Assessoria de Comunicação & Marketing Assessoria de Imprensa e Divulgação Científica

(1)

Monitoramento das Notícias da Unisul Dia 18 de agosto de 2011

JORNAIS

Estadual é prioridade Diário do Sul Online

Unisul tenta recuperação no Estadual Diário do Sul Online

Hipper Freios Unisul joga hoje Notisul Online

Hipper Freios/Unisul joga hoje pelo estadual Notisul Online

ATN disputa Catarinense Absoluto de Inverno Notisul

ATN representa região em competições estadual e nacional Diário do Sul Online

Feras reunidas no Troféu Fernando Scherer Diário Catarinense

Diário do Sul chega à marca histórica Diário do Sul Online

Referência diária em bom jornalismo Diário do Sul Online

Faepesul ajuda país africano Diário do Sul

Denúncias: Diário do Sul na linha de frente Diário do Sul

Jornal como fonte de pesquisa e estudo Diário do Sul

Diretora do Campus da Unisul parabeniza DS Diário do Sul

(2)

Novo Desafio Regional Sul

Viagem à pré-história Catarinense Diário Catarinense

Festa Calouros Medicina Noticias do Dia

REVISTA

Mapa de Santa Catarina de tempos remotos Revista História Viva

INTERNET

Pesquisadores de SC apresentam novas peças do que seria o mais antigo naufrágio das Américas

Fapesc

http://www.fapesc.sc.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=886:10 08-pesquisadores-de-sc-apresentam-novas-pecas-do-que-seria-o-mais-antigo-naufragio-das-americas&catid=8:noticias&Itemid=20

Resgatadas mais peças do naufrágio do século XVI Fapesc

http://www.fapesc.sc.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=887:11 08-resgatadas-mais-pecas-do-naufragio-do-seculo-xvi&catid=8:noticias&Itemid=20 Projeto Barra Sul enfrenta mau tempo na operação

Fapesc

http://www.fapesc.sc.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=888:10-09-projeto-barra-sul-resgata-do-fundo-do-mar-pedra&catid=8:noticias&Itemid=20 Projeto aproxima acadêmicos da escola e eleva qualidade de ensino

Prefeitura de Tubarão

http://www.tubarao.sc.gov.br/secretarias/governo/comunicacao-social/noticias/projeto-aproxima-academicos-da-escola-e-eleva-qualidade-de-ensino

(3)

Veículo: Jornal Diário do Sul Online Data: Tubarão, 18/08/2011

Coluna: De Primeira/ Matheus Madeira

Endereço Eletrônico: http://diariodosul.com.br/?pag=colunistas&codcol=16&todos=1 Estadual é prioridade

A Hipper Freios/Unisul joga com a faca contra o peito hoje. Com duas derrotas no Estadual, vai pegar um time que fez campanha ruim na primeira fase, o que só aumenta a obrigação de vencer.

O Estadual virou prioridade depois que a situação complicou na Liga. Mas ainda não está impossível. Uma vitória em Orlândia embolaria tudo de novo.

(4)

Editoria: Esportes

Endereço Eletrônico: http://diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=4079 Unisul tenta recuperação no Estadual

TUBARÃO – Precisando desesperadamente de uma vitória para espantar a má fase que ronda a equipe, a Hipper Freios/Unisul recebe hoje a Chapecoense, pela terceira rodada do Estadual de futsal. Com dois jogos e duas derrotas na competição, o time do

treinador Jarico entra em quadra pressionado, mas chamando a torcida para o Salgadão. O ingresso terá um desconto especial: R$ 2, ou três ingressos por R$ 5 _ na primeira partida da competição, o ingresso custou R$ 5.

