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Plano de Estudos. 1. o Ano - 1. o Semestre Código Nome Área Cientifica ECTS Duração Horas Fundamentos de Arquitectura Paisagista PAO2073L

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Academic year: 2021

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Plano de Estudos

Escola: Escola de Ciˆencias e Tecnologia

Grau: Licenciatura

Curso: Arquitetura Paisagista (c´od. 639)

1.o Ano - 1.o Semestre

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO2073L

Fundamentos de Arquitectura Paisagista Artes e T´ecnicas

da Paisagem

5 Semestral 130

PAO2074L

Fundamentos de Ecologia Ciˆencias do

Ambi-ente e Ecologia

5 Semestral 130

PAO2075L

Desenho I Artes Visuais 6 Semestral 156

ARQ2076L

Geometria e Desenho Arquitect´onico Arquitectura 5 Semestral 130

GEO12324L

Geografia F´ısica I Geografia 5 Semestral 130

ERU12325L

Topografia Engenharia Rural 4 Semestral 104

1.o Ano - 2.o Semestre

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO2077L

Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista I Artes e T´ecnicas

da Paisagem

5 Semestral 130

BIO2078L Fitodiversidade Aplicada Ciˆencias

Biol´ogicas

6 Semestral 156

GEO12326L

Geografia F´ısica II Geografia 5 Semestral 130

PAO2079L

Desenho II Artes Visuais 4 Semestral 104

HIS2080L Hist´oria da Arte Hist´oria da Arte 5 Semestral 130

PAO2081L

Ecossistemas Terrestres e Aqu´aticos Ciˆencias do

Ambi-ente e Ecologia

5 Semestral 130

2.oAno - 3.o Semestre

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO2082L

Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista II Artes e T´ecnicas

da Paisagem

9 Semestral 234

PAO2083L

Interpreta¸c˜ao da Paisagem I Artes e T´ecnicas

da Paisagem

12 Semestral 312

PAO2084L

Arte Paisagista e dos Jardins Artes e T´ecnicas

da Paisagem

4 Semestral 104

(2)

2.oAno - 3.o Semestre

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

Optativas

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO12327L

T´ecnicas de Express˜ao e Representa¸c˜ao Digital em Arquitetura Paisagista

Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO12328L

T´ecnicas de Constru¸c˜ao e Gest˜ao de Espa¸cos Verdes Artes e T´ecnicas da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2176L

Arquitectura Paisagista em Portugal Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2177L

Introdu¸c˜ao `a Engenharia Natural Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2175L

T´ecnicas de Constru¸c˜ao com Vegeta¸c˜ao Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

Optativa livre Est´agio I

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO2086L

Est´agio I (AP) Artes e T´ecnicas

da Paisagem

5 Semestral 130

2.oAno - 4.o Semestre

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO2085L

Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista III Artes e T´ecnicas

da Paisagem

14 Semestral 364

PAO2087L

Interpreta¸c˜ao da Paisagem II Artes e T´ecnicas

da Paisagem

11 Semestral 286

Est´agio I

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO2086L

Est´agio I (AP) Artes e T´ecnicas

da Paisagem

5 Semestral 130

Optativas

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO12327L

T´ecnicas de Express˜ao e Representa¸c˜ao Digital em Arquitetura Paisagista

Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO12328L

T´ecnicas de Constru¸c˜ao e Gest˜ao de Espa¸cos Verdes Artes e T´ecnicas da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2176L

Arquitectura Paisagista em Portugal Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2177L

Introdu¸c˜ao `a Engenharia Natural Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2175L

T´ecnicas de Constru¸c˜ao com Vegeta¸c˜ao Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

Optativa livre

3.oAno - 5.o Semestre

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO2089L

Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista IV Artes e T´ecnicas

da Paisagem

12.5 Semestral 325

PAO2091L

Caracteriza¸c˜ao e Avalia¸c˜ao da Paisagem I Artes e T´ecnicas

da Paisagem

12.5 Semestral 325

(3)

3.oAno - 5.o Semestre

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

Est´agio II

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO2088L

Est´agio II (AP) Artes e T´ecnicas

da Paisagem

5 Semestral 130

Optativas

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO12327L

T´ecnicas de Express˜ao e Representa¸c˜ao Digital em Arquitetura Paisagista

Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO12328L

T´ecnicas de Constru¸c˜ao e Gest˜ao de Espa¸cos Verdes Artes e T´ecnicas da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2176L

Arquitectura Paisagista em Portugal Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2177L

Introdu¸c˜ao `a Engenharia Natural Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2175L

T´ecnicas de Constru¸c˜ao com Vegeta¸c˜ao Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

Optativa livre

3.oAno - 6.o Semestre

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO2090L

Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista V Artes e T´ecnicas

da Paisagem

10 Semestral 260

PAO2092L

Caracteriza¸c˜ao e Avalia¸c˜ao da Paisagem II Artes e T´ecnicas

da Paisagem

12.5 Semestral 325

SOC2093L

Elementos de Sociologia Sociologia 2.5 Semestral 65

Est´agio II

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO2088L

Est´agio II (AP) Artes e T´ecnicas

da Paisagem

5 Semestral 130

Optativas

C´odigo Nome Area Cientifica´ ECTS Dura¸c˜ao Horas

PAO12327L

T´ecnicas de Express˜ao e Representa¸c˜ao Digital em Arquitetura Paisagista

Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO12328L

T´ecnicas de Constru¸c˜ao e Gest˜ao de Espa¸cos Verdes Artes e T´ecnicas da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2176L

Arquitectura Paisagista em Portugal Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2177L

Introdu¸c˜ao `a Engenharia Natural Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

PAO2175L

T´ecnicas de Constru¸c˜ao com Vegeta¸c˜ao Artes e T´ecnicas

da Paisagem

2.5 Semestral 65

Optativa livre

(4)

Condi¸c˜oes para obten¸c˜ao do Grau:

Para obten¸c˜ao do grau de licenciado em Arquitetura Paisagista, ´e necess´ario obter aprova¸c˜ao a 170 ECTS em unidades curriculares obrigat´orias e 10 ECTS em unidades curriculares optativas, distribu´ıdas da seguinte forma:

1o Ano 1o Semestre:

6 UC Obrigat´orias num total de 30 ECTS 2o Semestre

6 UC Obrigat´orias num total de 30 ECTS

2o Ano 3o Semestre

3 UC Obrigat´orias num total de 25 ECTS

Est´agio I ou UC optativa a escolher do ”Quadro das UC´s optativas por ´area cient´ıficanum”total de 5 ECTS 4o Semestre

2 UC Obrigat´orias num total de 25 ECTS

Est´agio I no caso de n˜ao ter optado por o realizar no 3o semestre ou UC optativa a escolher do ”Quadro das UC´s optativas por ´area cient´ıficanum”num total de 5 ECTS

3o Ano 5o Semestre

2 UC Obrigat´orias num total de 25 ECTS

Est´agio II ou UC optativa a escolher do ”Quadro das UC´s optativas por ´area cient´ıficanum”num total de 5 ECTS 6o Semestre

3 UC Obrigat´orias num total de 25 ECTS

Est´agio II no caso de n˜ao ter optado por o realizar no 5o semestre ou UC optativa a escolher do ”Quadro das UC´s optativas por ´area cient´ıficanum”num total de 5 ECTS

Quadro das UC Optativas por ´area cient´ıfica:

´ Areas cient´ıficas

Sigla

Cr´editos

Artes e T´ecnicas da Paisagem (optativas do plano do curso)

ATP

2,5

Ciˆencias Sociais e Humanas (optativas livres - UC´s de outros cursos nesta ´Area Cient´ıfica)

ANT,ARQ.ARQUE,CJ,ECO,HART,HIS,PC,PSI,SOC

2,5

T´ecnico Cient´ıfico (optativas livres - UC´s de outros cursos nesta ´Area Cient´ıfica)

AGR,CAE,ER,ERH,GEO, CBIO, GEOC

2,5

Est´etica (optativas livres - UC´s de outros cursos nesta ´Area Cient´ıfica)

AV,FIL

2,5

TOTAL

10

(5)

Conte´

udos Program´

aticos

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Fundamentos de Arquitectura Paisagista (PAO2073L) -Arquitectura Paisagista enquanto arte e ciˆencia..

- Do desenho do jardim ao desenho da paisagem.

- O objecto de estudo da Arquitectura Paisagista: a paisagem. -O conceito de paisagem.

-A paisagem enquanto processo, sistema e estrutura.

-Estrutura biof´ısica: sistemas morfol´ogicos ecol´ogicos e culturais da paisagem.

- Estrutura visual da paisagem: components est´eticos componentes po´eticos (subjectivos).

-Filosofia e conceitos globais de interven¸c˜ao na paisagem: Car´acter do lugar, Continum naturale, Paisagem Global.

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Fundamentos de Ecologia (PAO2074L)

Ecologia: Defini¸c˜oes e conceitos; rela¸c˜oes com as ciˆencias da Natureza e do Homem; relevˆancia para a interven¸c˜ao profissional na ´area do Ambiente. - Estrutura e funcionamento dos ecossistemas. Circula¸c˜ao de mat´eria e fluxo de energia – modelo de Kormondy. - Ciclos biogeoqu´ımicos: Ciclos globais e ciclos locais; problemas da interven¸c˜ao humana. - Princ´ıpios relativos aos factores limitantes. Aplica¸c˜ao aos produtores e aos decompositores - implica¸c˜oes no processamento da mat´eria detr´ıtica. Implica¸c˜oes na distribui¸c˜ao dos organismos e no sucesso das introdu¸c˜oes de esp´ecies. Os factores limitantes na interpreta¸c˜ao do mosaico paisag´ıstico - Produ¸c˜ao e estrutura tr´ofica: factores da produ¸c˜ao e distribui¸c˜ao mundial. Produ¸c˜ao secund´aria. Cadeias tr´oficas. Eficiˆencias ecol´ogicas. Rela¸c˜ao dimens˜ao dos organismos - metabolismo e implica¸c˜oes nas taxas de consumo e no funcionamento geral do sistema. - Popula¸c˜oes: Caracter´ısticas: Densidade, Natalidade, Mortalidade, Emigra¸c˜ao e Imigra¸c˜ao, Raz˜ao de sexos, Curvas de sobrevivˆencia, Taxa de incremento populacional. Crescimento exponencial e log´ıstico. Estrat´egia de selec¸c˜ao r e K. An´alise da estrutura de pirˆamides et´arias. Breves elementos de demografia e ecologia humana. Interac¸c˜ao predador - presa: modelos. Interac¸c˜ao competitiva, nicho ecol´ogico e competi¸c˜ao, Princ´ıpio da exclus˜ao competitiva e implica¸c˜oes na organiza¸c˜ao das comunidades. Factores e Modelos de regula¸c˜ao populacional. - Comunidade: Estrutura da comunidade. Factores de diversidade espec´ıfica. - Diversidade espec´ıfica na avalia¸c˜ao das press˜oes antropog´enicas e da qualidade ambiental. Teoria Biogeogr´afica das Ilhas – implica¸c˜oes nas redes de espa¸cos verdes, e ´areas classificadas. Estrutura da comunidade e estabilidade. Homeostasia e resiliˆencia. - Sucess˜ao. Evolu¸c˜ao dos ecossistemas. Fases pioneiras, estados serais e climax. Teorias do climax. A evolu¸c˜ao dos ecossistemas e a estrutura da paisagem. Sucess˜ao terrestre – sucess˜ao prim´aria e secund´aria. Sucess˜ao aqu´atica e eutrofiza¸c˜ao (natural e cultural). Interven¸c˜ao humana para contrariar o envelhecimento de alguns ecossistemas.

