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CORPO FREUDIANO SEÇÃO RIO DE JANEIRO PROGRAMAÇÃO

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Academic year: 2021

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CORPO FREUDIANO SEÇÃO RIO DE JANEIRO PROGRAMAÇÃO 2019.1

EVENTOS

ATIVIDADE DE VERÃO:

No VIII Encontro Nacional e VIII Colóquio Internacional do Corpo Freudiano, realizado em Cuiabá no mês de novembro passado, os membros da SEÇÃO RIO DE JANEIRO apresentaram um grande número de trabalhos em torno do tema “Amor, desejo e gozo: da clínica à política”. Eles serão reapresentados agora na Seção Rio de Janeiro no programa abaixo. Venha participar e traga seus amigos. A entrada é franca. Horário: 19:30.

15 de janeiro

O amor nos tempos da cólera: sobre a philia na atualidade, Sônia Leite

Freud e Leonardo: a psicanálise entre ciência e arte, Marco Antonio Coutinho Jorge 22 de janeiro

Do sexo ao nome: considerações sobre a nomeação na clínica da transexualidade, Natália Pereira Travassos

Pontuações sobre o lugar do impossível na arte, Vivian Martins Ligeiro

Trauma, fantasia e repetição: notas sobre a clínica, Paula Maribondo de Oliveira

O que Alice disse, ela pode entoar? O silêncio e o corpo na psicanálise, Paula Rego-Monteiro 29 de janeiro

Amor, desejo e consumismo: uma nova forma de mal-estar na contemporaneidade, Pâmela Mizurini

O analista diante do amor de transferência, Renato Jesus A. de Praga Palm; Psiquiatria e psicanálise – intervenção clínica e política, Aline Machado Samaoui

“Aquele a quem suponho saber, eu o amo” – “o senhor sabe” em Grande Sertão Veredas, Maria Cecília Sousa de Moraes

5 de fevereiro

Estou triste, Edson Barbosa

Balint: herança húngara, o amor primário e as relações de objeto, Tania Quintas Grego Rosas A amizade nos tempos da cólera, Julio Cezar de Oliveira Braga

Charles Manson, Jim Jones e Osho: fascínio e submissão, Dercirier Freire 12 de fevereiro

Subjetividades em conflitos contemporâneos – judicialização das relações entre sujeitos, Dalza Guimarães Cavalcanti

A negação da bissexualidade e a “cura gay”, Raphael Ferreira Andrade

Psicanálise e política: o discurso feminino e a sujeição das mulheres, Heloneida Neri Amor - Freud e Rolland: entre duas cartas, considerações sobre o amor, Eliane Carvalho Dalmácio

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19 de fevereiro

O “amor impiedoso”: Winnicott contemporâneo?, Sandra Albernaz de Medeiros O sabor do saber: os efeitos do amor de transferência, Juliana de Moraes Leal Vaz Do que falamos quando falamos de gozo?, Cassia Amara Azevedo

Do gozo impossível ao possível do amor, Marcia Soares da Silveira Werneck e Nadiá Paulo Ferreira

26 de fevereiro

Enredando saberes, em nome do sujeito: uma erospolítica, Lucia Maria de Freitas Perez e Marlise Eugenie D’Icarahy

Ódio, ignorância e (des)politização: a psicanálise na política e o cenário brasileiro, Thomas Speroni

Entre a mãe e a mulher: o sujeito feminino frente à duplicidade de seu gozo, Ligia Julianelli Triângulos amorosos, triângulos analíticos? ...Viktor Tausk e a história da psicanálise, Macla Nunes

Encontros e desencontros na maternidade, Renata Motta 12 de março – 19:30

Aula inaugural do Semestre da Escola

Sobre uma fabulação: no exílio da linguagem comum, Cláudia Braga de Andrade Sobre o desejo e suas ressonâncias, Denise Maurano

“Amor: um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como e dói não sei porque”, com Nadiá Paulo Ferreira (texto), Edson Barbosa (violão), Evair Marques (leitura), Macla Nunes (música/canto)

2 de abril, 19:30

Coquetel de Apresentação e Lançamento de livros:

Clínica da pulsão invocante, de Jean-Michel Vivès (Contra Capa)

Elementos de clínica psicanalítica – v.1: o desejo e sua ética, de Denise Maurano (Contra Capa) Um mistério mais remoto que o inconsciente, de Alain Didier-Weill (Contra Capa)

2 de julho, 18 as 19:30h

3ª Roda de Cartéis - informações com soniacleite@uol.com.br 6 de julho, 9:15

IX JORNADA INTERNA DA FORMAÇÃO BÁSICA - Módulo: Édipo e castração em Freud e Lacan 14 a 17 de Novembro

IX ENCONTRO NACIONAL e IX COLÓQUIO INTERNACIONAL DO CORPO FREUDIANO ESCOLA DE PSICANÁLISE: “O MUNDO E O I-MUNDO: A PSICANÁLISE DIANTE DO HORROR”. Rio de Janeiro, local a ser definido.

