Matemática
Módulo 4
M19 Geometria Analítica: Pontos e Retas 3 - 12
M20 Geometria Analítica: Circunferência 13 - 18
M21 Geometria Analítica: Cônicas 19 - 22
M22 Números Complexos 23 - 26
M23 Polinômios 27 - 30
M
19
Geometria Analítica: Pontos e Retas
Matemática
3
TERCEIR
ÃO FTD
TERCEIR
ÃO FTD
TERCEIR
ÃO FTD
TERCEIR
ÃO FTD
TERCEIR
ÃO
TERCEIR
ÃO FTD
TERCEIR
ÃO FTD
M
19
TERCEIR
ÃO FTD
Geometria Analítica:
Pontos e Retas
Caderno de
Atividades
1
(Unesp-SP) O triângulo PQR, no plano cartesiano, de
vértices P(0, 0), Q(6, 0) e R(3, 5), é:
a) eqüilátero.
b) isósceles, mas não eqüilátero.
c) escaleno.
d) retângulo.
e) obtusângulo.
Pelo enunciado, temos:
P(0, 0) Q(6, 0) R(3, 5) y
x M
Portanto, o triângulo PRQ é isósceles e não eqüilátero. No #PMR (retângulo em M), temos: (PR)2= (PM)20 (MR)2→ (PR)2= 320 52 → PR = 34 No #RMQ (retângulo em M), temos: (QR)2 = (MQ)2 0 (MR)2 → (QR)2 = 32 0 52 → QR = 34 Então: PQ = 6 PR=QR= 34 123 PR = QR ϑ PQ M T9 = 9 = =N 0 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 1 0 0 1 0 2 1 1 1 y x D C A B D C A B y x y x A B D C y x D C A B C D B A x y
a)
d)
b)
e)
c)
Sendo as linhas da matriz N as co-ordenadas de A, B, C e D, respecti-vamente, temos: A(0, 1), B(1, 0), C(2, 1) e D(1, 1), que correspondem à figura: y x 0 1 A 1B 2 D C X X D C A B y x
2
(ESPM-SP) A figura mostra um quadrado ABCD
re-presentado no plano cartesiano. As linhas da matriz M são
as coordenadas dos vértices do quadrado.
Multiplicando-se a matriz M pela matriz de transformação T dada,
ob-tém-se uma matriz N. Assinale a alternativa que mostra a
figura representada pela matriz N.
M
=
T
=
0 0
1 0
1 1
0 1
1 0
1 1
001_006_CAD_Mat_4.p65 3 16.10.06, 11:04Geometria Analítica: Pontos e Retas
M
19
Matemática
4
y A(1, 2) B(−1, 2) D(−1, −2) E(1, −2) x O 2 1 −1 H5
(Unifesp-SP) A figura representa, em um sistema
or-togonal de coordenadas, duas retas, r e s, simétricas em
relação ao eixo Oy, uma circunferência com centro na
origem do sistema, e os pontos A(1, 2), B, C, D, E e F,
correspondentes às intersecções das retas e do eixo Ox
com a circunferência.
y A(1, 2) r s B C F D E x ONessas condições, determine:
a) as coordenadas dos vértices B, C, D, E e F e a área do
hexágono ABCDEF;
b) o valor do cosseno do ângulo AOB.
4
(Fatec-SP) Seja r a reta que passa pelos pontos (3, 2) e
(5, 1). A reta s é a simétrica de r em relação à reta de
equa-ção y
= 3. A equação de s é:
a) x
0 2y − 7 = 0
d) x
− 2y − 11 = 0
b) x
0 2y − 5 = 0
e) 2x
− y 0 5 = 0
c) x
− 2y 0 5 = 0
A equação da reta s é:
A reta s, simétrica de r em relação à reta de equação y = 3, passa pelos pontos (3, 4) e (5, 5), conforme a figura:
y x y = 3 (3, 2) (3, 4) (5, 1) (5, 5) s r X x y x 1 5 5 1 3 4 1 0 5 0 = → −2y0 =
3
(PUC-RJ) Os pontos (
−1, 6), (0, 0) e (3, 1) são três
vértices consecutivos de um paralelogramo. Assinale a
opção que apresenta o ponto correspondente ao quarto
vértice:
a) (2, 7)
c) (1,
−6)
e) (6, 3)
b) (4,
−5)
d) (
−4, 5)
Sabendo que A(−1, 6), B(0, 0), C(3, 1) e D(xD, yD) são os vértices
conse-cutivos do paralelogramo, que M é o ponto médio de suas diagonais e que as diagonais de um paralelogramo se cruzam no seu ponto médio, temos M:
• ponto médio de AC :
Portanto, o vértice D tem coordenadas (2, 7). • ponto médio de BD : xM= − 0 = 1 3 2 1 yM= 0 = 6 1 2 7 2 1 44 2 44 3 x x x M D D = 00 = = 2 1→ 2 y y y M D D = 00 = = 2 7 2 → 7 1 44 2 44 3 C − 5 0
(
,)
F(
5 0,)
Xa) O ponto B é simétrico de A em relação ao eixo Oy.
Os pontos D e E são, respectivamente, simétricos de A e B em relação à origem.
Os pontos C e F pertencem à circunferência e ao eixo Ox. O raio R = OA , da circunferência, é tal que:
R=OA= (1−0)2 0(2−0)2 = 5 =OF
Dessa forma, os pontos B, C, D, E e F têm coordenadas, respectiva-mente, iguais a (−1, 2), − 5 , 0 ,
(
)
(−1, −2), (1, −2) e(
5 , 0 .)
Os triângulos OFA, OBC, OCD e OEF têm áreas iguais a: S OF AH 1 2 5 2 2 5 = 9 = 9 =Os triângulos OAB e ODE têm áreas iguais a: S AB AH 2 2 2 2 2 2 = 9 = 9 =
Então, a área do hexágono ABCDEF é:
S=4S102S2= 94 5 0 9 =2 2 4
(
5 01)
u.a.22 =
( ) ( )
5 20 5 2 −2( ) ( )
5 9 5 cos (A BO ) b) No #AOB:AB2 = OA2 0 OB2 − 2OA 9 OB 9 cos (AOB)
10 cos (AOB) = 6 → cos (AOB) = 0,6
M
19
Geometria Analítica: Pontos e Retas
Matemática
5
7
(UFMG) Os pontos A(2, 6) e B(3, 7) são vértices do
triângulo ABC, retângulo em A. O vértice C está sobre o
eixo Ox. A abscissa do ponto C é:
a) 8,5
b) 9
c) 9,5
d) 8
y 7 6 2 3 C(c, 0) x A BComo o triângulo ABC é retângulo em A, temos: MAC 9 MAB = −1 − − 9 = − = 6 2 1 1 1 8 C C → X
8
(MACK-SP)
Desempregados (mil) t (meses) 2 1 A B C D 2 4 0O gráfico acima mostra a evolução da quantidade de
pes-soas desempregadas (em mil), a partir de determinado
momento, em certa região. Se i // a, o número de
pessoas desempregadas, 5 meses após o início das
obser-vações, é:
a) 4 000
c) 3 500
e) 2 000
b) 3 000
d) 2 500
d t 2 1 A B C D 2 4 5 0O coeficiente angular da reta q é mAB = − − = 2 1 2 0 1 2. O coeficiente angular da reta & // q também é 1
2 e & passa por C(4, 2).
A equação da reta &, sendo t a abscissa e d a ordenada, é:
d t t d
t − =2 1 − − = − = =
2(t 4)→2d 4 4→2d → 2
Portanto, o número de desempregados, após 5 meses do início da observação, é 2 500. Para t = 5: d= = 5 2 2,5 (em mil) X
6
(UFV-MG) A figura abaixo ilustra um quadrado de
lado 8 com vértices situados sobre os eixos coordenados.
y
x A
B
a) Se a e b são as coordenadas
do ponto B, ou seja, B(a, b),
determine a soma a
0 b.
b) Determine a equação da
reta que passa pelos pontos
A e B.