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Desenho I (PAO2075L) - Introdu¸c˜ao ao Desenho

- Os materiais e as t´ecnicas do Desenho - Representar pelo Desenho

- Realiza¸c˜ao de exerc´ıcios de desenho de observa¸c˜ao e percep¸c˜ao.

- Explora¸c˜ao de diferentes t´ecnicas de representa¸c˜ao. Desenvolvimento da capacidade de s´ıntese. - Desenhar formas orgˆanicas, objectos do quotidiano, e partes do corpo humano como modelo - Desenhar espa¸cos interiores e exteriores

- Olhar e analisar: os desenhos de outros autores.

- An´alise cr´ıtica e interpreta¸c˜ao dos aspectos t´ecnicos e de representa¸c˜ao visual.

- O Di´ario Gr´afico enquanto exerc´ıcio di´ario de Desenho: Os alunos dever˜ao manter ao longo do ano lectivo um caderno ou livro que os acompanha, e no qual registam esbo¸cos, esquemas, apontamentos. Este caderno pretende que o aluno desenvolva e estimule o exerc´ıcio di´ario do registo gr´afico, do desenho, e da transposi¸c˜ao de ideias. ´E obrigat´orio trazer o di´ario para todas as aulas.

(6)

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Geometria e Desenho Arquitect´onico (ARQ2076L) M´etodo de Monge (Dupla projec¸c˜ao ortogonal)

1.Teoria das sombras no M´etodo de Monge – Ponto, recta, figuras planas, s´olidos 2.Sombra projectada por figuras geom´etricas em planos frontais

3.Aplica¸c˜oes pr´aticas

M´etodo Europeu e Americano (Projec¸c˜oes ortogonais m´ultiplas) 1.M´etodo Europeu e Americano

2.Orienta¸c˜ao do objecto 3.Escolha das vistas

4.Tipos de linhas e suas precedˆencias

5.Cortes e sec¸c˜oes (Execu¸c˜ao, tipos e referencia¸c˜ao) 6.Escalas

7.Cotagem

8.Aplica¸c˜oes pr´aticas

M´etodo de Monge (Dupla projec¸c˜ao ortogonal)

1.Teoria das sombras no M´etodo de Monge – Ponto, recta, figuras planas, s´olidos 2.Sombra projectada por figuras geom´etricas em planos frontais

3.Aplica¸c˜oes pr´aticas

M´etodo Europeu e Americano (Projec¸c˜oes ortogonais m´ultiplas) 1.M´etodo Europeu e Americano

2.Orienta¸c˜ao do objecto 3.Escolha das vistas

4.Tipos de linhas e suas precedˆencias

5.Cortes e sec¸c˜oes (Execu¸c˜ao, tipos e referencia¸c˜ao) 6.Escalas

7.Cotagem

8.Aplica¸c˜oes pr´aticas Perspectiva C´onica Linear 1.Fundamentos do sistema

2.Sistema de planos, ponto de observa¸c˜ao e ˆangulo visual 3.Representa¸c˜ao de figuras geom´etricas elementares 4.M´etodos de tra¸cado

5.Sombras – Algumas generalidades 6.Aplica¸c˜oes pr´aticas

Breve representa¸c˜ao de desenho arquitect´onico 1.Plantas

2.Cortes 3.Al¸cados

4.Aplica¸c˜oes pr´aticas

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Geografia F´ısica I (GEO12324L)

A ilumina¸c˜ao da esfera terrestre: varia¸c˜ao diurna e anual da altura do Sol; varia¸c˜ao dos ritmos de

ilumina¸c˜ao da Terra com a latitude. O sistema clim´atico. Composi¸c˜ao e estrutura da atmosfera. A radia¸c˜ao solar e a temperatura. Calor e radia¸c˜ao: o balan¸co de energia; os efeitos da topografia e da ocupa¸c˜ao do solo no balan¸co de energia. Factores da distribui¸c˜ao da temperatura `a superf´ıcie. A press˜ao atmosf´erica e os ventos. Tipos de circula¸c˜ao atmosf´erica regional. A ´agua na atmosfera e a precipita¸c˜ao. Rela¸c˜oes entre a press˜ao, temperatura e humidade na atmosfera. Balan¸co h´ıdrico do solo e o escoamento superficial e profundo. A zonalidade clim´atica da Terra: principais regi˜oes clim´aticas; a classifica¸c˜ao clim´atica de K¨oppen. Ocorrˆencia de eventos extremos (temperatura, precipita¸c˜ao, vento e outros hidrometeoros). O “Clima Urbano”. Altera¸c˜oes clim´aticas globais; consequˆencias para ordenamento.

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Topografia (ERU12325L)

As principais linhas program´aticas s˜ao:

A- Revis˜oes (no¸c˜ao de escala; unidades de medida angulares e respectiva transforma¸c˜ao; trigonometria elementar);

B- Introdu¸c˜ao dos conceitos de ge´oide, elips´oide de referˆencia, coordenadas geogr´aficas, sistemas de projec¸c˜ao cartogr´afica, datum geod´esico; rede geod´esica; coordenadas planas rectangulares (c´alculo de distˆancias e de rumos; transporte de coordenadas; transmiss˜ao de rumos); introdu¸c˜ao das no¸c˜oes de altimetria e de planimetria para interpreta¸c˜ao e utiliza¸c˜ao da carta topogr´afica; perfis transversais e longitudinais do terreno; c´alculo de volumes de terra a movimentar em escava¸c˜oes e aterros;

C- Levantamentos topogr´aficos: com n´ıvel ´optico (geom´etrico), com teodolito (trigonom´etrico) e com dGPS.

D-Introdu¸c˜ao ao “Software” do Autocad para Topografia (Autodesk LandDesktop).

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Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista I (PAO2077L)

· Componente formal e atributos formais: elementos b´asicos `a organiza¸c˜ao do espa¸co (ponto, linha, plano e volume) e agentes de varia¸c˜ao (n´umero, posi¸c˜ao, dire¸c˜ao, orienta¸c˜ao, tamanho, forma, intervalo, textura, densidade, cor, tempo, luz, for¸ca visual, in´ercia visual), em complemento com variados conceitos (medida, propor¸c˜ao, escala, geometria, m´odulo, equil´ıbrio, unidade, contraste, tens˜ao, limite, rela¸c˜ao interior/ exterior, rela¸c˜oes visuais, luz atrav´es da manipula¸c˜ao da mat´eria e do espa¸co) e dom´ınios (est´eticos, culturais, ecol´ogicos e ´eticos).{\}newline

· Promover o prazer da explora¸c˜ao pl´astica das formas na metamorfose do espa¸co, dando a descobrir os processos conceptuais, subjetivos e art´ısticos, bem como dar aos alunos m´etodos de pensar, expressar e materializar as suas ideias atrav´es objetos pl´asticos tridimensionais; {\}newline

· O processo projectual – conceitos, caracter´ısticas da atividade projectual, saberes e competˆencias envolvidos, recursos e modelos;{\}newline

· A representa¸c˜ao na arquitetura paisagista: o desenho `a m˜ao livre, a maqueta, o texto e a apresenta¸c˜ao oral e a comunica¸c˜ao em painel;{\}newline

· A constru¸c˜ao do espa¸co em Arquitetura Paisagista;{\}newline

· O projeto de arquitetura paisagista: especificidades na aproxima¸c˜ao `a paisagem, conceitos e valores e perce¸c˜ao e interpreta¸c˜ao da paisagem;{\}newline

· Competˆencias fundamentais ao arquiteto paisagista;{\}newline · Componentes elementares ao projeto de arquitetura paisagista.

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Fitodiversidade Aplicada (BIO2078L) M´odulo I (8 semanas):

A diversidade morfol´ogica das Espermat´ofitas e a interpreta¸c˜ao das adapta¸c˜oes ao meio. As regras nomenclaturais botˆanicas.

As caracter´ısticas e linhas evolutivas das principais categorias taxon´omicas das Espermat´ofitas. Aquisi¸c˜ao de t´ecnicas de manuseamento de material vegetal.

Factores condicionantes da distribui¸c˜ao geogr´afica das plantas.

Esp´ecies invasoras e esp´ecies espontˆaneas com interesse ornamental. Identifica¸c˜ao de esp´ecies vegetais com recurso a chaves dicot´omicas.

M´odulo II (7 semanas):

A estrutura b´asica das plantas superiores;

Os fluxos de ´agua, nutrientes e carbono nas plantas; O desenvolvimento vegetal;

A percep¸c˜ao do meio envolvente;

As adapta¸c˜oes das plantas a situa¸c˜oes de stresse ambiental.

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Geografia F´ısica II (GEO12326L)

Tect´onica de placas, g´enese e distribui¸c˜ao das grandes cadeias orog´enicas. As grandes plan´ıcies e planaltos. Fen´omenos de vulcanismo e s´ısmicos. Falhas geol´ogicas. Relevo e diversidade clim´atica. Correntes oceˆanicas. Ciclo hidrol´ogico. Grandes bacias hidrogr´aficas. Principais rios mundiais. Forma¸c˜ao de estu´arios e deltas. Potencialidades e limita¸c˜oes das grandes unidades f´ısicas. An´alise quantitativa das bacias hidrogr´aficas. Correntes fluviais. Vari´aveis f´ısicas em estudos fluviais. Factores que afectam eros˜ao, transporte e deposi¸c˜ao de sedimento. Processos e formas de relevo fluviais. Dinˆamica litoral. Tipos de costa. Eros˜ao e acumula¸c˜ao litorais. Sistemas de eros˜ao glaciar. Sistemas de eros˜ao e´olica. Varia¸c˜oes do n´ıvel do mar.