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FORMAÇÃO BÁSICA

MÓDULO: ÉDIPO E CASTRAÇÃO EM FREUD E LACAN

Quintas-feiras - Horário: 9:30 às 11:30 – Semanal - Início: 14 de março

14 de março – Aula Inaugural da Formação Básica: Perguntas sobre a formação do psicanalista: Quando eu vou poder atender? Para que serve a supervisão em psicanálise? Denise Maurano, Marco Antonio Coutinho Jorge, Nadiá Paulo Ferreira e Sonia Leite

21, 28 de março – Função e interpretação do mito. O mito e a função da verdade na psicanálise. Marco Antonio Coutinho Jorge

4, 11, 18, 25 de abril – Complexo de Édipo e angústia de castração. A diferença anatômica entre os sexos e a constituição do sujeito. Sonia Leite

2, 9, 16, 23 de maio – Os três tempos do Édipo e as três funções do pai: frustração, castração e privação. A dialética da frustração na tríade criança, mãe e falo. Nadiá Paulo Ferreira

30 de maio; 6 de junho – Os três registros do pai. Cláudia Andrade 27 de junho. A metáfora paterna. Denise Maurano

6 de julho – 9:15 – IX Jornada da Formação Básica será realizada no final do módulo em curso. O trabalho a ser apresentado deverá conter em torno de 5 laudas e abordar um dos temas tratados neste semestre. Mais informações: soniacleite@uol.com.br

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FORMAÇÃO PERMANENTE Terça-feira

Seminário: Angústia – uma bússola na direção da cura?

Coordenação: Lucia Maria de Freitas Perez – luciafreitasperez@gmail.com Terças-feiras – Horário: 10:30 às 12:00 – Quinzenal - Início: 12 de março

Na esteira dos poetas e filósofos, a psicanálise, de forma singular, inclui a angústia no laço social pela oferta de um tratamento possível para o incurável, apontando para a potência criativa do que é radicalmente subversivo e insubmisso. A proposta de nosso seminário, já em andamento, é instigar os psicanalistas praticantes, em um trabalho de formação permanente, a se voltarem para o valor de “índex” clínico, próprio a “esse afeto que não engana”. Já nos debruçamos sobre as primeiras formulações freudianas e caminhamos até “Inibição, Sintoma e Angústia” (1927), onde se opera uma reviravolta teórica, efeito da emergência da pulsão de morte como princípio de repetição e finalizamos o percurso nos textos freudianos com o estudo da Conferência 34, “Angústia e vida pulsional”. Agora, em 2019, nos voltaremos para o Seminário X, A Angústia, no qual Lacan avança na precisão conceitual, transformando esse afeto em um dos principais operadores de nossa práxis.

Seminário: O feminino em Freud e Lacan

Coordenação: Joana Souza - joanapsi@uol.com.br

Terças-feiras – Horário: 10:30 às 12:00 - Quinzenal - Início: 19 de março

A proposta do seminário é estudar a noção de feminino pelo viés pulsional, privilegiando os textos freudianos que tratam da lógica antitética que rege o funcionamento do psiquismo. O objetivo é percorrer diversos textos com o intuito de depurar a noção de feminino, diferenciando-a da questão da feminilidade, que para Lacan está relacionada à mascarada. Freud via o feminino como um continente negro a ser explorado; entretanto, para Lacan, trata-se de uma posição de gozo inerente à lógica da sexuação. A abordagem de Lacan privilegia a relação do sujeito com os gozos: o gozo fálico relativo à posição masculina e o gozo Outro como paradigma da posição feminina. Apesar de nosso percurso não privilegiar o caminho tradicionalmente escolhido na abordagem do feminino – a via do Complexo de Édipo e seus desdobramentos – percorreremos alguns textos de Freud que tratam dessas questões para buscar articular como o feminino, posição que homens e mulheres frequentam em menor ou maior grau, se atrela às mulheres.

Grupo de estudos: Rodas de conversa em torno de Contos de Fadas

Coordenação: Sandra Albernaz de Medeiros - sandra.albernaz8@gmail.com

Terças-feiras - Horário: 15:00 às 16:30 – Semanal - Início: 12 de março (durante os meses de março, maio, junho)

Sobre os Contos de Fada em Bruno Bettelheim; o que os Contos de Fada nos suscitam; crianças, adultos e o universo simbólico dos Contos de Fadas; depoimentos e comentários sobre os efeitos da leitura e escuta dos Contos de Fadas. Leitura e discussão de Contos de Fadas de Grimm, Andersen e contos de diversas origens culturais. Ler e ouvir Contos de Fadas escolhidos pelo grupo; Comentar e refletir a respeito da leitura do conto escolhido; Elaborar coletivamente a experiência de ser um ouvinte de Contos de Fadas.