Seja r a reta suporte do lado do quadrado que passa por A, B e C :
A B r O C a) O ponto B(a, b) 7 r: x y0 = 4 2 . Logo, a 0 =b 4 2 .
b) A equação da reta que passa por A e B é a equação de r: x 0 =y 4 2 . Como o quadrado tem lado 8, 8 e Q representam metade da diagonal do quadrado, ou seja, OA OC= = 4 2, portanto A
(
0 4 2,) (
e C4 2 0,)
.A
x y
x y equação da reta será:
0 r 1 0 4 2 1 4 2 0 1 0 4 2 4 2 32 = → 0 − = → x y0 −4 2 =0 001_006_CAD_Mat_4.p65 5 16.10.06, 11:05
Geometria Analítica: Pontos e Retas
M
19
Matemática
6
11
(UFRJ) Um avião taxia (prepara-se para decolar) a
partir de um ponto que a torre de controle do aeroporto
considera a origem do eixos coordenados, com escala em
quilômetros. Ele segue em linha reta até o ponto (3,
−1),
onde realiza uma curva de 90
) no sentido anti-horário,
seguindo, a partir daí, em linha reta. Após algum tempo,
o piloto acusa defeito no avião, relatando a necessidade de
abortar a decolagem. Se, após a mudança de direção, o
avião anda 1 (um) quilômetro até parar, para que ponto
do plano a torre deve encaminhar a equipe de resgate?
y x r s A 3 −1 O x y x x mr 1 3 1 1 0 0 1 0 0 1 3 1 3 − = →− −3y= →y= − = − Equação da reta r que passa por O(0, 0) e A(3, −1):
Equação da reta s que passa por A(3, −1) e é perpendicular a r , sendo ms= 3:
y 0 1 = 3(x − 3) → y = 3x − 10
O avião deve passar por um ponto P(x, y) tal que P 7 s e PA = 1.
Substituindo em : (x − 3)20 (3x − 10 0 1)2= 1 10x2− 60x 0 89 = 0 ∆ = 40 x= Σ = Σ 60 40 20 60 2 10 20 xδ = 0 30 10 10 xφ = − 30 10 10 Para x , em temos: y = 0 = 0 − 30 10 10 3 30 10 10 10 y= − 3 10 10 10 E P ou o ponto procurado é: 30 10 10 3 10 10 10 0 − , 3 10 10 3 10 10 1 0 , − (não convém)
3x
− 2y − 5 = 0
mx
− y 0 2 = 0
123
x
− y − 1 = 0
4x
− y − 10 = 0
2x
0 y − 8 = 0
1
4
2
4
3
b) Discuta, em função do parâmetro m, a posição relativa
das retas de equações
concorrem num mesmo ponto e obtenha esse ponto.
9
(FGV-SP)
a) No plano cartesiano, mostre que as retas de equações
a) Vamos tomar inicialmente duas das retas e fazer sua intersecção:
123 x − y − 1 = 0 4x − y − 10 = 0 → 123 x − y = 1 −4x 0 y = −10 −3x = −9 x = 3 e y = 2
As retas x − y − 1 = 0 e 4x − y − 10 = 0 concorrem no ponto (3, 2). Esse ponto também pertence à reta 2x 0 y − 8 = 0,
pois 2 9 3 0 2 − 8 = 0.
Portanto, as três retas concorrem no ponto (3, 2). b) Calculando os coeficientes angulares das retas:
r1 y x mr 3 2 5 2 3 2 1 : 3x−2y− =5 0→ = − → = r2: mx− 0 =y 2 0→y=mx02→mr2 =m Se m= 3
2, as retas são paralelas. Se mϑ oncorrentes
3
2,as retas são c .
10
(FGV-SP) No plano cartesiano, o ponto da reta r:
3x
− 4y = 5 mais próximo da origem tem coordenadas
cuja soma vale:
a)
−
2
5
b)
−
1
5
c) 0
d)
1
5
e)
2
5
y x O s P rComo m a r= ms= − equação da reta é:
3 4
4 3
→ , s
Seja s a reta que passa pela origem e é perpendicular à reta r .
Portanto, o ponto de r mais próximo da origem é P 3 5 4 5 ,− , cuja soma das coordenadas é − 1 5.
O ponto da reta r mais próximo da origem é o ponto de intersecção entre as retas r e s, obtido pela solução do sistema:
3x − 4y = 5 y= − x 4 3 → x= e y= − 3 5 4 5 1 4 2 4 3 X y− = −0 − y= − 4 3 4 3 (x 0)→ x PA= (x−3)20(y01)2 =1→(x−3)2 0(y01)2 =1 001_006_CAD_Mat_4.p65 6 16.10.06, 11:05
M
19
Geometria Analítica: Pontos e Retas
Matemática
7
14
(Fuvest-SP) Sejam A(0, 0), B(8, 0) e C(
−1, 3) os
vértices de um triângulo e D(u, v) um ponto do
segmen-to p. Sejam E o ponsegmen-to de intersecção de i com a reta
que passa por D e é paralela ao eixo y e F o ponto de
intersecção de o com a reta que passa por D e é
parale-la ao eixo x.
a) Determine, em função de u, a área do quadrilátero
AEDF.
b) Determine o valor de u para o qual a área do
quadrilá-tero AEDF é máxima.
Pelo enunciado, temos a figura abaixo, em que 0 , u , 8. y x A(0, 0) C(−1, 3) D(u, v) E(u, 0) F(t, v) B(8, 0)
a) Calculando as medidas de AEDF, em função de u:
Retat: 3y x y x y x 1 1 3 1 8 0 1 0 8 0 8 3 − = → 0 − = → = − v u e D u u = 8− − 3 8 3 , Como D(u, v) pertence à reta t:
Retaw: 3x 3x ou x x y y y y 1 1 3 1 0 0 1 0 0 1 3 − = → 0 = → = − = − t v u u = −1 = − − = − 3 1 3 8 3 8 9 Como F(t, v) pertence à reta w:
e F u−8 −u 9 8 3 , b) Como S( )u = − u 0 u0 , 17 54 128 54 64 54
2 então o valor de u para o qual
a área é máxima é o valor da abscissa do vértice da parábola represen-tada pela função acima.
No trapézio AEDF, temos: AE u ED v
u = ; = = 8−
3
DFsas)= 0u t = − (pois t , 0 e está no semi-eixo negativo das abscis-u t
Área do trapézio: S (DF AE) ED 8u = 0 9 = 0 0 9 − 2 8 9 8 3 2 u u S
(17u 8) (8 u) 17u2 128u = 0 9 − = − 0 0 54 64 54 u b a v= − = − − = − 9 − = 2 128 54 2 17 54 54 34 64 17 128 54 DF u u u = − −8 = 0 9 8 8 9
12
(UEL-PR) No gráfico abaixo, cada divisão dos eixos
corresponde a uma unidade. A equação da reta que passa
por P e é perpendicular à reta r dada é:
a)
y
= −
x
0
4
3
38
3
b)
y
=
x
0
3
4
1
2
c)
y
= −
x
0
4
3
39
3
d)
y
=
x
0
3
4
9
4
e)
y
=
x
0
9
4
38
3
Sendo s a reta que passa por P(5, 6) e é perpendicular à reta r, então ms=
3
4. A equação de s é:
A reta r corta os eixos coordenados em (3, 0) e (0, 4), sendo sua equação:
y P r 0 = 1 unidade x x y ou y x 1 3 0 1 0 4 1 0 12 0 4 3 = → 4x03y− = = − 04, cujo coeficiente angular é mr= − 4 3. y− =6 − y= x0 3 4 3 4 9 4 (x 5)→
a) A reta que passa pelos pontos M(8, 6) e P(−8, −2) tem equação:
Logo, a altura do #MNP, relativa ao lado MP , é a distância do ponto N(−4, 10) à reta MP .
Logo, a mediana do #MNP, relativa ao vértice M, é a distância entre os pontos M e Q.
b) Seja Q o ponto médio do segmento NP .1442443
13
(IBMEC) Considerando o triângulo MNP, sendo
M(8, 6), N(
−4, 10) e P(−8, −2), determine:
a) o valor da altura relativa ao lado
MP
;
b) o tamanho da mediana relativa ao vértice M.
x y x 1 8 6 1 8 2 1 0 4 0 − − = → −2y0 = d N MP, = ( ) − − 9 0 0 − = = 4 2 10 4 1 2 20 5 4 5 2 2 xQ= − 0 − = − 4 2 6 ( 8) yQ= 0 − = 10 2 4 ( 2) dMQ = (8− −( 6)) 0(6−4) = 0 = 2 2 196 4 10 2 X 007_012_CAD_Mat_4.p65 7 16.10.06, 11:07
Geometria Analítica: Pontos e Retas
M
19
Matemática
8
15
(MACK-SP) A melhor representação gráfica dos
pon-tos (x, y) do plano, tais que (x
− y) 9 (x 0 y) , 0, é a parte
colorida da alternativa:
y x y x y xa)
b)
c)
y x y xd)
e)
X x − y . 0 e x 0 y , 0 ou x − y , 0 e x 0 y . 0 (x − y) 9 (x 0 y) , 0 Θ 14243As soluções do sistema são representadas por: y
x 0 y = 0
x 0
x − y = 0
Então, as soluções da inequação dada são representadas por: As soluções do sistema são representadas por:
y x − y = 0 x 0 x 0 y = 0 x 0 y = 0 x − y = 0 y x 0
16
(FGV-SP)
a) Represente os pontos do plano cartesiano que
satisfa-zem simultaneamente as relações x
− y > 0 e x 0 y < 0.
b) Uma empresa fabrica uma peça de precisão em dois
modelos, A e B. O custo de produção de uma unidade
de A é R$ 200,00 e o de B é R$ 150,00. Por restrições de
orçamento, a empresa pode gastar por mês no máximo
R$ 45 000,00. A mão-de-obra disponível permite
fabri-car por mês no máximo 250 peças. Seja x a quantidade
produzida por mês de A e y a de B.