Coordenadas geogr´aficas e cartogr´aficas. An´alise de mapas topogr´aficos. Perfis topogr´aficos. An´alise morfom´etrica de bacias hidrogr´aficas. Reconhecimento de formas elementares do relevo. Leitura da carta geol´ogica e elabora¸c˜ao de um corte.

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Desenho II (PAO2079L)

Desenho II na licenciatura em arquitectura paisagista pretende que a/o aluna/o se desenvolva num dom´ınio mais art´ıstico e que compreenda o Desenho como ferramenta de comunica¸c˜ao visual.

Os conte´udos realizam-se atrav´es da promo¸c˜ao do prazer da explora¸c˜ao da observa¸c˜ao e da representa¸c˜ao das formas, do espa¸co, e da paisagem dando a descobrir os processos conceptuais, subjectivos e art´ısticos do Desenho. Assim como atrav´es explora¸c˜ao de m´etodos mais adequados aos alunos pensarem, expressarem e materializarem visualmente as suas ideias.

. Observa¸c˜ao

Exerc´ıcios de Observa¸c˜ao, utilizando v´arios m´etodos j´a introduzidos no Desenho I, na sala de aula. . An´alise da Paisagem Urbana

An´alise visual e espacial da Pra¸ca do Giraldo. . A perspectiva de um espa¸co

Estudo de perspectiva na Pra¸ca do Sert´orio.

. Representar as trˆes dimens˜oes: as tramas, as texturas e o claro-escuro.

. Representar figura humana para o Projecto de Arquitectura Paisagista: Observar, fotografar, desenhar. . Representar a vegeta¸c˜ao.

. Desenho e paisagem

Exerc´ıcios de observa¸c˜ao e desenho: local a definir. . Um percurso na Cidade

Este exerc´ıcio tem como objectivo uma reflex˜ao sobre o registo da rela¸c˜ao espa¸co-tempo atrav´es da representa¸c˜ao gr´afica. . O Di´ario Gr´afico enquanto exerc´ıcio di´ario de Desenho

Os alunos dever˜ao manter ao longo do semestre um caderno ou livro que os acompanha, e no qual registam esbo¸cos, esquemas, apontamentos. Este caderno pretende que o aluno desenvolva e estimule o exerc´ıcio di´ario do registo gr´afico, do desenho, e da transposi¸c˜ao de ideias. ´E obrigat´orio trazer o di´ario para todas as aulas.

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Hist´oria da Arte (HIS2080L)

1. Comunica¸c˜ao visual e linguagem pict´orica 1.1. Como ler diferentes tipos de imagens. 2. Dialogar com uma obra de Arte:

2.1.1. A identifica¸c˜ao do objecto art´ıstico: a obra, os t´ıtulos, a oficina, a assinatura e os autores: o quˆe ´e, por quem, onde, quando, porquˆe, para quem, como.

2.1.2. Principais G´eneros e tem´aticas: narrativo (hist´orico, religioso, mitol´ogico, paisagem e de quotidiano), e de imita¸c˜ao (figura humana e retrato); o n˜ao figurativo e o abstraccionismo.

2.1.3. A unidade da obra, baseada na harmonia da sua Composi¸c˜ao: onde est´a o centro do quadro? Qual a sua estrutura, as diferentes partes do quadro e como se organizam/integram os seus elementos? Que elementos podem fazer de agregadores? 2.1.4. A perspectiva como constru¸c˜ao simb´olica de ilus˜ao espacial: linear, a´erea, trompe l‘oeil , de distor¸c˜ao, e de ruptura. 2.1.5. O Desenho na obra: idealiza¸c˜ao, debuxo e composi¸c˜ao. O Ver como sin´onimo de realidade verdadeira. A figura¸c˜ao e o desenho objectivado , “imita¸c˜ao do real”. A no¸c˜ao de beleza natural e de beleza pict´orica: diferentes formas de express˜ao. O que desperta em n´os a emo¸c˜ao, e desenvolve a sensibilidade est´etica? O feio.

2.1.6. A Plasticidade pict´orica: como sentimos as formas e os volumes no espa¸co? A importˆancia do tra¸co, da cor, do tom e do claro/escuro, da luz, das sombras e do brilho.

2.1.7.A Cor como ruptura a partir do s´eculo XIX.

2.1.8. A Fotografia no s´eculo XIX: o novo, atrav´es do olhar mecˆanico.

2.2. Materiais, suportes e t´ecnicas: fresco, tempera, ´oleo, aguarela, colagem, acr´ılico, aguada, etc. 2.3. Estilo: o que caracteriza o estilo de uma obra, de um autor ou de uma ´epoca?

2.4. Os actuais guardi˜oes da obra de Arte: Museus, Galerias e espa¸cos patrimoniais. A importˆancia do Olhar Directo. 3. Principais Etapas da Hist´oria de Arte Ocidental: Arquitectura, Pintura, Escultura:

· 400AC-400DC Antiguidade (Cl´assico e proto-crist˜ao)

· 400-1400 Medieval (Arte mu¸culmana e Bizantina, Romˆanica e G´otico)

· 1400-1600 Renascentista (Escola flamenga tardia, Escolas italianas e Maneirismo) · 1600.1750 Barroco e Classicismo

· 1750-1900 Modernidade (Neoclassicismo, Romantismo, Realismo e Impressionismo)

· 1900-1970 Revivalismos e Arte Moderna (Expressionismo, Abstraccionismo, Surrealismo, Figurativismo Geom´etrico, Expressionismo Abstracto)

· 1970- P´os-Moderno.

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Ecossistemas Terrestres e Aqu´aticos (PAO2081L)

Introdução: Ecossistemas Aquáticos vs. Ecossistemas Terrestres. Estratégias e tipos de produtores primários. Factores limitantes da produção primária.{\}newline

Ecossistemas Terrestres: Ecossistemas terrestres e humanização do espaço – análise retrospectiva: grandes impactes do homem na biosfera. Adaptação das espécies ao ambiente ter-restre mediterrânico e idiossincrasias das espécies ibéricas: exemplos de endemismos ao nível específico e subespecífico. Valores positivos e negativos associados às diferentes espécies da flora e da fauna em ecossistemas terrestres. Fluxo de energia e reciclagem da matéria nos ecossistemas terrestres. Avaliação da diversidade em comunidades terrestres ibéricas ao nível intra específico, alfa, beta e gama, relativamente ao subsistema solo, ao subsistema vegetação e do subsistema animal. Distri-buição e caracterização geral dos principais tipos de ecossistemas designadamente: tundra, floresta de coníferas do norte, floresta temperada caducifólia, pradaria temperada, pradaria tropical, mediterrânico, deserto, floresta tropical húmida, floresta tropical de espinhosas e savana, floresta tropical caducifólia e mon-tanhas. Ecossistemas Aquáticos: Sistemas Lênticos. Factores morfométricos e edáficos da produção primária. Estratificação térmica. Implicações das es-tratificações térmicas consoante o estado trófico. Eutrofização - critérios de avaliação. Sucessão anual fitoplanctónica. Cianobactérias, cianotoxinas. Sistemas Lóticos. Relação rio - bacia. Os três eixos na leitura ecológica dos cursos. Hete-rogeneidade espacio-temporal; cursos de montanha e de planície; erosão e deposição. Tipos de macrofauna bêntica e nichos tróficos. Zonação. Importância das cheias para o sistema ripário e curso. Cursos temporários. Estuários. Interacção águas oceânicas - águas continentais. Factores favoráveis à produtividade primária. Flocu-lação e “armadilha de nutrientes”. Nurseries e produtividade oceânica. Lagoas Costeiras. Tipos de lagoas segundo o regime de ligação ao mar. As lagoas como meios de retenção. Acumulação de matéria orgânica detrítica e os riscos de distrofia - mortalidade estival. Estratificações halinas e deplecção de oxigénio hipolimnético. O Oceano. Zonação. Produtividade marinha, afloramentos costeiros. Processos litorais: deriva litoral, erosão e deposição. Gestão das zonas litorais.

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Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista II (PAO2082L)

O processo, os materiais e as t´ecnicas associadas ao projeto de arquitetura paisagista. Trabalho de S´ıntese

· Tema espa¸co aberto urbano;

· Consolida¸c˜ao da metodologia utilizada em TPAPI: fases (pesquisa, an´alise e proposta), ferramentas (desenho livre e t´ecnico `a m˜ao, di´ario de projeto, maquetas, apresenta¸c˜ao em painel e oral), integra¸c˜ao de dimens˜oes (ecol´ogicas, culturais e est´eticas); · Rela¸c˜oes entre organiza¸c˜ao funcional, defini¸c˜ao f´ısica e estrutura (natural e cultural).

M´odulo fundamentos de geografia urbana

Conceito de cidade. Origem e evolu¸c˜ao hist´orica das cidades. Localiza¸c˜ao, morfologia e estrutura urbanas. Fun¸c˜oes urbanas e dos espa¸cos urbanos. Problemas e desafios para as cidades.

M´odulo materiais e t´ecnicas de constru¸c˜ao em arquitetura paisagista

Abordagem espec´ıfica aos aspectos relativos `a fase de projeto de execu¸c˜ao (objectivos, metodologia, organiza¸c˜ao). Tem´aticas: modela¸c˜ao de terreno, pavimentos, levantamentos e implanta¸c˜oes.

M´odulo usos da vegeta¸c˜ao em espa¸co urbano

A fun¸c˜ao da vegeta¸c˜ao no espa¸co urbano. Manipula¸c˜ao do material vegetal na constru¸c˜ao e composi¸c˜ao. Planta¸c˜oes (´arvores, arbustos e herb´aceas). Transplanta¸c˜ao. Identifica¸c˜ao de esp´ecies e caracter´ısticas mais relevantes.

