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JOANICE GUEDES DA SILVA CRUZ. MÉTODO CANGURU: A importância da família no contato pele a pele do recémnascido

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Lauro de Freitas 2017

JOANICE GUEDES DA SILVA CRUZ

MÉTODO CANGURU:

A importância da família no contato pele a pele do

recém-nascido pré-termo

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JOANICE GUEDES DA SILVA CRUZ

MÉTODO CANGURU:

A importância da família no contato pele a pele do

recém-nascido pré-termo.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Unime – União Metropolitana de Educação e Cultura como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Enfermagem

Orientador: Erica Dias

Lauro de Freitas 2017

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JOANICE GUEDES DA SILVA CRUZ

MÉTODO CANGURU:

A importância da família no contato pele a pele do recém-nascido

pré-termo.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Unime União Metropolitana de Educação e Cultura, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Enfermagem.

BANCA EXAMINADORA

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

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AGRADECIMENTOS

Ser grato é uma dádiva, para isso, precisamos reconhecer a importância do outro em nossas trajetórias, agradeço primeiramente a Deus pala oportunidade de conhecimento que foi me consedido, a minha família que vem me acompanhando desde o início dessa caminhada, que mesmo diante de todas as dificuldades foram presentes intensamente em minha vida. Agradecemos também aos amigos pelo apoio prestado, professores, tutores e coordenadores por toda contribuição que foi dada, pelas orientações prestadas e pela confiança empregada, pelo empenho e dedicação ao longo da construção desse trabalho, sem Deus e vocês tudo teria sido mais trabalhoso e cansativo, e talvez não conseguisse chegar até aqui. Deus seja incessante louvado em nossas vidas.

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RESUMO

Os Récem-nascidos prematuros são consederados indivíduos de risco que necessita de atenção e cuidados especiais desde o nascimento, pois estão vulneráveis a problemas que podem gerar algumas alterações em seu desenvolvimento. O objetivo deste estudo é descrever o Método Canguru, destacando a importância do método apresentado a sociedade, quanto a utilização e benefício do contato “ pele a pele” com o recém-nascido de baixo peso e a participação de sua família. Logo, o método é fundamentado na humanização, após estabilização clínica, em uma posição verticalizada entre os seios, debaixo de suas roupas, proporcionado calor humano, estímulo, carinho e aleitamento materno, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso o suficiente, permitindo uma maior participação dos pais no cuidado com seu bebê prematuro. A equipe de enfermagem além de identificar os fatores emocionais tem como atuação de cuidadores e educadores permanentes para a promoção do ensinamento, orientando e esclarecendo duvidas de forma clara, facilitando o aprendizado dessas famílias inseridas no método. Os resultados mostram que o método favorecem ao récen-nascidos a maturação autônomo e do ritmo cardíaco melhorando também no desenvolvimento psicoafetivo, neurosensorial e da amamentação tornando a mãe mais segura para cuidar do seu recém-nascido de baixo peso. As pesquisas bibliográficas deram suporte para este trabalho que foram extraídos em, artigos, sites, teses e publicaçoes técnicas do Ministério da Saúde, que retrataram o referente assunto desde 2001 a 2016.

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ABSTRACT

Preterm re-births are consecrated individuals at risk who need special attention and care from birth, as they are vulnerable to problems that may lead to some changes in their development. The objective of this study is to describe the Kangaroo Method, highlighting the importance of the method presented to society, regarding the use and benefit of skin-to-skin contact with low birth weight newborns and the participation of their family. Therefore, the method is based on the humanization, after clinical stabilization, in a vertical position between the breasts, under their clothes, provided human warmth, stimulation, affection and breastfeeding, increasingly and for the time that both understand to be pleasurable enough , allowing for greater parental involvement in caring for their premature baby. The nursing team identifies emotional factors as caregivers and permanent educators to promote teaching, guiding and clarifying doubts in a clear way, facilitating the learning of these families inserted in the method. The results show that the method favors the re-births to autonomous maturation and heart rhythm also improving in the psychoaffective, sensorineural and breastfeeding development making the mother safer to care for her underweight newborn. Bibliographical research provided support for this work, which was extracted in articles, websites, theses and technical publications of the Ministry of Health, which portrayed the referent subject from 2001 to 2016.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ... 08 1 MÉTODO CANGURU...10 2 BENEFÍCIOS RELACIONADO A PRÁTRICA DO MÉTODO CANGURU.... 15 3 IMPORTANCIA DO MÉTODO CANGURU NA VIDA DOS BEBÊS E SEUS FAMILIARES...19 CONSEDERAÇOES FINAIS...22