O time do Oeste jogou apenas uma partida até agora e foi derrotado em Chapecó para o Florianópolis Futsal. O time de Tubarão perdeu na estreia para o Hering, em Blumenau, por 7 x 1; e depois, em casa, para o Rio do Sul, por 4 x 3. Na primeira fase, a

Chapecoense teve a sexta melhor campanha entre os oito competidores. A Hipper Freios/Unisul, por disputar a Liga Futsal, entrou direto na segunda fase.

A partida é decisiva para as duas equipes que até agora não pontuaram na competição. No grupo C, que tem ainda o Florianópolis Futsal, Siderópolis, Hering e Rio do Sul, quatro das seis equipes se classificam para a outra fase do mata-mata.

O treinador Jarico não poderá contar com Athiê e Canabarro, lesionados. “Não existe jogo fácil. Sabemos que vamos encontrar dificuldades amanhã. Nesta semana

conversamos bastante e vamos mudar a postura da equipe. A nossa classificação passa pela vitória contra a Chapecoense”, disse.

(5)

Veículo: Jornal Notisul Online Data: Tubarão, 18/08/2011

Coluna: Jogo Rápido/ Antônio Rodrigues

Endereço Eletrônico: http://www.notisul.com.br/n/colunas/entrincheirado-30791 Hipper Freios Unisul joga hoje

Com duas derrotas no Campeonato Estadual de Futsal, a Hipper Freios/Unisul entra em quadra hoje, às 20h30min, no Ginásio Salgadão, pressionada. Jarico sabe da

importância em vencer a Chapecoense e, além do trabalho com bola, conversou

demoradamente com o grupo. Athiê e Canabarro entregues ao departamento médico não jogam.

(6)

Veículo: Jornal Notisul Online Data: Tubarão, 18/08/2011 Editoria: Esportes Endereço Eletrônico: http://www.notisul.com.br/n/esportes/hipper_freios_unisul_joga_hoje_pelo_estadual-30799

Hipper Freios/Unisul joga hoje pelo estadual

A equipe de Tubarão precisa da vitória contra a Chapecoense. Partida é decisiva para as duas equipes, que até agora não pontuaram na competição.

Dois jogos e duas derrotas no estadual. Para reverter esta situação incômoda, o time da Hipper Freios/Unisul precisa vencer a Chapecoense, hoje, às 20h30min, no Salgadão, em Tubarão. Partida será válida pela Divisão Especial do Catarinense 2011.

O time do oeste jogou apenas uma partida até agora e foi derrotado em casa para o Florianópolis. Já os tubaronenses perderam na estreia para o AD Hering, em Blumenau, e depois em casa, para a FMD Rio do Sul.

A partida é decisiva para as duas equipes, que até agora não pontuaram na competição. No grupo C, que tem ainda o Florianópolis, Siderópolis, AD Hering e o FMD Rio do Sul, quatro das seis equipes classificam-se à próxima fase, que será disputada no sistema mata-mata.

O treinador Jarico não poderá contar com Athiê e Canabarro, lesionados. “Não existe jogo fácil. Sabemos que vamos encontrar dificuldades amanhã. Nesta semana,

conversamos bastante e vamos mudar a postura da equipe. A nossa classificação passa pela vitória contra a Chapecoense”, afirmou o treinador Jarico.

O ingresso para a partida de hoje terá um desconto especial para o torcedor. Os bilhetes custarão R$ 2,00 ou três ingressos por R$ 5,00.

(7)

Veículo: Jornal Notisul Data: Tubarão, 18/08/2011 Página: 17

(8)

Editoria: Esportes

Endereço Eletrônico: http://diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=4081 ATN representa região em competições estadual e nacional

No próximo fim de semana, 25 nadadores da Associação Tubaronense de Natação (ATN) participarão do Campeonato Catarinense Absoluto de Inverno, que acontece durante todo o fim de semana no parque aquático da Unisul, em Palhoça.

A competição, que conta com a presença de clubes de todo o Estado, acontecerá na categoria absoluto (sem distinção de categorias) e será a última seletiva para a convocação da seleção catarinense infantojuvenil para o tradicional Campeonato Brasileiro Interfederativo, que acontece em Mococa (SP), no final de setembro.