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Interpreta¸c˜ao da Paisagem I (PAO2083L)

Interpreta¸c˜ao de uma paisagem `a escala local - Interpreta¸c˜ao biof´ısica, cultural e s´ocio-econ´omica; a paisagem como ecossistema; o meio natural e o espa¸co rural como agro-ecossistema; elementos de composi¸c˜ao das paisagens rurais; componentes naturais, visuais e estruturais da paisagem; o conceito de mosaico; transforma¸c˜ao das paisagens e fragmenta¸c˜ao; evolu¸c˜ao das paisagens – mem´oria, desafios e perspectivas. Paisagem tradicional e a trilogia agr´aria cl´assica – ager, saltus e silva. Paisagens atlˆanticas e paisagens mediterrˆanicas. Forma¸c˜ao das paisagens rurais do norte e do sul de Portugal. Interpreta¸c˜ao objectiva e sensorial/emotiva da paisagem e aprofundamento da linguagem gr´afica para a sua representa¸c˜ao. M´odulo I. An´alise Fisiogr´afica – formas naturais do terreno; hipsometria; fisiografia (festos e talvegues); pontos dominantes da paisagem; declives; orienta¸c˜oes do terreno e s´ıntese fisiogr´afica.M´odulo II. Uso da Vegeta¸c˜ao em espa¸cos rurais - fun¸c˜ao da vegeta¸c˜ao no espa¸co rural e defini¸c˜ao de v´arias tipologias. Selec¸c˜ao das esp´ecies em fun¸c˜ao das condi¸c˜oes edafo-clim´aticas. Distribui¸c˜ao das principais esp´ecies pertencentes ao g´enero Quercus em Portugal. Esp´ecies aut´octones caracter´ısticas dos sistemas secos e h´umidos.M´odulo III. Ecologia da Paisagem - Teoria ecol´ogica e paisagem. Paisagem e ecologia da paisagem. Elementos e caracter´ısticas fundamentais da paisagem. M´etodos de abordagem da heterogeneidade da paisagem. O conflito Homem - Natureza numa perspectiva hist´orico - ecol´ogica, no que se refere ao desenvolvimento do ecossistema e afecta¸c˜oes ambientais e paisag´ısticas. Interven¸c˜ao humana no territ´orio, paisagem cultural e valores ecol´ogicos da paisagem. Premissas para uma abordagem hol´ıstica em ecologia da paisagem.M´odulo IV. Recurso Solo - fun¸c˜oes e enquadramento no espa¸co e no tempo; Perfil, horizontes e materiais do solo. Constituintes do solo. Propriedades qu´ımicas e influˆencia nos ciclos de nutrientes. Propriedades f´ısicas. Introdu¸c˜ao `a classifica¸c˜oes de solos. Cartas de solos dispon´ıveis no pa´ıs

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Arte Paisagista e dos Jardins (PAO2084L)

NATUREZA – PAISAGEM - JARDIM - O Belo Natural - A IDEIA

- O Mito: As Paisagens M´ıticas: O Jardim do ´Eden, Os Campos El´ısios, As Ilhas Afortunadas, as Paisagens Ideais, o Locus Amoenus.

– O Sentimento: A emo¸c˜ao Est´etica e Espiritual perante a paisagem - A REALIDADE

- A Concretiza¸c˜ao do Mito e do Sentimento: A Arte de “Jardinar” e a Arte dos Jardins - A Ideia do Jardim e o conceito de Terza Natura

- O Jardim enquanto Representa¸c˜ao - A FUNC¸ ˜AO

- Do Territ´orio `a Paisagem: As paisagens produtivas; As paisagens de protec¸c˜ao; As paisagens simb´olicas – a ludicidade, o sagrado.

- A FORMA

- A Forma Matricial: - Os elementos construtivos e compositivos (bi´oticos e abi´oticos). - As Muta¸c˜oes da Forma:

Determinantes Biof´ısicas:

- Os Jardins do Mediterrˆaneo (Mesopotˆamia, Egipto, M´edio Oriente, Europa Mediterrˆanica e Portugal) - Os Jardins do Centro e do Norte da Europa (Fran¸ca, Inglaterra e Pa´ıses Baixos).

Determinantes Hist´oricas e Culturais:

- O Jardim da Antiguidade Cl´assica e a Heran¸ca Islˆamica. O jardim medieval - -O Triunfo do Rigor: O Classicismo Francˆes;

-- A Sublima¸c˜ao da Emo¸c˜ao: O jardim Paisagista; O Jardim do Extremo Oriente; - Do Ecletismo Ao Modernismo;

- O Novo ´Eden: O Jardim Contemporˆaneo.

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T´ecnicas de Express˜ao e Representa¸c˜ao Digital em A... (PAO12327L)

Introdu¸c˜ao ao desenvolvimento das primeiras competˆencias para o uso de programas como Photoshop, Illustrator e Autocad.

Ensaios com as ferramentas digitais nos diferentes momentos do processo criativo: - desenvolvimento de ideias (esqui¸cos) perspetivas de estudo;

- contributo na produ¸c˜ao de desenho t´ecnico;

- modela¸c˜ao tridimensional, renderiza¸c˜ao, manipula¸c˜ao de imagens e produ¸c˜ao de perspetivas finais; - impress˜ao e/ou visualiza¸c˜ao.

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T´ecnicas de Constru¸c˜ao e Gest˜ao de Espa¸cos Verdes (PAO12328L) - T´ecnicas de instala¸c˜ao/planta¸c˜ao dos diferentes tipos de plantas - T´ecnicas de transplanta¸c˜ao

- Selec¸c˜ao dos exemplares de acordo com a especificidade das pe¸cas t´ecnicas (plano de planta¸c˜ao e caderno de encargos)

- Opera¸c˜oes de manuten¸c˜ao de acordo com a especificidade das ´areas a intervencionar - Avaliar a estabilidade dos exemplares arb´oreos-t´ecnicas de diagn´ostico

- Determinar o valor patrimonial das esp´ecies arb´oreas-Norma de Granada - Planos de gest˜ao aplicados a estudos de caso

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Arquitectura Paisagista em Portugal (PAO2176L)

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Introdu¸c˜ao `a Engenharia Natural (PAO2177L) 1 – Conceito de Engenharia Natural 2 – Dom´ınios de Aplica¸c˜ao

3 – Fun¸c˜oes e efeitos

4 – Caracter´ısticas positivas e negativas 5 – A vegeta¸c˜ao em Engenharia Natural Fun¸c˜oes t´ecnicas, biol´ogicas, ecol´ogicas, est´eticas 6 – ´Areas e tipologias de interven¸c˜ao

Cobertura, estabiliza¸c˜ao, activa¸c˜ao biol´ogica, drenagem 7 – T´ecnicas de Estabelecimento da vegeta¸c˜ao 8 – Sistemas Construtivos

Meio h´ıdrico, meio terrestre, sistemas costeiros, recupera¸c˜ao ecol´ogica 9 – A pr´atica construtiva e de gest˜ao

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T´ecnicas de Constru¸c˜ao com Vegeta¸c˜ao (PAO2175L)

Aplica¸c˜ao dos conceitos te´oricos a casos pr´aticos: Planta¸c˜ao de ´arvores, arbustos, herb´aceas e relvados. Propaga¸c˜ao de plantas por sementeira, estacaria e divis˜ao de toi¸ca.

Opera¸c˜oes de manuten¸c˜ao de acordo com a especificidade das ´areas a intervencionar: Monda, sacha, retancha, poda de manuten¸c˜ao, limpeza de elementos de ´agua; limpeza de pavimentos, substitui¸c˜ao de tutores; corte de sebes; corte de relvado, aduba¸c˜ao e arejamento de relvados.

Elimina¸c˜ao de esp´ecies invasoras

Planos de gest˜ao aplicados a estudos de caso

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Est´agio I (AP) (PAO2086L)

Est´agio com um m´ınimo de trˆes semanas (130 h)em entidades p´ublicas ou empresas que desenvolvam actividades no ˆambito da arquitectura paisagista e que assegurem uma orienta¸c˜ao interessante para a forma¸c˜ao dos alunos. Os temas do est´agio podem ser muito variados, dependendo da natureza da entidade em que ele se desenvolva, mas sempre com uma rela¸c˜ao muito directa com a pr´atica da arquitectura paisagista, nomeadamente empresas de estudos e projectos, institui¸c˜oes da administra¸c˜ao central ou municipal, empresas de constru¸c˜ao e/ou manuten¸c˜ao de parques e jardins ou centros de investiga¸c˜ao. Para al´em das actividades desenvolvidas no est´agio, o aluno ter´a que elaborar um relat´orio que deve ultrapassar o simples relato, para incluir uma reflex˜ao pessoal acerca da sua experiˆencia.

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Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista III (PAO2085L)

Projecto em espa¸co aberto p´ublico urbano. Desenvolvimento de exerc´ıcios pr´aticos, diferentes tipologias de espa¸co urbano, que procuram aplicar os conhecimentos adquiridos e aproximar os alunos de casos concretos. O desenho narrativo de espa¸cos e ambientes. O processo de an´alise e recolha de elementos. A representa¸c˜ao do objecto arquitect´onico na sua rela¸c˜ao com a envolvente. O espa¸co urbano: exerc´ıcios de representa¸c˜ao sequencial ao longo de percursos urbanos A percep¸c˜ao do espa¸co urbano e os sentidos. Estudo da cidade – aproxima¸c˜ao ao espa¸co urbano: silhueta e paisagem, a periferia, a estrutura, a articula¸c˜ao, a cidade total. A representa¸c˜ao gr´afica aplicada ao projecto: elementos vegetais, elementos constru´ıdos e espa¸cos. A repercuss˜ao de aspectos materiais e das t´ecnicas construtivas na elabora¸c˜ao do projecto, tanto na vertente de concep¸c˜ao geral, como na resolu¸c˜ao t´ecnica ao n´ıvel do projecto de execu¸c˜ao (Prof Concei¸c˜ao Freire, Prof Paula Sim˜oes e Prof. Susana Mendes Silva).

M´odulo I - O espa¸co aberto e da sua importˆancia no desenho da cidade ao longo do seu processo de constru¸c˜ao, interven¸c˜ao do arquitecto paisagista no espa¸co urbano. Morfologia urbana. O espa¸co aberto no desenho urbano (Prof Rute Sousa Matos). M´odulo II – Os sistemas construtivos em arquitectura paisagista: alvenarias, bet˜oes, elementos em madeira, elementos met´alicos, revestimentos e acabamentos. A sua concretiza¸c˜ao em estruturas ou elementos constru´ıdos que fazem parte do vocabul´ario de uma interven¸c˜ao em espa¸co exterior – os muros, as escadas, rampas, guardas, estruturas de ensombramento, elementos de ´agua. A componente hidr´aulica dos elementos de ´agua. Projecto de execu¸c˜ao, metodologia, aspectos formais, t´ecnicas e normas de apresenta¸c˜ao de elementos desenhados e escritos. (Prof. Paula Maria Sim˜oes).