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Grupo de Estudos: Psicanálise e psicossomática

Coordenação: Maria Ormy Moraes Madeira – mariaormy@gmail.com Terças-feiras - Horário: 16:30 às 17:45, Semanal - Início: 12 de março

O objeto desse grupo é o estudo baseado na experiência da clínica psicanalítica e nas reflexões entre psicanálise e psicossomática. O fenômeno psicossomático, por estar sempre no limite de nossas elaborações teóricas, representa radicalmente a dificuldade em abordá-lo. Interrogamos a possibilidade de pensá-lo como mecanismo de defesa do sujeito que, em face à violência do trauma que pode romper com as barreiras de proteção do aparelho psíquico, responde com o próprio corpo. Como afirma Lacan, no Discurso de Roma (1953), conhecemos nas neuroses, e talvez para além das neuroses, doenças que falam. A transferência possibilita ao sujeito a construção de sua história, num movimento retroativo de recordar, repetir e elaborar. Na abordagem do fenômeno psicossomático, seguindo orientação de Marco Antonio C. Jorge, partimos da hipótese de que a construção da história passaria pela corps-memoração até o sujeito ter condições de “assumir uma conjuntura em sua relação com o futuro, reavaliar a verdade de seu passado com base em sua nova ação.” (LACAN, 2003, p. 145). Apostamos, pois, que aonde Isso era, o sujeito pode advir. Considerando a importância do Seminário livro 2: o eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise (1954-1955) para o nosso tema, temos como projeto para o ano de 2019 prosseguirmos com a sua leitura. Além disso, consultaremos outras obras que enriqueçam nosso estudo. Os textos serão previamente informados.

Seminário: A teoria da pulsão e o destino da sublimação

Coordenação: Marcia Soares da Silveira Werneck – marciawerneck@ymail.com Terças-feiras – Horário: 15:00 às 16:30 - Semanal – Início: 12 de março

“A sublimação que confere ao Trieb uma satisfação diferente de seu alvo – sempre definido como seu alvo natural – é precisamente o que revela a natureza própria ao Trieb *...+” (LACAN, J. Seminário 7, 1960, p. 140). Esse seminário se destina a estudar a teoria das pulsões em Freud e Lacan, através da leitura e discussão de artigos concernentes a esse assunto nas obras dos dois autores. Nesse percurso, privilegiaremos o estudo da sublimação, uma das quatro vicissitudes pulsionais elencadas pelo criador da psicanálise. Desse modo, pretendemos investigar as nuances traçadas tanto por Freud quanto por Lacan sobre esse destino pulsional. Nesse semestre, teremos como eixo central o seminário 7 de Jacques Lacan e a leitura de textos da obra freudiana os quais o autor faz referencia nesse seminário.

Seminário: Leituras de Freud

Coordenação: Evair Marques, Heloneida Neri, Marcia Werneck e Wecyani de Farias Nascimento. Terças-feiras - Horário: 16:30 às 17:30 - Semanal - Início: 12 de março

Nossa proposta de trabalho encontra-se ancorada na ideia de que a leitura dos textos de Freud ocupa um lugar fundamental na formação do psicanalista. Neste ano, faremos leituras em torno de temas relacionados à questão do horror, visando ao que será discutido durante o nosso IX Encontro Nacional a ser realizado em novembro. Iniciaremos com os seguintes textos: Reflexões para os tempos de guerra e morte (1915), A cabeça de Medusa (1940[1922]), A questão de uma Weltanschauung (Novas conferências introdutórias), O estranho (1919), entre outros a serem divulgados oportunamente. Recomendamos a leitura prévia aos nossos encontros para uma melhor discussão entre os participantes.

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Grupo de estudos: Arte e psicanálise

Coordenação: Vivian Ligeiro - vivianligeiro@yahoo.com.br

Terças-feiras – Horário: 17:00 às 18?00 – Semanal – Início: 12 de março

A relação entre a arte e a psicanálise é tema de recorrentes discussões e pesquisas em ambos os campos e estudada por diversos autores contemporâneos que reinventam esse diálogo. Freud nos convoca – no decorrer de sua obra – a perguntar aos artistas quando o saber psicanalítico encontra seu limite. Este grupo de estudos se apresenta como um desdobramento do trabalho de tese “O triunfo do real: arte e psicanálise” desenvolvido no curso de doutorado realizado na UERJ, orientado por Marco Antonio Coutinho Jorge e concluído em 2018. Temos como objetivo principal insistir no questionamento sobre a relação entre a arte e a psicanálise, concebendo tal implicação a partir de diferentes marcos históricos. Como fazer dialogar dois campos tão distintos, servindo-se de tal alteridade? Quais os impactos que a arte produziu no pensamento de Freud e Lacan e também os efeitos da psicanálise nos diversos movimentos artísticos? Para tanto, utilizaremos uma bibliografia que contemple textos psicanalíticos bem como do campo das artes, além de autores da atualidade que discutem esta relação.