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INTRODUÇÃO

O Método Mãe Canguru é um modelo assistencial ao recém-nascido prematuro e sua família, sua principal função e desenvolver o vínculo afetivo mãe e filho, visando promover a qualidade da interação com seu bebê pré-termo, com o intuito de sua recuperação diante das circunstâncias traumáticas. A importância do método apresentado é informar a sociedade quanto a utilização e benefício do contato pele a pele com o recém-nascido de baixo peso, através de reações observadas pelas mães após o método humanizado. Para garantir uma grande eficácia do método é necessário que a família participe para haver uma evolução clinica considerável, demostrando assim uma estabilidade fisiológica e comportamental.

O método do contato pele a pele tem seu papel importante em manter seu estado emocional e fisiológico das mães e também pode ser desenvolvido pelos pais, ajudando a manter o vínculo familiar. Oferecendo benefícios para o Recem- Nascido de baixo peso, favorecendo o desenvolvimento físico do bebe, após a estabilização clínica, estimular as mães a colocarem seus filhos, em uma posição vertical entre os seios, debaixo de suas roupas, proporcionado calor humano, estímulo, carinho e aleitamento materno e as relações afetivas entre binômio mãe-filho.

Esse processo natural faz com que proporcione uma relação com a diminuição da morbimortalidade, valorizando a atenção ao RN à promoção do aleitamento materno, acompanhando o crescimento e desenvolvimento da criança, das imunizações, as prevenções e controle de infecções perinatais, visando incrementar a capacidade resolutivas nos serviços de atenção a criança. Este trabalho tem como problematica compreender qual a importância do método-canguru e a participação da família no desenvolvimento dos recém-nascidos pré-termo?.

Foi realizado para essa pesquisa documental o levantamento bibliográfico que se buscou um total de 10 artigos, manuais e revistas cientificas acerca do Método Canguru, com escritores especialistas em saúde. A base selecionada foi

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o Scielo, Lilacs, Bibliotecas virtuais de saúde livros e revistas para o conhecimento mais amplo do assunto Método Canguru. Para a seleção dos artigos científicos foram necessárias buscas realizadas no período entre 30/03/2017 e 25/04/2017, incluindo artigos publicados em literatura nacional entre 2001 e 2016.

Sendo assim, este trabalho tem como objetivo geral, conceituar o Método Canguru, e tendo como objetivos especificos identificar os beneficios relacionados a prática do contato “ pele a pele “ , verificar o impacto do Método Canguru na sobre vida dos bebês de baixo peso e descrever sua importância na vida dos Recem- Nascidos prematuro e seus familiares.

A realização deste estudo sobre o Método Canguru, possibilitou mostrar a importancia do método em relação aos beneficios apontado como alternativa no tempo de internação dos recen-nascidos prematuros e o incentivos das mães ao eleitamento materno.

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1. METODO CANGURU

O Método Canguru teve seu surgimento em Bogotá, na Colômbia no ano de 1979 idealizado por médicos pediatras do Instituto Materno infantil o Dr. Reys Sanabria e Dr Hector Martinez. Seu fundamento consiste em oferecer o calor necessário aos recém-nascidos, a manutenção da temperatura corporal e a colaboração para a diminuição dos índices de infecção aos bebês.

Os primeiros hospitais brasileiros a trabalhar com a posição canguru foram os hospitais Guilherme Álvaro em Santos, em São Paulo, no ano de 1992, seguido do Instituto Materno-Infantil de Pernambuco - IMIP, em Recife no ano de 1993. Daí em diante, os hospitais brasileiros começaram a colocar em pratica o método, proporcionando aos RN o contato direto com o peito das mães.

