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Anúncio de vaga CONS/TA-AD/126

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Anúncio de vaga CONS/TA-AD/126

INFORMAÇÕES GERAIS

Serviço DGF 2C UNIDADE DE INOVAÇÃO E PROJETOS

Local de trabalho Bruxelas

Designação do cargo Conselheiro

Grupo de funções e grau Agente temporário – AD 7

PRAZO DE CANDIDATURA 21 de abril de 2017 1. QUEM SOMOS

O Secretariado-Geral do Conselho (SGC) presta assistência ao Conselho da União Europeia e ao Conselho Europeu. A Direção-Geral F (Comunicação e Informação) tem por missão prestar e conservar informações sobre as atividades do Conselho e do Conselho Europeu. A Direção 2 da DGF "Gestão da Informação e dos Conhecimentos" é responsável pelo desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios da gestão da informação e dos conhecimentos na era digital. As suas competências incluem a gestão da distribuição de documentos, o arquivo, a transparência e os serviços de biblioteca. A Direção desenvolve políticas e orientações para a gestão de documentos e da informação, a preservação da informação e dos conhecimentos e o arquivo a longo prazo.

No âmbito da Direção, a Unidade de Inovação e Projetos é responsável pelo desenvolvimento e acompanhamento de projetos inovadores no domínio da gestão da informação e dos conhecimentos. Os projetos são desenvolvidos em estreita coordenação com as empresas e os serviços informáticos do SGC e, se for caso disso, em colaboração com os Estados-Membros.

2. QUEM PROCURAMOS

Estamos à procura de um/a conselheiro/a com experiência para a nossa equipa de Projetos da Unidade de Inovação e Projetos. O/a candidato/a selecionado/a conduzirá o projeto ePresidency (Presidência eletrónica), que tem por objetivo definir as funcionalidades informáticas que poderão satisfazer e apoiar da melhor forma as necessidades das Presidências rotativas do Conselho em termos de planeamento, preparação de reuniões, redação colaborativa e partilha de informações.

O projeto Presidência eletrónica será conduzido em cooperação com vários serviços do SGC (em especial, com os serviços informáticos) e em consulta com os Estados-Membros, nomeadamente com os países que fazem parte dos trios de Presidências anteriores, em exercício ou futuros.

O/a candidato/a selecionado/a terá uma experiência direta na preparação e execução de uma Presidência rotativa do Conselho. Deverá ter conhecimentos sólidos sobre os procedimentos do Conselho e os mecanismos internos de preparação e coordenação com o Estado-Membro que exerce a Presidência do Conselho. O/a candidato/a selecionado/a deverá ter abertura de espírito e capacidade de organização, estar orientado/a para os resultados, estar aberto/a a novos conceitos e ideias e ter muito boas competências analíticas. Deverá ter capacidade de trabalho em equipa e experiência na gestão de projetos, e um interesse comprovado nas tecnologias da informação.

3. FINALIDADE DO LUGAR A PROVER

No âmbito dos esforços de modernização e em consonância com o documento sobre a Visão para 2020 relativa à gestão da informação e dos conhecimentos, o SGC está a planear desenvolver os requisitos operacionais de uma estrutura Presidência eletrónica de apoio à preparação e ao exercício da Presidência rotativa do Conselho da UE. O projeto visa o desenvolvimento de ferramentas informáticas que facilitem a preparação e a execução da Presidência do Conselho da UE, nomeadamente no que diz respeito à partilha de informações, à redação colaborativa, ao calendário, às informações sobre reuniões, etc. O objetivo consiste em dispor de um primeiro conjunto de ferramentas operacionais até 2018, a ser depois alargado gradualmente até se transformar em ferramentas de apoio digital duradouro e de pleno direito às futuras Presidências do Conselho da UE.