Seminário: O laboratório do conceito: Sublimação – conceito imprescindível

Coordenação: Marco Antonio Coutinho Jorge. O seminário contará com a participação de Analistas da Escola.

Terças-feiras – Horário: 19:30 às 21:00 – Início: 19 de março - Exceto a última terça-feira do mês O conceito em psicanálise está sempre aberto à elaboração, ele não pode ser apreendido de uma vez por todas e exige uma constante retomada de sua estrutura, suas conexões, suas aplicações. O tema do “laboratório do psicanalista” foi avançado por mim no livro Fundamentos da psicanálise v.3: a prática analítica. Dando sequência a essa vertente, o Corpo Freudiano Seção Paris criou uma atividade chamada O Laboratório do Conceito, com o qual defino igualmente a partir de agora a atividade de meu seminário semanal na Seção Rio de Janeiro. Nesse semestre vamos nos debruçar sobre o conceito de sublimação a partir dos desenvolvimentos de Freud e Lacan. Trata-se de um conceito imprescindível, que dá à pulsão seu verdadeiro estatuto (COUTINHO JORGE, Fundamentos da psicanálise, v. 1, p.150). Abordá-lo requer um percurso por conceitos fundamentais da psicanálise, como pulsão e recalque.

Quarta-feira

Seminário: Psicanálise com crianças

Coordenação: Rosa Helena Ovádia - rhovadia@terra.com.br Quartas-feiras, 15:30 às 17:00 - Semanal - Início: 6 de fevereiro

No Seminário de Psicanálise com crianças deste ano vamos estudar as contribuições do psicanalista Donald W. Winnicott. Com o aforisma de 1964 “O bebê não existe”, o autor queria demonstrar que o lactente não sobrevive sozinho. É preciso que a mãe, ou alguém que a substitua, desempenhe esse papel de cuidar, de amparar, em função de sua total dependência nos primeiros anos de vida. Segundo Elisabeth Roudinesco, todos os grandes conceitos winnicottianos construídos a partir de 1945 fazem parte de um sistema de pensamento fundado na noção de “relação”; entre eles, o de mãe suficientemente boa e o de objeto transicional. Lacan valorizou enormemente a noção de objeto transicional, que se tornou uma das fontes teóricas principais do conceito lacaniano de objeto a. Bibliografia: PHILLIPS, Adam, Winnicot; WINNICOTT, Donald: Natureza humana; Da Pediatria à Psicanálise; O Brincar e a Realidade.

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Grupo de Estudos: Gênero e sexualidade

Coordenação: Natália Pereira Travassos - natalia.travassos@gmail.com Quartas-feiras – 17:00 às 19:00 - Quinzenal - Início: 20 de março

A sexualidade, no seu stricto sensu, coloca em pauta questões relativas aos corpos sexuados e suas práticas sexuais, dentre elas a orientação sexual e a tão polêmica identidade de gênero, definida como a maneira pela qual um indivíduo se reconhece a partir dos gêneros feminino e masculino, incluindo toda forma de subversão à norma. O conceito de pulsão definido por Freud evidenciou a ausência de naturalidade do ser falante, incluindo a relação que estabelece com seu corpo próprio e com os outros objetos e, apesar de o senso comum insistir na conexão entre identificação e orientação sexual, em 1920 já apontava para a completa falta de correspondência entre as características sexuais físicas (homem-mulher), psíquicas (masculino-feminino) e a escolha de objeto. Na biologia os sexos são definidos precisamente pela função que cada um deles ocupa na reprodução, mas a psicanálise evidencia a falta de inscrição da diferença sexual no inconsciente. A palavra “sexo” deriva do latim seccare, corte, secção. Sexo é o real imposto pela entrada na linguagem e que se revela como impossível de ser simbolizado. Sendo assim, resta ao sujeito recorrer aos registros do imaginário e do simbólico para tentar atribuir algum sentido ao inominável. A curiosidade está sempre relacionada à sexualidade e à tentativa de saber sobre o sexo – vide as teorias sexuais infantis descritas por Freud –, e as inúmeras teorias sobre a diferença entre os sexos se apresenta na cultura atual sob a noção do gênero. Essa ideia de que não haveria comportamentos típicos do homem ou da mulher germinou e cresceu no feminismo americano, mas o termo gênero entrou para a psicologia em meados da década de 1950, na tentativa de retirar a homossexualidade do âmbito da patologia pela radical independência do social em relação ao biológico, e foi amplamente divulgado a partir dos trabalhos do psicanalista californiano Robert Stoller. Apesar de o conceito de gênero não pertencer à psicanálise, a crescente discussão sobre o tema e seus impactos na cultura nos leva à necessidade de refletir sobre ele a partir do retorno rigoroso à teoria estabelecida por Freud e relida por Lacan. Sendo assim, orientados pela ética da psicanálise, propomos percorrer os principais pontos dessa teoria a fim de elaborar os elementos que podem contribuir para as questões levantadas e desdobradas pelas teorias de gênero.

