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Key-words: Anthropometry, high blood pressure, child, prevention. Palavras chave: Antropometria, hipertensão arterial, criança, prevenção.

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Análise da Prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica e

Excesso de Peso em Crianças da Escola Municipal do

Limoeiro em Timóteo

Analysis of the prevalence to high blood pressure and excess weight in

children of Limoeiro Municipal School in Timóteo

Alessandra Nunes Sperancini Louzada

*

Aline Guimarães de Lima Lopes

**

...

* Docente do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais – Unileste MG,

Fisioterapeuta especialista em Pneumo-funcional e Mestre em Saúde e Meio Ambiente,

** Acadêmica de Fisioterapia do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais –

Unileste MG

Resumo

O estudo teve como objetivo analisar a ocorrência de hipertensão arterial em crianças que, de acordo com seu percentil IMC (Índice de Massa Corporal), encontram-se com o peso acima do normal.A amostra foi constituída de crianças, com idade entra 6 e 10 anos, de ambos os gêneros. Foi investigado pressão arterial e percentil IMC. Das 194 crianças analisadas, 22 (11,3%) apresentaram hipertensão arterial. O percentil IMC identificou que 21 (10,8%) das crianças têm sobrepeso e 11 (5,7%) estão obesas. Investigando a relação entre excesso de peso e hipertensão arterial, foi encontrado 63,6% da amostra classificadas como obesas e hipertensas, e 14,3% com sobrepeso e hipertensão. Perante o achado de crianças com níveis pressóricos e percentil IMC com freqüência acima da esperada, o que favorece o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, sugere-se a intervenção através de medidas preventivas desde a infância, tendo a escola como base capaz de multiplicar informações.

Palavras–chave: Antropometria, hipertensão arterial, criança, prevenção.

Abstract

The study had objective to analyze the occurrence of high blood pressure in children who, in accordance with its BMI (Body Mass Index) percentile, are with the above-normal weight.The sample was constituted of children, with age between 6 and 10, male and female. It was investigated blood pressure and BMI percentile. Among the 194 children analyzed, 22 (11.3%) presented high blood pressure. The BMI percentile identified that 21 (10.8%) of the children has overweight and 11 (5.7%) have obesity. By verifying the relation between excess of weight and high blood pressure, it was found 63.6% of the sample classified with obesity and high blood pressure, and 14.3% with overweight and high blood pressure. By finding children with blood pressures levels and BMI percentile frequently above the expected, which favors the development of cardiovascular diseases, it is suggested the intervention through preventive countermeasures since infancy, having the school as a basis capable to spread information.

Key-words: Anthropometry, high blood pressure, child, prevention.

Endereço para correspondência: Alessandra Nunes Sperancini Louzada. RuaJoaquim Lima

do Amaral nº 13, aptº 203, Bromélias, Timóteo MG, cep 35180536 Telefone: 3848 1574.

e-mail: alesperancini@hotmail.com

(2)

Introdução

Um

período

de

mudanças

importantes nas condições de vida e de

saúde da população brasileira tem

ocorrido nas últimas décadas. Dados

baseados no censo 2000[1]

mostram

uma

projeção

de

crescimento

populacional

estimada

em

259,8

milhões de habitantes e mudanças na

conformação da estrutura da pirâmide

populacional devido à menor taxa de

fecundidade das mulheres e aumento da

expectativa de vida. Isto reflete uma

população envelhecida, com um padrão

de trabalho e lazer modificado, além de

profundas transformações na qualidade

e

quantidade

dos

alimentos

ingeridos[2].

Alterações nos hábitos de vida,

no que se refere a uma alimentação com

consumo excessivo de alimentos ricos

em

gordura

saturada,

bebidas

hipercalóricas e baixos níveis de

atividade

física,

determinam

uma

pandemia de sobrepeso e obesidade, e

suas conseqüentes comorbidades como

as doenças cardiovasculares (DC)[3].

Wang e cols.[4] verificaram que

a prevalência de excesso de peso

triplicou no Brasil; enquanto que a

prevalência

de

déficit

ponderal

apresentou um declínio acentuado,

reduzindo-se para quase a metade.

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é o fator de risco mais comum para as DC, definida pela persistência de níveis de pressão arterial acima dos valores arbitrariamente definidos como limite de normalidade[5]. O aumento da prevalência mundial de hipertensão arterial primária na infância guarda relação direta com o aumento da prevalência de obesidade[6].