Represente graficamente os possíveis valores de x e y.
(Admita, para simplificar, que x e y assumam valores
reais não negativos.)
x − y > 0 x − y = 0 45) y x x 0 y < 0 x 0 y = 0 45) y x
A região do plano cartesiano que satisfaz simultaneamente as relações x − y > 0 e x 0 y < 0 é dada por:
x 0 y = 0 x − y = 0 45) 45)
y
x
b) A partir do enunciado, com x > 0 e y > 0, temos:
x 0 y < 250 4x 0 3y < 900 x 0 y < 250 total de peças 200x 0 150y < 45 000 custo 123 123 → Então: y 250 250 x x 0 y = 250 x 0 y < 250 y 300 225 4x 0 3y = 900 4x 0 3y < 900 x y x 250 250 300 225 (150, 100)
A região do plano cartesiano que satisfaz simultaneamente as relações x 0 y < 250, 4x 0 3y < 900, x > 0 e y > 0 é dada por:
a)
M
19
Geometria Analítica: Pontos e Retas
Matemática
9
17
(PUC-RJ) Qual a área do triângulo delimitado pelos
pontos (0, 0), (2, 2) e (1, 3)?
S= 1 = − = 2 0 0 1 2 2 1 1 3 1 1 2 6 2 2 u.a. XPara que as retas AB
uur
e BPuur
sejam perpendiculares, devemos ter: mAB . mBP = −1 1 0 0 2 1 0 1 1 − − 9 −− = − = 0 → n m n 2mPara que o triângulo de vértices A, B e P tenha área igual a 10, devemos ter:
S m n m m #= = − − = 0 = − 2 0 1 0 1 1 1 2 10→2 2n 20→ 2n 18 De e , vem: n = 2m 0 1 m 0 2n = −18 123 → m = −4 n = −7 123 → P(−4, −7)
18
(UFU-MG) Considere, no plano cartesiano com
ori-gem O, um triângulo cujos vértices A, B e C têm
coorde-nadas (
−1, 0), (0, 4) e (2, 0), respectivamente. Se M e N
são os pontos médios de i e p, respectivamente, a área
do triângulo OMN será igual a:
a)
5
3
u.a.
b)
8
5
u.a.
c) 1 u.a.
d)
3
2
u.a.
XSe M é ponto médio de i, temos: xM= − 0 = − 1 0 2 1 2 yM= 0 = 0 4 2 2 1 44 2 44 3
A área do #OMN é dada por: Se N é ponto médio de p, temos:
xN = 0 = 0 2 2 1 yN = 0 = 4 0 2 2 Área= − = = 1 2 0 0 1 1 2 1 1 2 2 1 1 2 3 3 2u.a.
19
(PUC-RS) A representação que segue é das funções
f, g, definidas por f(x)
= x
2e g(x)
= x 0 2. A área do
triân-gulo cujos vértices são os pontos de intersecção das duas
curvas e o ponto (0, 0) é:
a) 1
b) 3
c) 4
d) 6
e) 8
y x 0 −2 2 4 6 8 10 −2 2 4 6 8 10 −4 −6 −8 −10 −4 −6 −8 −10Logo, a área do triângulo com vértices nos pontos (−1, 1), (2, 4) e (0, 0) é: Os pontos de intersecção das curvas f(x) = x2 e g(x) = x 0 2 são obtidos
por meio da resolução do sistema: y = x2 y = x 0 2 123 → y = x2 x2 = x 0 2 123 x = −1 e y = 1 ou x = 2 e y = 4 14243 → S= S − = = 0 0 1 1 1 1 2 4 1 2 6 2 → 3
20
(UFPB) Considere os pontos A(2, 0) e B(0, 1).
De-termine o ponto P(m, n), com m e n negativos, de modo
que as retas
r
e
BP
uur
sejam perpendiculares e o triângulo
de vértices A, B e P tenha área igual a 10.
Geometria Analítica: Pontos e Retas
M
19
Matemática
10
22
(MACK-SP) Na figura, temos os esboços dos
gráfi-cos de y
= 7x 0 1 e y = ax
3. Se i é paralelo ao eixo
horizontal, então a área do triângulo ABC é:
a)
1
4
d)
5
3
b)
7
4
e)
1
2
c)
3
8
y x 8 A B C XComo A e C são pontos da reta w de equação y = 7x 0 1, então A(0, 1) e C(1, 8). y x 8 A(0, 1) b B(b, 1) C(1, 8) r ι
A área do triângulo cujos vértices são os pontos A(0, 1), B 1 2,1 e C(1, 8) é:
O ponto C pertence à curva de equação y = ax3, portanto
8 = a 9 13→ a = 8.
Os pontos A e B têm ordenadas iguais a 1, e B(b, 1) pertence à curva de equação y = ax3: 1 1 8 1 2 3 3 = 9a b → = 9b →b= S#= 1 = 9 0 − − = 2 0 1 1 1 2 1 1 1 8 1 1 2 1 4 1 1 2 7 4
21
(Fuvest-SP) Duas retas s e t do plano cartesiano se
interceptam no ponto (2, 2). O produto de seus coeficientes
angulares é 1 e a reta s intercepta o eixo y no ponto
(0, 3). A área do triângulo delimitado pelo eixo x e pelas
retas s e t é:
a) 2
Xb) 3
c) 4
d) 5
e) 6
A reta s, que passa pelos pontos (2, 2) e (0, 3), tem equação:
x y y x 1 2 2 1 0 3 1 0 1 2 3 = →2x0 −6 3x−2y=0→x02y− =6 0 ou = − 0
Essa reta s tem coeficiente angular ms= −
1
2 e intercepta o eixo das abscissas no ponto A(6, 0).
Sendo mt9ms= mt = − = − 1 1 1 2 2 →
E a reta t que passa por (2, 2) e tem coeficiente angular −2 tem equação: y − 2 = −2(x − 2) → 2x 0 y = 6.
Essa reta t intercepta o eixo das abscissas no ponto (3, 0).
O triângulo APB pedido tem área:
Temos, então, o seguinte esboço da situação: y x H 2 (0, 3) Q s t P(2, 2) B(3, 0) A(6, 0) S BA PH APB # = 29 = 9 = 3 2 2 3 007_012_CAD_Mat_4.p65 10 16.10.06, 11:08
M
19
Geometria Analítica: Pontos e Retas
Matemática
11
24
(Unesp-SP) Sejam A(2, 0) e B(5, 0) pontos do
plano e r a reta de equação
y
x
=
2
.
a) Represente geometricamente os pontos A e B e esboce
o gráfico da reta r.
b) Se
C x
x
,
,
2
com x
. 0, é um ponto da reta r, tal
que o triângulo ABC tem área 6, determine o ponto C.
a) A reta r, de equação y
x =
2, passa, por exemplo, pelos pontos (0, 0) e (2, 1); então a representação gráfica pedida é:
y
x 1
r
A(2, 0) B(5, 0)
O ponto C tem coordenadas: C(8, 4). b) Se C x, x ,
2
com x . 0, é um ponto da reta r, tal que o triângulo ABC tem área 6, então:
y x A(2, 0) 3 x B(5, 0) A x x ABC # = 9 = = 3 2 2 6→ 8 C x, x 2 x 2
23
(ITA-SP) Num sistema de coordenadas cartesianas,
duas retas r e s, com coeficientes angulares 2
e
1
2
,
res-pectivamente, se interceptam na origem O. Se B
7 r e
C
7 s são dois pontos no primeiro quadrante tais que o
segmento p é perpendicular a r e a área do triângulo
OBC é igual a 12
9 10
−1, então a distância de B ao eixo
das ordenadas vale:
a)
8
5
b)
4
5
c)
2
5
d)
1
5
e) 1
XDe acordo com o enunciado, pode-se concluir que uma equação da reta r é y = 2x e uma equação da reta s é
y= 1
2x. Como B 7 r, se designarmos d (d . 0) a distância de B ao eixo das ordenadas, então o ponto B terá coordenadas d e 2d, ou seja, B(d, 2d). y x B(d, 2d) r s O(0, 0) y = 2x
Como C 7 s, se designarmos a (a . 0) a abscissa de C, então a sua orde-nada será a ou seja C a a
2, , , 2 . A reta t tem coeficiente angular
− 1 2 , pois é perpendicular a r. Assim a a d a a d a e a : 2 1 2 2 2 4 − − = − − = − 0 = = 2d 4d 5d 5d → →
O triângulo OBC tem área igual a 12 10 12 10 6 5 1 9 − = = Assim d : 1 2 0 0 1 1 2 4 1 6 5 1 2 4 6 5 2d 5d 5d 5d 5d 2 2 = → − = − = = = = . 15d 15d (pois d 0) 2 2 4 12 5 4 12 5 16 25 4 5 2 → →d →d C a, a 2 y= x 1 2 . 007_012_CAD_Mat_4.p65 11 16.10.06, 11:09
Geometria Analítica: Pontos e Retas
M
19
Matemática
12
25
(Unifesp-SP) Se P é o ponto de intersecção das retas
de equações x
− y − 2 = 0 e
1
2
x
0 =
y
3
, a área do
triângulo de vértices A(0, 3), B(2, 0) e P é:
a)
1
3
b)
5
3
c)
8
3
d)
10
3
e)
20
3
26
(Unifesp-SP) Considere a região colorida na
figura, delimitada pelo eixo Ox e pelas retas de equações
y
= 2x e x = k, k . 0.