O grupo viaja na primeira hora de sábado sob o comando dos técnicos Eduardo Morini e André Lemos. “Temos algumas chances de medalhas, mas nosso maior objetivo é conquistar alguma vaga na seleção catarinense nesta quarta e última seletiva para o Brasileiro Interfederativo de Mococa/SP”.

O nadador Aires Antônio de Souza Júnior, patrocinado pelo CCAA de Imbituba, representará a Associação Tubaronense de Natação - ATN no próximo domingo, durante a 4ª etapa do Campeonato Brasileiro de Maratonas Aquáticas. O evento será realizado nas águas do Lago Paranoá, na capital federal, e terá percurso de 10 quilômetros.

Segundo o atleta, as águas do Lago Paranoá são bem mais pesadas quando comparadas com as águas do oceano, por isso a preparação para este desafio durou 12 semanas, incluindo mais de 250km de natação, além de treinos específicos de musculação, tudo sob a orientação do treinador Eduardo Morini. O atleta imbitubense é o atual líder do ranking brasileiro de maratonas aquáticas na sua categoria (Master D - 40/44 anos).

(9)

Veículo: Jornal Diário Catarinense Data: Florianópolis, 18/08/2011 Página: 51

(10)

Caderno Especial: DS 5000

Endereço Eletrônico: http://diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=4068 Diário do Sul chega à marca histórica

TUBARÃO – Desde a primeira edição do Diário do Sul, em 23 de março de 1994, até hoje, passaram-se mais de 17 anos e 5 mil edições. A marca, histórica no jornalismo catarinense, é uma conquista que se deve a muito trabalho e foco no leitor, prezando a qualidade editorial e gráfica, credibilidade, imparcialidade e isenção, características que tornam o Diário do Sul o maior jornal do Sul catarinense. O DS surgiu em 1994, como sucessor do Jornal de Negócios.

“O Jornal de Negócios estreou em 22 de abril de 1991. Tinha circulação quinzenal e sua característica básica eram os classificados gratuitos. O Jornal de Negócios marcou época e teve uma aceitação acima do esperado, tanto pelo número de anúncios de linha (que eram grátis para particulares) como pelo número de empresas que pagavam para anunciar suas marcas. Em 1993, passamos a publicar notícias também, o que foi uma fase de transição para, em março de 1994, lançarmos o Diário do Sul. O Jornal de Negócios dava muito retorno para seus anunciantes e permitiu o surgimento do DS”, conta o diretor de Redação do DS, Lúcio Flávio de Oliveira.

Desde a sua fundação, o Diário do Sul se destacou pela imparcialidade e isenção. “Em 1994, Santa Catarina tinha poucos jornais diários, principalmente no interior, e um dos diferenciais do DS foi não ter vínculos político-partidários. Sempre se manteve através da venda de assinaturas e anúncios. Em Tubarão, isso era inédito. Essa isenção nos permitiu levantar bandeiras, sermos críticos, apontar os problemas e cobrar soluções, o que sempre foi a marca registrada do DS”, afirma Lúcio Flávio.

E não foram poucas as bandeiras levantadas pelo DS. Entre elas, a luta pela

democratização da Unisul; a reforma na ponte de Cabeçudas, na BR-101; a construção da arquibancada do estádio Aníbal Torres Costa e, entre as mais recentes, a mudança da empresa da Área Azul. “São ações como essas que mostram a força e a influência do Diário do Sul”, avalia Lúcio Flávio.

