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CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL HEMODIALÍTICO COM BASE NAS DOSAGENS DE URÉIA PRÉ E PÓS-HEMODIÁLISE EM UM INSTITUTO DE NEFROLOGIA DE BELO HORIZONTE - MG

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ISSN: 2238-1945

CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL HEMODIALÍTICO COM BASE NAS

DOSAGENS DE URÉIA PRÉ E PÓS-HEMODIÁLISE EM UM INSTITUTO

DE NEFROLOGIA DE BELO HORIZONTE - MG

ANALYSIS THE PROFILE OF HEMODIALYSIS BASED ON DOSAGE OF

UREA PRE AND POST HEMODIALYSIS IN AN INSTITUTE OF

NEPHROLOGY LOCATED IN BELO HORIZONTE – MG

RAPOSO, Mariana Amaral*, SILVA, Linaena Méryci da **, Rafaela de Oliveira SILVA ***;

*

Biomédica. Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. CEUNIH Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. E mail para correspondência: marianamgbh@hotmail.com.

**

Docente do Centro Universitário de Lavras UNILAVRAS. Lavras, Minas Gerais, Brasil.E mail para correspondência: Linaena.silva@gmail.com

***

Coordenadora do curso de Biomedicina do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. CEUNIH Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. E mail para correspondência: rafaela.silva@izabelahndrix.edu.br

Belo Horizonte, MG, v.05, n.10, Dez. de 2015

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RESUMO:

A Doença Renal Crônica (DRC) é considerada um grande problema de saúde pública por apresentar altas taxas de morbimortalidade em todo mundo. Neste trabalho foi realizada uma coleta de dados em um Instituto de Nefrologia situado em Belo Horizonte– MG, onde foi feita uma seleção aleatória de 30 pacientes (amostra de conveniência) atendidos no período de janeiro a junho de 2014. O estudo teve como objetivo caracterizar o perfil hemodialítico de pacientes renais crônicos por meio das características da população do estudo e por meio da dosagem mensal de ureia pré e pós hemodiálise, bem como apontar intervenções e medidas terapêuticas satisfatórias para retardar a progressão da DRC e melhorar a gestão do tratamento desses pacientes. Com base nos resultados pode-se observar que a maioria da população analisada pertence ao sexo masculino, possui faixa etária superior a 50 anos e realiza o tratamento hemodialítico por mais de cinco anos. As análises dos 30 pacientes com insuficiência renal que fazem tratamento hemodialítico apresentaram uma correlação positiva entre os níveis de ureia pré e pós hemodiálise, uma vez que houve redução de uréia após hemodiálise em todos os pacientes analisados.

Palavras-chave: Hemodiálise; Doença renal crônica; Toxinas Urêmicas

ABSTRACT:

This piece of work explores the Chronic Kidney

Disease (CKD) which is considered a serious public health problem since it has a significant rate of morbimortality worldwide. A data collection has been carried out in an Institute of Nephrology located in Belo Horizonte - MG, where 30 patients have been randomly selected (convenience sample) and treated between January to June 2014. The study aimed to analyze the profile of hemodialysis of chronic kidney patients through the characteristics of the populatiom of this study and through the monthly dosage of urea pre and post hemodialysis, as well as discussing interventions and satisfactory therapeutic measures to slow down the progression of CKD and also improve the treatment management of these patients. According to the result, most of them are male, over 50 years old and have undergone hemodialysis treatment for over five years. The analysis of the 30 patients with renal insufficiency, who underwent the treatment, showed a positive relation between urea levels before and after hemodialysis, once a reduction of urea after

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hemodialysis took place in all the patients who were analysed.

Keywords: hemodialysis; chronic kidney disease;

uremic toxins

INTRODUÇÃO:

A Insuficiência Renal (IR) pode ser definida como a queda na taxa de filtração glomerular (TFG) e apresenta elevada taxa de morbidade e mortalidade. Sua incidência e prevalência têm aumentado no Brasil e no mundo, sendo considerada nas últimas décadas, um problema de saúde pública (SILVA et al., 2011; AZUOS, 2014).

Um quadro de IR é dito agudo quando sua evolução é rápida, ao longo de horas ou dias. O termo “Injúria Renal Aguda” (IRA) tem sido proposto para substituir o clássico termo “Insuficiência Renal Aguda” por representar melhor o amplo espectro de apresentação dessa patologia. A IRA pode ser definida como um declínio abrupto da função renal, caracterizado por uma diminuição da filtração glomerular, resultando na retenção de ureia nitrogenada, creatinina no sangue (azotemia) e diminuição da diurese. A progressão da IRA leva a perda lenta e irreversível da função renal desencadeando a Doença Renal Crônica (DRC) (BRASIL, 2011; AZUOS, 2014).