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4. FUNÇÕES

– desenvolver e elaborar conceitos para as diferentes funcionalidades de um futuro Portal da Presidência eletrónica;

– realizar consultas com os serviços do SGC e os representantes dos Estados-Membros;

– desenvolver e criar uma comprovação do conceito para as funcionalidades acordadas tendo em vista a sua implementação e integração informática no Portal da Presidência;

– monitorizar e informar sobre os progressos do projeto Presidência eletrónica. A principal língua de trabalho para as tarefas acima descritas é o inglês.

5. CONDIÇÕES DE TRABALHO Local de trabalho: Edifício Justus Lipsius

Horário de trabalho flexível em função das necessidades do serviço 6. CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE

Os candidatos devem preencher as seguintes condições de admissão à data da candidatura: 6.1. Condições gerais

– ser nacional de um dos Estados-Membros da União Europeia; – estar no pleno gozo dos seus direitos cívicos;

– ter a situação militar regularizada nos termos das obrigações legais nacionais. 6.2. Condições específicas

a) Habilitações e experiência

– ter concluído um ciclo completo de estudos universitários comprovado por um diploma1; – ter uma experiência profissional de pelo menos seis a oito anos no domínio dos Assuntos da UE. b) Conhecimentos linguísticos

– ter um excelente conhecimento do inglês (a nível oral e escrito);

– ter um conhecimento satisfatório de outra língua oficial da União Europeia2. 7. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

7.1. Condições essenciais

– uma longa experiência em assuntos da UE adquiridas na administração de um Estado-Membro;

– ter exercido funções durante uma Presidência do Conselho da UE numa Representação Permanente em Bruxelas ou num departamento responsável por assuntos da UE numa capital europeia, tendo assumido eventualmente responsabilidades de coordenação;

– experiência abrangente e conhecimento aprofundado das necessidades e expectativas de uma Presidência no domínio da gestão da informação, dos conhecimentos e dos ficheiros;

– conhecimento muito bom do funcionamento do SGC e da sua relação com as Presidências; – conhecimento, compreensão e experiência sólidos do processo legislativo ordinário.

1 Artigo 10.º do Regime Aplicável aos Outros Agentes da União Europeia (ROA) e artigo 5.º, n.º 3, do Estatuto dos Funcionários: "A nomeação para um lugar de funcionário requer, no mínimo (...) c) Para os graus 7 a 16 do grupo de funções AD:

◦i) habilitações de um nível que corresponda a estudos universitários completos, comprovadas por um diploma, quando a duração normal desses estudos seja igual ou superior a quatro anos, ou

◦ii) habilitações de um nível que corresponda a estudos universitários completos, comprovadas por um diploma, e uma experiência profissional adequada de, pelo menos, um ano, quando a duração normal daqueles estudos seja de, pelo menos, três anos, ou iii) sempre que o interesse do serviço o justifique, formação profissional de nível equivalente."

2 As línguas da UE são as seguintes: alemão, búlgaro, checo, croata, dinamarquês, eslovaco, esloveno, espanhol, estónio, finlandês, francês, grego, húngaro, inglês, irlandês, italiano, letão, lituano, maltês, neerlandês, polaco, português, romeno e sueco.

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7.2. Condições preferenciais

– conhecimento prático da língua francesa; – experiência no domínio informático; – experiência na gestão de projetos. 8. PROCESSO DE SELEÇÃO

8.1. Inscrição em linha

Pode candidatar-se em linha através do sistema de CV em linha da UE:

(https://ec.europa.eu/dgs/personnel_administration/open_applications/CV_Cand/). Para poderem candidatar-se em linha através da base de dados do CV em linha da UE, os candidatos devem primeiro criar uma conta ou aceder a uma conta existente e preencher um CV em linha. Uma vez completado o CV, os interessados podem candidatar-se a este lugar. As candidaturas devem ser apresentadas em inglês ou em francês. É aconselhável que os candidatos preencham todos os campos relevantes do formulário de candidatura.

Antes de enviar a sua candidatura, verifique cuidadosamente se preenche todas as condições de admissibilidade (ver Secção 6).