A determinação de seu aparecimento se dá a partir de fatores desencadeados na infância, sendo considerada um grave problema de saúde pública em todos os extratos socioeconômicos[7,8], podendo também, determinar complicações cardiovasculares já na infância, como a hipertrofia ventricular esquerda. Este risco parece ser tanto maior quanto maior o percentil de índice de massa corporal (IMC), demonstrando uma ação aditiva

entre obesidade e hipertensão arterial neste desfecho[9].

Um estudo clássico na detecção de risco cardiovascular em crianças, o Bogalusa Heart

Study evidenciou que não só a etiologia de grande

parte de doenças cardiovasculares têm sua raiz na infância, podendo ser identificados precocemente, como também os fatores ambientais tais como dieta, tabagismo e atividade física influenciam de forma importante o aparecimento da HAS e da obesidade. Como conclusão, salienta que o estilo de vida e hábitos pessoais que influenciam no aparecimento de doenças cardiovasculares são aprendidos e iniciam-se em fases precoces da vida[10].

Cerca de 75 a 80% dos portadores

de DC apresentam fatores de risco

convencionais ou clássicos, representados

por HAS, tabagismo, hipercolesterolemia,

diabetes mellitus, sexo masculino e

antecedentes

familiares,

sendo

acrescentados,

posteriormente,

sedentarismo,

estresse

emocional

e

obesidade[11]. Há evidências de que o

processo aterosclerótico inicia-se na

infância, progride com a idade e exibe

gravidade diretamente proporcional ao

número de fatores de risco apresentados

pelo indivíduo, razão pela qual acredita-se

que a prevenção primária das doenças

cardiovasculares

deve

começar

na

infância[12],

principalmente

pelo

processo de educação para a promoção da

saúde cardiovascular com ênfase na

importância da dieta e da manutenção de

uma prática regular de atividade física

para toda a vida[13].

Visando aumentar o conhecimento

sobre a situação da saúde em crianças que

freqüentam a Escola Municipal do

Limoeiro; este trabalho teve como

objetivo

verificar

a

ocorrência

de

hipertensão

arterial

em

crianças

classificadas, segundo o percentil IMC,

como obesas ou com sobrepeso.

O presente trabalho baseou-se no projeto “Prevalência de Fatores de Risco para Doenças Coronarianas em Crianças e Adolescentes da Escola Municipal do Limoeiro em Timóteo MG”, desenvolvido no Centro Universitário do Leste de Minas pela professora Alessandra Nunes Sperancini Louzada no primeiro semestre de 2006.

(3)

Foi realizado um estudo transversal de base populacional, com amostra constituída de 194 crianças com idade entre 6 e 10 anos, de ambos os gêneros, o que constituiu um valor de 64% do total das crianças pertencentes ao quadro discente da escola Municipal do Limoeiro no município de Timóteo em Minas Gerais na faixa etária em estudo. O critério de exclusão foi a não assinatura do consentimento informado e esclarecido por parte dos pais, que autorizava a criança a participar do projeto.

As variáveis analisadas foram: percentil IMC e pressão arterial. O peso foi verificado em balança eletrônica digital com precisão de 50 gramas da marca Krakos-Cas® e com capacidade para 150 quilogramas; a estatura com estadiômetro portátil com precisão de 1 milímetro da marca Altura exata®. Os critérios utilizados para pesagem e medida das crianças seguiram os padrões definidos por ROCHA (2000)[14]. Os valores encontrados foram registrados em quilogramas e metros. Para a obtenção do percentil de estatura, foram utilizadas as tabelas de altura por idade e gênero do Center for Disease Control and Prevention

(CDC)[5]. O Índice de Massa Corporal [IMC = peso (kg)/estatura (m)2] classificou e

categorizou em percentil 85 (P85) aqueles com sobrepeso e no percentil 95 ou acima (P95) os obesos, ajustados para idade[5]. No decorrer do trabalho as categorias (P85 + P95) foram agrupadas com a terminologia excesso de peso.

A mensuração da pressão arterial (PA) foi obtida por esfigmomanômetro da marca BD®, com manguito infantil e adulto, e estetoscópio da marca BD® adulto. Para obtenção da PA, a criança apresentou-se na posição sentada; braço direito. Foram feitas duas mensurações, com repouso por dois minutos antes da obtenção da primeira medida e intervalo de dois minutos para a segunda medida, com valores estimados a partir da 1ª e 5ª fases dos sons de Korotkoff. A hipertensão arterial foi identificada quando a pressão arterial sistólica (PAS) e/ou pressão arterial diastólica (PAD) apresentava-se no percentil 95 ou acima (P95) e a pressão normal alta quando a PAS e/ou PAD situava-se entre os percentis 90 e 95 (P90, porém inferior a P95), considerando o sexo, a idade e a altura da criança[15]. Existiu a preocupação de estabelecer como momento para a aferição da PA o período antecedente ao recreio escolar e não concomitante à prática de educação física.