Em 1984 foi criado o Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança – PAISC, lançado pelo do Ministério da Saúde, onde ressalta a importância da atuação do enfermeiro frente às ações básicas de saúde, dentre elas, o controle do crescimento e desenvolvimento infantil. A enfermagem atua na equipe multidisciplinar buscado desenvolver ações assistências voltadas para a redução do incide da morbimortalidade entre RNs, na atenção à saúde neonatal, onde as quais estão a controle do crescimento desta população.

Segundo o estudo realizado em um hospital em Piracicaba, São Paulo, no ano de 2004, com 22 recém-nascidos pré-termo com idade gestacional de 28 a 33 semanas, pode ser observado que houve um aumento significativo da temperatura, saturação de oxigênio e diminuição da frequência respiratória, trazendo um maior conforto recém-nascido. (ALMEIDA; ALMEIDA; FORTI, 2007).

A partir do MMC, a mãe passa a ter contato direto com o RN prematuro e de baixo peso. Com o seu desenvolvimento e a partir de 1250 gramas, é iniciado o contato pele a pele, e o RN e a mãe ficam junto, simulando uma bolsa semelhante a de um canguru.

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Este contato entre mãe e bebê, proporcionado pelo MMC, estimula o ganho relativo de forma mais acelerada, a partir da promoção do aleitamento materno e o do controle da termorregulação.

Ainda segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2011) o Método Canguru retrata uma nova política pública de normatização de atenção humanizada de recém-nascido de baixo peso que está sendo ampliada e fortalecida no Brasil, instituída na Portaria (MS/GM) nº 1.683 de 12 de julho de 2007 do Ministério da Saúde do Gabinete do Ministro (MS/GM).

De acordo com Brasil (2011) o método consiste no contato pele a pele em que o RN de baixo peso fica na posição vertical, somente de fraldas encostando-se ao peito desnudo da mãe/pai, envolto por uma manta.

Existe uma diferença estabelecida entre o método canguru e a posição canguru. Segundo o Ministério da Saúde, método canguru é um tipo de assistência neonatal que implica contato pele a pele precoce entre a mãe e o RN de baixo peso, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso o suficiente, permitindo uma maior participação dos pais no cuidado com seu RN e o envolvimento familiar. A posição canguru consiste em manter o RN de baixo peso, ligeiramente vestido, em decúbito prono, na posição vertical, contra o peito de um adulto. O método canguru é mais abrangente e ultrapassa a posição canguru. (LAMY et al., 2005).

Diante disso, destacaremos abaixo o manual do Método Canguru. O Manual do Método Canguru do Ministério da saúde (BRASIL, 2011, p.7) discorre: O Método Canguru é um modelo de assistência perinatal voltado para a melhoria da qualidade do cuidado, desenvolvido em três etapas conforme Portaria GM/MS nº 1.683, de 12 de julho de 2007 que: parte dos princípios da atenção humanizada; reduz o tempo de separação entre mãe e recém‑nascido e favorece o vínculo; permite um controle térmico adequado; contribui para a redução do risco de infecção hospitalar; reduz o estresse e a dor do recém-nascido; aumenta as taxas de aleitamento materno; melhora a qualidade do desenvolvimento neuro comportamental e psico‑afetivo do recém‑ nascido; propicia um melhor relacionamento da família com a equipe de saúde; possibilita maior competência e confiança dos pais no cuidado do seu filho inclusive após a alta hospitalar; reduz o número de reinternações; e contribui para a otimização dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva e de Cuidados Intermediários Neonatais.

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A implementação do Método Canguru passa por três etapas. A primeira se inicia no pré-natal da gestação de alto risco, seguindo da internação do RN na Unidade Neonatal, a segunda etapa o bebê permanece de maneira continua com sua mãe e a posição canguru será realizada pelo maior tempo possível. Esse período funcionará como um “estagio” de pré-alta hospitalar. A terceira etapa é o acompanhamento da criança e da família no domicilio até atingir 2.500g (BRASIL,2011).

De acordo com estudos de Gontijo, Xavier e Gontijo (2012) o método foi idealizado pela alta taxa de mortalidade do local onde foi implantado, com o objetivo de melhorar a condição do recém-nascido de baixo peso e dar alta precoce frente a uma situação de falta de incubadoras, infecções cruzadas, ausência de recursos tecnológicos, desmame precoce, altas taxas de mortalidade neonatal e abandono materno.