Não são necessários documentos comprovativos nesta fase – esses documentos serão posteriormente solicitados aos candidatos convocados para uma entrevista (ver Secção 8.4).

Depois de completada a sua inscrição em linha, aparece no ecrã um número de inscrição, de que deve tomar nota. Uma vez recebido esse número, fica concluído o processo de inscrição. Esse passará a ser o seu número de referência em todas as questões relativas à sua candidatura. Se não receber um número de inscrição, isso significa que a sua candidatura não foi registada.

Será enviado um aviso de receção da sua candidatura para o endereço eletrónico indicado no formulário de candidatura. Compete ao candidato certificar-se de que o endereço eletrónico indicado está correto. Apenas as candidaturas apresentadas através do CV em linha da UE serão tidas em conta.

Todas as perguntas técnicas relativas ao CV em linha da UE devem ser enviadas através da página de contacto do CV em linha da UE.

Para mais questões, queira contactar o Serviço do Pessoal Temporário do Conselho da UE através do endereço eletrónico Temporary.staffing-requests@consilium.europa.eu, mencionando claramente a referência do convite à apresentação de candidaturas, o seu número de inscrição e a natureza do seu pedido.

8.2. Comité de seleção

Para facilitar a escolha da autoridade habilitada para celebrar contratos de trabalho, será criado um comité de seleção incumbido de elaborar uma lista dos melhores candidatos.

Queira notar que os trabalhos e as deliberações de todos os comités de seleção são confidenciais, pelo que os/as candidatos/as estão proibidos/as de procurar estabelecer qualquer contacto com um membro do comité. A autoridade habilitada para celebrar contratos de trabalho poderá desqualificar qualquer candidato/a que não respeite estas instruções.

8.3. Admissão ao processo de seleção

Ao enviar a candidatura, os candidatos declaram preencher as condições gerais e específicas referidas na Secção 6. Findo o prazo de inscrição em linha, o comité de seleção verificará se as candidaturas apresentadas respeitam as condições de admissibilidade enunciadas na Secção 6, com base nas informações fornecidas pelos candidatos. As candidaturas que cumpram estas condições serão seguidamente avaliadas em função dos critérios de seleção enunciados na Secção 7. Os candidatos mais aptos para o lugar serão convidados a participar na fase de avaliação. Só os candidatos que figurarem na lista restrita serão contactados.

8.4. Convite à participação na fase de avaliação

Os candidatos serão avaliados com base nas informações fornecidas no formulário de candidatura. Os candidatos selecionados serão convocados para uma entrevista em Bruxelas.

Os candidatos convocados serão convidados a apresentar, no dia da entrevista, uma cópia do(s) diploma(s) e documentos comprovativos da sua experiência profissional, que indiquem claramente as datas de início e de fim, a função exercida e a natureza exata das tarefas efetuadas.

Antes da assinatura do contrato, exige-se que os candidatos selecionados apresentem outros documentos comprovativos das condições de admissibilidade.

8.5. Fase de avaliação

A entrevista permitirá ao comité de seleção avaliar os candidatos em função dos critérios de seleção enunciados na Secção 7. A entrevista será conduzida em inglês; atendendo a que o conhecimento prático da língua francesa constitui uma vantagem para efeitos de recrutamento, parte da entrevista poderá também ser conduzida em francês.

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8.6. Verificação dos documentos e controlo

O comité de seleção controlará em seguida as candidaturas selecionadas na fase de avaliação recorrendo aos documentos comprovativos apresentados, a fim de confirmar a exatidão e a admissibilidade da candidatura. Caso se venha a provar, em qualquer fase do processo, que um candidato prestou deliberadamente falsas declarações, será o mesmo excluído do processo de seleção.