M´odulo III - Instala¸c˜ao de relvados por sementeira e tapetes de relva. A poda de ´arvores ornamentais. Principais opera¸c˜oes de manuten¸c˜ao. Recupera¸c˜ao de ´areas degradadas. Identifica¸c˜ao das v´arias esp´ecies, referindo as caracter´ısticas consideradas mais relevantes (volumetria, forma, textura, cor da flor, ´epoca de flora¸c˜ao e/ou frutifica¸c˜ao, tolerˆancia e/ou limita¸c˜oes a determinados factores edafo-clim´aticos. (Prof. Concei¸c˜ao Castro).

EXERC´ICIO 1 | Espa¸cos abertos da Associa¸c˜ao de Reabilita¸c˜ao, Apoio e Solidariedade Social (ARASS), Bairro dos Canaviais, ´Evora LUGAR DE INTERVENC¸ ˜AO

A ARASS - Associa¸c˜ao de Reabilita¸c˜ao Apoio e Solidariedade Social – fundada em 1990 tem como prop´osito dar resposta a uma popula¸c˜ao portadora de deficiˆencia profunda.

O espa¸co de interven¸c˜ao compreende os espa¸cos abertos exteriores associados ao conjunto edificado:

1. Lar Residencial, onde se localizam os dormit´orios, as ´areas sociais, as ´areas de servi¸cos, ´areas da dire¸c˜ao da asso-cia¸c˜ao e salas terapˆeuticas/ocupacionais (oficina, atelier e gin´asio);

2. Centro de Atividades Ocupacionais; 3. Piscina terapˆeutica.

Atualmente frequentam o Centro de Atividades Ocupacionais 29 utentes, 23 dos quais ocupam vagas no Lar Residencial, e 6 frequentam apenas o Centro de Atividades Ocupacionais. Mais de metade dos utentes sofrem de deficiˆencia profunda, s´o cinco tem deficiˆencia ligeira e outros tantos possuem deficiˆencia m´edia. O funcionamento da associa¸c˜ao ´e assegurado por 30 funcion´arios e dirigentes da ARASS, o que se traduz um r´acio >1 na rela¸c˜ao funcion´ario/utente, deixando clara a enorme dependˆencia e necessidade de acompanhamento permanente dos utentes.

PROGRAMA (diretrizes definidas pelo cliente)

- Cria¸c˜ao de um jardim terapˆeutico que promova o estimulo dos sentidos (com explora¸c˜ao de diversas mat´erias e formas – o tato, atrav´es das texturas das plantas e dos materiais; a audi¸c˜ao, atrav´es da sonoridade da ´agua e de revestimentos com materiais desagregados; a vis˜ao, explorando as carater´ısticas crom´aticas da(s) cor(es) bem como o seu potencial terapˆeutico. atrav´es de cores exuberantes e contrastes; o olfato, atrav´es dos aromas das esp´ecies vegetais);

- Utiliza¸c˜ao de plantas com carater´ısticas arom´aticas e medicinais; - Inclus˜ao de uma horta;

- Um estendal;

- Um telheiro para estacionamento de 2 a 3 viaturas. Condicionantes

- Exigˆencia de acessibilidade e mobilidade para todos;

- Manuten¸c˜ao do controle de seguran¸ca do espa¸co (acessos pelos port˜oes de entrada e separa¸c˜ao entres o espa¸co do p´atio e o restante logradouro);

- Manuten¸c˜ao do po¸co.

METODOLOGIA DE TRABALHO

A desenvolver em grupos de dois alunos (um aluno de TPAP I e outro de TPAP III).

PRIMEIRA FASE – an´alise

- Visita ao local e trabalho de percep¸c˜ao e compreens˜ao do espa¸co atrav´es do desenho;

- Constru¸c˜ao da maquete de trabalho `a escala 1:100 garantindo a leitura das rela¸c˜oes f´ısicas que a ´area de inter-ven¸c˜ao estabelece com o contexto/conjunto edificado que a define;

SEGUNDA FASE - proposta

Requisitos gerais `a realiza¸c˜ao da an´alise:

- Considerar as rela¸c˜oes formais e funcionais e fun¸c˜oes que a ´area de interven¸c˜ao estabelece / e outras que even-tualmente poder´a vir a estabelecer com o conjunto edificado.

- Definir a tipologia do espa¸co e delinear uma estrat´egia conceptual. Requisitos gerais `a realiza¸c˜ao da proposta:

- Responder ao programa delineado pelo cliente;

- Ensaiar na maqueta a forma como esse programa se implanta no lugar e o transforma;

- Elaborar um projeto que evidencie um todo estruturado e coerente. Elementos a entregar (painel e maqueta de trabalho):

- Painel/pain´eis onde se inclua o plano geral (escala 1:100), esquemas, cortes e desenhos e os registos escritos, necess´arios `a compreens˜ao da solu¸c˜ao de projeto;

- Maqueta geral final `a escala 1:100.

Apresenta¸c˜ao perante o cliente e os docentes da disciplina

REGISTOS DESENHADOS, ESCRITOS E CONSTRU´IDOS

REGISTOS DESENHADOS: desde escalas mais abrangentes a escalas de maior detalhe (1:200 e 1:100). REGISTOS ESCRITOS: a an´alise do espa¸co, a estrat´egia conceptual e os sistemas de organiza¸c˜ao do espa¸co. REGISTOS CONSTRU´IDOS: maquete ( 1:100).

CALENDARIZAC¸ ˜AO

(primeira semana)

- Primeira aula, dia 10 de fevereiro: lan¸camento do exerc´ıcio, visita ao local e aula de desenho.

- Dia 10 e 11: constru¸c˜ao de maquete, sem a qual n˜ao ser´a poss´ıvel avan¸car na aula do dia 12 de fevereiro; - Aulas de dia 12 de fevereiro: apoio `a fase de an´alise e de constru¸c˜ao da estrat´egia conceptual.

(segunda semana)

- Aulas de dia 15, 16 e 17 de fevereiro: apoio `a fase de proposta - Entrega do painel a 18 de fevereiro, at´e `as 17:00 no secretariado;

- Apresenta¸c˜ao a 19 de fevereiro `as 9 horas na ARASS (painel e maqueta) (*).

*A ordem de apresenta¸c˜ao decorre de um sorteio (a n˜ao comparˆencia do aluno traduz-se na impossibilidade de cumpri-mento deste parˆametro de avalia¸c˜ao).

REGRAS / NORMAS/ PRINC´IPIOS PARA A DEFINIC¸ ˜AO DOS ELEMENTOS A PRODUZIR E ENTREGAR ELEMENTOS GR´AFICOS, todos os apropriados para representar a an´alise, a estrat´egia conceptual e a proposta. MAQUETA total `a escala 1:100.

PAIN´EIS A1 ou A0 (com s´ıntese dos elementos gr´aficos e escritos).

CD com elementos produzidos (pain´eis em pdf e fotos das maquetes em jpg).

BIBLIOGRAFIA ESPEC´IFICA

BAHAMON, Alejandro e PEREZ, Patricia (2007): Arquitectura Mineral. Analogias Entre o Mundo Mineral e a Arqui-tectura Contemporˆanea, Dinalivro

BAHAMON, Alejandro, PEREZ, Patricia e CAMPELLO, A. (2008): Arquitectura Vegetal. Analogias Entre o Mundo Mi-neral e a Arquitectura Contemporˆanea, Dinalivro

BRAZ, Miguel Salgado; e Falcato, Jorge, (2008): “Manual de Projecto para a Acessibilidade nas Escolas”, Parque Escolar E.P.E, LPDM-CRS, CPD

JODIDIO, Philip (2012): Landscape Architectur Now!, Taschen

2oEXERC´ICIO

Proposta de requalifica¸c˜ao ao n´ıvel de Estudo Pr´evio para o espa¸co aberto situado a poente da Esta¸c˜ao dos Correios do Rossio | ´Evora

´

AREA DE INTERVENC¸ ˜AO

Fruto do processo de crescimento da cidade ocorrem no tecido espa¸cos vazios intersticiais, desorganizados e desligados, tal como o ´e o espa¸co que propomos para o desenvolvimento deste exerc´ıcio.

A ´area de interven¸c˜ao compreende um espa¸co residual e uma praceta - Praceta Nicolau Chanterene - e situa-se no sector a sul do centro hist´orico da cidade de ´Evora. Este espa¸co aberto p´ublico urbano ´e delimitado a norte pela Avenida Dinis Miranda (E802|IP2), a sul pela Rua Diana de Liz, a nascente pelo edif´ıcio da Esta¸c˜ao dos Correios do Rossio e a poente pela urbaniza¸c˜ao que confina a Praceta.

PROGRAMA e OBJETIVOS

Pretende-se o desenvolvimento de uma proposta de arquitectura paisagista para este espa¸co intersticial que o unifique em todas as suas valˆencias pelo que o projecto dever´a promover a sua articula¸c˜ao f´ısica, formal, funcional e vivencial com o tecido em que se insere.

Numa primeira fase (1:500), e ap´os proceder a uma an´alise e carateriza¸c˜ao cr´ıtica do lugar, o/a aluno/a dever´a definir o conceito de interven¸c˜ao, qual a metodologia adoptada, um programa de trabalho e quais os limites da sua interven¸c˜ao.

No decurso da segunda fase, a proposta ser´a desenvolvida ao n´ıvel do estudo pr´evio (1:200), no seu desenho dever´a transparecer a an´alise efectuada e apresentar qualidade, contemporaneidade, criatividade e exequibilidade t´ecnica.

Na generalidade, a concep¸c˜ao deste projeto dever´a:

- Atender `a g´enese e evolu¸c˜ao deste tecido e aos aspectos que determinaram a sua morfologia;

- Promover a integra¸c˜ao deste espa¸co no Sistema de Espa¸cos Abertos/Estrutura Verde Urbana tendo em aten¸c˜ao os pressupostos de natureza ecol´ogica e est´etica;

- Estudar as rela¸c˜oes e fun¸c˜oes que s˜ao estabelecidas com a envolvente, atendendo `as rela¸c˜oes e fun¸c˜oes que se estabelecem interior e exteriormente e `a realidade social que caracteriza a ´area de interven¸c˜ao;

- Definir uma tipologia que atribua um novo significado aquele espa¸co intersticial;

- Atender `a rela¸c˜ao de proximidade com o centro hist´orico da cidade, o Rossio, o Jardim P´ublico e a Horta das Figueiras; - Atender `a diversidade de equipamentos e servi¸cos existentes e previstos no P.U. fundamentando a proposta numa pesquisa, an´alise e interpreta¸c˜ao cr´ıtica dos instrumentos de gest˜ao e ordenamento da cidade com incidˆencia na ´area de interven¸c˜ao; - Promover a articula¸c˜ao eficaz com as diferentes hierarquias da estrutura vi´aria, pedonal e de bicicletas da cidade; METODOLOGIA DE TRABALHO

A desenvolver individualmente.