Quinta-feira

Seminário: Leitura de A obra clara – Lacan, a ciência, a filosofia, de Jean-Claude Milner Coordenação: Felipe Castelo Branco – felipecastelobranco@terra.com.br

com a participação de Marco Antonio Coutinho Jorge – macjorge@macjorge.pro.br Quintas-feiras - Horário: 8:00 às 9:30 – Quinzenal

Datas: 21/03; 04 e 18/04; 02 e 16/05; 13 e 27/06.

No semestre passado, nos dedicamos a estudar a dialética de Hegel a partir das questões que tocaram Lacan no estudo do conceito de desejo – o reconhecimento do Outro, o sujeito e o objeto. Neste semestre, estudaremos a seção “Primeiro classicismo lacaniano” do livro A obra clara, de Jean-Claude Milner, que consiste numa análise detalhada do conceito de estrutura em Lacan e do modo como o pensamento estrutural rejeita a noção de dialética, tal como ela foi pensada por Hegel. Para cumprir essa tarefa, Milner se debruça sobre a noção de corte epistemológico, apontando para a maneira pela qual Lacan bebe da moderna noção de sujeito, tributária de Descartes e da ciência matematizada.

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Seminário: História da Psicanálise

Coordenação: Macla Nunes - macla.nunes@unirio.br Quintas-feiras - Horário: 8:00 às 9:30 – Quinzenal Datas: 14 e 28/03; 11 e 25/04; 09 e 23/05; 06 e 20/06

O “real em jogo na formação dos psicanalistas” apontado por Jacques Lacan (1967) se evidencia pela sua repetição na história do movimento psicanalítico. Quando, animados pela possibilidade do encontro com gerações de psicanalistas que nos antecederam, nos debruçamos sobre o passado, certamente favorecemos a renovação de diálogos e trocas fecundas que possibilitam a transmissão e a sustentação do discurso psicanalítico em nossos dias. Neste semestre, pretendemos acompanhar Moustapha Safouan no exame da questão da formação do analista em suas relações com as formas institucionais que ela motiva: tal qual ela se apresenta antes de Lacan e com ele.

Seminário: Leitura do Seminário 16: de um Outro ao outro (1968), de Jacques Lacan Coordenação: Nadiá Paulo Ferreira – nadia@corpofreudiano.com.br

Quintas-feiras - Horário: 12:00 às 13:30 – Semanal - Exceto a última quinta-feira do mês Inicio: 14 de março

“(...) Lacan continua seu questionamento sobre o gozo em sua relação com a castração, articulando-o com o discurso analítico. A definição deste discurso é o objetivo do seminário desse ano”. HOFFMANN, Christian e HOUBBALLAB, Adrian. In: Safouan, Moustapha. Lacaniana II: los seminarios de Jacques Lacan – 1964-1979. Buenos Aires: Paidós, 2008, p.159.

Seminário: A prática clínica: a questão do sintoma na criança

Coordenação: Teresinha Costa – teresinhacosta@corpofreudiano.com.br

Quintas-feiras - Horário: 13:30 às 15:00 – Semanal - Exceto a primeira quinta-feira do mês Início: 14 de março

A proposta do seminário é realizar uma reflexão crítica sobre a questão do sintoma na infância e sua medicalização, tendo-se em vista a presença do discurso médico no campo social. Para tanto, partiremos da concepção de sintoma na psicanálise freudiana e lacaniana e a importância da escuta do analista na clínica do sujeito. Bibliografia: Freud, S. O Sentido dos sintomas. ESB. v. XVI, Rio de Janeiro, 1980; Bercherie, Paul. A Clínica Psiquiátrica da criança: estudo histórico. In: Psicanálise e psiquiatria com crianças: desenvolvimento ou estrutura. Belo-Horizonte, Autêntica, 2001; Dias, Maria das Graças L.V. O Sintoma: de Freud a Lacan. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n.2. p. 399-405, mai/ago. 2006; Lacan, J. Conferencia en Ginebra sobre o sintoma. In: Intervenciones y textos 2. Buenos Aires: Manantial; Lacan, J. Nota sobre a criança. In: Outros Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

Seminário: Psicanálise, grupos e instituições

Coordenação: Sonia Leite - soniacleite@uol.com.br

Quintas-feiras – Horário: 13:30 as 15:00h, quinzenal - Início: 14 de março

A proposta do seminário é traçar um percurso de Freud a Lacan em torno das concepções de grupo, instituição e coletividade tendo como contraponto a visada da filosofia política, em especial os trabalhos de Hannah Arendt. A partir de alguns conceitos psicanalíticos, especialmente o de sujeito, o objetivo é a construção de balizas para a delimitação do lugar do psicanalista nas instituições sociais e na pólis de um modo geral. Nesse semestre a proposta é introduzir as distinções entre individuo, sujeito e organismo especificando a visada da psicanálise em suas articulações com o campo social. Com Freud a principal referência bibliográfica é o artigo Psicologia de massa e análise do eu(1921) que dialogará com os três registros Real, Simbólico e Imaginário (RSI), introduzidos por Lacan, e seus desdobramentos topológicos. Em

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linhas gerais o seminário tem como objetivo dar destaque a perspectiva da psicanálise no mundo, articulando àquilo que Lacan denomina de i-mundo, tema de nosso IX Encontro em novembro de 2019.