Serão também excluídos os candidatos que:

não preencham todas as condições de admissibilidade; ou

– não apresentem todos os documentos comprovativos necessários. 8.7. Lista de reserva

Os melhores candidatos serão inscritos numa lista de reserva. Antes de lhes ser proposto um lugar, os candidatos inscritos na lista de reserva podem ser convocados para nova entrevista, no serviço para o qual é efetuado o recrutamento.

9. IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

O Secretariado-Geral do Conselho aplica uma política de igualdade de oportunidades (ver anexo 3 do presente anúncio) e incentiva as candidaturas do sexo masculino e feminino do leque geográfico mais amplo possível de entre os Estados--Membros da UE.

O SGC propõe medidas destinadas a conciliar a vida profissional e a vida privada e pode prever adaptações no local de trabalho para as pessoas com deficiência. A Direção de Recursos Humanos pode também prestar-lhe assistência durante o processo de recrutamento. Se tiver uma deficiência, queira contactar o Gabinete para a Igualdade de Oportunidades (egalite-des-chances@consilium.europa.eu) para mais informações.

10. REAPRECIAÇÃO DE CANDIDATURAS

Constam do Anexo 1 ao presente anúncio de vaga os procedimentos aplicáveis aos pedidos de reexame, vias de recurso e apresentação de queixas ao Provedor de Justiça Europeu.

11. PROTEÇÃO DE DADOS

Constam do Anexo 2 ao presente anúncio as regras aplicáveis ao tratamento de dados pessoais no contexto do processo de seleção.

12. CALENDÁRIO INDICATIVO

Prazo para apresentação de candidaturas: 21 de abril de 2017 Entrevistas: entre 8 e 19 de maio de 2017

13. CONDIÇÕES DE RECRUTAMENTO

Poderá ser proposto ao/à candidato/a selecionado/a um contrato de agente temporário no Conselho, nos termos do artigo 2.º, alínea b), do Regime aplicável aos outros agentes (ROA). O contrato será celebrado por um prazo inicial de três anos, no máximo (incluindo um período de estágio de nove meses), renovável por novo período não superior a dois anos. Nos termos do artigo 8.º do ROA, "após o termo do contrato, esses agentes só podem ocupar um lugar permanente na instituição se forem nomeados funcionários nas condições previstas no Estatuto." Esta disposição é aplicável independentemente das modalidades que puseram termo à contratação.

O recrutamento será feito no grau AD 7, a que corresponde um vencimento mensal de base de 5937,01 EUR (primeiro escalão).

Para além do vencimento de base, os agentes temporários podem ter direito a diversos abonos e subsídios, nomeadamente um abono de lar, um subsídio de expatriação (16% do salário de base + abono de lar), um abono por cada filho a cargo e um abono escolar. O vencimento fica sujeito a um imposto da União Europeia, retido na fonte, e está isento de impostos nacionais.

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Anexo 1

PEDIDO DE REVISÃO – VIAS DE RECURSO

APRESENTAÇÃO DE QUEIXAS AO PROVEDOR DE JUSTIÇA EUROPEU

Se, em qualquer das fases do processo de seleção, o candidato se considerar prejudicado por

qualquer decisão, pode recorrer aos seguintes meios:

Pedido de revisão das decisões do Comité Consultivo de Seleção

No prazo de dez dias a contar da data da carta de notificação de uma decisão adotada pelo

Comité Consultivo de Seleção, o candidato pode enviar um pedido escrito de revisão da

decisão, expondo as razões que o motivam, para o seguinte endereço:

Conselho da União Europeia

Serviço do Pessoal Temporário

Rue de la Loi/Wetstraat 175 – B-1048 BRUXELLES/BRUSSEL

Endereço eletrónico:

Temporary.staffing@consilium.europa.eu

– Vias de recurso

O candidato pode apresentar queixa à autoridade habilitada para celebrar contratos de

trabalho contra o indeferimento do seu pedido de revisão ou contra qualquer outro

ato, adotado pela referida autoridade, pelo qual se considere prejudicado, ao abrigo do

artigo 90.º, n.º 2, do Estatuto dos Funcionários da União Europeia, dentro dos prazos

fixados. A queixa deve ser enviada para o seguinte endereço:

Conselho da União Europeia

Unidade de Conselheiros, DGA 1

Rue de la Loi/Wetstraat 175 – B-1048 BRUXELLES/BRUSSEL

O candidato pode interpor recurso no Tribunal Geral da União Europeia, ao

abrigo do artigo 91.º do Estatuto dos Funcionários, caso a queixa seja indeferida.