PRIMEIRA FASE – an´alise, carateriza¸c˜ao e defini¸c˜ao de linhas orientadoras da proposta e defini¸c˜ao tipol´ogica. Esta fase compreende a visita ao local e trabalho de percep¸c˜ao e compreens˜ao do espa¸co atrav´es do desenho; Elementos a entregar:

- Painel A1 e/ou A0 (elementos gr´aficos e escritos) onde a proposta esquem´atica (´areas, pontos, linhas) dever´a ser apresentada `a escala 1:500. No painel devem ser inseridas notas explicativas e contemplar a informa¸c˜ao referente `a an´alise do espa¸co, `a estrat´egia conceptual e `a valida¸c˜ao da(s) tipologia(s) a oferecer.

SEGUNDA FASE – desenvolvimento da proposta ao n´ıvel de Estudo Pr´evio Elementos a entregar:

- Painel/pain´eis em formato A1 e/ou A0 onde se inclua o plano geral (escala 1:200) notas explicativas, esquemas, cortes e desenhos e outros registos escritos, necess´arios `a compreens˜ao da solu¸c˜ao de projecto proposta;

- CD com elementos produzidos (pain´eis em pdf e fotografias da maquete). - A apresenta¸c˜ao de elementos em 3D ´e obrigat´oria

De forma a desenvolver a capacidade de comunica¸c˜ao do projecto os trabalhos ser˜ao, em ambas as fases, apresentados oralmente perante o j´uri da disciplina.

BASES DE TRABALHO DISPONIBILIZADAS:

- Levantamento aerofotogram´etrico digital da ´area de interven¸c˜ao

CALENDARIZAC¸ ˜AO

22 a 26 de fevereiro

- Lan¸camento do exerc´ıcio no moodle. Prepara¸c˜ao individual das bases - Dia 22| Aula de desenho: visita ao local e carateriza¸c˜ao

- Dia 23 | aula de trabalho de s´ıntese - Visita ao local e carateriza¸c˜ao

- Apoio `a fase de an´alise

- Defini¸c˜ao das linhas orientadoras da proposta - Dia 26 | aula de trabalho de s´ıntese - Apoio `a fase de an´alise

- Defini¸c˜ao das linhas orientadoras da proposta

29 fevereiro a 4 de mar¸co

- Dia 29| Aula de desenho

– conclus˜ao do painel e diferentes registos desenhados para apresenta¸c˜ao - Dia 01| Apresenta¸c˜ao 1a fase

- Dia 03| Aula de trabalho de s´ıntese – in´ıcio do desenvolvimento da 2a fase

07 mar¸co a 18 de mar¸co

- Apoio ao desenvolvimento da 2ofase

21 a 28 de mar¸co

- Pausa lectiva. F´erias da P´ascoa

29 de mar¸co a 01 de abril

- Apoio ao desenvolvimento da 2ofase

- Dia 31| Aula de desenho

04 a 08 de abril

- Dia 04

- Aula de OT | Trabalho de s´ıntese - Aula de Desenho

- Entrega do painel a 04 de abril, at´e `as 17:00 no secretariado;

Apresenta¸c˜ao a 05 de abril `as 9 horas (painel e maqueta) perante o j´uri da disciplina (*).

*A ordem de apresenta¸c˜ao decorre de um sorteio (a n˜ao comparˆencia do/a aluno/a traduz-se na impossibilidade de cum-primento deste parˆametro de avalia¸c˜ao).

BIBLIOGRAFIA

ASCHER, F. (2010). Novos princ´ıpios do urbanismo seguido de novos compromissos urbanos. Um L´exico. Lisboa: Li-vros Horizonte.

BOHN, K., & VILJOEN, A. (2005). More space with less Space: an urban design strategy. In A. Viljoen, (Ed.). CPULs, continuous productive urban landscapes – designing urban agriculture for sustainable cities (pp. 10-16). Oxford: Architectural Press. CALDEIRA CABRAL, F. (1993). Fundamentos da arquitectura paisagista. Lisboa: Instituto da Conserva¸c˜ao da Natureza. CULLEN, Gordon (2004), Paisagem Urbana, Arquitectura & Urbanismo.

GHEL, J. (2006). La humanizaci´on del espacio urbano. La vida social entre los edificios. Barcelona: Editorial Revert´e. JODIDIO, Philip (2012): Landscape Architectur Now!, Taschen.

KRAUEL, Jacobo (2006): Nuevos espacios urbanos, Barcelona, Links.

LAMAS, R. G. (2000). Morfologia urbana e desenho da cidade (2a ed.). Lisboa: Funda¸c˜ao Calouste Gulbenkian. LYNCH, Kevin (2008): A imagem da cidade, Arquitectura e Urbanismo, Edi¸c˜oes 70.

MAGALH˜AES, Manuela Raposo (2001): A Arquitectura Paisagista - Morfologia e complexidade, Lisboa, Editorial Estampa. MATOS, R. (2009). Urban landscape: interstitial spaces. Landscape Review. A Journal of Landscape Architecture, 13, 61-71. Wellington: Printlink.

RIBEIRO TELLES, G. (1994, Abril). Paisagem global: um conceito para o futuro. Iniciativa. (n´umero especial).

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Interpreta¸c˜ao da Paisagem II (PAO2087L)

Continua¸c˜ao do aprofundamento da leitura e representa¸c˜ao de uma paisagem, `a escala local, com vista a, uma abordagem cada vez mais hol´ıstica (ecol´ogica, paisag´ıstica, est´etica e sensorial/emotiva) `a an´alise e interpreta¸c˜ao da paisagem. Forma¸c˜ao da paisagem das zonas baixas litorais; Zonas sens´ıveis: dunas, zonas h´umidas, cursos de ´agua e regi˜oes montanhosas; conserva¸c˜ao da natureza em paisagens agr´arias; as matas e as sebes. Quest˜oes espec´ıficas das periferias urbanas. Introdu¸c˜ao aos fundamentos ecol´ogicos do ordenamento da paisagem. M´odulo I - Conceitos e terminologia – Sistema: Conceito e epistemologia nas diversas ciˆencias. Teoria de sistemas nas ciˆencias da natureza. Sistemas agr´ıcolas: terminologia e conceptualiza¸c˜ao. M´etodos de estudo e de an´alise de sistemas agr´ıcolas – Agricultura Comparada. An´alise de sistemas de explora¸c˜ao da terra -Causa das diferencia¸c˜oes do espa¸co agr´ıcola . Importˆancia das condi¸c˜oes naturais (clima, solo, relevo). Pragas e doen¸cas. A ac¸c˜ao do homem. Evolu¸c˜ao hist´orica da agricultura e acontecimentos chave no seu desenvolvimento.Classifica¸c˜ao e descri¸c˜ao dos principais sistemas de explora¸c˜ao da terra a n´ıvel mundial e em Portugal. Regionaliza¸c˜ao do espa¸co agr´ario. Exemplifica¸c˜ao de sistemas espec´ıficos.Problemas actuais da explora¸c˜ao da terra, das actividades agropecu´arias e suas principais causas. Tentativas e estrat´egias para a resolu¸c˜ao dos problemas do espa¸co agr´ario.O ambiente e a produ¸c˜ao agr´ıcola em Portugal. Rota¸c˜oes e afolhamentos. Prepara¸c˜ao e trabalho do terreno. A semente e a sementeira. M´etodos de combate e destrui¸c˜ao dos inimigos das esp´ecies vegetais. Equipamento utilizado nas opera¸c˜oes culturais.M´odulo II - Silvicultura: Evolu¸c˜ao hist´orica da floresta portuguesa. Situa¸c˜ao actual do subsector florestal em Portugal. O papel da floresta no desenvolvimento econ´omico e social. Introdu¸c˜ao `a estrutura e funcionamento das ´arvores e das florestas. O conceito de silvicultura. Modernas tendˆencias da silvicultura europeia. O conceito de “Multiresource Forest Management”. A especificidade das t´ecnicas de produ¸c˜ao florestal. Os grandes dom´ınios diferenciados de actua¸c˜ao. Os sistemas de produ¸c˜ao florestal. O conceito de produ¸c˜ao sustentada. Os conceitos de povoamento florestal e de ecossistema florestal. Os principais sistemas produtivos de Portugal.M´odulo III - O ciclo da ´agua. Bacia hidrogr´afica: caracteriza¸c˜ao fisiogr´afica. Precipita¸c˜ao: medi¸c˜ao e avalia¸c˜ao. Escoamento de superf´ıcie: medi¸c˜ao e avalia¸c˜ao. Evapotranspira¸c˜ao. ´Agua no solo. Balan¸co hidrol´ogico. Avalia¸c˜ao das situa¸c˜oes hidrol´ogicas extremas: secas e cheias

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Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista IV (PAO2089L)

Projecto de Arquitectura Paisagista no espa¸co urbano, escala da cidade. – Explora¸c˜ao e discuss˜ao dos conceitos deespa¸co urbano, morfologia urbana, desenho urbano. Elabora¸c˜ao de v´arios projectos de requalifica¸c˜ao de espa¸cos abertos em ´areas urbanas consolidadas, em periferias urbanas, interven¸c˜ao no sistema de espa¸cos abertos ao n´ıvel do plano de urbaniza¸c˜ao e plano de pormenor. Apreens˜ao do espa¸co e das formas e sua representa¸c˜ao rigorosa. Aquisi¸c˜ao de conhecimentos em v´arios sistemas de representa¸c˜ao, desde o sistema bidimensional aos tridimensionais da representa¸c˜ao axonom´etrica e da perspectiva linear. Escalas e sua rela¸c˜ao com o grau de pormenoriza¸c˜ao. O desenho como linguagem de projecto (espa¸co idealizado). Metodologia e ensaio do desenho de projecto.