A Doença Renal Crônica (DCR) ou Insuficiência Renal Crônica (IRC) é caracterizada pela diminuição progressiva e irreversível da função renal excretora, como consequência de lesão do tecido renal, disfunção (mais precisamente, queda na taxa de filtração glomerular) e perda de néfrons. Nessa fase, os rins perdem sua capacidade de manter o equilíbrio metabólico e hidroeletrolítico, resultando em quadro de uremia. Sua evolução pode acontecer de forma assintomática até que a perda funcional dos rins chegue a 70% ou mais (LÓPEZ-HERNÁNDEZ e LÓPEZ-NOVOA, 2012; GAMARRA, 2013).

As principais causas da DRC são a hipertensão e o diabetes melittus. Porém, outros fatores podem ser relevantes, tais como: a glomerulonefrite, a pielonefrite; a depleção de sódio e água; os distúrbios vasculares, a uropatia obstrutiva e algumas drogas e

infecções (BRASIL, 2011). Os sinais e sintomas, quando aparentes, provêm de causas inespecíficas secundárias, uma vez que diversos órgãos também são afetados, dificultando o diagnóstico da DRC (HIGA et

al., 2008; GAMARRA, 2013).

A DRC é irreversível e o tratamento é feito para manter o estado de cronicidade da doença, devendo o paciente aderir, de acordo com a evolução da doença, a um tratamento conservador com o uso de medicamentos, dietas e restrição hídrica ou fazendo uso de modalidades terapêuticas de substituição renal tais como: hemodiálise; diálise peritoneal e transplante renal (MATOS e LOPES, 2009; ROSO et al., 2013). A escolha do tratamento é feita após a análise minuciosa de diversos fatores. De forma geral, inicia-se a terapia de substituição renal quando o paciente não consegue manter o estilo de vida habitual com o tratamento conservador (MATOS e LOPES, 2009). Segundo Godinho et. al. (2006), 52% da população de pacientes no Brasil com DRC em estágio final são mantidos em terapia renal substitutiva (TRS). Além disso, a maior parte desses pacientes, cerca de 90%, utiliza a hemodiálise como método de TRS.

A uréia é um dos primeiros marcadores endógenos utilizados para avaliar a TFG e para a análise mais precisa da hemodiálise. Essa substância é formada no fígado a partir da molécula de amônia (NH3) produzida

pelo metabolismo proteico endógeno e pelas bactérias da microbiota intestinal. A análise mensal das dosagens de ureia pré e pós-hemodiálise constitui recurso importante para a análise primária do estado da função renal e do perfil hemodialítico de pacientes renais crônicos, uma vez que sua elevação sanguínea é precoce e sua dosagem é mais fácil em relação aos demais biomarcadores renais (BASTOS e KIRSZTAJN, 2011; SBN, 2011).

A eliminação de toxinas urêmicas ligadas às proteínas por meio da hemodiálise é dificultada e o acúmulo desses compostos geram efeitos tóxicos conhecidos como síndrome urêmica, que é o conjunto de sinais e sintomas que surgem na insuficiência renal grave, quando a filtração glomerular está menor que 30 mL/minuto (BRASIL, 2011). É notável que a remoção de toxinas urêmicas ligadas às proteínas é insuficiente quando apenas realizada por TRS, sendo necessárias outras formas de intervenções farmacológicas e

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renais crônicos (BARRETO et al., 2014).

Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi caracterizar o perfil hemodialítico de um Instituto de Nefrologia de Belo Horizonte- MG a partir das características da população do estudo e das dosagens de uréia pré e pós hemodiálise determinando a eficiência da hemodiálise na eliminação de toxinas urêmicas.

MATERIAIS E MÉTODOS:

Os dados foram coletados em um Instituto de Nefrologia de Belo Horizonte, Minas Gerais, que atende pacientes renais crônicos em programa de hemodiálise. Foram selecionados pacientes que possuíam prontuários com os valores de ureia pré e pós-hemodiálise atendidos no período de janeiro a junho de 2014, totalizando 30 pessoas. Variáveis como: sexo; idade; tempo de hemodiálise também foram coletadas. A partir das dosagens de ureia foi calculado a taxa de redução de ureia (TRU), usando a seguinte fórmula: 100 x (1 - valor da ureia pós-hemodiálise/ valor da ureia pré-hemodiálise). Os dados coletados foram analisados levando-se em consideração o valor de referência da ureia preconizado pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) que está entre 20 mg/dl e 40 mg/dl.