Grupo de Estudos: O conceito de “Trauma” na teoria freudiana

Coordenação: Renato Jesus A. de Praga Palma - renatoppalma@hotmail.com Quintas-feiras – Horário: 15:00 às 16:30 - Quinzenal - Início: 14 de março

A proposta do grupo de estudo é examinar aquilo que Freud delineou como “trauma psíquico”, conceito primordial que alude ao modo de inserção do sujeito na neurose e à dinâmica de formação dos sintomas subsequentes. Tendo em vista a premissa de Lacan que considera o trauma como condição para o advento da cadeia simbólica inconsciente e como o âmago daquilo que faz estrutura para todas as neuroses, faremos um percurso sobre os desdobramentos desse conceito na teoria freudiana, partindo do trauma enquanto experiência factual, até a consideração de que o conteúdo traumático nada mais seria do que interpretações inventadas pelo sujeito (fantasias) em sua tentativa de se defender da força da pulsão. Nesse contexto, e para finalizar, faremos uma articulação entre os conceitos de “trauma”, de “pulsão” e de “fantasia”.

Grupo de Estudos: Realidade psíquica e loucura em Freud e Lacan Coordenação: Deborah Klajnman - deborah.kla@gmail.com Quintas-feiras – 15:00 às 16:30 – Quinzenal – Início: 14 de março

A discussão entre o limite de ser ou não louco, assim como entre o que definiria a neurose e a psicose atravessa tanto a obra de Freud quanto o ensino de Lacan. Com a instigante afirmação “*...+ todo mundo é louco, ou seja, delirante” (1978, p. 35), Lacan aproxima a categoria de delirante a de loucura, abrindo um percurso de investigação sobre a relação entre a loucura e o que seriam os seus fenômenos. Para realizar este exame faremos uma leitura comentada dos textos de Freud e de Lacan que abordam a noção de realidade psíquica e suas especificidades na neurose e na psicose, assim como a distinção entre loucura, fenômenos psicóticos e psicose. O foco desse grupo de estudo se dará, portanto, em uma retroação do enunciado de Lacan em seu próprio ensino, se estendendo à teoria freudiana. Bibliografia: FREUD, Sigmund, In: Edição Obras incompletas de Sigmund Freud. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. v. Neurose, psicose, perversão. [1895]. Manuscrito H (Paranoia); [1896]. Manuscrito K (As neuroses de defesa); [1896] Carta a Fliess 112 (52), de 6 de dezembro de 1896; [1896] Observações adicionais sobre as Psiconeuroses de Defesa; [1924] Neurose e psicose; [1924] A perda da realidade na neurose e na psicose; [1925] A negação

Grupo de Estudos: Leitura do Seminário 1: os escritos técnicos de Freud, de Jacques Lacan. Coordenação: Bruno Wagner Santana - brunowagnersou@yahoo.com.br

Quintas-feiras, Horário: 15:00 às 16:30 – Semanal - Início: 14 de fevereiro

Dividido em cinco partes – “o momento da resistência”, “a tópica do imaginário”, “para além da psicologia”, “os impasses de Michël Balint”, e “a palavra na transferência” –, o Seminário 1 está recheado de contribuições advindas da etologia, da linguística, da ótica e da antropologia: desses campos Lacan está munido para fazer seu retorno ao ensino de Freud. “Nossa tarefa aqui, diz Lacan na abertura do seminário, é reintroduzir o registro do sentido” *LACAN, J. Seminário 1: os escritos técnicos de Freud, 1986, p.09] , não com o intuito de fazer uma história do pensamento, mas de percorrer a quê conduz uma experiência de análise, na medida em que “nós fabricamos sentido, contra-senso, não-senso” *Ibid. p.11+. Dada a riqueza da maneira como Lacan neste Seminário se reporta aos planeamentos psíquicos do imaginário, do simbólico e do real, a

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proposta de trabalho deste grupo tem por meta tentarmos retomar o que constitui a especificidade desses registros na obra de Lacan.