Queixas ao Provedor de Justiça Europeu

Como qualquer cidadão da União, o candidato pode apresentar queixa ao:

Provedor de Justiça Europeu

1, avenue du Président Robert Schuman — BP 403 — F-67001 STRASBOURG Cedex

nos termos do artigo 228.º, n.º 1, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, e

nas condições definidas na Decisão do Parlamento Europeu de 9 de março de 1994 relativa

ao estatuto e às condições gerais de exercício das funções de Provedor de Justiça Europeu,

publicada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 113 de 4 de maio de 1994.

Chama-se a atenção dos candidatos para o facto de as queixas apresentadas ao Provedor de

Justiça Europeu não terem efeito suspensivo do prazo fixado no artigo 90.º, n.º 2, e no

artigo 91.º do Estatuto dos Funcionários para a apresentação de reclamações ou recursos

para o Tribunal Geral nos termos do artigo 270.º do Tratado sobre o Funcionamento da

União Europeia.

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Anexo 2

PROTEÇÃO DE DADOS

Na sua qualidade de instituição responsável pela organização do processo de seleção, o

Secretariado-Geral do Conselho garante que os dados pessoais são tratados nos termos do

Regulamento (CE) n.º 45/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro

de 2000, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados

pessoais pelas instituições e pelos órgãos da União Europeia e à livre circulação desses dados.

O Estatuto dos Funcionários da União Europeia e a decisão do Conselho, de 23 de setembro

de 2013, relativa às regras de segurança aplicáveis à proteção das informações classificadas da UE

(2013/488/UE) constituem a base jurídica do processo de seleção. O processo de seleção é da

responsabilidade da Direção dos Recursos Humanos (DGA 1), Unidade de Efetivos e Mobilidade,

sendo o Chefe deste serviço o responsável pelo tratamento de dados. As informações fornecidas

pelos candidatos serão acessíveis aos funcionários do Serviço de Seleção de Funcionários e

respetivos superiores hierárquicos, aos membros do Comité Consultivo de Seleção e, se

necessário, à unidade de conselheiros jurídicos. As informações de natureza administrativa que

permitam a identificação do candidato e/ou a organização prática do procedimento poderão ser

comunicadas a um centro de avaliação.

O objetivo do tratamento de dados é, por um lado, recolher dados que identifiquem todos os

candidatos a um lugar no Secretariado-Geral do Conselho e, por outro, proceder à seleção dos

candidatos.

São os seguintes os dados em causa:

• dados pessoais de identificação dos candidatos (apelido, nome próprio, data de nascimento,

sexo, nacionalidade);

• informações fornecidas pelos candidatos para facilitar a organização prática do processo

(endereço postal, endereço eletrónico, número de telefone);

• informações fornecidas pelos candidatos para permitir avaliar se preenchem as condições de

admissão estabelecidas no anúncio de vaga (nacionalidade; línguas; habilitações do candidato

com indicação do ano em que foram obtidas, tipo de diploma/título, nome da instituição

emissora, experiência profissional);

• eventuais informações sobre o tipo e duração da credenciação de segurança dos candidatos;

• resultados dos testes de seleção a que os candidatos sejam submetidos, incluindo as

avaliações realizadas pelos consultores do centro de avaliação por conta do Comité de Seleção.

O tratamento dos dados tem início na data de receção da candidatura. As candidaturas são

arquivadas e conservadas durante dois anos.