X
As coordenadas do ponto P podem ser obtidas resolvendo-se o sistema: x − y − 2 = 0 1 2x0 − =y 3 0 –––––––––––––– 3 2x− = → 5 0 x 10 3 e y 4 3 P 10 3 , 4 3 = = → Sendo A(0, 3) = 0, 9 3 , B(2, 0) = 6 3, 0 e P 10 3 , 4 3 , temos a figura:
Nessas condições, expresse, em função de k:
a) a área A(k) da região colorida;
b) o perímetro do triângulo que delimita a região colorida.
y A(k) y ⫽ 2x x k O
Do enunciado, temos a figura:
C B O y 2k A(k) y ⫽ 2x x k a) A(k) = OB BC 2 9 A(k) k 2k 2 9 → A(k) = k2
b) No triângulo retângulo OBC, temos: (OC)2 = (OB)2 0 (BC)2
(OC)2= k20 (2k)2→ OC = k 5
Logo, o perímetro P pedido é:
P=OC 0OB0 BC → P = k 5 0 k 0 2k → P = k(3 0 5 ) S1 : área do retângulo ACDO
S2 : área do triângulo AOB S3 : área do triângulo ACP
S4 : área do triângulo PDB
A área S pedida é tal que: S = S1− (S20 S30 S4) S 10 3 9 3 1 2 9 3 6 3 1 2 10 3 5 3 1 2 4 3 4 3 S 10 3 = 9 − 9 9 0 9 9 0 9 9 → = 6 3 6 3 4 3 4 3 4 3 5 3 9 3 9 3 10 3 10 3 y x D B P C A O 14243 䊝 007_012_CAD_Mat_4.p65 12 16.10.06, 11:10
M
20
Geometria Analítica: Circunferência
Matemática
13
TERCEIRÃO FTD
TERCEIR
ÃO FTD
TERCEIRÃO FTD
TERCEIRÃO FTD
TERCEIRÃO
TERCEIRÃO FTD
TERCEIRÃO FTD
M
20
TERCEIRÃO FTD
Geometria Analítica:
Circunferência
Caderno de
Atividades
4
(Unesp-SP) Considere a circunferência
ι, de equação
(x
− 3)
20 y
2= 5.
a) Determine o ponto P(x, y) pertencente a
ι, tal que
y
= 2 e x . 3.
b) Se r é a reta que passa pelo centro (3, 0) de
ι e por P, dê
a equação e o coeficiente angular de r.
O coeficiente angular de r é mr = 2. a) Se P 7 ι e y = 2, temos:
(x − 3)20 22= 5 → (x − 3)2= 1 → x − 3 = Σ1
Se x − 3 = −1 → x = 2 (não serve, pois x . 3). Se x − 3 = 1 → x = 4 → P(4, 2).
b) A reta r que passa pelos pontos P(4, 2) e C(3, 0) tem equação:
x y y y 1 4 2 1 3 0 1 0 6 0 6 = →2x− − = → =2x−
3
(UFSCar-SP) O raio da circunferência inscrita em um
triângulo de lados a, b e c pode ser calculado pela fórmula
r
=
p
−
9
−
9
−
(p
a) (p
b) (p
c)
,
y 0 x 3 4Determine nesse triângulo:
a) o raio da circunferência
inscrita;
b) a equação da
circunfe-rência inscrita.
c= 0 = e p= 0 0 = 3 4 5 3 4 5 2 6 2 2Sendo a = 3, b = 4 e c a hipotenusa do triângulo, temos: c2 = a2 0 b2 →
Assim:
b) A circunferência inscrita nesse triângulo tem centro C(1, 1) e raio r = 1. Assim, a equação dessa circunferência é:
(x − 1)20 (y − 1)2= 12→ x20 y2− 2x − 2y 0 1 = 0 a) r= r r − 9 − 9 − = 9 9 = (6 3) (6 4) (6 5) 6 3 2 1 6 1 → →
em que p é o
semipe-rímetro do triângulo. Os catetos de um triângulo retângulo
medem 3 e 4 e estão sobre os eixos cartesianos, conforme
a figura.
1
(UFC) O segmento que une os pontos de intersecção
da reta 2x
0 y − 4 = 0 com os eixos coordenados
deter-mina um diâmetro de uma circunferência. A equação
des-sa circunferência é:
a) (x
− 1)
20 (y − 2)
2= 5
b) (x
− 1)
20 (y − 2)
2= 20
c) (x
− 1)
20 (y − 2)
2= 25
d) (x
0 1)
20 (y 0 2)
2= 5
e) (x
0 1)
20 (y 0 2)
2= 20
X C= 0 0 = 0 2 2 , (1, 2) 4 0 2 Intersecção da reta 2x 0 y − 4 = 0 com os eixos coordenados: x = 0 → y = 4 Ι A(0, 4)
y = 0 → x = 2 Ι B(2, 0)
O centro da circunferência é o ponto médio de i:
O raio da circunferência é AB 2 (2 0)2 (0 4)2 r= = − 0 − = 2 5 .
Portanto, a equação da circunferência é: (x−1)2 0(y−2)2 = 5 =5
2
( )
2
(PUC-RS) Uma circunferência tem centro na
intersec-ção da reta x
= −2 com o eixo das abscissas e passa pelo
ponto de intersecção das retas y
= −2x 0 8 e y = x 0 2.
A equação dessa circunferência é:
a) x
20 y
2= 20
d) (x
− 2)
20 y
2= 32
b) x
20 (y 0 2)
2= 32
e) (x
− 2)
20 (y − 2)
2= 32
c) (x
0 2)
20 y
2= 32
X
Seja P o ponto de intersecção das retas y = −2x 0 8 e y = x 0 2. As coordenadas de P são dadas por:
y = −2x 0 8 y = x 0 2
123
→ x = 2y = 4
O raio da circunferência com centro C(−2, 0) e que passa por P(2, 4) é: raio dPC 2) (0 4)
2 2
= = ( 2− − 0 − = 32
(x 0 2)2 0 y2 = 32
Logo, a equação dessa circunferência será: (x02)2 0(y−0)2 = 32
2
(
)
Geometria Analítica: Circunferência
M
20
Matemática
14
Transformando a equação x2 0 y2 0 2x − 6y − 90 = 0:
x20 2x 0 1 0 y2− 6y 0 9 = 90 0 1 0 9 → (x 0 1)20 (y − 3)2= 100 e
representa uma circunferência com centro no ponto (−1, 3) e raio 10. Logo, o seu diâmetro será: 2r = 20.
5
(Unicap-PE) Qual o valor do diâmetro de uma
circun-ferência cuja equação cartesiana é
x
20 y
20 2x − 6y − 90 = 0?
8
(Fuvest-SP) Os pontos A(0, 0) e B(3, 0) são vértices
consecutivos de um paralelogramo ABCD situado no primeiro
quadrante. O lado # é perpendicular à reta y = −2x e o
ponto D pertence à circunferência de centro na origem e
raio
5 .
