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EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS

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Academic year: 2021

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EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

E INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

PONTOS IMPORTANTES

Palestrante:

CONTADOR

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DECRETO – LEI Nº 1598/77

Origem dos marcos regulatórios que definem a atual sistemática contábil e tributária.

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Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 3

DECRETO – LEI Nº 1598/77

Embora versando sobre área específica deve-se atentar para os artigos 27 a 29, que tratam exclusivamente das atividades imo-biliárias referente à compra e venda, lotea-mentos, incorporação e construção

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DECRETO Nº 3000/99

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Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 5

IN – SRF Nº 84/79

Alteradas pelas IN - SRF Nº 23/83 IN - SRF Nº 67/87 Estabeleceu e disciplinou normas para

apuração e tributação do lucro nas atividades imobiliárias, contidas nos arts. 27 a 29 do DL Nº 1598/77.

(6)

IN – SRF Nº 25/99 e 31/01

Permitiram às empresas do ramo imobiliário, inclusive as sociedades em conta de partici-pação, optarem pela tributação com base no lucro presumido.

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Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 7

LEI Nº 10931/2004

Permitiu às empresas do ramo imobiliário a optarem pelo “Regime de Patrimônio de Afe-tação”, abrindo caminho para uma nova e mais transparente relação entre comprador, construtor e agente financiador.

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LEI Nº 10931/2004

Dita Lei determinou que as empresas que aderirem a esse sistema desfrutam de um Regime Especial de Tributação “RET”.

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Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 9

LEI Nº 11.196/2005

Também conhecida como “MP do Bem” que alterou o percentual da base cálculo aplicá-vel sobre a receita financeira da pessoa jurí-dica, desde que decorrente da comerciali-zação de imóveis e apurada segundo índi-ces ou coeficientes previstos no contrato.

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LEI Nº 11.196/2005

Alterou a base para cálculo do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital auferido na alienação de imóveis por pessoa física, introduzindo os fatores de redução do mesmo.

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Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 11

LEI Nº 11.196/2005

Isenção do imposto de renda na alienação de imóvel residencial para compra de outro, desde que o alienante, no prazo de 180 dias, aplique o produto da venda na aquisi-ção, em seu nome, de imóveis residenciais localizados no País.

(12)

LEI Nº 11.196/2005

No caso de venda de mais de um imóvel, no prazo de 180 dias, o prazo será contado a partir da data do contrato relativo à primeira operação.

Neste caso estão isentos somente os ganhos de capital auferidos nas vendas de imóveis residencias anteriores à primeira aquisição de imóvel residencial.

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Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 13

Resolução CFC Nº 1154/09

Estabelece regras de procedimentos técni-cos a serem observados pelas entidades imobiliárias, tendo como finalidade a segre-gação efetiva dos princípios contábeis em relação as normas tributárias e legislação específica.

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ADI SRF Nº 18, de 2005

Dispõe sobre a não aplicação, para fins tri-butários, das disposições contidas e aprova-das pela resolução Nº 936/2003/CFC (revo-gada) e substituída pela resolução 1154/09.

(15)

Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 15

IN – SRF Nº 107/88

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IN – SRF Nº 107/88

“No caso de permuta sem pagamento de torna as permutantes não terão resultado a apurar, uma vez que cada pessoa jurídica atribuirá ao bem que recebeu o mesmo valor contábil do bem baixado em sua escri-turação”

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Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 17

IN – SRF Nº 107/88

Na análise deste dispositivo, conclui-se que não há resultado a tributar no lucro real porque o valor contábil do imóvel que entra é receita e igual ao valor do imóvel que sai (custo). Porém, há receita e, consequente-mente, há repercussão na apuração da ba-se de cálculo do IRPJ pelo lucro presumido. Com esse regime só a receita importa para determinar a base de cálculo do IRPJ.

(18)

PN COSIT Nº 9, 4 Set/2014

Nas operações de permuta de imóveis, reali-zada por pessoa jurídica que apura o impos-to sobre a renda com base no lucro presu-mido, constituem receita bruta o valor do imóvel recebido em permuta quanto ao montante recebido a título de torna, tanto para unidades prontas ou unidades a cons-truir.

(19)

Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 19

PN COSIT Nº 9, 4 Set/2014

Considera-se como o valor do imóvel rece-bido em permuta, seja unidade pronta ou a construir, o valor deste conforme discrimina-do no instrumento representativo da opera-ção de permuta ou compra e venda de imó-veis.