Seguindo este entendimento, este Programa no Brasil, não tem como objetivo a substituição da incubadora ou qualquer recurso tecnológico e humano, mas sim a promoção de uma mudança institucional na busca de atenção à saúde, centrada na humanização da assistência e no princípio de cidadania da família onde privilegia o contato e vínculo do RN da mãe ou pai.

A enfermagem tem o papel de identificar os fatores emocionais e estabelecer estratégias de prevenção e suporte, conforme Brasil (2011), o cuidado humanizado, individual e direcionado ameniza os danos psicológicos do paciente, da família e tem finalidade de tentar amenizar as preocupações da família, proporcionando um ambiente adequado e acolhedor.

Nesta perspectiva, o manual técnico do Método Canguru reúne conhecimentos acerca de algumas particularidades físicas e biológicas, e faz uma repercussão das necessidades especiais de cuidados técnicos e psicológicos do casal grávido, da gestante, da mãe, do pai, do recém-nascido de baixo peso e de toda a sua família (BRASIL, 2011).

Tendo como base a Norma de atenção Humanizada ao Recém-nascido de Baixo-Peso-Método Canguru, estabelecida através da Portaria nº 693/GM (BRASIL, 2000), a área técnica de Saúde da Criança Aleitamento Materno do

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Ministério da Saúde (MS) tem desenvolvido um conjunto de ações visando o fortalecimento do Método Canguru no Brasil.

Dentre elas o Manual Técnico representa uma ferramenta importante nas ações de difusão de boas práticas no cuidado ao recém-nascido de baixo peso e sua família (BRASIL, 2011, p.8). Os principais objetivos do manual são:

Apresentar a norma de recém-nascido de baixo peso do Ministério da Saúde nos diferentes níveis de complexidades da atenção neonatal, ressaltando os elementos básicos do método, as características da população alvo, às vantagens da utilização, as peculiaridades da aplicação, as condições clinicas dos recém-nascidos nas três etapas do método, a importância e as formas de acompanhamento do bebê após a alta hospitalar e a importância da avaliação do método; Habilitar profissionais na humanização dos cuidados hospitalares e ambulatoriais à gestante, à puérpera e ao recém-nascido de baixo peso;

Melhorar o prognóstico do recém-nascido de baixo peso, acompanhando a evolução do seu desenvolvimento físico e psíquico e identificar a necessidade de acompanhamento especializado;

Apresentar e melhorar a percepção do cuidador sobre o ambiente de trabalho, seu próprio cuidado e sobre sua atuação profissional. (BRASIL, 2011, p.8).

De acordo com Lamy Filho et al (2008), o Ministério da Saúde vem implantando a política de atenção humanizada ao recém-nascido de muito baixo peso, uma proposta de humanização da assistência neonatal baseada em quatro fundamentos básicos: acolhimento do bebê e sua família; respeito às singularidades; promoção do contato pele a pele e o envolvimento da mãe nos cuidados com o filho. As evidencias sugerem que essa estratégia alternativa seja segura ao tratamento convencional é uma boa estratégia para a promoção do aleitamento materno.

Entretanto, o Método Canguru consegue aliar um atendimento humanizado a baixo custo, permitindo mais atendimentos ao bebê prematuro, tornando-se uma boa pratica de saúde em comunidades com pouco recurso material e financeiro e em locais que tenham bastante recurso, contribuindo no desenvolvimento físico e emocional do bebê prematuro, bem como do emocional da família.

De acordo com os autores Almeida, Almeida e Forti (2007) citado por Ávila (2008) aponta que os itens necessários para a implementação do Método Mãe Canguru (MMC) são: informação e o suporte para as mães e família; o

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treinamento da equipe de saúde; a realização do contato pele a pele e do controle térmico; o incentivo ao aleitamento materno observando se esta sugando adequadamente e estiver ganhando peso, e a interrupção do método quando houver instabilidade térmica na posição canguru e quando houver um adequado acompanhamento ambulatorial especializado pós-alta.