Então as coordenadas de C são:
a) (6, 2)
b) (6, 1)
c) (5, 3)
d) (5, 2)
e) (5, 1)
Como a reta % é perpendicular à reta y = −2x, então mAD =
1 2 . A reta % passa pela origem, então sua equação é:
y− =0 − 1 2(x 0)
O ponto D pertence à circunferência de equação x20 y2= 5:
y x = 2 x2 0 y2 = 5 1 4 2 4 3 → x = 2 y = 1→ D(2, 1) Como ABCD é um paralelogramo:
AB = CD → X y x A B(3, 0) C D y = −2x ou y= x 1 2 xC = xD 0 3 = 5 yC = yD = 1 123 → C(5, 1)
7
(UFSCar-SP) Dados os pontos A(2, 0), B(2, 3) e C(1, 3),
vértices de um triângulo, o raio da circunferência
circuns-crita a esse triângulo é:
a)
10
3
b)
10
3
c)
2
2
d)
10
2
e)
10
Como o triângulo ABC é retângulo em B, então a circunferência circunscri-ta ao triângulo tem o segmento o como diâmetro. (CjA é ângulo inscrito em uma semicircunferência.)
Portanto, a medida do raio é: A(2, 0) x y C(1, 3) B(2, 3) AC (2 1)2 (0 3)2 2 2 10 2 = − 0 − = X
6
(PUC-SP) Seja x
20 y
20 4x = 0 a equação da
circunfe-rência de centro Q representada no plano cartesiano abaixo.
y O M Q N P x X
Se o quadrado PQMN tem os vértices Q e M sobre o eixo
das abscissas e o vértice N pertence à circunferência, o
ponto N é dado por:
a)
2
(
− ,
2
2
)
d)
−
(
2
−
2 2
,
−
2
)
b)
−
(
2
0
2
,
2
)
e)
−
(
2 2
,
−
2
)
c)
2
(
− ,
2 2
)
A circunferência de equação x2 0 y2 0 4x = 0 → (x 0 2)2 0 y2 = 4 tem
centro Q(−2, 0) e raio r = 2.
Sendo PQMN um quadrado com diagonal QN = r = 2: QM 2 =QN y 0 M Q(−2, 0) N P 2 x QM= = = 2 2 2 2 2 2 QM 2 =2 Então x, M = − 02 2. (lado do quadrado)
Dessa forma, temos: xN=xM= − 02 2 e yN = 2 .
Portanto: N
(
2 − ,2 2)
. 22
M
20
Geometria Analítica: Circunferência
Matemática
15
9
(UERJ) Um dado triângulo é formado pelas retas r, s e
t, abaixo descritas.
t: 2x
0 3y 0 9 = 0
s: 3x
− 2y − 6 = 0
r: 2x
− 3y 0 21 = 0
Calcule, em relação a esse triângulo:
a) sua área;
b) a equação da circunferência circunscrita a ele.
Vamos determinar os vértices A, B e C do triângulo: A 2x − 3y 0 21 = 0 3x − 2y − 6 = 0 123 → x y = 15= 12 A(12, 15) B 2x − 3y 0 21 = 0 2x 0 3y 0 9 = 0 123 → x= − 15 2 y = 2 B − 15 2 ,2 C 3x − 2y − 6 = 0 2x 0 3y 0 9 = 0 123 → x = 0y = −3 C(0, −3) S#= D em D= − − = 1 2 12 15 1 15 2 2 1 0 3 1 195 , que a)
b) O centro O da circunferência circunscrita é tal que OB4 = Q = 8. Fazendo O(a, b), temos:
S#= = 195 2 97,5 (a 12) (b 15) (b (b 3) 2 2 2 − 0 − = a015 0 − = a 0 0 2 2 2 2 2 ) Resolvendo o sistema, obtemos:
a= e b= 9 4 17 2 Logo, Portanto, r O OA OB OC 9 4 17 2 , . = = = r= 0 0 = 9 4 17 2 3 13 13 4 2 2 Equação da circunferência: x− 0 y− = 9 4 17 2 13 13 4 2 2 2
10
(UFC) Encontre uma equação da reta tangente à
curva x
2− 2x 0 y
2= 0 no ponto (1, 1).
A equação x2− 2x 0 y2= 0 pode ser escrita na forma:
x2− 2x 0 y2= 0 → x2− 2x 0 1 0 y2= 1 → (x − 1)20 y2= 1,
que representa uma circunferência de centro C(1, 0) e raio r = 1.
x y
1
1
(1, 1) r
Como a reta tangente deve ser perpendicular ao raio no ponto de tangência (1, 1), observando a figura concluímos que a reta r pro-curada deve ter equação y = 1.
11
(UFSC) Assinale a soma dos números associados à(s)
proposição(ões) correta(s).
(01) x
20 y
2− 2x 0 6y 0 1 = 0 é a equação da
circunfe-rência de raio r
= 3, que é concêntrica com a
circun-ferência x
20 y
20 2x − 6y 0 9 = 0.
(02) O coeficiente angular da reta que passa pelos pontos
A(3, 2) e B(
−3, −1)
é
1
2
.
(04) O ponto P(3, 4) é um ponto da circunferência de
equa-ção x
20 y
2− x 0 4y − 3 = 0.
(08) As retas r: 2x
− 3y 0 5 = 0 e s: 4x − 6y − 1 = 0 são
perpendiculares.
(16) Sabe-se que o ponto P(p, 2) é eqüidistante dos
pon-tos A(3, 1) e B(2, 4). A abscissa do ponto P é 1.
01. Incorreta
A circunferência de equação
x20 y2− 2x 0 6y 0 1 = 0 → (x − 1)20 (y 0 3)2= 9 possui centro
(1, −3) e raio 3, mas não é concêntrica à circunferência de equação x20 y20 2x − 6y 0 9 = 0 → (x 0 1)20 (y − 3)2= 1, que possui centro (−1, 3) e raio 1. 02. Correta mAB= − − − − = = 2 3 3 6 1 2 ( ( 1) 3) (p2− 6p 0 9) 0 1 = (p2− 4p 0 4) 0 4 2p = 2 → p = 1 Portanto: 2 0 16 = 18 04. Incorreta 320 42− 3 0 4 9 4 − 3 ϑ 0 08. Incorreta r : 2x − 3y 0 5 = 0 → y= x0 e 2 3 5
3 possui coeficiente angular mr= 2 3. s: 4x − 6y − 1 = 0 → y= x− e 2 3 1 6 possui coeficiente angular ms= 2 3. Logo, r é paralela a s. 16. Correta
Se P(p, 2) é eqüidistante dos pontos A(3, 1) e B(2, 4), devemos ter: (p−3)2 0(2−1)2 = (p−2)20(2−4)2
Em questões como a 11, a resposta é dada pela soma dos
números que identificam as alternativas corretas.
Geometria Analítica: Circunferência
M
20
Matemática
16
13
(MACK-SP) Uma reta tangente à curva x
20 y
2= 10,
no ponto de abscissa 3, encontra o eixo das ordenadas num
ponto P. A distância da origem a esse ponto é:
a) 9
b) 6
c)
10
d) 10
e)
8
Sendo OP1= OP2, pode-se considerar,
para efeito de cálculos, qualquer uma das tangentes (t1 ou t2).
Vamos considerar a reta tangente (t1),
que passa pelo ponto A(3, 1) e tem coeficiente angular
A curva de equação x2 0 y2 = 10 é uma circunferência de centro C(0, 0) e
raio r = 10 .
Para x = 3, a partir da equação 320 y2= 10 → y = Σ1, temos os pontos
A(3, 1) e B(3, −1) como sendo os pontos de tangência para as retas pro-curadas. x y P1 A(3, 1) B(3, −1) O P2 t2 t1 A equação da reta t1 é: y − 1 = −3(x − 3) → y = −3x 0 10.
Fazendo x = 0 → y = 10 e P1(0, 10) é o ponto onde t1 encontra o eixo das
ordenadas.
A distância da origem a esse ponto é 10.
Caso tivéssemos escolhido a reta tangente t2, obteríamos P2(0, −10), cuja distância à origem é 10. m mOA = −1 = − = −1 1 3 3.
14
(UFPR) Considere as seguintes informações: C é
uma circunferência de raio igual a 1 e centro na origem
de um sistema de coordenadas cartesianas retangulares;
um ponto estará no interior da circunferência C se a
dis-tância do ponto à origem do sistema for menor do que 1.
Assim, é correto afirmar:
I. A equação da circunferência C é x
20 y
20 1 = 0.
II. O ponto P(cos
ω, sen ω) pertence à circunferência C,
qualquer que seja o número real
ω.
III. A reta y
= x 0 1 intercepta a circunferência C em dois
pontos.
IV. A reta y
0 1 = 0 é tangente à circunferência C.
V. O ponto (1, 1) está no interior da circunferência C.
VI. O gráfico da função y
= sen 2x intercepta o eixo x
apenas uma vez no interior da circunferência C.
I. Incorreto
A circunferência de raio 1 e centro na origem tem equação x2 0 y2 = 1 ou x2 0 y2 − 1 = 0.
II. Correto
cos2ω 0 sen2ω = 1, qualquer que seja o número real ω.
