6.4.2- Cálculo da Tensão de Confronto Tensão de confronto Tensão ideal Tensão equivalente *
i
eq
a1) Flexão Pura
adm f fr
W
M
*
max
Dimensionamento estático • Caso estático • Caso fadiga Pré-dimensionar como estático Verificar quanto a fadigaNo caso de secção circular:
adm fr f
d
M
d
W
* 3 332
32
comM
fr
M
2fH
M
2fV adm frM
d
32
3
2
.
17
3 adm frM
d
d
d
1
.
1
~
1
.
3
Pré-dimensionamento :a2) Torção Pura adm t t
W
M
*
max
Para secção circular: 16
3 d Wt Pré-dimensionamento : adm t adm t
M
d
d
M
16
16
3 3
1
.
72
3 adm tM
d
d
d
1
.
1
~
1
.
3
75
]
m/s
[
]
Kgf
[
]
HP
[
N
F
v
v
F
N
]
m
[
]
rad/s
[
]
m/s
[
r
v
60
]
rpm
[
2
]
rad/s
[
n
n
r
F
r
n
F
N
t M
716200
1
1000
60
2
75
n
M
N
t.
716200
1
[rpm] : [Kgf/mm] : ] HP [ : n M N t 315389
admn
N
d
76
]
m/s
[
]
Kgf
[
]
C
[
V
F
v
N
Á partir da potência de entrada (N, em HP; n, em rpm)
3
.
716200
.
72
,
1
716200
adm tn
N
d
n
N
M
d
d
1
.
1
~
1
.
3
a3) Flexão e torção combinadas
2
1 3 2 3 2 2 2 12
1
i
Critério Energia Distorção (Von MISES)
0
0
yz xz torção xy z y flexão x
)
0
(
q
Tensões principais 3 2 1,
,
yz xz xy z y x
tM
z
y
x
²
3
*
2
2 2 2 1 2 13
4
4
²
²
²
i
² 4 ² 2 2 ² 4 ² 4 ² ² 1
² 4 ² 2 2 ² 4 ² 4 ² ² 2
² 4 ² 4 ² ² 4 ² 4 ² 2 1
²
2
²
²
²
2
1
²
²
²
2
1
1 2 2 2 1 1 1 2 2 1
i
2 1 2 1²
²
²
i ² 2 2 2 2 1
x y x y ² 4 ² 2 2 1 0
y
Tensões principais para 2D (eq.1) (eq.3) (eq.2) Da equação 2:+
Para flexão e torção em eixos temos situação biaxial de solicitação (2D)
Se
f f r
W
M
²
²
fv fh frM
M
M
t tW
M
²
²
3
²
²
* t t f frW
M
W
M
W
fW
t2
1
²
4
3
²
1
* t fr fM
M
W
f eqW
M
* adm eq admd
M
32
³
* 3
17
,
2
adm eqM
d
No caso de eixosTendo-se secção circular :
fh
M
fvM
Dente de engrenagemd
d
1
,
1
~
1
,
3
²
4
3
²
t fr eqM
M
M
f adm f f r máx
W
M
*
f frW
M
S
N
|)
|
|,
(|
máx
min mmáx
S
fadm mS
*
máx
min
méd
b1) Flexão PuraHavendo força normal :
f
M
N
.
.n
l
m
m
k
1
f f r máx W M S N
f frW
M
S
N
e
min
Por exemplo :Neste caso e calcular sempre usando
fadm t t
W
M
*
|)
|
|,
(|
máx
min mmáx
S
) 1 ( *
S
mS
fadm k
b2) Torção Pura1
k
M
tSe não houver flutuações de
²
²
²
* kt máx kf máx
H
F FH
²
²
²
* kt máx Fadm kf máx
H
;
Fadm Fadm FadmH
5 4 3 2 1 3 2 1 5 4 3 2 1 3 2 1,
k t Ftk Fadm k f Ffk Fadmb
b
b
S
b
b
b
S
b3) Flexão e Torção Combinadas
b3.1) Flexão e torção tem o mesmo “k”
com F
F
k f
k t
- limite resistência à fadiga por flexão para valor k - limite resistência à fadiga por torção para valor k
- coeficiente de entalhe dinâmico para fadiga à flexão e valor k - coeficiente de entalhe dinâmico para fadiga à torção e valor k
b3.2) Flexão e torção tem k diferentes
Obs.: Se não dispuser de βk’s exatos usar βk para k=
1
t fe
k
k
²
²
²
*
máx
H
kaf e kt FafH
e e
0
,
577
.