M´odulo I –.-– Conceitos gerais no dom´ınio do Desenho Assistido por Computador (introdu¸c˜ao aos comandos b´asicos do AutoCAD, cria¸c˜ao e gest˜ao de ficheiros, visualiza¸c˜ao e manipula¸c˜ao de um ficheiro). Desenho bidimensional (organiza¸c˜ao e selec¸c˜ao de entidades, manipula¸c˜ao de entidades, ficheiros de exporta¸c˜ao para outros programas, camadas tem´aticas de informa¸c˜ao, comandos de edi¸c˜ao, introdu¸c˜ao de sistemas de coordenadas

M´odulo II Abordagem a diferentes tem´aticas relevantes na interven¸c˜ao em espa¸co exterior: a rega e a drenagem.

A concretiza¸c˜ao e aplica¸c˜ao das tem´aticas referidas ao projecto de execu¸c˜ao – metodologia, aspectos formais, t´ecnicas e normas de apresenta¸c˜ao de elementos escritos e desenhados.

M´odulo III – O papel da vegeta¸c˜ao em projectos de Arquitectura Paisagista (ecol´ogico, paisag´ıstico e est´etico). Princ´ıpios de composi¸c˜ao com material vivo. A dimens˜ao pl´astica da vegeta¸c˜ao. A concretiza¸c˜ao e aplica¸c˜ao desta tem´atica na realiza¸c˜ao de pe¸cas t´ecnicas – Planos de Planta¸c˜ao

Teoria e Projecto de Arquitectura Paisagista IV Ano Lectivo 2015 / 2016 – Semestre Impar {\}newline

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Area de Interven¸c˜ao

Ecopista e espa¸cos abertos envolventes Objectivos

A Ecopista ´e um dos espa¸cos abertos canal mais utilizados da cidade de ´Evora. ´E lugar de encontro de v´arias faixas et´arias da popula¸c˜ao que utilizam este espa¸co para praticar desporto, caminhar, conviver ou passear os animais de estima¸c˜ao. A este espa¸co-canal est´a, directa e/ou indirectamente, associada uma diversidade de outros espa¸cos abertos mais ou menos consolidados. Uns deles com tipologia reconhecida outros, espa¸cos intersticiais, com todas as potencialidades para apropria¸c˜ao e uso, que lhes reconhecemos enquanto arquitectos paisagistas.

Pretende-se nesta unidade curricular, numa 1a fase, a proposta de um estudo pr´evio que inclua a ecopista e os espa¸cos

abertos adjacentes. Neste estudo pr´evio os espa¸cos abertos devem ser considerados estruturantes, cont´ınuos e multifuncionais contemplando as fun¸c˜oes de protec¸c˜ao, produ¸c˜ao e recreio, sempre que poss´ıvel em associa¸c˜ao.

Nesta proposta dever˜ao ser consideradas articula¸c˜oes, liga¸c˜oes e ancoragens com o tecido urbano da cidade (cont´ınuo, semi-cont´ınuo e dessemi-cont´ınuo); o contexto socioecon´omico e cultural onde estes espa¸cos se inserem (diferentes usos e apropria¸c˜oes); as suas caracter´ısticas biof´ısicas, assim como, n˜ao poderia deixar de acontecer, a ocupa¸c˜ao prevista no PU.

Dever˜ao ser consideradas, no desenho deste espa¸co, as quest˜oes topogr´aficas, as circula¸c˜oes (pedonais, cicl´aveis e vi´arias), a vegeta¸c˜ao, os elementos constru´ıdos e os poss´ıveis e diferentes usos e apropria¸c˜oes que determinam distintas ambiˆencias que se vivem e que se poder˜ao viver neste espa¸co de paisagem. Isto ´e, dever´a ser contemplada a vis˜ao sist´emica da paisagem sob o ponto de vista econ´omico, social, ecol´ogico, cultural, ´etico e est´etico, de modo a assegurar o car´acter integrador, hol´ıstico e inclusivo que lhe ´e inerente e donde resulta a sua multifuncionalidade, fundamental a qualquer espa¸co de paisagem.

Os estudantes dever˜ao organizar-se, numa fase inicial, em grupos de trabalho (2 elementos cada, definidos por sorteio), cujo objectivo ser´a o desenvolvimento da an´alise referente a este espa¸co, `as escalas 1:2000, 1:1000 e 1:500. Esta fase corresponder´a `a primeira semana do desenvolvimento do exerc´ıcio (2 de Novembro a 9 de Novembro).

A partir desta fase, o trabalho desenvolver-se-´a individualmente. Os estudantes ter˜ao que proceder ao processamento da informa¸c˜ao recolhida na an´alise e, desenvolver num per´ıodo de 2 semanas (10 a 23 de Novembro), um primeiro esbo¸co de proposta de estudo pr´evio. Este esbo¸co dever´a contemplar desenho (princ´ıpios de composi¸c˜ao e estrutura, devidamente fundamentados e justificados pela an´alise efectuada). A entrega desta fase do trabalho far-se-´a no dia 24 de Novembro, `a escala 1:500 e em pain´eis r´ıgidos (k-line). A apresenta¸c˜ao destes trabalhos ser´a no dia 25 de Novembro.

Com base nas cr´ıticas e sugest˜oes feitas na apresenta¸c˜ao, os estudantes avan¸car˜ao para a fase seguinte: o estudo pr´evio, com o estudo da modela¸c˜ao de terreno, de um dos espa¸cos abertos a uma escala mais aproximada (1:100 ou 1:200). Para esta fase ter˜ao mais 2 semanas (26 de Novembro a 10 de Dezembro) para o desenvolvimento da proposta, aprofundando os princ´ıpios estabelecidos na fase anterior. A entrega deste exerc´ıcio ser´a feita no dia 14 de Dezembro, durante a manh˜a. Na semana seguinte (14 a 18 de Dezembro) e at´e ao final (que inclui a primeira semana ap´os as f´erias (4 a 8 de Janeiro), os estudantes dever˜ao desenvolver, novamente em grupos de 2, um projecto flash a definir na altura. A entrega em painel r´ıgido K-line ser´a feita no dia 12 de Janeiro.

A apresenta¸c˜ao do exerc´ıcio correspondente `a ecopista e espa¸cos adjacentes compreender´a a 1afase e o desenvolvimento `a escala

mais aproximada, em pain´eis r´ıgidos (K-line), no dia 13 de Janeiro. A apresenta¸c˜ao do projecto flash ser´a em data a confirmar.

A avalia¸c˜ao ser´a cont´ınua (aulas, participa¸c˜ao, envolvimento), apesar da existˆencia de trˆes momentos formais. Bases de trabalho fornecidas:

Levantamento aerofotogram´etrico da ´area de interven¸c˜ao (digital) (1:2000, 1:1000 e 1:500). PU de ´Evora.

Pe¸cas a apresentar em ambas as fases:

Plano Geral `a escala 1:500, em painel (suporte r´ıgido que resulta da articula¸c˜ao de v´arios pain´eis (k-line), numa imagem equivalente a uma apresenta¸c˜ao para concurso de ideias);

Notas explicativas da proposta inclu´ıdas no Plano Geral;

Esbo¸cos e outros elementos gr´aficos que os estudantes considerem importantes para a clarifica¸c˜ao da proposta, nomeadamente maquete, excertos, ou fotos da mesma.

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Evora, 2 de Novembro de 2015

Teoria e Projecto de Arquitectura Paisagista IV Ano Lectivo 2015 / 2016 – Semestre Impar

2oExerc´ıcio

Parque/Jardim… do Bacelo

Com base nas cr´ıticas e sugest˜oes feitas na apresenta¸c˜ao, os estudantes avan¸car˜ao para a fase seguinte: o estudo pr´evio, com o estudo da modela¸c˜ao de terreno, de um dos espa¸cos abertos a uma escala mais aproximada (1:500). Para esta fase ter˜ao mais 2 semanas (26 de Novembro a 10 de Dezembro) para o desenvolvimento da proposta, aprofundando os princ´ıpios estabelecidos na fase anterior.

Nesta fase dever˜ao ser aferidas tipologias e definido o desenho adequado `a escala 1:500. Dever´a ser continuada a utiliza¸c˜ao da metodologia do trabalho dos sistemas da paisagem, dos princ´ıpios da arquitectura paisagista e da atribui¸c˜ao de uma multifuncionalidade ao espa¸co.

N˜ao dever´a ser esquecida a fase de an´alise nem a 1a fase onde foram estabelecidos princ´ıpios orientadores. O desenho dever´a ser coerente, intencional/eficaz e criativo. Dever´a ainda ser totalmente fundamentado.

Bom trabalho

#Desenho Susana Mendes Silva susana.mendes.silva@gmail.com Cada grupo ir´a desenvolver um portfolio — modelo de apresenta¸c˜ao em formato A3 (conforme apresentado na aula) — no qual apresentar˜ao esbo¸cos, esquemas, referentes conceptuais ou visuais, imagens fotogr´aficas, texto e palavras-chave, e desenhos (cortes e perspectivas `a m˜ao levantada) que traduzam o processo de trabalho. Esse portfolio, ´e como um di´ario de bordo, e deve permitir-nos entender a vossa an´alise e proposta `a luz do tema, mas sempre com um enquadramento do espa¸co e da paisagem que vos rodeia. O portfolio dever´a transmitir a vossa vis˜ao sist´emica da paisagem sob o ponto de vista econ´omico, social, ecol´ogico, cultural, ´etico e est´etico, de modo a assegurar o car´acter integrador, hol´ıstico e inclusivo que lhe ´e inerente e donde resulta a sua multifuncionalidade, fundamental a qualquer espa¸co de paisagem. Cada Aluna/o deve executar todos os cortes e vistas necess´arios para a compreens˜ao total do vosso trabalho. O m´ınimo ser´a executar, pelo menos, cinco cortes e sete vistas do espa¸co (em folhas A5 a A3) por cada fase. Esses desenhos podem estar comentados ou legendados (na pr´opria folha ou em anexo). N˜ao ser˜ao aceites vistas feitas a partir de fotografias (exceptuando por impossibilidade climat´erica). Os desenhos originais ter˜ao que estar discretamente assinados e datados na frente ou no verso. Fotografem ou digitalizem sempre os vossos originais. A entrega ´e simultˆanea com Projecto. Os originais, que n˜ao mostraram `a docente, dever˜ao ser entregues no secretariado numa capa adequada e devidamente identificada, ou estar integrados no caderno A3 entregue. . Material m´ınimo necess´ario para aulas de an´alise: - bloco de papel canson (capa laranja) ou folhas de papel A4 e A3 (+prancheta para desenhar no espa¸co) - l´apis de grafite (por exemplo 1B/3B/5B ou 2B/4B/6B) - canetas (ponta de gel/ canetas Micron/ esferogr´afica) - l´apis e canetas de feltro de cor - m´aquina fotogr´afica digital . Bibliografia Obrigat´oria (dispon´ıvel na Biblioteca - s´o consulta - e na Copyshop): CHING, Francis D. K. e JUROSZEK, Steven P. - Representa¸c˜ao gr´afica para desenho e projeto. Barcelona : Gustavo Gilli, 2001. CROWE, Norman e LASEAU, Paul -Visual notes for architects and designers, New York: Van Nostrand Reinhold Company, 1984. . Avalia¸c˜ao A avalia¸c˜ao ´e cont´ınua. A avalia¸c˜ao cont´ınua verifica-se atrav´es do acompanhamento dos alunos, e da respectiva aprecia¸c˜ao do seu trabalho e do desenvolvimento do mesmo, e visa estimular o sentido cr´ıtico do aluno em rela¸c˜ao ao seu pr´oprio trabalho. Crit´erios de avalia¸c˜ao: - Qualidade P´agina 17 de 19 Ultima atualiza¸´ ao em 15/03/2021