(11)

Caderno Especial: DS 5000

Endereço Eletrônico: http://diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=4070 Referência diária em bom jornalismo

TUBARÃO – Chegar a 5 mil edições não é uma tarefa fácil. Para isso, é preciso, antes de mais nada, ter conteúdo. E esta é uma das características do Diário do Sul: o bom jornalismo. Característica que, segundo o diretor de Redação, Lúcio Flávio de Oliveira, está presente desde a primeira edição. Da primeira edição para a de número 5000 muita coisa mudou. “Hoje é mais fácil buscar informações porque temos recursos como telefone celular, internet, câmeras fotográficas digitais, o que nos dá mais agilidade e facilidades. Ao mesmo tempo, tornou-se mais difícil manter o espaço conquistado no mercado porque a concorrência é maior, em função das novas mídias que trazem informação em tempo real”, avalia o diretor de Redação.

Por outro lado, há coisas que não mudam. “Não muda a vontade de fazer jornalismo bem feito, de retratar os acontecimentos com fidelidade. De selecionar o que de mais importante acontece na região e transformar esses fatos em algo interessante para se ler. O profissionalismo que nos fez ser referência está presente desde o início. Diariamente fazemos uma reunião planejando a próxima edição e avaliando a que está na rua. O objetivo é diminuir os erros a cada edição e aprimorar o jornal”, assegura.

Além do bom jornalismo, o DS é referência em outros aspectos. “É referência na formação de bons jornalistas. Surgimos praticamente juntos com o curso de

Comunicação Social da Unisul e nos primeiros anos o Diário do Sul foi uma espécie de laboratório informal para os universitários, o que permitiu aos acadêmicos ganhar experiência.

Possibilitou, com isso, o surgimento de bons profissionais que hoje atuam em outros veículos e mídias. Muitos jornais que circulam hoje em várias cidades da região surgiram a partir do nosso DS. Assim como muitos colunistas, que surgiram para a imprensa regional através das páginas do DS. O jornal tem tradição nessa área, inclusive, é o único na região que tem colunistas de renome nacional”, afirma Lúcio Flávio.

(12)

Veículo: Jornal Diário do Sul Data: Tubarão, 18/08/2011 Página: 02

(13)

(14)

(15)

(16)

Veículo: Jornal O Regional Sul Data: Armazém, 18/08/2011 Página: 05

(17)

Veículo: Jornal Diário Catarinense Data: Florianópolis, 07/08/2011 Página: 30 3 31

(18)

Veículo: Revista História Viva Data: julho 2011 – edição no. 93 Página 10

Veículo: Jornal Notícias do Dia Data: 18 de agosto

(19)

Veículo: Site Fapesc

Data: Santa Catarina, 10/08/2011 Endereço eletrônico:

http://www.fapesc.sc.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=886:10 08-pesquisadores-de-sc-apresentam-novas-pecas-do-que-seria-o-mais-antigo-naufragio-das-americas&catid=8:noticias&Itemid=20

Pesquisadores de SC apresentam novas peças do que seria o mais antigo naufrágio das Américas

Pedra triangular que homenageia rei Filipe II da Espanha foi localizada próximo ao canal da Baía Sul, em Florianópolis

Pesquisadores resgatam pedra do século 16 com inscrições em latim

Para marcar território, descobrir novo caminho às Índias e colonizar o Chile, região rica em ouro e prata, o rei Filipe II da Espanha (1527-1598) ordenou expedições marítimas em direção à América do Sul. Era uma época de guerra em alto mar. Corsários ingleses, “piratas” oficiais da rainha Elisabeth, navegavam pelas águas da América do Sul com autorização para atacar e roubar ouro e prata de embarcações de outros países.

Para se proteger dos ataques, segundo a pesquisadora Liliane Motta da Silveira, rei Filipe II mandou construir duas fortalezas no Estreito de Magalhães, extremo Sul chileno. Em 1582, uma expedição com 23 naus (embarcações de carga) saiu da costa espanhola rumo ao Chile transportando o material. Dez delas afundaram pelo caminho. A Ilha de Santa Catarina, na época conhecida como Porto dos Patos porque os

navegadores confundiam os biguás, comuns na região, com patos, era o último ponto de abastecimento antes do destino.