RESULTADOS E DICUSSÃO:

Os resultados encontram-se sumarizados na TAB.1. Sessenta por cento da população do estudo era do sexo masculino, resultado semelhante ao apresentado no Censo da Sociedade de Brasileira de Nefrologia (SBN) de 2013, que aponta que 58% dos pacientes que realizam hemodiálise pertencem ao sexo masculino (SBN, 2013)

Cinquenta e quatro por cento dos pacientes tinha idade superior a 50 anos. Esse resultado vem de encontro com Almeida et. al. (2013) que afirma que a incidência da DRC cresce com o avançar da idade. De acordo com a literatura, a partir dos 40 anos, a filtração glomerular diminui cerca de 0,08 ml anualmente, aumentando a vulnerabilidade dos rins e o paciente perde a capacidade de manter a homeostase renal diante do estresse. O curso fisiológico do envelhecimento orgânico assim como doenças secundárias consequentes do processo de envelhecimento, podem afetar a função dos rins e estar

associado com mudanças estruturais dos mesmos. Acarretando diminuição importante do fluxo renal, em virtude do aumento da resistência intra-renal, perda da capacidade de auto regulação que gera ineficiência, diante de fenômenos da hipertensão ou hipotensão (RIELLA, 2003; RIBEIRO et al., 2008; DUTRA et al., 2014).

As comorbidades e complicações geradas pela idade avançada podem ser compensadas por cuidados direcionados a esses pacientes, assim como o aumento do número, da duração e da qualidade das sessões de hemodiálise, melhorando de forma significativa o bem-estar e expectativa de vida dessa faixa etária de pacientes (DUTRA et al., 2014).

Quanto ao tempo do tratamento hemodialítico, quarenta e sete por cento da população estudada realiza hemodiálise há mais de cinco anos. Esse resultado corrobora com os estudos apresentados por Machado

et al. (2012) que demonstraram que o tratamento

hemodialítico para maior parte dos pacientes é extenso, podendo perdurar por muitos anos ou até por toda a vida.

O transplante de rim representa uma intervenção durável com resultados positivos à sobrevida e qualidade de vida do paciente, se comparada a outras TSR (MACHADO et al., 2012). Porém, a oferta de rim para transplante é pequena, ocasionando aumento da fila para transplante e tempo de espera. Além disso, para que o transplante renal seja realizado muitas variáveis devem ser avaliadas como: sexo; idade; presença de comorbidades; histocompatiblidade; tempo de diálise e características psicológicas. Como a DRC é irreversível e muitos pacientes não apresentam condições favoráveis para a realização do transplante, a hemodiálise se torna o tratamento mais indicado para a manutenção da DRC, levando muitos pacientes a realizar esta modalidade terapêutica por muitos anos ou até mesmo pelo restante da vida (ACÚRCIO et al., 2010; MACHADO et al., 2012).

Tabela 1. Caracterização das variáveis da população do estudo em um Instituto de Nefrologia de Minas Gerais - BH.

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40 Fonte: do autor, 2014.

A quantidade e qualidade da diálise oferecida é um fator importante na sobrevida de pacentes renais crônicos em tratamento hemodialítico. A prescrição da hemodiálise deve ser feita de forma individualizada, levando em consideração o biótipo e a ingestão de proteínas pelo paciente (MANENTE, 2002).

Apesar das limitações apresentadas pela dosagem de ureia, uma vez que seu nível plasmático pode ser afetado pela função renal, teor proteico da dieta e do catabolismo proteico, estado de hidratação e presença de sangramento intestinal, a mesma continua sendo um dos primeiros marcadores endógenos utilizados na prática clínica para análise da função renal (SILVA, BARBOSA e SOUSA, 2008; SBN, 2011; BARRETO

et al., 2014). Os níveis plasmáticos de ureia podem

auxiliar na distinção entre as diversas causas da insuficiência renal. As dosagens de ureia pré-hemodiálise da população de estudo apresentaram valores mais altos quando comparadas ao valor de referência da ureia de um indivíduo com função renal normal (20 a 40 mg/dL). A ureia, em concentrações muito elevadas, superiores a 380 mg/dl desencadeiam efeitos tóxicos ao organismo, podendo o paciente apresentar quadros de anorexia, náuseas, vômitos e sangramentos (AZUOS, 2014).