Seguindo o entendimento de Venâncio e Almeida (2004) apud Ávila (2008) quando indagados como as mães se sentiam com a utilização deste Método, foi constatado que as mães sentiram mais competentes e apresentaram melhor percepção do bebê, menos estresse, melhor aceitação aos cuidados recebidos pelo bebê e maior segurança para cuidar do seu bebê.

Este trabalho torna relevante, uma vez que este programa pode ser incluído mesmo em locais que são extremamente carentes financeiramente e contribuir para um melhor desenvolvimento do RN, em conjunto com a sua família e a equipe de enfermagem, pois conforme Winnicott (2006), destaca que a evolução de usar o próprio material “humano e familiar” como preocupação materna primária, para adquirir grandes avanços relacionando ao RN de baixo peso.

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2. BENEFÍCIOS RELACIONADOS A PRÁTICA DO MÉTODO CANGURU

O Método Canguru foi adotado pela Área da Criança do Ministério da Saúde como uma Política Nacional de Saúde, inserido no contexto da humanização da assistência neonatal. A Norma de Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso – Método Canguru foi lançada em dezembro de 1999, por meio da Portaria nº 693 GM/MS, como política pública.

Baseado na proposta do manual técnico do Método do Canguru (BRASIL, 2011) que enumera vários benefícios tanto para o neonato com mãe e família, entre eles: princípio da atenção humanizada; reduz o tempo da separação entre mãe e recém-nascido, favorece o vínculo; permite o controle térmico adequado; contribui para a redução do risco de infecção hospitalar; reduz o estresse e a dor do recém-nascido; aumenta as taxas de aleitamento materno; melhora a qualidade do desenvolvimento neuro-comportamental e psico-afetivo do recém-nascido; propicia um melhor relacionamento da família com a equipe de saúde; possibilita maior competência e confiança dos pais no cuidado do seu filho inclusive após a alta hospitalar; reduz o número de reinternações; e contribui para otimização dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva e de Cuidados Intermediários de Neonatos.

Baseado nos estudos de Almeida, Almeida e Forti (2007), quando interrogados sobre benefícios do método, apontam que os benefícios para a mãe são inúmeros, a saber: começa a melhorar a produção de leite, melhora o pensamento acreditando no futuro da criança, ela se sente capaz de cuidar do seu próprio filho. Salienta ainda que é importante o pai participar, ajuda a melhorar o relacionamento, os pensamentos e se aproximar do filho.

Os benefícios para os bebês, em consequência da evolução do método apresentam uma resposta fisiológica muito boa, recebe alta precoce, independente do peso, não utilizam leite artificial, somente leite materno, incentivando o aleitamento, redução da hospitalização e choro até 06 meses (LAMY et.al apud ÁVILA, 2008).

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Os autores Hennig, Gomes e Morsch (2010) trazem uma reflexão destacando como benefícios a possibilidade de permitir tanto a mãe como a família de estarem próximas para também cuidar do filho, em paralelo aos novos procedimentos no cuidado ao RN, os estudos voltados para o desenvolvimento cerebral e psíquico vêm apontando para a relevância do cuidado em dois âmbitos: ambiental e relacional.

O método pode favorecer ao recém-nascido a maturação do sistema nervoso autônomo e do ritmo circadiano, reduzir o tempo de choro e estimular a amamentação; podem se prolongar após o período neonatal, proporcionando, na idade do termo, maior organização no ciclo sono-vigília, maior capacidade de adaptação aos estímulos aversivos aos três meses de idade e maior competência na exploração de objetos durante o brincar aos seis meses de idade, quando comparados aos respectivos pares do grupo controle (AZEVEDO, 2011).

Apesar dos notórios benefícios da técnica, sua implantação ainda não é efetiva em todo o país, apresentando resistência de uso por parte de instituições, profissionais e familiares. A literatura mostra que equipes de saúde se mostram conscientes com relação aos conceitos e objetivos da assistência humanizadora, entretanto não há incorporação e comprometimento para que haja a inclusão do método na rotina das instituições (GONTIJO, 2012; HENNING, 2006; SILVA, 2011). A desmotivação dos profissionais é apresentada por Gontijo (2012) em relatos de falta de apoio administrativo, operacional, estrutural e até da própria equipe, onde há descontinuidade do processo em um mesmo setor (GONTIJO, 2012)

De acordo com estudos de Gontijo, Xavier e Gontijo (2012) o método foi idealizado pela alta taxa de mortalidade do local onde foi implantado, com o objetivo de melhorar a condição do recém-nascido de baixo peso e dar alta precoce frente a uma situação de falta de incubadoras, infecções cruzadas, ausência de recursos tecnológicos, desmame precoce, altas taxas de mortalidade neonatal e abandono materno.