Ao entrar pelo canal da baía Sul, perto da praia de Naufragados, que não tem esse nome por acaso, a nau San Esteban, comandada por Pedro Sarmiento de Gamboa, não resistiu à geografia acidentada do leito marinho e naufragou. Todos sobreviveram, entre eles o famoso engenheiro militar italiano Battista Antonelli, mas o material para a construção das fortalezas no Chile está há mais de 400 anos espalhado no fundo do mar.

A história contada nos livros começa a ganhar vida com a localização dos vestígios do naufrágio. Ontem à tarde, pesquisadores do projeto Barra Sul, que faz pesquisas arqueológicas subaquáticas no Sul da Ilha, apresentaram uma pedra triangular

encontrada a dois quilômetros da praia do Sonho, em Palhoça. Nela, estava inscrito em latim “Maximvs Phillipus Catholicvs Hispaniarum Indianiarum Rex Anno 1582”, que significa "Filipe maior rei católico da Espanha e da Índia ano 1582".

(20)

A pedra triangular, de 1,25 metros de comprimento e 200 quilos, será levada para a Unisul (Universidade do Sul de Santa Catarina), em Tubarão, onde será analisada, e os dados, especialmente o ano (1852), confirmados. Em junho, a equipe do projeto Barra Sul havia apresentado outra pedra resgatada do fundo do mar. “Esses são os primeiros vestígios. Tem muito material lá embaixo que pode corroborar a hipótese ou destoar. Precisamos de mais dados para comprovar”, afirma a arqueóloga Deise Scunderlick Eloy de Farias.

Estimasse que a nau San Esteban, de 30 metros de comprimento e 30 de altura

(contando até a ponta do mastro), pesava 500 toneladas. O grupo mapeou uma área de 400 quilômetros quadrados entre as praias de Naufragados, Sonho, Pinheira e Ribeirão da Ilha, onde estão espalhados os vestígios do naufrágio.

De acordo com o diretor-executivo do projeto, Gustavo Corrêa, não há como saber se o material encontrado até agora pelos mergulhadores é de apenas uma embarcação ou de naufrágios sucessivos. “O próximo objeto a ser retirado do fundo do mar é um canhão de bronze de duas toneladas. Será necessário muito empenho para dar mais segurança. Provavelmente será no verão”, diz.

Intenção é abrir material para exposição pública

O projeto Barra Sul surgiu em 2005 quando o diretor Gustavo Corrêa mergulhava pelas águas do Sul da Ilha e descobriu uma âncora que, mais tarde, comprovou-se ser de um galeão (barco militar) espanhol do século 16. Com autorização dos órgãos reguladores, foi formada uma equipe de profissionais que encontrou três possíveis sítios

arqueológicos no fundo do mar.

O projeto tem apoio da Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) que investiu quase R$ 985 mil e acompanhamento do Iphan

(Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Cerca de 15 profissionais, entre mergulhadores, historiadores e arqueólogos, participam da pesquisa que pode levar até 20 anos.

Segundo o coordenador Bruno Henrique Germer, a intenção, após o recolhimento do material e os estudos necessários, é abrir as peças para exposição em um museu público. O Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina já demonstrou interesse em receber e cuidar do material que é patrimônio da União.

(21)

http://www.fapesc.sc.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=887:11 08-resgatadas-mais-pecas-do-naufragio-do-seculo-xvi&catid=8:noticias&Itemid=20 Resgatadas mais peças do naufrágio do século XVI

Mergulhadores do Projeto Barra Sul resgataram, ontem, mais peças do que pode ser o naufrágio mais antigo já localizado nas costas brasileiras. Desta vez, foram dois

ornamentos em forma de bolas e uma placa triangular, com a data de 1582 e o nome do rei da Espanha daquela época, Felipe II. Todas esculpidas em pedra. As inscrições na peça triangular, de cerca de 200 quilos, são em latim e em baixo relevo. “Pode ser uma placa de posse, que navegadores e exploradores deixavam como marco nos territórios até então inexplorados.