Os dados coletados foram analisados considerando-se a prevalência dos fatores de risco isolados ou associados através do Programa Microsoft® Excel 2002 (11.5612.5606).

A investigação foi antecedida por apresentação do projeto através de palestras, em reunião coletiva com os pais das crianças, onde os mesmos responderam um questionário socioeconômico segundo o Critério de classificação econômica Brasil (ANEP)[16] e assinaram o Termo de Consentimento Informado e Esclarecido caso aceitassem a participação da criança na pesquisa. Todas as crianças

que participaram da pesquisa foram investigadas na própria escola, iniciando com uma conversa informal na sala de aula para explicar os procedimentos a serem realizados.

Resultados

Foram avaliados 194 estudantes e 6 a 10 anos de idade, sendo 96 (49,5%) crianças do gênero masculino e 98 (50,5%) crianças do gênero feminino. As características da amostra estudada se encontram na tabela I, destacando-se a prevalência de 22 casos (11,3%) de hipertensão arterial e 37 casos (19,1%) de pressão normal-alta.

Tabela I - Caracterização da amostra Variável Total n % Tamanho da amostra 194 100 Gênero masculino 96 49,5 feminino 98 50,5 Idade em anos 6 45 23,2 7 32 16,5 8 33 17,0 9 37 19,1 10 47 24,2 Percentil IMC desnutrido 16 8,2 normopeso 146 75,3 sobrepeso 21 10,8 obeso 11 5,7 Pressão arterial normal (<P 90) 135 69,6 normal-alta (>90 P 95<) 37 19,1 hipertensão (>P95) 22 11,3 n - número de crianças (quantidade); % - porcentagem; IMC - índice de massa corporal.

(4)

A análise estatística dos valores de média e desvio padrão das variáveis estudadas estão presentes na tabela II.

Tabela II - Valores encontrados para média e

desvio padrão de acordo com as variáveis analisadas

Variável Média Desvio padrão

PA 110/71 11,97

IMC 43,17 26,6

A presença de hipertensão arterial teve uma representação maior nas idades de 9 e 10 anos, entretanto a pressão normal-alta apresentou-se de forma mais homogênea entre as idades. Estes dados estão representados na tabela III.

Tabela III - Distribuição das crianças por idade

e pressão arterial. Idade Normal Normal - alta Hipertensão (em anos) n (%) n (%) n (%) 6 36 (80,0) 8 (17,8) 1 (2,2) 7 23 (71,9) 7 (21,9) 2 (6,2) 8 23 (69,7) 7 (21,2) 3 (9,1) 9 22 (60,0) 7 (18,4) 8 (21,6) 10 31 (66,0) 8 (17,0) 8 (17,0) Total 135 (70,6) 37 (18,1) 22 (11,3) n - número de crianças (quantidade); % - porcentagem

O percentil IMC evidenciou que 16 (8,2%) das crianças estudadas são classificadas como desnutridas, 146 (75,3%) estão com o peso normal (normopeso), 21 (10,8%) têm sobrepeso e 11 (5,7%) estão obesos. O conjunto dos dois últimos valores indica 22 (11,4%) da população estudada com excesso de peso, estes dados estão disponíveis na figura 1.

Figura 1. Distribuição do percentil IMC da

amostra. Timóteo, 2006

A figura 2 demonstra o cruzamento das informações relativas aos valores da classificação das crianças de acordo com o nível pressórico apresentado com o percentil IMC das mesmas; evidenciando entre os hipertensos, 45,4% das crianças com excesso de peso (sendo 13,6% sobrepeso e 31,8% obesos) e 54,6% de crianças com normopeso apresentando HAS.

Figura 2. Distribuição das crianças segundo

classificação de PA e percentil IMC.Timóteo, 2006

Analisando a relação entre excesso de peso e hipertensão arterial, foi encontrado 63,6% de crianças classificadas como obesas e hipertensas, 18,2% apresentando obesidade e pressão normal alta, 14,3% da amostra era composta de crianças com sobrepeso e hipertensão e 38,1% destas apresentavam pressão normal alta (fig. 3)

Figura 3. Relação entre HAS e excesso de peso.