Venâncio e Almeida (2004) apud Ávila (2008) destacaram ainda que este método ajuda a melhorar a sobrevivência do RN, principalmente em locais que

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os recursos são limitados, contudo os benefícios para a mãe e bebê podem ser vistos em locais que dispõe de tecnologia, contribuindo para a assistência neonatal. Outros benefícios foram apontados nos locais que dispõe de tecnologia como a exemplo da contribuição da tecnologia para a humanização da assistência neonatal, melhoria do vínculo mãe-bebê contribuindo para menor risco de infecção hospitalar até 41 semanas, redução de enfermidades e redução de problemas respiratórios.

Bowlby (1990) traz que o vínculo estabelecido nos primeiros anos de vida se constitui numa base para o desenvolvimento do senso de competência e de uma relação afetiva segura e confiante nos relacionamentos posteriores. O desenvolvimento do apego é essencial para as crianças e seus pais, no que diz respeito à capacidade de enfrentar a separação nos estágios apropriados do desenvolvimento infantil.

De acordo com Ferreira; Vieira (2003), é de extrema importância que haja medidas de prevenção de quadros de privação entre mãe e filho, visto que o comportamento afetuoso é um fator que auxilia no desenvolvimento da criança e nas atitudes de maternagem. Sem dúvida, a enfermagem pode ser facilitadora neste processo, uma vez que se relaciona diretamente com essa díade, podendo perceber a importância e a influência que um exerce sobre o outro.

Segundo Venâncio; Almeida (2004), apesar das evidências quanto aos benefícios do leite materno para os prematuros, a prevalência do aleitamento materno nesta população ainda é baixa. Xavier; Jorge; Gonçalves (1991) realizaram estudo sobre aleitamento materno em RNBP verificando que 13,5% nunca foram amamentados e apenas 38,5% estavam sendo amamentados aos seis meses de idade.

O método canguru evita a perda de calor corporal e está associada a manutenção e/ou aumento da temperatura, sendo extremamente positivo para o ganho de peso ponderal do RN prematuro. (ALMEIDA; ALMEIDA; FORTI, 2007).

Os RNs prematuros e de baixo peso são considerados população de risco e dependem de atenção e cuidados especiais desde o nascimento, pois estão suscetíveis a doenças que podem ocasionar alterações em seu desenvolvimento. O método canguru traz benefícios à saúde do RN prematuro

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e de baixo peso, reduzindo o custo e o tempo de internação hospitalar, humanizando a assistência, o vínculo mãe-filho, e a adesão ao aleitamento materno exclusivo. (FRANCO; ALVES, 2014).

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3. A IMPORTÂNCIA DO METÓDO CANGURU NA VIDA DOS BEBÊS E SEUS FAMILIARES.

De acordo com Brasil (2011) o método consiste no contato pele a pele em que o RN de baixo peso fica na posição vertical, somente de fraldas encostando-se ao peito desnudo da mãe/pai, envolto por uma manta.

A monitorização do crescimento pós-natal de RNs prematuros deve ser realizada através do controle de peso, do comprimento e do perímetro cefálico. Estes dados devem ser transportados para a curva de crescimento intra-uterino, de acordo com as correspondentes idades pós-concepcionais, ou ainda, a idade corrigida, esta obtida com a diferença entre 40 semanas e a idade gestacional ao nascimento (LEONE; TRONCHIN, 1996).