Segundo Barreto et al. (2014) a hemodiálise constitui terapêutica essencial na eliminação da ureia e de outras pequenas toxinas urêmicas que são compostos solúveis em água e com um peso molecular de até 500 Daltons. As principais moléculas deste grupo incluem ureia, creatinina e guanidinas. A análise dos resultados apresentados nos gráficos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 mostra a taxa de redução da ureia (TRU) de cada paciente nos meses

de janeiro a junho de 2014. A taxa de redução da ureia pré hemodiálise ficou entre 44-85%, sendo que nenhum paciente mostrou níveis normais de ureia após hemodiálise. O usado para se obter a porcentagem de redução da ureia pré hemodiálise foi o proposto Lowrie&Lew (1983) representado pela fórmula: 100 x (1 - ureia pós-hemodiálise/ ureia pré-hemodiálise). Gráfico 1. Níveis de redução da ureia pré-hemodiálise dos 30 pacientes avaliados em um Instituto de Nefrologia de Belo Horizonte – MG no mês de janeiro/2014.

Fonte: do autor, 2014.

Gráfico 2. Níveis de redução da ureia pré- hemodiálise dos 30 pacientes avaliados em um Instituto de Nefrologia de Belo Horizonte – MG no mês de fevereiro/2014.

Fonte: do autor, 2014.

Gráfico 3. Níveis de redução da uréia pré hemodiálise dos 30 pacientes avaliados em um Instituto de Nefrologia de Belo Horizonte – MG no mês de março/2014.

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41 Fonte: do autor, 2014.

Gráfico 4. Níveis de redução da uréia pré hemodiálise dos 30 pacientes avaliados em um Instituto de Nefrologia de Belo Horizonte – MG no mês de abril/2014.

Fonte: do autor, 2014.

Gráfico 5. Níveis de redução da uréia pré hemodiálise dos 30 pacientes avaliados em um Instituto de Nefrologia de Belo Horizonte – MG no mês de maio/2014.

Fonte: do autor, 2014.

Gráfico 6. Níveis de redução da uréia pré hemodiálise dos 30 pacientes avaliados em um Instituto de Nefrologia de Belo Horizonte – MG no mês de junho/2014.

Fonte: do autor, 2014.

Uma única avaliação mensal quantitativa da redução de ureia pré- hemodiálise pode ser inadequada para a tomada de condutas clínicas. O ideal é que se realize repetidas avaliações da TRU e se programe outras medidas terapêuticas para assegurar a adequação da hemodiálise. Contudo, a quantificação da redução da ureia pré hemodiálise é uma ferramenta simples e de fácil acesso, que pode ser usada diariamente, em busca da adequação da hemodiálise e em benefício do paciente (GOLDMAN e AUSIELLO, 2005; BREITSAMETER, FIGUEIREDO e KOCHHANN, 2012).

Segundo Barreto et al. (2014) além da intervenção hemodialítica como TSR, são necessárias outras medidas terapêuticas como forma de eliminar as toxinas urêmicas que não são capazes de serem eliminadas pela hemodiálise, como: acompanhamento clínico do paciente e observação de sinais e sintomas; análise bioquímica mensal de outros analitos, como a creatinina e o fósforo e dieta com baixo teor proteico, uma vez que toxinas urêmicas ligadas à proteínas são produzidas por meio da metabolismo de aminoácidos e o tratamento hemodialítico não é eficiente na remoção de compostos ligados à proteínas. Intervenção farmacológica também é importante como forma de eliminar toxinas urêmicas com o uso de adsorventes orais e quelantes de fosfato.

CONCLUSÃO:

De acordo com as análises realizadas em um Instituto de Nefrologia de Belo Horizonte – MG, foi possível traçar um perfil hemodialítico com predomínio do sexo masculino na população estudo, faixa etária acima de 50 anos e período de tratamento hemodialítico superior a 5 anos. A hemodiálise realizada foi eficaz em reduzir

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42 a uréia após a hemodiálise em todos os pacientes, nos

seis meses analisados.

A quantificação de ureia removida é determinante para a eficiência da TSR, mas somente a análise da hemodiálise interpretada por resultados numéricos é insuficiente.

REFERÊNCIAS

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