(estimativa)
máx
min
t
Faf
b3.3) Caso particular onde
1
,
k
kt
k
kaf,
Entalhe fM
M
fN
N
tM
Secção crítica GoodmanNormalmente não temos βkt para k = 1. Usamos βkt para k = a favor da segurança. Se existir força normal N recai-se no caso b3.2) porque kf
6.5 - Cálculo de Eixos quanto à Rigidez (ou flecha admissível)
k
F
L
EA
k
L
EA
P
L
E
A
P
E
en k
L d d L d L 2 2 2 .
L
d
G
J
d
M
J
d
M
W
M
G
t t t t t t.
2
.
.
2
.
.
2
.
.
L
J
G
k
L
G
M
t et k t t.
.
32
,
)
1
(
2
d
J
E
G
t
F
:
flecha
F
F
constante de mola (rigidez)
6.5.1 – Eixos de secção constante
• Tração / compressão • Torção
M
tφ
γ
γ
• Flexão EJ M R 1 Q dx dM a) distribuíd carga ( q dx dQ
dx
dy
inclinação
2 ² 1 dx y d R curvatura
dx dxdy EJ M l 0elástica
linha
eq.
)
(
0 0x
y
dx
dx
EJ
M
l l
e
Da teoria de flexão :Curvatura
y
(
x
)
eq
.
linha
elástica
y(x)
) ( x
R
Estudo das curvas planas
4 4 3 3 2 2 1 a distribuíd carga 1 cortante força 1 fletor momento inclinação dx y d dx dQ EJ EJ EJ q dx y d dx dM EJ EJ EJ Q dx y d R EJ EJ M dx dy
(1)
(2)
EJ
PL
L
L
EJ
P
L
y
vem
L
x
pondo
x
P
x
PL
EJ
x
y
C
dx
dy
e
C
y
C
x
C
x
P
x
PL
dx
C
x
Lx
P
x
y
EJ
C
x
Lx
P
Mdx
x
y
EJ
dx
d
C
x
Lx
P
xdx
P
dx
PL
Mdx
x3
³
6
³
2
³
)
(
,
³
6
2
²
1
)
(
0
0
)
0
(
0
0
)
0
(
3
³
2
2
²
2
²
)
(
.
2
²
))
(
.
(
2
²
1 0 2 2 1 1 1 1
³
3
³
3
L
EJ
k
L
EJ
P
f
)
(
L
x
P
M
0
0
)
0
(
0
xdx
dy
y
Para demais casos simples tabelas.
x
P
M
x
P
6 solicitações, deformações = 6 graus de liberdade 1 gdl 1 k (coeficiente de mola)
Vários gdl [ K ] Matriz de rigidez
F
x1
x
x1n
K
n nx
nkx
F
Cálculo dos Kij Método dos Elementos Finitos
Método numérico para resolver equações diferenciais
Softwares de MEF disponíveis :
• Micro / workstations e Host • Ansys, COSMOS, ABAQUS,
IDEAS Aplicações do MEF :
• Problemas de elasticidade em sólidos – σ, ε, δ • Vibrações em sólidos – ωi, {X}i • Escoamento em fluidos – v, p • Transmissão de calor – T • Campos elétricos • etc
x
z
y
x
z
y
CAE MEFx
k
k
k
x
k
x
k
x
k
x
k
F
t F eq t
1
2
3
//.
(
1
2
3).