Antes da idealização do Método Mãe-Canguru - MMC, os serviços de atenção a RNs de risco mantinham os prematuros durante vários dias nas incubadoras até alcançarem o peso considerado ideal para alta, o que trazia implicações para a mãe e seu filho, tais como: desestímulo ao aleitamento materno; rompimento do vínculo afetivo; tempo de permanência prolongado nas unidades de internamento; entre outros. Com base nestas questões, bem como buscando combater os altos índices de mortalidade neonatal, o Ministério da Saúde resolveu padronizar, no ano de 2002, o MMC. Desde então muitas unidades de atenção à saúde da mulher e do recém-nascido têm buscado implantar este método de atenção.

A implementação do Método Canguru passa por três etapas. A primeira se inicia no pré-natal da gestação de alto risco, seguindo da internação do RN na Unidade Neonatal, a segunda etapa o bebê permanece de maneira continua com sua mãe e a posição canguru será realizada pelo maior tempo possível. Esse período funcionará como um “estagio” de pré-alta hospitalar. A terceira etapa é o acompanhamento da criança e da família no domicilio até atingir 2.500g (BRASIL,2011).

Segundo Waldow (1992), o enfoque no cuidado teve seu início na década de 70 através do trabalho de Leninger que apresentou distinções entre o

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cuidado, no sentido genérico, e o cuidado profissional desenvolvido pela enfermagem. Diante desta afirmação, o cuidado não se restringe apenas a enfermagem ou ao profissional de saúde, mas a todos aqueles que cuidam de alguém. Nós todos, seres humanos, somos capazes de cuidar: cuidamos de nossos afazeres, de nossa casa, nossos filhos, nossos pais, o cuidado humano é uma forma de estar no mundo (WALDOW, 2001).

A mudança na forma de cuidado neonatal proposta pelo método canguru está baseada em quatro fundamentos básicos: acolhimento do bebê e sua família; respeito às individualidades; promoção do contato pele a pele o mais precoce possível; envolvimento da mãe nos cuidados do bebê. (LAMY et al., 2005).

Considerando a importância da humanização para o cuidado do RN de baixo peso, o Método Canguru sugere um conjunto de ações e medidas adotadas pelo Ministério da Saúde (MS) para melhoria da qualidade da atenção à saúde prestada a gestante, ao RN e a sua família. Sendo assim, a equipe de enfermagem deve sempre estar atenta a qualquer alteração de comportamento da criança, seja ele físico ou emocional, a fim de planejar intervenções o quanto antes

A literatura traz a importância de aliar o método mãe-canguru com o processo de “Maternagem”, ou seja, o empoderamento dos familiares com relação aos cuidados do bebê. Não basta ficar em contato pele a pele, mas é importante estimular, inseri-lo nas relações, tocando, acariciando, conversando, estando próximo o maior tempo possível, de maneira a atenuar o processo sofrido e desconfortável que as crianças passam durante o período de internação. Os cuidados assistenciais também devem ser compartilhados entre equipe de saúde e familiares, sendo os pais não apenas expectadores, mas sim ativos de maneira participativa (trocando fraldas, banho, nutrição, etc), estimulando a responsabilidade parental (HENNING, 2006; SILVA, 2011; COSTA, 2005; CAETANO, 2005).

Seguindo o entendimento de Venâncio e Almeida (2004) apud Ávila (2008) quando indagados como as mães se sentiam com a utilização deste Método, foi constatado que as mães sentiram mais competentes e apresentaram

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melhor percepção do bebê, menos estresse, melhor aceitação aos cuidados recebidos pelo bebê e maior segurança para cuidar do seu bebê

No artigo “Vivendo o Método Canguru a tríade mãe-filho-familia” de Caetano; Scochi; Angelo (2005), foi constatado que o método se apresenta como estratégia que possibilita a mãe e a família estarem próximas para também cuidar do filho prematuro, mas ocorre sem trazer conflito para a família, não só pelo nascimento prematuro, mas também, pela necessidade de entender as demandas decorrentes da condição de ter um bebê frágil e da própria família. E ainda destaca que além de atender o filho prematuro, é necessário também, cuidar dos outros familiares e até agir para a manutenção e o sustento dos mesmos. Este contexto vem reforçar o vínculo já citado pelos autores anteriores. Ainda os autores acima, explicam que esta tríade se inicia dentro do hospital e deve ser continuada em casa, mediante estreito acompanhamento da equipe de saúde. Apesar do Método Canguru ser uma estratégia que possibilita a mãe e a família estarem próximas para também cuidar do filho prematuro, pode ocorrer conflito para a família, não só pelo nascimento prematuro, mas também pela necessidade de entender as demandas decorrentes da condição de ter um bebê frágil e da própria família.