Sábado

Seminário: Do sujeito ao parlêtre: A questão do sujeito no pensamento de Lacan Coordenação: Mario Eduardo Costa Pereira (Núcleo São Paulo)

Sábados – Horário: 9:30 às 11:00, Mensal

Datas: 16/3, 27/4, 25/5, 29/6, 31/8, 28/9, 26/10 e 30/11/2019

Este seminário inscreve-se em uma proposta mais ampla de reelaboração teórica do campo da psicopatologia tendo como fundamento a concepção psicanalítica de “sujeito” e suas consequências éticas e clínicas. Trataremos da noção de “sujeito”, tal como desenvolvida na historia da filosofia e sua subversão através do pensamento de Lacan. Examinaremos desde sua crítica da subjetividade decorrendo do cogito cartesiano, passando pelo exame das consequências da obra de Freud sobre esse tema clássico da historia da filosofia, chegando até as modalidades finais da elaboração lacaniana dessa questão, através da criação do neologismo de “parletre” proposto para dar conta da relação intrínseca entre o ser, a linguagem e o gozo do exercício concreto da língua e da vocalização.

Seminário: Conferências de Lacan – Leituras comentadas Coordenação: Sonia Leite e Heloneida Neri

Sábados - Horário: 11:30 às 13:00 - Mensal Datas: 16/3, 27/4, 25/5, 29/6

A proposta desse semestre é concluir os comentários da última conferência da série das Conferências e Entrevistas Norte-Americanas, proferidas em novembro e dezembro de 1975, na Yale University. A seguir, iniciaremos as leituras comentadas de o Discurso aos Católicos, que inclui duas conferencias pronunciadas na década de 1960, em Bruxelas, e O Triunfo da Religião que provém de uma "entrevista coletiva" realizada em Roma no ano de 1974. Para tal utilizaremos a publicação da JZE, O triunfo da religião – precedido de discurso aos católicos, 2005. A versão francesa das Conferências e Entrevistas Norte-Americanas se encontra em Pas-tout Lacan, página web da École lacanienne de psychanalyse: http://www.ecole-lacanienne.net/. Temos ainda uma tradução em português, de circulação interna, na biblioteca da Escola.

Grupo de Estudos: Fantasia, masoquismo e desejo

Coordenação: Marlise Eugenie D’Icarahy – marliseeugenie@oi.com.br Sábados - Horário: 15:30 às 17:15, Bimensal - Inicio: 12 de janeiro

Partindo da constatação clínica de Freud (1919) de que o sujeito não visa atender apenas aos interesses do Eu, mas busca e extrai satisfação de seu próprio sofrimento, impõe-se ao psicanalista conhecer bem o estatuto do desejo para a Psicanálise. O interesse se justifica na medida em que determinada fantasia masoquista adquiriu um estatuto especial na obra de Freud, e que Lacan tomou esse estudo freudiano como paradigma de sua noção de fantasia fundamental, cuja travessia caracteriza o fim/finalidade de uma análise. Assim, cabe distinguir o uso coloquial do termo desejo da especificidade do conceito no campo psicanalítico. Com esse objetivo, em 2019, continuaremos a nos debruçar sobre o Seminário 6: O desejo e sua interpretação, de Lacan, retornando aos artigos de Freud sobre a fantasia e o masoquismo sempre que for preciso. Referências bibliográficas: Freud – Fantasias histéricas e sua relação com a bissexualidade; Uma criança é espancada (1919); O estranho (1919) e O problema econômico do masoquismo (1924); Lacan – O seminário, livro 6: o desejo e sua interpretação.

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Coutinho Jorge – Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan – v.1: as bases conceituais; v.2: a clínica da fantasia; v.3: a prática analítica.

Grupo de Estudos: Pfister e o tratamento da angústia

Coordenação: Bruno Albuquerque - brunopintodealbuquerque@gmail.com Sábados - Horário: 15:30 às 17:30 - Quinzenal – Início: 16 de março

Acompanhando o movimento atual em nossa Escola de resgatar a leitura de textos clássicos da história da psicanálise escritos por autores que têm sido pouco pesquisados, a proposta deste grupo de estudos é conhecer um pouco mais da obra de Oskar Pfister, psicanalista, pastor em Zurique e amigo de Sigmund Freud, com quem se correspondeu durante cerca de trinta anos. Apesar de ter escrito 264 artigos e/ou livros, a maior parte deles sobre psicanálise, sua vida e obra continuam amplamente desconhecidas do meio analítico, tendo sua obra magna, intitulada “O cristianismo e a angústia”, publicada em 1944, à qual se referiu como seu “testamento científico”. Sendo assim, iniciaremos explorando alguns aspectos de sua biografia, contextualizando seu percurso na psicanálise, para, em seguida, adentrar no tema do tratamento da angústia. Seguiremos os passos de Sonia Leite em seu livro “Angústia”, no qual a autora apresenta um panorama do desdobramento da questão na história da filosofia (especialmente em Kierkegaard e Heidegger) e no campo médico-psiquiátrico, antes de se dedicar com precisão à evolução da temática no pensamento freudiano e lacaniano. Nossa proposta é recorrer aos textos originais desses autores, explorando influências e correlações com a concepção elaborada por Pfister sobre o tratamento da angústia através do amor.