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Caracteriza¸c˜ao e Avalia¸c˜ao da Paisagem I (PAO2091L)

Caracteriza¸c˜ao e leitura da Paisagem: quadro geol´ogico, clima, ´agua, solo, flora e vegeta¸c˜ao, fauna, usos e fun¸c˜oes, humaniza¸c˜ao da paisagem. Aspectos sensoriais e emocionais; mem´orias e simbolismos. S´ıntese de valores patrimoniais (naturais e culturais). S´ıntese de degrada¸c˜oes. Breve enquadramento da legisla¸c˜ao de car´acter mais geral, aplic´avel no ˆambito do ordenamento da paisagem, e abordagem espec´ıfica da relacionada com o ordenamento e gest˜ao de espa¸cos urbanos e rurais. O desenho como registo gr´afico de s´ıntese da leitura da paisagem a distintas escalas de abordagem; a ilustra¸c˜ao da espacialidade atrav´es de esquemas, esbo¸cos, cortes e perspectivas. A aproxima¸c˜ao a diferentes tipos de paisagens.M´odulo I - Factores ambientais que influenciam a reparti¸c˜ao e adapta¸c˜ao dos vegetais; distribui¸c˜ao das principais fam´ılias, g´eneros e esp´ecies aut´octones. Os endemismos da flora portuguesa no contexto mundial: corologia e principais amea¸cas `a sua conserva¸c˜ao. Livro Vermelho da Flora. As comunidades vegetais. Bases para a coexistˆencia vegetal. Conceito de flora e vegeta¸c˜ao. Principais m´etodos, conceitos e interpreta¸c˜ao da Fitossociologia. Aplica¸c˜ao pr´atica da metodologia fitossociol´ogica.M´odulo II - Conceitos fundamentais em GPS e em Sistemas de Informa¸c˜ao Geogr´afica. Aplica¸c˜oes que assistem estas tecnologias e integra¸c˜ao de dados espaciais em formatos diferentes. Manuseamento do GPS e da sua liga¸c˜ao com a constru¸c˜ao de bases de dados geogr´aficas. Estrutura¸c˜ao de bases de dados espaciais, como modelos da realidade. Fun¸c˜oes de an´alise espacial que um SIG proporciona, na perspectiva do apoio `a tomada de decis˜ao. Uso de linguagens de pesquisa estruturada e em ´algebra de mapas. Importˆancia das novas tecnologias no desenvolvimento das sociedades modernas.M´odulo III – O espa¸co geogr´afico. O Tempo e o Espa¸co. O Homem e as transforma¸c˜oes do espa¸co. Tipos de povoamento e paisagem. Estudo particular de Portugal – a organiza¸c˜ao e estrutura¸c˜ao territorial.

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Est´agio II (AP) (PAO2088L)

Est´agio com um m´ınimo de 130 h em entidades p´ublicas ou empresas que desenvolvam actividades no ˆambito da arquitectura paisagista e que assegurem uma orienta¸c˜ao interessante para a forma¸c˜ao dos alunos. Os temas do est´agio podem ser muito variados, dependendo da natureza da entidade em que ele se desenvolva, mas sempre com uma rela¸c˜ao muito directa com a pr´atica da arquitectura paisagista, nomeadamente empresas de estudos e projectos, institui¸c˜oes da administra¸c˜ao central ou municipal, empresas de constru¸c˜ao e/ou manuten¸c˜ao de parques e jardins ou centros de investiga¸c˜ao. Para al´em das actividades desenvolvidas no est´agio, o aluno ter´a que elaborar um relat´orio que deve ultrapassar o simples relato, para incluir uma reflex˜ao pessoal acerca da sua experiˆencia.

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Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista V (PAO2090L)

Projecto de Arquitectura Paisagista em periferias urbanas. Sistema de espa¸cos abertos ao n´ıvel do plano de urbaniza¸c˜ao e plano de pormenor. Conceito de estrutura verde, estruturas ecol´ogicas em periferias urbanas. Abordagem dos aspectos funcionais, estrutu-rais e est´eticos. Percep¸c˜ao das quest˜oes s´ocio-culturais relacionadas com a utiliza¸c˜ao do espa¸co pelos utentes e desenvolvimento de novas funcionalidades (ex. l´udicas, ecol´ogicas, did´aticas) que v˜ao ao encontro das suas aspira¸c˜oes. Reconhecimento e preserva¸c˜ao de elementos referenciais e caracterizadores, nomeadamente a n´ıvel morfol´ogico e tamb´em hist´orico, cultural e patrimonial, quer material como imaterial (simb´olico, po´etico, etc.) da mem´oria e identidade do local. O uso de media complementares ao desenho - fotografia, v´ıdeo, som, entre outros.M´odulo I – Valor da Natureza: valora¸c˜ao contingente, valor de substitui¸c˜ao, proposta de m´etodo alternativo. Natureza do valor da natureza. Olhares e atitudes do homem para com a natureza. Evolu¸c˜ao dos paradigmas de desenvolvimento relativamente ao ambiente. A experiˆencia da Natureza: m´ultiplos n´ıveis e complexidade. Etica ambiental, dificuldades, dilemas, pragmatismo. Leitura simb´olica da paisagem: s´ımbolos, mitos, associa¸c˜oes, mem´orias. Natureza e Ideologia: ideologiza¸c˜ao do natural, os radicalismos ambientalistas; a Natureza Sagrada, neo-paganismos, neo-panteismo. Ecologia Humana, crises actuais e perspectivas para o futuro: ambiente, energia, mat´erias-primas, economia, consumo, pegada ecol´ogica e capacidade de carga do planeta, demografia, a transi¸c˜aoM´odulo II - Introdu¸c˜ao `a Antropologia: Objecto e M´etodo. Antropologia do Espa¸co: conceitos preliminares, modelos e abordagens te´oricas. Espa¸co, Cultura e Sociedade. Representa¸c˜oes e percep¸c˜oes do espa¸co. Do espa¸co projectado ao espa¸co vivido: estudos de caso.M´odulo III – A multifuncionalidade da paisagem; paisagem e landscape urbanism; Periferias e Espa¸cos Intersticiais Urbanos – a periferia na hist´oria da cidade; a periferia e os processos econ´omicos; os espa¸cos intersticiais urbanos; a quest˜ao terminol´ogica; a mobilidade nos processos de dispers˜ao urbana; as quest˜oes energ´eticas e o desenvolvimento sustent´avel. Agricultura Urbana: hortas urbanas; cpuls; campo urbano. Benef´ıcios e obst´aculos. Pol´ıticas. A agricultura na cidade. A agricultura urbana no contexto do landscape urbanism; A agricultura urbana como uma nova abordagem ao projecto de paisagem no espa¸co urbano;

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Caracteriza¸c˜ao e Avalia¸c˜ao da Paisagem II (PAO2092L)

Leitura e caracteriza¸c˜ao do sistema paisagem, `a escala local e regional. Maior complexidade dos temas abordados em Carac-teriza¸c˜ao e Avalia¸c˜ao da Paisagem I, assim como da aplica¸c˜ao dos conceitos at´e agora adquiridos a casos pr´aticos.M´odulo I -´

Areas de distribui¸c˜ao (taxa e sintaxa). Os endemismos (causas e tipos de endemismos). Barreiras e factores biogeogr´aficos. Tipologia biogeogr´afica. Prov´ıncias e Sectores de Portugal (caracteriza¸c˜ao fito e zoocen´otica) / Conserva¸c˜ao da Natureza.M´odulo II - Conceitos fundamentais em Detec¸c˜ao Remota (DR). M´ultiplas aplica¸c˜oes que assistem a DR e integra¸c˜ao de dados espaciais em diferentes formatos. Comportamento das superf´ıcies naturais face `a radia¸c˜ao electromagn´etica, nomeadamente atrav´es do estudo das respectivas assinaturas espectrais e classifica¸c˜ao digital de fotografias de sat´elite. Importˆancia das novas tecnologias no desenvolvimento das sociedades modernas.M´odulo III - 1. Origens e ra´ızes te´oricas da psicologia ambiental. 2. Cogni¸c˜ao ambiental. 3. Comportamento socio-espacial humano. 4. Leitura psicol´ogica dos lugares. 5. Stress ambiental. 6. Os problemas ambientais e o papel do comportamento humano.M´odulo IV - Conceitos de desenvolvimento e de sustentabilidade. Princ´ıpios de ecologia e conserva¸c˜ao de recursos. Classifica¸c˜ao dos recursos. Educa¸c˜ao para a conserva¸c˜ao. Padr˜oes de consumo e de produ¸c˜ao: o uso racional dos recursos naturais renov´aveis. Concilia¸c˜ao da produ¸c˜ao com a conserva¸c˜ao da biodiversidade. Globaliza¸c˜ao e coopera¸c˜ao internacional.

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Elementos de Sociologia (SOC2093L) 1. Introdu¸c˜ao

1.1 O que ´e a sociologia?

1.2 Obst´aculos ao conhecimento sociol´ogico 1.3 Principais paradigmas de an´alise sociol´ogica 2. Campos tem´aticos

2.1 Fam´ılia

2.2 Juventude e Escola

2.3 Culturas, identidades e valores 2.4 Desigualdades sociais

2.5 Trabalho e vida econ´omica 2.6 Espa¸co e territ´orio

2.7 Globaliza¸c˜ao e Desenvolvimento 3. Sociedade e reflexividade Sociol´ogica

Referências

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