3 2 1 //k
k
k
k
eq
x
x
t 3 2 1k
F
k
F
k
F
k
F
x
eqS t
3 2 1 1 1 1 1 k k k keqS
i tF
F
Associação de Rigidezes (molas)
1 t
k
k
t2
k
1 2k
Molas em paraleloDeslocamento igual para todas.
1 k 2 k 3 k
x
1 k k2 k3x
Molas em sérieAplicação Flecha admissível (fadm)
Ângulo de inclinação
β [rad]
Eixos de máquinas ferramentas com engrenagens 0.1 m
-Motores assíncronos 0.1 δ
-Construções mecânicas em geral 0.0002 L
-Eixos apoiados em mancais hidrodinâmicos ou de lubrificação mista - 0.001
Eixos apoiados em mancais de rolamento radial fixo de esferas 0.008
Eixos apoiados em mancais autocompensadores 0.05
• m = módulo da engrenagem • δ = entreferro do motor elétrico • L = distância entre apoios do eixo
6.6 - Cálculo de Eixos quanto à Rotação Crítica
f
e
M
r
M
a
M
F
ext
.
.
²
.
²
f
L
EJ
F
EJ
FL
f
K.
³
48
48
³
F
extF
k
.
f
M
²
f
e
²
²
0
²
²
M
k
Me
f
Me
Mf
kf
1 ² M k e fou
como ! ! , 1 ² f e M k
M
rad/s
k crit
M
k
n
n
crit crit crit
30
60
2
(rpm) n Amplitude vibrações Ncrítica quandoe
e
f
Modelagem :• Despreza-se o peso do eixo • Despreza-se a inércia do eixo • Despreza-se o momento centrífugo
Passa-se pela crítica com potência suficiente e amortecimento alto.
k
Mg
k
G
f
EJ
GL
f
st
st
48
³
st crit stf
g
n
f
g
M
k
30
Novamente desprezando-se o peso do eixo, a flecha estática é
, M = massa do disco
OBSERVAÇÕES
1. Ncrit mesmo se e = 0, entretanto desbalanceamento favorece fenômeno. 2. A dedução vale para Meixo<< Mdisco!!
k
n
crit 3. influem • Elasticidade E • Forma da secção J • Tipo de carregamento • Vínculos4. Ntrabalho fora da faixa : 0,7 ~ 1,3 ncrit.
6. Pode-se trabalhar em “A”
3 , 2 , 1 .
n
crit
5.
Amp n A 1 crit n ncrit2 ncrit3I
k
n
t torc crit
30
8
²
d
m
I
L
GJ
k
t t
2 1 // t t eqk
k
k
ROTAÇÃO CRÍTICA TORCIONAL
Da mesma forma que flexional, existe ncrittorcional, especialmente para eixos d<<L
n Amplitude vibrações Ncrítica 1 t
k
k
t2 Amplitude I Kt • Kt: Rigidez torcional • I : Inércia do disco• G : Módulo de elasticidade transversal
Dimensionar o eixo pertencente a um redutor utilizado em um sistema de elevação de cargas .
A engrenagem 1 recebe 30 [HP] a 80 [rpm] . A engrenagem 2 é montada com interferência sobre o eixo. Dados: Engrenagem : 1 2
Número de dentes (retos) 57 34 Módulo [mm] 8 8 Ângulo de pressão
Largura [mm] 100 100
- Eixo feito de ABNT 8620, acabamento médio em torno; - Adotar demais dados que julgar necessários.
engrenagem 1 engrenagem 2 50 200 400 525 575 [mm]
Dimensionar o eixo abaixo pertencente a um redutor utilizado em um sistema de elevação de cargas . A engrenagem 1 recebe 30 [HP] a 80 [rpm] . A engrenagem 2 é montada com interferência sobre o eixo.
Dados: Engrenagem : 1 2 Número de dentes (retos) 57 34 Módulo [mm] 8 8 Ângulo de pressão
Largura [mm] 100 100
- Eixo feito de ABNT 8620, acabamento médio em torno; - Adotar demais dados que julgar necessários.
35 255 295 30 165 45
60 65 65 63 60
35 255 295 30 165 45 60 65 65 63 60 a 250 350 200 b d c e