III. Correto
A reta y = x 0 1 intercepta a circunferência nos pontos (0, 1) e (−1, 0), que é o resultado do sistema xy 2= x 0 10 y2= 1
123
V. Incorreto
A distância do ponto (1, 1) à origem é d = (1−0)2 0 −(1 0)2 = 2 .1. VI. Correto
A única intersecção do gráfico da função y = sen 2x com o eixo x, no interior da circunferência, é a origem (ver figura).
em dois pontos. IV. Correto
A reta horizontal y 0 1 = 0 tangencia a circunferência no ponto (0, −1), que é o resultado do sistema x2 0 y2 = 1.
y 0 1 = 0 123 0 x y 1 sen 2x −1 1 −1 π 2 π −π π 2 −
12
(UniFEI-SP) Dadas a circunferência
x
20 y
2− 2x − 4y 0 1 = 0 e a reta y = k, com k 7 ς, para
que valores de k essa reta intercepta a circunferência em
dois pontos distintos?
Para que a reta horizontal y = k intercepte a circunferência em dois pon-tos distinpon-tos, devemos ter: 0 , k , 4.
x y 0 1 2 C 4
Transformando a equação x2 0 y2 − 2x − 4y 0 1 = 0 para sua forma
reduzida:
x2 − 2x 0 1 0 y2 − 4y 0 4 = −1 0 1 0 4
(x − 1)2 0 (y − 2)2 = 4
A circunferência de equação (x − 1)2 0 (y − 2)2 = 4 possui centro no
ponto (1, 2) e raio 2.
X
, portanto
M
20
Geometria Analítica: Circunferência
Matemática
17
16
(PUC-PR) Se a equação da corda do círculo
x
20 y
2= 49, que tem por ponto médio o ponto (1, 2), é da
forma ax
0 by 0 c = 0, então a 0 b − c vale:
a)
−2
b) 5
c) 2
d) 10
Xe) 8
A equação x2 0 y2 = 49 representa um círculo com centro na origem e raio 7.
A reta r, suporte da corda do círculo, e que tem por ponto médio o ponto (1, 2), é perpendicular à reta s, que passa pelo centro do círculo e por esse ponto médio.
(0, 0) M (1, 2) r s y− = −2 − x0 − = 1 2(x 1)→ 2y 5 0
Se a equação da corda é do tipo ax 0 by 0 c = 0, temos: Como o coeficiente angular de s é
mS = − − = 2 0 1 0 2, o coeficiente de r é− 1 2 e a equação de r será:
15
(IBMEC) Num sistema de coordenadas cartesianas
xOy considere a seguinte região:
R:
x
> 0, y > 0
x
20 y
2< 4
x
0 y − 2 > 0
1
42
43
Logo, a área da região R, em unidades de área, é igual a:
a)
π 0 2
c)
π
e)
π − 2
b)
π 0 1
d)
π − 1
X x −2 −2 2 2 B O A x2 0 y2 = 4 x 0 y − 2 = 0 yA região R do plano que satisfaz as condições do exercício é a colorida, cuja área é obtida por:
SR= Ssetor 90)− S#OAB SR = π 9 − 9 = π − 2 4 2 2 2 2 2
17
(UFBA) Considerando-se, no sistema de
coordena-das cartesianas, os pontos A(1, 2), B(2, 1) e C(0, 1),
pode-se afirmar:
(01) Se C
δ é o ponto simétrico de C em relação à reta
x
= 2, então a reta que passa por Cδ e pela origem
tem equação 4x
− y = 0.
(02) O triângulo de vértices nos pontos A, B e C é
retângu-lo em A.
(04) A reta
AC
sur
faz ângulo de 45
) com o eixo Ox.
(08) Aplicando-se ao ponto A uma rotação de 45
) em
tor-no do ponto C, obtém-se o ponto
0 1
(
,
0
2
)
.
(16) A área do triângulo de vértices nos pontos A, B e C
mede 2 u.a.
(32) A equação da circunferência circunscrita ao
triângu-lo de vértices nos pontos A, B e C é
x
20 2x 0 y
20 2y − 1 = 0.
(64) O raio da circunferência com centro na origem e
tan-gente à reta
AB
sur
mede
3 2
2
u.c.
01. Incorreto
Se Cδ(4, 1) é o simétrico de C em relação à reta x = 2, a reta que passa por Cδ e pela origem tem equação
02. Correto 04. Correto mw= 1 → tg (AkB) = 45) 08. Correto AC= 12 012 = 2 e Aδ
(
0 1, 0 2)
16. Incorreto A área do #ABC é: 32. IncorretoA circunferência circunscrita ao #ABC tem centro (1, 1) e raio 1, portanto de equação: (x − 1)20 (y − 1)2= 1 x20 y2− 2x − 2y 0 1 = 0 x y x y 1 1 2 1 2 1 1 0 3 = → 0 − =0, temos: raio= = u c 0 − 0 = d 0, AB 0 0 3 1 1 3 2 2 2 2 . . Portanto: 2 0 4 0 8 0 64 = 78 S#= 1 = − = 2 1 2 1 2 1 1 0 1 1 1 2 2 1 u.a. x y 45) 45) 45) 0 1 2 1 2 C B A x = 2 2 2 x y x 1 4 1 1 0 0 1 0 0 = → −4y= a = 1 b = 2 c = −5 1 42 43 , portanto: a 0 b − c = 8 64. Correto perpendiculares, temos: m e m m m w q w q = − − = = − − = − 9 = − 2 1 1 0 1 2 1 1 2 1. 1
E como as retas são
x y 45) 0 1 Aδ A C 2 2
O raio da circunferência com centro na origem e tangente à reta AB
sur
é igual à distância da origem à reta ABsur
.Logo, como a equação da reta AB
sur
é dada porGeometria Analítica: Circunferência
M
20
Matemática
18
18
(Unicamp-SP) As equações
(x
0 1)
20 y
2= 1 e (x − 2)
20 y
2= 4 representam duas
circunferências cujos centros estão sobre o eixo das
abscissas.
a) Encontre, se existirem, os pontos de intersecção das
duas circunferências.
b) Encontre o valor de a
7 ς, a ϑ 0, de modo que duas
retas que passam pelo ponto (a, 0), sejam tangentes às
duas circunferências.
A circunferência (x 0 1)2 0 y2 = 1 tem centro C
1(−1, 0) e raio r1 = 1.
A circunferência (x − 2)2 0 y2 = 4 tem centro C
2(2, 0) e raio r2 = 2.
a) As circunferências se interceptam num único ponto: a origem do siste-ma de coordenadas cartesianas. x y r1 = 1 r2= 2 C2(2, 0) C1(−1, 0)
O mesmo resultado seria obtido resolvendo-se o sistema (x 0 1)2 0 y2 = 1
(x − 2)2 0 y2 = 4
123
, que tem por solução única o par (0, 0).
b) As tangentes às duas circunferências, passando pelo ponto (a, 0), no gráfico abaixo, são tais que:
x y r1= 1 C2 A(a, 0) C1 T1 t1 t2 T2 r2= 2
Como A(a, 0) está no semi-eixo negativo do eixo das abscissas, temos a = −4. #AT1C1Κ #AT2C2 AC AC T C a a 2 1 2 2 2 1 2 1 = 0 − = T C1 1 → 2 a − =2 a 02→ a =4→a= Σ4
19
(Unicamp-SP)
a) A reta r passa pela origem do plano cartesiano e tem
coeficiente angular m
. 0. A circunferência C passa
pelos pontos (1, 0) e (3, 0) e tem centro no eixo x. Para
qual valor de m a reta r é tangente a C?
b) Suponha agora que o valor de m seja menor que aquele
determinado no item anterior. Calcule a área do
triân-gulo determinado pelo centro de C e pelos pontos de
intersecção de r com C.
a) Se a circunferência passa pelos pontos (1, 0) e (3, 0) e tem centro C no eixo x, então C 1 3 2 0 0 , = (2, 0) e o raio é r = 1.
