua Brasileira de Sinais. De acordo com Quadros; Karnopp (2004) para que a educação de sujeitos surdos ocorra de forma rica e significativa é necessário que tanto pessoas surdas quanto pessoas ouvintes, possam conhecer os aspectos que constituem a LIBRAS. Uma vez que está língua facilita e favorece o desenvolvimento linguístico-cognitivo e social da pessoa surda, contribuindo com o sucesso e aprendizagem, enriquecendo o processo de leitura e escrita, servindo assim como suporte para a inserção social.

Metodologia

A presente pesquisa foi realizada Universidade Federal do Pará Campus de Castanhal. Atualmente, a instituição oferta nove cursos, sendo estes: Licenciatura Plena em Pedagogia, Letras Língua Portuguesa e Espanhol, Matemática, Educação Física, Medicina Veterinária, Sistema de Informação, Administração, Engenharia da Computação.

A pesquisa em questão será de cunho quanti-quali, pois trabalhará com dados de fácil quantificação e será complementado com dados subjetivos e descritivos (BUFREM e PRATES, 2005) e referencias bibliográfica.

Para a pesquisa foram utilizados os dados do processo de seleção para o curso de LIBRAS que foi ofertado pelo Projeto LIBRAS no Campus no ano de 2015.

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Para a seleção o projeto disponibilizou 90 vagas para a criação de duas turmas, uma no horário da tarde e outra no horário da noite, para uma melhor distribuição o projeto criou quatro categorias: docente, discente, técnico e pessoal terceirizado, e cada um demanda um número 50 vagas para alunos, e o restante era colocados de acordo com a demanda de inscritos.

Análises e discussões

Para a coleta de dados solicitamos as planilhas de inscritos e separamos pelas categorias, calculando quantas pessoas haviam se inscritos. Para as análises apresentaremos os dados em forma de gráficos e faremos as discussões a seguir.

Gráfico 1: Distribuição do número de inscritos no curso de LIBRRAS.

Fonte: Projeto Curso de LIBRAS.

O gráfico a cima demonstra o número de inscrições efetuadas para o curso de LIBRAS, divididos por categorias. Na categoria alunos foram 429 inscritos distribuídos entre os cursos da Instituição.

Na categoria terceirizados (se enquadra o grupo de sujeitos que prestam serviços a instituição através de empresa terceirizada), nesta o número de inscritos foi muito baixo, considerando que o número de pessoas é estimado em 25 pessoas. Esse público torna-se importante por se entender que o aluno surdo interage com toda a comunidade escolar, não só com professor ou aluno.

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Nesse mesmo pensamento, o grupo de técnicos apresentou um número bem reduzido, contanto que hoje são no entorno de 30, sendo destes 4 são cedidos pela prefeitura de Castanhal.

Com relação ao grupo de professores, o número de inscritos foi relativamente baixo, considerando o total de cursos ofertados pela instituição, no entanto isto pode ser explicado pelo fato da maioria dos professores residirem em outros municípios além do acúmulo de carga horária, Dentre os professores inscritos dois são do curso de educação física e um de letras espanhol.

Este fato também pode ser explicado, pelo fato de haver alunos surdos nas turmas de educação Física, muitos relataram que sentiram muita dificuldade, pois não sabiam como se comunicar, também a ausência de um intérprete dificultava a ação docente. O que os levou a procurar o curso de LIBRAS.

Na UFPA Castanhal apenas as turmas de educação física possuem alunos surdos, recentemente no ano de 2012 o campus passou a contar com um docente surdo, o que gerou impacto na instituição.

Gráfico 2: Distribuição dos alunos inscritos por curso.

Fonte: Projeto Curso de LIBRAS.

Os dados apresentados neste gráfico mostram o total de alunos inscritos distribuídos por cursos da instituição. Percebemos pelo gráfico que a procura maior se deu pelo cursos de licenciatura, essa procura pode ser explicada devido ao contato que todos tiveram com o professor surdo, o que gerou neles o medo de como reagiriam no exercício de suas funções.

A UFPA Castanhal no ano de 2012 integrou a disciplina LIBRAS em todos os cursos de formação de professores, cumprindo o decreto 5.626 que afirma que:

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Art. 3º- A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Parágrafo 1º- Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério (BRASIL, 2005).

Essa imposição, faz com que os futuros docentes comecem a se preocupar desde a sua formação na graduação.

Na categoria outros ficam incluídos os cursos de Psicologia, História, Filosofia, Artes visuais, gestão de recursos humanos, serviço social, engenharia da computação, fonoaudióloga, engenharia civil de outras instituições, no entanto foram excluídos pela coordenação do projeto, pois não se enquadravam em nenhuma das categorias descritas acima.

Perguntado a coordenação do curso, sobre essas inscrições, eles afirmaram que alguns procuraram por precisar de carga horária para o curso; e outros afirmaram que precisavam, pois já atuavam como docentes e em alguma situação já tiveram alunos surdos e não souberam o que fazer.

Considerações Finais

Portanto espera-se que este trabalho possa gerar reflexões na sociedade e principalmente nos profissionais da educação sobre a necessidade de formação para o atendimento aos surdos, garantindo a inclusão destes sujeitos na sociedade e principalmente no âmbito escolar, diminuindo as barreiras existentes na comunicação com pessoas surdas.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a lei 10.436, de 24 de abril de 2002. D.O.U. de 23/12/2005.

BRASIL. Lei 10.436 de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. D.O.U. de 25/04/2002.

CARVALHO, Rodrigo Janoni. Língua de Sinais Brasileira e breve histórico da educação surda. Disponível em: <http://editora-arara-azul.com.br/site/edicao/61>. Acesso em 20 de jul. de 2015.

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HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

QUADROS, R. M. A educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre : Artes Médicas, 1997.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.

SKLIAR, Carlos. A Surdez, Um Olhar Sobre as Diferenças. 3ª ed. Ed Mediação. Porto Alegre- RS, 2005.

STROBEL, Karin. História da educação. Florianópolis: UFSC, 2009.

UNESCO. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. 1998. Disponível em:

Referências

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