Timóteo, 2006

Discussão

Este estudo evidenciou a relação entre excesso de peso e HAS em crianças. A escola foi utilizada como local para a realização do trabalho em vista do papel da educação fundamental na formação da criança. A hipertensão arterial e a obesidade são fatores de risco de destaque para as DC, cuja estatística mostrou significância.

A ocorrência de HAS na amostra foi de 22 casos (11,3%), destacando a hipertensão arterial na idade de nove anos, onde a prevalência

(5)

foi maior entre as idades de 6 a 10 anos, com a freqüência de 8 casos que representam 21,6% das crianças estudadas nesta faixa etária.

Tendo como ponto de corte o percentil 95 para a determinação da HAS, um estudo realizado na cidade de Maceió[17], que inclui crianças e jovens de 7 a 17 anos, encontrou 7,7% de ocorrência, o de Porto Alegre[18], 4,1% na faixa etária de 6 a 16 anos incompletos. Em um outro estudo realizado em Goiânia[19] mostrou que a prevalência de medidas de pressão arterial sistólica ou diastólica acima do percentil 95 para idade, gênero e estatura foi de 5,0%. Todos estes estudos apresentaram um índice menor de HAS que o identificado no presente estudo.

Valores pressóricos mais altos têm sido associados com a obesidade, que vem aumentando gradativamente nos últimos anos. Tanto a PAS como a PAD aumentam com o índice de massa corporal, indivíduos obesos têm maior risco de desenvolver HAS do que aqueles com peso normal[20].

No presente estudo, a obesidade foi encontrada em 5,7% das crianças analisadas, este valor foi mais baixo que o valor encontrado no Estudo do Coração de Belo Horizonte[21], onde 3,1% da amostra encontrava-se acima do percentil 95. No entanto, outros estudos apresentaram prevalência mais alta, como o realizado em Itajaí- SC[22], que encontrou 7,4% em estudantes de 3 a 14 anos; e o de São Paulo[23], que relatou a prevalência de obesidade em 10,1% das crianças e adolescentes de 2 a 20 anos, cujos avós com idade inferior a 55 anos tinham sido submetidos a cirurgia de revascularização no Hospital das Clínicas, além do mais, dados do Ministério da Saúde mostram uma prevalência de 8% para a obesidade no Brasil[24].

Há nítida relação entre o excesso de peso com o risco de DC, ele predisporia a essas doenças devido a anormalidades no metabolismo e PA[24].

Monego e cols[19] afirmam que a obesidade está estatisticamente associada aos inadequados níveis de PA, em seu estudo o cruzamento das informações relativas aos valores do percentil IMC com os níveis pressóricos indica que o baixo peso não está associado à elevação dos níveis de pressão arterial; estes dados são confirmados por Robespierre e cols.[21], onde os estudantes analisados classificados com excesso de peso (percentil IMC > 85), apresentaram 3,60 e 2,70 vezes mais chances de ter, respectivamente, PAS e PAD aumentadas (P>90).

No presente estudo 63,6% de crianças classificadas como obesas apresentavam HAS, 14,3% com sobrepeso e hipertensão e 38,1%

destas apresentavam pressão normal alta. Desta forma, é razoável afirmar que o excesso de peso é um fator de risco importante para o desenvolvimento da HAS.

Conclusão

Este trabalho relatou um perfil de saúde em que peso e pressão arterial encontravam-se em níveis maiores que o esperado na idade em uma parcela significativa da amostra, iniciando em fase muito precoce da vida.

Desta forma, visto que estes fatores de risco para as doenças cardiovasculares se iniciam na infância, conclui-se que a intervenção por meio de modificação do estilo de vida da criança também deve começar nesta fase. A abordagem deve envolver o ambiente familiar e o escolar da criança, a fim de proporcionar práticas cotidianas saudáveis. È importante lembrar que a adoção de hábitos saudáveis na infância tem maior chance de sucesso do que intervenções na idade adulta, confirmando mais uma vez a hipótese de intervenção precoce. Sendo assim, o monitoramento da saúde das crianças no âmbito escolar passa a ser um aferidor da presença de fatores de risco e dará também informações sobre a eficácia das medidas preventivas que poderão se desenvolver neste ambiente a fim de prevenir as doenças cardiovasculares.

Agradecimentos

Agradeço à orientadora deste trabalho, professora Alessandra Nunes Sperancini Louzada; aos acadêmicos de fisioterapia Thays C. Queirós, Maike J. Dias Stein, e aos acadêmicos de educação física Alessandro e Denis, todos por colaborarem na execução deste trabalho.

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