A reta r, que passa pela origem (0, 0) e tem coeficiente angular m . 0, tem equação: y − 0 = m(x − 0) → y = mx, em que m = tg θ.
x y O θ (1, 0) C(2, 0) (3, 0) 1 T No #OTC: • (OT)20 (TC)2= (OC)2 (OT)2 0 12 = 22 → OT = 3 tgθ =m= OT = = 1 1 3 3 3 • Portanto, m= 3 3 b) Se 0 3 3
,m, , a reta r é secante à circunferência, e temos o #ABC.
x y 0 C(2, 0) A B d 1 1 M d m m m m = 9 − 0 = 0 2 0 1 2 1 2 2
Para calcular a área do #ABC obtemos d, que é a distância do centro C(2, 0) à reta mx − y = 0: A área do #ABC é: No #AMC: A AB d m m m m m m m ABC # = 9 = 9 − 0 9 0 = − 0 2 2 1 3 1 2 1 2 2 1 3 1 2 2 2 2 2 AM m m AM m m 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 3 1 0 0 = = − 0 → Então:AB AM m m = 9 = 9 − 0 2 2 1 3 1 2 2 . . 013_018_CAD_Mat_4 18 12.09.06, 16:43
M
21
Geometria Analítica: Cônicas
Matemática
19
TERCEIRÃO FTD
TERCEIR
ÃO FTD
TERCEIRÃO FTD
TERCEIRÃO FTD
TERCEIRÃO
TERCEIRÃO FTD
TERCEIRÃO FTD
M
21
TERCEIRÃO FTD
Geometria Analítica:
Cônicas
Caderno de
Atividades
1
(UFC) O número de pontos de intersecção das curvas
x
20 y
2= 4 e
x
2y
215
0
2
=
1
é igual a:
a) 0
b) 3
Xc) 4
d) 5
e) 6
x20 y2= 4 representa uma circunferência de centro C(0, 0) e raio r = 2.
x2 y2
15 0 2 = representa uma elipse com semi-eixo maior igual a 151 e semi-eixo menor igual a 2 .
Fazendo um esboço das duas curvas no mesmo sistema cartesiano:
x y 0 1 1 2 A D B x20 y2= 4 C −1 −2 −1 −2 −3 −4 2 3 4 0 = 1 x2 15 y2 2
Teremos, portanto, quatro pontos (A, B, C e D) de intersecção entre as duas curvas.
Obs.: Podemos também resolver o sistema
x20 y2= 4 x2 y2 15 0 2 =1 1 4 2 4 3 , obtendo
como resultado os pares 30 13 22 13 30 13 22 13 , , , , − − − − 30 13 22 13 30 13 22 13 , , , ,
que representam os quatro pontos de intersecção.
3
(Unicap-PE) A figura abaixo representa uma elipse.
São dadas as seguintes informações:
I – II
0 – 0 a
2= b
20 c
21 – 1 A excentricidade é dada pela razão entre c e a.
2 – 2 A equação da elipse acima é b
20 c
2= 1.
3 – 3 A distância focal é 2c.
4 – 4 A medida do eixo menor é 2a.
B1 B2 F1 A1 A2 a b a c c a a O b F2 X
A equação em questão representa uma elipse.
2
(FGV-SP) No plano cartesiano, a curva de equações
paramétricas x
= 2 cos t e y = 5 sen t com t 7 ς é:
a) uma senóide
d) uma circunferência
b) uma cossenóide
e) uma elipse
c) uma hipérbole
x t t x =2 = 2 cos →cos y sen t sen t y =5 = 5 → 1442443 cos2 t 0 sen2 t = 1 x2 y2 4 025 =1Em questões como a 3, as alternativas verdadeiras devem
ser marcadas na coluna I e as falsas, na II.
0 – 0 Verdadeira
O #OB2F2 é retângulo, portanto: a
2= b20 c2. 1 – 1 Verdadeira A excentricidade é e c a = . 2 – 2 Falsa A equação da elipse é: x a y b 2 2 2 2 1 0 = . 3 – 3 Verdadeira A distância focal é F1F2 = 2c. 4 – 4 Falsa O eixo menor é B1B2= 2b. I II 0 0 1 1 2 2 3 3 4 4 019_022_CAD_Mat_4 19 16.10.06, 11:13
Geometria Analítica: Cônicas
M
21
Matemática
20
4
(UERJ) O logotipo de uma empresa é formado por duas
circunferências concêntricas tangentes a uma elipse, como
mostra a figura ao lado.
A elipse tem excentricidade 0,6
e seu eixo menor mede 8
uni-dades. A área da região por ela
limitada é dada por a
9 b 9 π,
em que a e b são as medidas
dos seus semi-eixos.
Calcule a área da região definida
pela cor verde.
y x 0 5 4 Sendo:
a = medida do semi-eixo maior b = medida do semi-eixo menor c = metade da distância focal e = excentricidade
Pelos dados do problema, temos: e c a c = =0,6= 3 = 3a 5 → 5 a b c a a a 2 2 2 2 2 2 16 5 25 5 = 0 → = 03a → = → = • Área da elipse: SE= a 9 b 9 π = 5 9 4 9 π = 20π • Área do círculo maior, cujo raio é a = 5: S1 = π5
2 = 25π
• Área do círculo menor, cujo raio é b = 4: S2 = π4 2 = 16π
• Área da região definida pela cor verde: S = S1 − SE 0 S2 = 25π − 20π 0 16π = 21π
2b = 8 → b = 4 Na elipse sempre temos:
5
(ITA-SP) Sabe-se que uma elipse de equação
x
a
2 20
=
1
y
b
22
tangencia internamente a circunferência
de equação x
20 y
2= 5 e que a reta de equação 3x 0 2y = 6
é tangente à elipse no ponto P. Determine as coordenadas
de P.
Equação x20 y2= 5 representa uma circunferência de centro (0, 0) e
raio r = 5 .
Se a reta 3x 0 2y = 6 tangencia a elipse num ponto P(x0, y0), temos o
seguinte esboço do problema: y x 0 P(x0, y0) 3 2 a −a r: 3x 0 2y − 6 = 0 x20 y2= 5 0 = 1 x2 a2 y2 5 Na x a y b elipse 1, 2 2 2 2 0 = temos b: = 5 →b2=5. A reta 3x 0 2y = 6 e a elipse x a 2 2 0 = y2 5 1 são tangentes: y= − 0 3x 6 2 x a y 2 2 2 5 1 0 = x a x a 2 2 2 2 2 6 2 5 1 20 1 0 − 0 = 0 − = 3x (6 3x)2 → 1 4 4 2 4 4 3 (20 0 9a2)x2− 36a2x 0 16a2= 0
Como esse sistema terá uma solução única P(x0, y0), temos: ∆ = (36a2)2 − 4(20 0 9a2) 9 16a2 = 720a4 − 1 280a2 = 0
720a4− 1 280a2= 80a2(9a2− 16) = 0 → 9a2= 16 (pois a ϑ 0) e
a
2 16
9 =
Para determinar o ponto P, resolvemos o sistema cuja solução é
x= e y= 8 9
5
3, que são as coordenadas de P. b = 5 5 − 5 − 5 9x2 16 5 1 2 0 y = 3x 0 2y = 6 14243 , 019_022_CAD_Mat_4 20 16.10.06, 11:13
M
21
Geometria Analítica: Cônicas
Matemática
21
7
(ESPM-SP) Na figura abaixo estão representadas uma
parábola de equação y
= x
2− 4x 0 6 e uma reta que passa
pela origem e pelo vértice da parábola. A razão OV
: VA é:
a) 2
: 3
b) 2
: 1
c) 2
: 5
d) 3
: 2
e) 3
: 5
y x O V A V b − −∆ = 2a, 4a (2, 2) A parábola de equação y = x2− 4x 0 6 possui vértice
A reta que passa pela origem e pelo vértice da parábola tem equação:
x y x y y 1 2 2 1 0 0 1 =0→ − =0 ou ainda x= OV= 2 2 022 =2 2 e VA= 12 012 = 2 Resolvendo o sistema y = x 2− 4x 0 6 y = x 123 , obtemos os pontos V(2, 2) e A(3, 3). Portanto, a razão OV VA = = = : 2 2 2 2 1 2 1. y (m) x (m) canal O
Representando por D o comprimento real de um possível canal retilíneo ligando os dois rios, paralelamente ao eixo Oy, temos:
D(x) = 50(yP− yR) → D(x) = 50[x
2− (2x − 5)]
D(x) = 50(x2− 2x 0 5) = 50x2− 100x 0 250 (função do 2o grau)
As coordenadas do vértice da parábola da função D(x) = 50x2− 100x 0 250 são: xV = − = = b 2a 100 100 1 e D(1) = 50 − 100 0 250 = 200 V(1, 200)
Portanto, o menor comprimento real dos possíveis canais é 200 m. y (m) D yP= x2 yR = 2x − 5 x (m) O X X
6
(UFMG) Considere a parábola de equação y
= 8x − 2x
2e a reta que contém os pontos (4, 0) e (0, 8). Sejam A e B
os pontos da intersecção entre a reta e a parábola.
Determine a equação da mediatriz do segmento
AB
.