SECRETARIA CLÍNICA

Leitura do Seminário 6: o desejo e sua interpretação (1958-1960) de Jacques Lacan Somente para Analistas em Formação

Coordenação: Nadiá Paulo Ferreira - nadia@corpofreudiano.com.br Terças-feiras - Horário: 18:00 às 19:30 – Semanal

Exceto a última terça-feira do mês – Início: 12 de março

“O desejo e sua interpretação conduz a uma concepção de análise que se traduz nos seguintes termos: a análise não é uma simples reconstrução do passado, nem é uma redução a normas já constituídas, não é um epos, nem um ethos. Se for compará-la com algo, é com uma história em que ela mesma seria o lugar de encontro do que se trata na história”. (Safouan, Moustapha. Lacaniana I: los seminarios de Jacques Lacan 1953-1963. Buenos Aires: Paidós, 2008, p.131).

Dispositivo do Caso Clínico

Somente para Analistas em Formação

Última terça-feira do mês - Horário: livre – Mensal - Início: 26 de março Coordenação: Nadiá Paulo Ferreira - nadia@corpofreudiano.com.br

Na última terça-feira de cada mês há possibilidade de funcionamento de quatro grupos de supervisão nos seguintes horários 18:00h às 19:30h e 19:30h às 21:00h. Outros dias e horários podem ser escolhidos pelos integrantes dos grupos, desde que não coincidam com outra atividade da Escola.

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CINECORPO – Conexões psicanálise e cinema

Coordenação: Julio Cezar de Oliveira Braga - jbraga@oliveirabraga.com.br Sexta-feira - Horário: 18:00h – Mensal

Datas: a definir

O cinema é uma das artes mais completas de expressão sublimatória da subjetividade humana. Se para Marco Antonio Coutinho Jorge “o trânsito entre o consciente e o inconsciente está completamente impedido, por um portão trancado a sete chaves e estas não estão na fechadura”, o cinema nos oferece a oportunidade de olharmos diretamente pelo buraco da fechadura. Em nossos encontros no CineCorpo teremos a oportunidade de ver e rever filmes, sob o olhar e a escuta aguçados pela psicanálise em interlocução com outros saberes, tais como a filosofia, a política, o direito e a literatura, de forma afetiva e festiva.

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CORPO FREUDIANO ESCOLA DE PSICANÁLISE SEÇÃO RIO DE JANEIRO

Rua Hermenegildo de Barros, 27 / 2º andar – Próximo a estação do Metrô Glória Rio de Janeiro, RJ, CEP: 20241-040

Telefone: (21) 2295-0337 / WhatsApp: 99486-5211– riodejaneiro@corpofreudiano.com.br DIREÇÃO

Marco Antonio Coutinho Jorge COLEGIADO DA ESCOLA Denise Maurano

Evair Marques Nadiá Paulo Ferreira Teresinha Costa SECRETARIAS

ENSINO e CARTÉIS: Sonia Leite CLÍNICA: Nadiá Paulo Ferreira PUBLICAÇÕES: Tania Rosas EVENTOS: Denise Maurano

PUBLICAÇÕES DA ESCOLA / COLEÇÃO JANUS

A voz na clínica psicanalítica, J.-M. Vivès – R$ 40,00 Amor, ódio e ignorância, N.P. Ferreira – R$ 42,00

Clínica e estrutura, N.P. Ferreira e J.C.T. Leite – R$ 35,00

Dimensões do despertar na psicanálise e na cultura, D.Maurano, H.Neri, M.A.C. Jorge – R$ 42,00 Florbela Espanca: laços de amor e dor, E.L.S. Barros, R$ 35,00

Freud - Einstein: maio de 1933, A. Didier-Weill – R$ 35,00 Futuros da psicanálise, A.J.Santos e M.T. Almeida - R$ 45,00 Lacan e a clínica psicanalítica, A. Didier-Weill – R$ 39,00 Lacan e a formação do psicanalista, M.A.C. Jorge – R$ 75,00 Letras do sintoma, S.C. Leite, e T. Costa (orgs.) – R$ 39,00 Nota Azul: Freud, Lacan e a arte, A. Didier-Weill – R$ 39,00 Os Nomes do Pai, A. Didier-Weill – R$ 39,00

Passagens: transmissão da psicanálise e direitos do homem, P. Lollo – R$ 39,00

Sobre as manipulações irreversíveis do corpo e outros textos psicanalíticos, P. Mieli – R$ 35,00 "Tive êxito onde o paranoico fracassa": teoria e transferências – C. Azouri – R$ 58,00

Como alguém se torna psicanalista, J. Nassif – R$ 48,00

Referências

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