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Uso da Capacidade Instalada efetiva ultrapassa a usual e empregos permanecem constantes na indústria paraibana

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Academic year: 2021

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Para mais informações metodológicas, veja: www.cni.org.br/sondagemindustrial Perfil da amostra: 53 empresas, sendo 21 pequenas e 32 médias e grandes Período de coleta: 1º a 13 de fevereiro de 2017.

Indicador FEVEREIRO DE 2017 (%) FEVEREIRO DE 2016 (%) JANEIRO DE 2017 (%) VARIAÇÃO EM RELAÇÃO A FEVEREIRO DE 2017 E JANEIRO DE 2017 (%)

VARIAÇÃO EM RELAÇÃO A FEVEREIRO DE 2017 E FEVEREIRO DE 2016 (%) Produção 41,8 37,9 43,4 -3,7 10,3 Utilização da Capacidade Instalada (UCI) 41,9 60,0 65,0 -35,5 -30,2 UCI efetiva-usual 69,0 36,7 38,5 79,2 88,0 Número de empregados 44,7 31,2 42,4 5,4 43,3 Estoque efetivo-planejado 48,1 45,6 49,2 -2,2 5,5

EVOLUÇÃO MENSAL DA INDÚSTRIA PARAIBANA

Uso da Capacidade Instalada efetiva ultrapassa a usual e

empregos permanecem constantes na indústria paraibana

A utilização da capacidade instalada neste mês

de fevereiro atingiu 69 pontos, sendo 79,2% a

mais que o mês de janeiro e 88% a mais que o

mesmo período do ano anterior. Isso indica

que as indústrias estão em níveis de produção

que produziam em situações econômicas

melhores. Entretanto, a UCI obteve uma

redução de menos 35,5% com relação a

janeiro,

demonstrando

que

ainda

ociosidade, mesmo com os níveis de produção

melhores, o nível de produção ainda pode ser

melhorado.

Essa afirmação é admitida através do indicador

de Produção que atingiu quase a mesma

pontuação da UCEI, evidenciando que a

produção industrial da Paraíba pode e tem

capacidade de atingir níveis mais elevados.

Mesmo com a pontuação abaixo dos 50

pontos, a produção de fevereiro de 2017 foi

mais elevada 10,3% do que o mesmo período

de 2016.

O

número

de

empregados

industriais

permanece constante em relação a janeiro,

mas apresenta melhora sazonal de 43,3%. Vale

salientar que este indicador não atingiu os 50

pontos, indicando que ainda permanece sem

crescimento, pois para indicar crescimento

deve alcançar os 50 pontos percentuais,

porém ele demonstra melhora em sua

pontuação.

Os

estoques

permanecem

em

níveis

desejáveis. Sua pontuação próxima aos 50

pontos indica que o nível efetivo está próximo

ao desejado. Quanto mais abaixo de 50 pontos

indica que há menos estoque do que o

planejado, e acima de 50 pontos acima do

nível planejado.

* Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, estoques acima do planejado, utilização da capacidade

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Expectativas da indústria apresenta otimismo para os próximos meses

A indústria neste mês de fevereiro apresenta indicadores superiores aos períodos relacionados a 2016 e 2017. Todos os indicadores apresentam pontuações bem próxima ou acima de 50 pontos. A expectativa da demanda melhorou 24,4% em relação a 2016, e atingiu uma pontuação de 54,1 pontos, se mantendo constante em relação ao mês anterior. Este indicador se revela importante pelo fato de que as empresas acreditam na demanda. Será efetividade o aumento da produção e emprego.

Entretanto, a esperança da demanda levou ao aumento da intenção de contratações, o que levou a estimativa de empregos atingir 48,4 pontos percentuais, um valor bem aproximado dos 50 pontos.

As compras das matérias-primas alcançaram otimismo para os próximos seis meses devido à pontuação atingir os 50 pontos. Foi 20% a mais que em 2016. Esse indicador revela a intenção de aumento de produção, pois todo aumento necessita de um maior volume de matéria-prima. Já as intenções de exportações também apresentaram melhoras significativas, pois sua pontuação foi 11,8% maior que o mês de janeiro e 20,9% maior que fevereiro de 2016. O aumento da quantidade exportada é um indicador importante na avaliação da sondagem, pois se a indústria possui expectativa em exportar, será refletido uma melhora na produção, pois aumenta a curva de possibilidade de produção da demanda interna para a externa.

*Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam otimismo

Indicador FEVEREIRO DE 2017 (%) FEVEREIRO DE 2016 (%) JANEIRO DE 2017 (%) VARIAÇÃO EM RELAÇÃO A FEVEREIRO DE 2017 E JANEIRO DE 2017 (%)

VARIAÇÃO EM RELAÇÃO A FEVEREIRO DE 2017 E FEVEREIRO DE 2016 (%) Demanda 54,1 43,5 54,3 -0,4 24,4 Número de empregados 48,4 41,8 46,5 4,1 15,8 Compras de matéria-prima 50,0 41,6 49,4 1,2 20,2 Quantidade exportada 53,9 44,6 48,2 11,8 20,9 EXPECTATIVAS

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Indicadores de Produção

Volume de produção fevereiro 2017.

Evolução mensal da produção da indústria

Brasil

44,4%

Nordeste

40,2%

Paraíba

41,8%

O mapa mostra que o volume de produção em nível nacional possui maior pontuação que o nível Nordeste e Paraíba. Contudo, a Paraíba apresenta produção maior que o nível Nordeste.

A Paraíba em sua evolução da produção vem atingindo níveis melhores e correspondendo com os níveis do Brasil e Nordeste, o que não ocorria até os meados de 2016.

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Indicadores Pequeno (%) Médio+Grande (%)

Volume de produção 40,5 42,2

Utilização da capacidade instalada (efetiva/usual) 38,1 43,0

Utilização da capacidade instalada (%) 64,0 71,0

Evolução do número de empregados 42,5 45,3

Estoques de produtos finais (planejado/desejado) 51,8 47,1

Estoques de produtos finais (evolução) 51,8 47,1

Perspectivas próximos 6 meses: Demanda por Produtos 48,6 55,6

Perspectivas próximos 6 meses: Número de empregados 48,6 48,4

Perspectivas próximos 6 meses: Compras de matéria-prima 50,0 50,0

Perspectivas próximos 6 meses: Quantidade exportada 50,0 55,0

Intenção de investimento nos próximos 6 meses 34,2 48,4

Indicadores industriais por porte das empresas

As empresas de médio e grande porte

apresentam indicadores que demonstram

que o cenário da sondagem industrial se

encontra mais favorável no que se refere aos

níveis de produção, ICI, empregados,

estoques, perspectivas para os próximos seis

meses da demanda, exportação e intenção

de investimento para os próximos meses.

Dentre eles, merece destaque a UCI

efetiva usual que obteve 71 pontos,

demonstrando

que

a

capacidade

de

produção está aumentando e seguindo o

caminho da redução da ociosidade.

Ao analisar as empresas de pequeno

porte, elas expõem pontuações menores,

estoques mais elevados, porém seguem com

redução de ociosidade, perspectivas positivas

de demanda, exportação, aumento de

número de empregados e compra de

matéria- prima para os próximos seis meses.

Os indicadores que merecem atenção

são os volumes de produção, UCI e intensão

de investimento, pois ambos os portes

industriais não atingiram os 50 pontos

percentuais.

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Comparativo do número de empregados por porte das empresas

Comparativo da perspectiva da demanda para os próximos

seis meses por porte da empresa

SONDAGEM INDUSTRIAL PARAÍBA | | Publicação Mensal da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba – FIEP | Gerência Executiva e Articulação Institucional – FIEP | Denise Pinto Gadelha | Coordenador: José Luiz Neto | Revisão Ortográfica: Eliene Resende | Estatístico: Saulo André dos Santos| Economista: Mayne Ramos Almeida Cardoso| Informações Técnicas: (83) 3533/5585 – (83) 2101/5365 | Rua Manoel Gonçalves Guimarães, Nº 195 – José Pinheiro, Edifício Agostinho Velloso da Silveira, Campina Grande /PB CEP: 58407-363 | www.fiepb.org.br.

O gráfico demonstra que as empresas em todos os portes acreditam, em sua maioria na estabilidade do número de empregados, uma parcela menor acredita na queda, e poucos acreditam em sua melhora.

As médias e grandes empresas apresentam um percentual maior no aumento e acentuado de empregos, diferentemente das pequenas, que não acreditam nesse aumento, e sim na estabilidade e queda.

As empresas em todos os portes acreditam, em sua maioria, na estabilidade da demanda para os próximos meses. O gráfico revela também que as empresas de médio e grande porte possuem um perfil mais otimista, mas que não se pode deixar de afirmar que as pequenas também apresentam otimismo, apenas não sobrepõe os demais portes industriais.

Referências

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