A reta que contém os pontos (4, 0) e (0, 8) tem equação:
x y y 1 4 0 1 0 8 1 0 32 0 8 0 = → −8x−4y= →2x0 − =
Os pontos A e B, intersecção entre a reta e a parábola, têm coordenadas: y = 8x − 2x2 2x 0 y − 8 = 0 123 → y y = 8x − 2x= −2x 0 82 123 → 8x − 2x2= −2x 0 8 x2− 5x 0 4 = 0 x = 4 ou x = 1
Coeficiente angular da reta q: mq= − − =− = − 6 0 1 4 6 3 2 Ponto médio de i: MAB = 0 0 = 4 1 2 0 6 2 5 2 3 , ,
A equação da mediatriz do segmento i passa pelo ponto médio de i e é perpendicular a i: m m = − = − − = 1 1 2 1 2 i y− =3 x− − 0 = 5 2 7 0 1 2 2x 4y → Equação da mediatriz: y − 1 = m(x − 1) Θ reta y = x2Θ parábola
Obtenção dos pontos comuns à reta e à parábola: x2 − 1 = m(x − 1) → x2 − mx 0 (m − 1) = 0
A reta deve ser tangente à parábola; logo, ∆ = 0. m2− 4 9 1(m − 1) = 0 → m2− 4m 0 4 = 0
mδ = mφ = 2
9
(UFJF-MG) O valor de m
7 ς para o qual a reta
y
− 1 = m(x − 1) seja tangente à parábola y = x
2é:
a) 1
Xb) 2
c) 3
d) 4
e) 5
Para x = 4 Θ y = 0: A(4, 0) Para x = 1 Θ y = 6: B(1, 6)
8
(Unifesp-SP) A figura
re-presenta, na escala 1
: 50, os
trechos de dois rios: um
des-crito pela parábola y
= x
2e o
outro pela reta y
= 2x − 5.
De todos os possíveis canais
retilíneos ligando os dois rios
e construídos paralelamente
ao eixo Oy, o de menor
com-primento real, considerando a escala da figura, mede:
a) 200 m
c) 300 m
e) 400 m
b) 250 m
d) 350 m
Geometria Analítica: Cônicas
M
21
Matemática
22
10
(ITA-SP) Os focos de uma elipse são F
1(0,
−6) e
F
2(0, 6). Os pontos A(0, 9) e B(x, 3), x
. 0 estão na elipse.
A área do triângulo com vértices em B, F
1e F
2é igual a:
a)
22 10
b)
1
8
10
c)
15 10
d)
12 10
e)
6 10
11
(ITA-SP) Sabendo que
9y
2− 16x
2− 144y 0 224x − 352 = 0 é a equação de uma
hipérbole, calcule sua distância focal.
12
(UFRJ) Determine o comprimento do segmento cujas
extremidades são os pontos de intersecção da reta y
= x 0 1
com a parábola y
= x
2.
X
Do enunciado, temos a figura:
• semi-eixo maior: a = 9 • semi-eixo menor: b • semidistância focal: c = 6 Temos que: b2 0 c2 = a2 b2 0 62 = 92 → b2 = 45
Assim, uma equação da elipse é y 81 x 45 1. 2 2 0 = Como B(x, 3) pertence à elipse, temos: 3 81 x 45 1 x 2 10 2 2 0 = → =
Logo, a área do #BF1F2 é igual a
1 2 91 2 1029 , ou seja, 12 10 . x A (0, 9) B (x, 3) 12 0 a x c 6 6 F1 F2 b y
Os pontos de intersecção das duas curvas são tais que x2 = x 0 1, ou
seja, x 1 1= − 5 2 e x 1 . 2 = 0 5 2
Assim, o segmento m assinalado na figura mede: x2 − x 1 1 5 2 5 1= 0 5 − − = 2
Como ε = 45⬚, temos que 5 = cos 45⬚.d Logo, d= 5 9 2 = 10 . 9y2− 16x2− 144y 0 224x − 352 = 0 9y2− 144y − 16x20 224x = 352 9(y2− 16y 0 64) − 16(x2− 14x 0 49) = 352 0 9 9 64 − 16 9 49 9(y − 8)2− 16(x − 7)2= 144 9(y 8) 144 16(x 7) 144 144 2 2 − − − = 144 (y 8) 16 (x 7) 1 2 2 − − − = 9
Assim, a2 = 16 e b2 = 9. Temos que: c2 = a2 0 b2 → c2 = 16 0 9 → c = 5.
Portanto, a distância focal é 2 9 5, ou seja, 10.
x1 x2 x m ε y d 019_022_CAD_Mat_4 22 16.10.06, 11:14
M
22
Números Complexos
Matemática
23
TERCEIRÃO FTD
TERCEIR
ÃO FTD
TERCEIRÃO FTD
TERCEIRÃO FTD
TERCEIRÃO
TERCEIRÃO FTD
TERCEIRÃO FTD
M
22
TERCEIRÃO FTD
Números Complexos
Caderno de
Atividades
z = (2 0 i) 9 (1 0 i)i = (2 0 2i 0 i 0 i2)i
(1 0 3i)i = i 0 3 9 i2= −3 0 i
Portanto, x = −3 − i.
1
(Unesp-SP) Se z
= (2 0 i) 9 (1 0 i) 9 i, então x, o
conjugado de z, será dado por:
a)
−3 − i
c) 3
− i
e) 3
0 i
b) 1
− 3i
d)
−3 0 i
X
4
(UFU-MG) Sejam z
1e z
2os dois números complexos
de parte imaginária não-nula que são soluções da
equa-ção z
2= x. Determine z
1
0 z
2.
Seja z = x 0 yi, (y ϑ 0). Se z2 = x, então:
(x 0 yi)2= x − yi → x2− y20 2xyi = x − yi x2− y2= x 2xy = −y 123 x= − pois yϑ 1 2, 0 y2 = x2 − x 1 4 2 4 3 → Substituindo em : y y 2 1 4 1 2 3 4 3 2 = 0 = → = Σ . Logo z, 1 i e z2 i. 1 2 3 2 1 2 3 2 = − 0 = − − z1 z2 1 2 1 2 0 = − − = −1 Seja z = x 0 yi.
Para que a parte real de z2 seja igual a 2, devemos ter:
z2= (x 0 yi)2= x2− y20 2xyi
5
(UFV-MG) A representação no plano complexo dos
números z tais que a parte real de z
2é igual a 2 é uma:
a) hipérbole
c) circunferência
e) parábola
b) elipse
d) reta
X
Logo: x 1, que é a equação de uma hipérbole.
2 −y2 = x2 − y =
2
2
2 2 → Seja W = a 0 bi. Pelo enunciado, temos que: a . 0 e b . 0.
O número complexo 3 9 i 9 W = 3i(a 0 bi) = −3b 0 3ai possui parte real estritamente negativa e parte imaginária estritamente positiva.
A única alternativa que satisfaz tais condições é Z2.
2
(IBMEC) Seja
Ν o conjunto dos números complexos e
i a unidade imaginária tal que i
2= −1. Na figura estão
representados, no plano de Gauss, as imagens de seis
nú-meros complexos: W, Z
1, Z
2, Z
3, Z
4e Z
5.
Qual o número complexo que pode ser igual a 3iW?
a) Z
1b) Z
2c) Z
3d) Z
4e) Z
5 Z1 Z4 W Z5 Z3 Z2 X3
(UFPA) Numa PG de quatro termos, a soma dos termos
de ordem ímpar é 1
− i e a soma dos termos de ordem par
é 2i, em que i é a unidade imaginária. Determine o número
complexo a
0 bi, que representa a razão dessa progressão.
PG: (a1, a2, a3, a4), em que a1= x, a2= x 9 q, a3= x 9 q
2 e a
4= x 9 q 3
Pelos dados do problema: x 0 xq2= 1 − i xq 0 xq3= 2i 123 → x(1 xq(1 0 q0 q2) 2) = 1 − i = 2i 123 Fazendo : , temos: 1 1 1 2 2 1 q i q i i i = − = − − 00 = − 0 = − 0 2i 2i (1 i) (1 2i → )
6
(FGV-SP) No conjunto dos números complexos:
a) resolva a equação z
4= 1;
b) obtenha o número z, tal que z(1
0 i) = 3 − i, em que i
é a unidade imaginária.
a) z4= 1 → z4− 1 = 0 → (z2)2− 1 = 0 → (z2− 1) 9 (z20 1) = 0
(z − 1) 9 (z 0 1) 9 (z2 0 1) = 0 → z − 1 = 0 ou z 0 1 = 0 ou
z2 0 1 = 0 → z = 1 ou z = −1 ou z = i ou z = −i.
O conjunto verdade da equação é V = {1, −1, i, −i}
z i i i i i i i = − 0 9 −− = − − 0 − = − = − 3 1 1 1 3 1 2 2 1 2 2 3i 4i 2i z i z i i (10 = −i) = − 0 3 3 1 → b) 023_026_CAD_Mat_4 23 12.09.06, 16:55