Todos os candidatos podem exercer o seu direito de consulta e retificação dos respetivos dados

pessoais. Para esse efeito, deverão enviar um requerimento devidamente fundamentado por

correio eletrónico ao Serviço de Seleção de Funcionários para:

Temporary.staffing@consilium.europa.eu

Os candidatos podem a qualquer momento recorrer para a Autoridade Europeia para a Proteção

de Dados

: (

edps@edps.europa.eu

).

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Anexo 3

IGUALDADE DE OPORTUNIDADES NO SECRETARIADO-GERAL DO CONSELHO

Na sua qualidade de empregador, o SGC tem a responsabilidade de assegurar a igualdade de

oportunidades entre homens e mulheres e de proibir todo e qualquer tipo de discriminação, seja por

que motivo for.

Os principais objetivos da política de igualdade de oportunidades do SGC são os seguintes:

• assegurar que as suas políticas de recursos humanos e de gestão de pessoal respeitam os

princípios da igualdade e da não discriminação;

• garantir uma representação equilibrada entre homens e mulheres, especialmente nos cargos de

direção;

• melhorar a situação das pessoas com deficiência em termos de acessibilidade aos edifícios e de

criação de um ambiente de trabalho inclusivo e adaptado às suas necessidades:

* As adaptações para pessoas com deficiência ("adaptações razoáveis") podem implicar a

reestruturação de funções ou responsabilidades, o fornecimento de equipamentos técnicos e outras

adaptações do local de trabalho. Essas medidas serão tomadas a menos que constituam encargos

desproporcionados para os recursos da instituição.

• proteger o seu pessoal do assédio no trabalho;

• ter em conta as necessidades do pessoal de estabelecer um equilíbrio entre a sua vida profissional

e os compromissos familiares, mediante um pacote de medidas favoráveis à família,

nomeadamente horários flexíveis, teletrabalho e postos de trabalho partilhados.

Medidas de conciliação da vida profissional com a vida privada

Em todo o SGC vigora um sistema de horário flexível ("Flexitime") com base numa semana de

trabalho de 40 horas, existindo a possibilidade de recuperação de horas ("flexileave") para o

pessoal não afeto a funções de direção. Em muitos serviços, pode ser acordado um horário

individual, dentro da faixa horária que decorre entre as 7h00 e as 20h00.

Pode ser concedida a possibilidade de trabalho a tempo parcial, por exemplo para cuidar de um

filho a cargo até à idade de 12 anos, ou de 14 anos no caso das famílias monoparentais.

O período legal de licença de parto é de vinte semanas, e após o regresso ao trabalho podem ser

concedidas até duas horas por dia para amamentação. O pai tem direito a dez dias de licença de

paternidade remunerada. Pode ser concedida uma licença parental de um máximo de seis meses

por filho, com um subsídio fixo. Em caso de doença ou deficiência grave de um filho, as licenças de

parto, de paternidade e parental são mais longas. É também possível tirar uma licença para

assistência à família com um subsídio fixo em caso de doença ou deficiência grave de membros da

família.

É concedida uma licença especial em caso de casamento, nascimento ou adoção de um filho, e de

falecimento ou doença grave de um membro da família. Em circunstâncias excecionais, pode ser

concedida uma licença de conveniência pessoal (CCP), sem vencimento.

O teletrabalho pode ser autorizado, consoante as funções e o serviço, quer no regime normal de

teletrabalho (60% em casa e 40% no escritório) quer em regime de teletrabalho ocasional (até 60 dias

por ano).

Para os funcionários com filhos, estão disponíveis as seguintes infraestruturas de acolhimento de

crianças:

creche do SGC para crianças dos 0 aos 4 anos de idade, acolhimento pós-escolar e atividades durante

as férias escolares organizados pela

Comissão Europeia, bem como atividades pós-escolares nas escolas europeias.

Para mais informações, enviar uma mensagem eletrónica para

egalite-des-chances@consilium.europa.eu.

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