(20)

RESOLUÇÃO CFC Nº 1154/09

Nas permutas, tendo por objeto unidades imobiliárias prontas ou a construir, com a observância das normas brasileiras de con-tabilidade, deverão ser aplicados os seguin-tes procedimentos:

- Natureza e valor idênticos - Natureza e valor diferentes

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Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 21

RESOLUÇÃO CFC Nº 1154/09

Vejamos como o Comitê de Pronunciamen-tos Contábeis determina o registro contábil de operações idênticas ao caso tratado nes-te procedimento fiscal.

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ORIENTAÇÃO OCPC 01 - CPC

A receita deve ser mensurada pelo valor justo e determinada pelo valor de venda dos imóveis ou terrenos recebidos. Excepcional-mente, quando esse valor não puder ser mensurado com segurança, a receita deve ser determinada com base no valor de ven-da ven-das univen-dades imobiliárias entregues.

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Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 23

IN RFB Nº 1515/2014

No caso de operações de permuta que envolvam troca de ativo ou passivo, o ganho decorrente da avaliação com base no valor justo poderá ser computado na determina-ção do lucro real na medida da realizadetermina-ção do ativo ou passivo recebido na permuta.

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Autuação dos Agentes Fiscais da RFB

Baseou-se na orientação OCPC 01 do tê de Pronunciamentos Contábeis;

Determinando que a receita deve ser minada com base no valor de venda das unidades imobiliárias entregues;

Inteligentemente explicou que a pessoa dica efetivamente aufere receita quando trega as unidades prometidas.

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MENSAGEM

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Há muitas décadas, tenho ouvido dos conta-dores, contabilistas e das entidades classistas, queixas de que nossa profissão não é social-mente tão reconhecida como outras, como advogados, médicos, engenheiros, diplomatas etc. Ao mesmo tempo em que se queixavam, exortavam tais profissionais para batalharem em busca desse reconhecimento.

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Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 33 No passado, o produto desses profissionais era entendido pelos empresários como algo não essencial para seus negócios, pois os elemen-tos fornecidos pela contabilidade tinha uma im-portância muito relativa como ferramenta de administração empresarial.

Costumava, os empresários, entender a contabi-lidade como somente necessária para apuração de tributos, servindo assim mais para os gover-nos do que para a empresa.

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Primeiro, por que o normal, na maioria das empresas, era a escrituração contábil estar vários meses atrasada, não estando, pois em condições de fornecer ao empresário informa-ções confiáveis para a tomada de decisões, pela desatualização dos dados.

Em segundo lugar, porque a contabilidade nem sempre (quase nunca) representava a totalida-de das operações da empresa, sendo portanto seus dados de pouca utilidade para o

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adminis-Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 35 Não reconhecida a importância da contabilidade no nível devido, a consequência inevitável era pouca valoração dada pelo empresário aos profissionais do ramo. Muitos deles considera-vam a contabilidade um cargo, e não uma ferra-menta indispensável para uma boa adminis-tração empresarial. Com o advento e o aperfei-çoamento da informática aplicada à contabili-dade e ao controle fazendário pelos órgãos governamentais, esta situação vem aos poucos evoluindo em favor dos profissionais contábeis.

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A rapidez do processamento de documentos permite à contabilidade manter seus números em dia, praticamente on-line e com elevado índice de precisão, ao contrário das antigas fichas de razão. (A piada que vicejava na oca-sião era de que o operador contábil gastava um dia para lançar os documentos, e 10 dias para procurar as diferenças..)

(37)

Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 37 Por outro lado, as autoridades fazendárias, otimizando o uso da informática através do “cruzamento” de dados, tem desestimulado o empresário a omitir receitas e super avaliar as despesas. Com esses dois fatores, a tendência das empresas é passar a utilizar os dados for-necidos pelos relatórios gerenciais com base nos elementos contábeis, dando assim a conta-bilidade sua verdadeira importância, e por con-seguinte a de seus profissionais.

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A importação de novas tecnologias contábeis de países mais evoluídos ajudou bastante a aceleração desse processo. Em fim o Contador, na minha opinião sempre terá como principal papel, a tradução de forma simples, clara e objetiva ao corpo diretivo das empresas, da linguagem contábil fiscal, trazendo informações para a gestão do negócio.

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Palestrante: Contador Paulo Joni Teixeira 39 Como estamos na era da tecnologia os traba-lhos junto aos Órgãos Governamentais estão cada vez mais automatizado e integrado. Com isto, o papel do Contador será cada vez mais estratégico e de auxilio aos empreendedores, buscando as melhores alternativas, através de soluções mais econômicas.

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AGRADECEMOS A

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ALTERNATIVA CURSOS E TREINAMENTOS

AV. SÃO PAULO, 822 – 3º ANDAR PORTO ALEGRE – RS CEP: 90230-160

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Referências

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