Outra possibilidade é que a placa, assim como as bolas, com encaixes na parte inferior, teriam a destinação de ornamentar duas fortalezas que seriam construídas no Estreito de Magalhães”, observa Gabriel Corrêa, diretor do projeto.

Esta foi a segunda operação de resgate de objetos localizados por mergulhadores do Projeto Barra Sul nas imediações do acesso marítimo sul para a Ilha de Santa Catarina. A primeira operação, em junho, trouxe à tona uma peça de mais de 800 quilos com desenhos em alto relevo de dois leões, dois castelos e, ainda, o padrão português – marcas do reino de Leon e Castilla, durante o período da União Ibérica, que durou de 1580 a 1640.

Assim como a primeira peça, as mais recentes resgatadas também seguem nesta terça-feira para o laboratório do Grupep-Arqueologia da Unisul, em Tubarão, onde passarão por um processo de dessalinização e higienização para conter a deterioração do

material. Em seguida, serão estudadas.

Os indícios, por enquanto, remetem à nau provedora San Esteban. Ela fazia parte de uma frota de 23 embarcações que saíram da Espanha na virada do ano de 1582. Registros encontrados pela pesquisadora Liliane Mota da Silveira indicam que a nau, carregada de ferramentas e ornamentos para suprir a construções de duas fortalezas no Estreito de Magalhães, para conter os avanços dos piratas ingleses nos domínios espanhóis, naufragou no dia 7 de janeiro de 1583. Liliane, da Set Produções, está fazendo um levantamento histórico para um documentário sobre o assunto, inclusive encontrou documento do comandante da embarcação falando que transportava a placa com os brasões da União Ibérica e a peça com as inscrições em latim.

(22)

estiverem mais propícias ao mergulho. É que a próxima peça a ser retirada do mar é um imenso canhão, com data de fundição de 1565, bem mais pesado, e que exigirá cuidados especiais. Outros objetos já foram localizados, como fragmentos de cerâmica, pedras de lastro (utilizadas para equilibrar as embarcações) e projéteis de vários calibres.

Durante os trabalhos, os mergulhadores esperam ainda encontrar o canhão de

sinalização, que toda embarcação da época possuía e onde seu nome era gravado. Seria a confirmação definitiva de que os destroços, que começaram a ser localizados pelo Projeto Barra Sul em 2005, com o apoio da Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina), são do naufrágio mais antigo já localizado em águas brasileiras.

(23)

http://www.fapesc.sc.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=888:10-09-projeto-barra-sul-resgata-do-fundo-do-mar-pedra&catid=8:noticias&Itemid=20 Projeto Barra Sul enfrenta mau tempo na operação

O mau tempo da quinta-feira, dia 8 de agosto, não atrapalhou os

mergulhadores/pesquisadores do Projeto Barra Sul no resgate de mais objetos do sítio arqueológico localizado na Baía Sul, na Ilha de Santa Catarina. Acompanhados pelo capitão dos Portos/SC, comandante Claudio da Costa Lisboa; do representante da DPHDM (Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha), tenente Daniel Gusmão; e da equipe de arqueológos da Unisul, os mergulhadores retiraram uma pedra triangular com escritos em latim, medindo 1 metro e 25cm por 0,75metros, e duas esferas com aproximadamente 21cm de diâmetro.

?Acreditamos estar diante do mais antigo naufrágio localizado e pesquisado das Américas?, ressalta um dos seis pesquisadores/mergulhadores, Bruno Germer,

acrescentando que as peças retiradas repousavam no fundo do mar há mais de 400 anos. O tenente da Marinha, Daniel Gusmão, afirma que este, por enquanto, é o mais antigo naufrágio pesquisado na costa brasileira, mas ainda ?são necessárias mais pesquisas históricas para ter a confirmação do nome da nau?.