Nesta perspectiva, o manual técnico do Método Canguru reúne conhecimentos acerca de algumas particularidades físicas e biológicas, e faz uma repercussão das necessidades especiais de cuidados técnicos e psicológicos do casal grávido, da gestante, da mãe, do pai, do recém-nascido de baixo peso e de toda a sua família (BRASIL, 2011)

Parafraseando Daré júnior et al (2004), o nascimento de um bebê prematuro muitas vezes não é um acontecimento previsível para os pais. Durante a gestação, os pais sonham com uma criança perfeita, idealizada, e o nascimento prematuro causa forte impacto emocional e grande estresse na família. Diante disto, a enfermagem junto à equipe multiprofissional deve promover e facilitar o fortalecimento do vínculo afetivo entre o bebê e seus familiares, e o MMC tem incentivado e contribuído para tal estratégia de atenção. Torres; Souza; Moraes (2004) referem que o método tradicional de assistência a crianças prematuras e de baixo peso, além de ser caro e prolongado, gera

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separação precoce e prolongada entre mãe-filho-família, causando uma desvinculação emocional, desestimulando a amamentação e favorecendo uma maior exposição a riscos biopsicossociais e complicações, que podem resultar em seqüelas graves no crescimento e desenvolvimento da criança.

Segundo Klaus e Kennel (1993), as rotinas hospitalares que separam os pais de seus filhos podem ter implicações negativas para a formação do vínculo afetivo e, conseqüentemente, influenciar o posterior cuidado pelos pais. O vínculo dos pais com seus filhos deve ser o mais forte de todos os laços humanos, sendo crucial para sobrevivência e desenvolvimento do bebê.

Segundo Gaíva; Gomes (2003), o cuidado individualizado tem elementos que impõem modificações no ambiente para reduzir os níveis de som e luz, aprimorar a organização do cuidado de forma a reduzir as atividades, maximizar a utilização de estratégias específicas para facilitar a auto-organização do bebê e o envolvimento dos pais, a partir de um plano de cuidados individual, conforme as respostas da criança e dos pais aos procedimentos.

Este trabalho torna relevante, uma vez que este programa pode ser incluído mesmo em locais que são extremamente carentes financeiramente e contribuir para um melhor desenvolvimento do RN, em conjunto com a sua família e a equipe de enfermagem, pois conforme Winnicott (2006), destaca que a evolução de usar o próprio material “humano e familiar” como preocupação materna primária, para adquirir grandes avanços relacionando ao RN de baixo peso.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao analisar os dados, pude identificar que a aplicação do Método Canguru, onde acontece o contato pele a pele precoce da mãe e do bebê prematuro, realizado de maneira orientada e por livre escolha da familia, quando segura e acompanhada de suporte assistencial por uma equipe de saúde habilitada, tem obtido bons resultados para o bebê e para os famíliares.

O Método pode favorecer ao recém-nascido a maturação do sistema nervoso autônomo e do ritmo cardíaco, para obter o sucesso do programa é preciso que os serviços de saúde e mães percebam a importância do Método assim como reconhecer todos os benefícios para os pais e Recem-Nascidos, como reduzir o tempo de choro e estimular a amamentação.

Foi constatado também que existe uma melhora no desenvolvimento do bebê, tornando a mãe mais segura para cuidar do seu filho. Funciona como estratégia da saúde publica e tem com foco os recém-nascidos de baixo peso, apesar de ter um caráter humanizado faz-se necessário uma capacitação da equipe multidisciplinar que atua no método para que se obtenha o sucesso de todos integrantes e participantes do Método Canguru.

O resultado deste trabalho reforça a importância da continuidade dos estudos voltados para a eficácia do Método Canguru, desde acolhemento a gestante do início da gravidez, durante o período puerpério e cuidados com o RN de baixo pese, propocionando na idade do termo.

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REFERÊNCIAS

ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. [Portal]. Disponível em: <portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 24 abr. 2017.

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