Estudos preliminares realizados pelo projeto Barra Sul apontam para a embarcação chamada San Esteban, que naufragou na saída da Baía Sul, em janeiro de 1583, e que transportava peças de artilharia e material para construção de duas fortalezas no Estreito de Magalhães. ?A pedra triangular faz menção ao rei Felipe II com a inscrição:

Philippus Maximvs Cathollicvs II Hispaniarvm Indiarvm et Rex. E acredita-se que o ano seja o de 1582, mas só vamos ter certeza depois dos avanços das pesquisas arqueológicas?, ressalta o pesquisador/mergulhador, Flávio Corrêa.

Nesta terça-feira, 9 de agosto, as peças serão encaminhadas ao GRUPEP da Unisul, em Tubarão, onde passam por higienização e dessalinização, ficando responsável a

arqueóloga dra. Deisi Scunderlick Eloy de Farias. Desde o dia 24 de junho está em Tubarão a primeira peça retirada deste sítio arqueológico: uma pedra nas dimensões de 98 cm de altura por 76 cm de largura, com o desenho de dois leões e dois castelos em alto relevo e, no meio, um símbolo português, o que remete ao período da União Ibérica e ao reino de Leon e Castilla, entre os anos de 1580 a 1640.

O próximo passo, segundo Flávio Corrêa, será a retirada, até o final do ano, do canhão que está no mesmo sítio arqueológico e que tem data de fundição de 1565. A

(24)

históricos inéditos no Brasil, haverá uma minuciosa escavação, seguindo todos os procedimentos e cuidados previstos em trabalhos arqueológicos".

Veículo: Site Prefeitura de Tubarão Data: Tubarão, 17/08/2011

Endereço Eletrônico: http://www.tubarao.sc.gov.br/secretarias/governo/comunicacao-social/noticias/projeto-aproxima-academicos-da-escola-e-eleva-qualidade-de-ensino Projeto aproxima acadêmicos da escola e eleva qualidade de ensino

Alunos e professores da escola municipal Maria Emília Rocha acabam de ganhar um incentivo à qualificação do ensino oferecido na instituição escolar. A escola recebeu na tarde desta quarta-feira (17), diversos materiais pedagógicos, que ajudarão no

desenvolvimento das atividades escolares.

Cola, papel, réguas, compassos, tinta, canetinhas, jogos educativos, entre outros produtos foram disponibilizados por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), projeto que prevê a concessão de bolsas para alunos de cursos de licenciatura.

Em Tubarão, o Pibid tem como proponente a Unisul e começou a ser desenvolvido na escola Maria Emília Rocha em agosto do ano passado. Desde então, 12 alunos da Unisul desenvolvem regularmente projetos e atividades que integram universidade e escola. “É um projeto no qual todos ganham. Os alunos vivem o cotidiano da escola, aliando a teoria acadêmica à pratica em sala de aula. Esta troca traz resultados positivos que podem ser sentidos na qualidade do ensino oferecido”, salienta o secretário de Educação, Felipe Felisbino.

Passado um ano do início do projeto na escola Maria Emília Rocha, já é possível sentir os reflexos. “É muito bom ver como os bolsistas atuam de forma conjunta com nossos professores. Eles trazem para a sala de aula, práticas docentes com espírito inovador e experimentam a profissão desde o início do curso. Somos muito honrados por sermos a única escola municipal contemplada com este projeto”, ressalta a diretora, Gisele Medeiros.

Cada bolsista atua por um período de dois anos na escola para a qual foi selecionado. Para a coordenadora institucional do Pibid, Adriana Mendonça Destro, o tempo é suficiente para o aprendizado do aluno. “Nossos acadêmicos ganham muito com este projeto. Eles trazem a teoria para sala de aula e aprendem como isso funciona de fato. Esse é um diferencial importante na carreira destes futuros docentes”, afirma.