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Mercados

O FMI recomenda cautela aos BCs

Na manhã desta terça-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou uma de suas principais publicações, o Panorama Econômico Mundial (World Economic Outlook), edição 2021. O Panorama é um resumo das expectativas do Fundo para os principais indicadores mundiais, como o crescimento econômico, a inflação e os níveis de emprego. Recentemente, Kristalina Georgieva, diretora-gerente do Fundo, informou que a projeção do FMI para o crescimento mundial em 2021 havia subido para 5,5 por cento, e para 4,2 por cento em 2022, principalmente devido aos gastos americanos e ao aumento da oferta de vacinas.

Na avaliação do Fundo, o combate econômico à pandemia foi capaz de evitar estabilidades financeiras e preservar, em certa medida, as

economias de danos permanentes. Para o FMI, embora as perdas de médio prazo devam ser menores do que as registradas após a crise

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financeira global de 2008, elas ainda são substanciais. A estimativa do Fundo é que em 2024 o Produto Interno Bruto (PIB) mundial estará cerca de 3 por cento abaixo do que o previsto antes da pandemia. “Espera-se que os mercados emergentes e as economias em desenvolvimento sofram mais do que as economias avançadas”, segundo o Panorama.

Segundo o Fundo, o movimento esperado de fim dos estímulos

monetários pelos países desenvolvidos pode ter consequências graves se não for conduzido com cuidado. Segundo o Panorama, “nossa

análise sugere que, embora um aperto nos Estados Unidos devido a economia possa ser benéfico para os países emergentes, um aperto surpresa pode provocar saídas de capital desses mercados”.

Esses comentários são mais importantes do que parecem à primeira vista, pois chancelam uma atuação mais cautelosa e global dos principais bancos centrais, especialmente o Federal Reserve americano e o Banco Central Europeu.

Esses comentários mostram que o Fundo mudou muito. Há alguns anos, o FMI era a perfeita encarnação do Mal. Explica-se. Nas décadas de 1970 e 1980, o mercado internacional de capitais ainda estava

começando. Quem intermediava a transmissão de dinheiro dos países ricos para os emergentes eram bancos. E não havia lançamento de títulos, mas sim empréstimos. Quando um país tinha problemas de solvência, os bancos cortavam o crédito. E os países com problemas tinham de recorrer ao FMI, que os obrigava a adotar medidas duras de austeridade fiscal, mesmo que isso aprofundasse a recessão

econômica no curto prazo.

Foi o que ocorreu no Brasil durante o início dos anos 1980. A situação do País era trágica. A economia estava em um estado lastimável

devido à má gestão. O governo gastara dinheiro demais para manter o crescimento apesar do segundo choque do petróleo, perdeu o crédito e teve de pedir socorro ao FMI. O Fundo socorreu, mas, corretamente, forçou a equipe econômica a arrumar a casa, e as exigências eram cobradas com rigor. As visitas de seus técnicos, com recomendações para cortar gastos, eram um merecido vexame. Agora, o FMI mostra estar mais preocupado com a sustentabilidade das economias do que com o equilíbrio do orçamento.

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A sessão começa com um breve movimento de realização de lucros, com os contratos futuros de Ibovespa iniciando pregão em baixa. No mercado internacional, os contratos do índice americano S&P 500 estão em baixa de 0,16 por cento. A expectativa é de um dia de leve queda, mas sem tendência definida e em um cenário de volatilidade.

As notícias são negativas para a Bolsa em um cenário

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BTG Pactual faz nova aquisição

Nesta terça-feira (6) o BTG Pactual (BPAC11) comunicou ao mercado que adquiriu a participação da Caixa Econômica Federal no Banco Pan (BPAN4). Com isso, o BTG passa a ter controle sobre a empresa. O BTG já participava do co-controle do Banco Pan há mais de uma década.

Nos termos da operação, o BTG irá pagar 3,7 bilhões de reais, valor que corresponde a 11,42 reais por ação para adquirir a participação que representa 49,2 por cento do capital votante (ações ON) e 26,8 por cento do capital total do Banco Pan.

Em dezembro, o BTG tinha 44,85 por cento de participação no Banco Pan, assim com a aquisição de mais 26,8 por cento, passando a ter aproximadamente 71,65 por cento de participação no capital do Pan. A princípio, havia a expectativa de que a venda de participação da Caixa no Pan seria feita através de uma oferta de ações na bolsa, com o BTG tendo preferência de compra das ações para comprar uma parcela suficiente para ter o controle do banco, porém o BTG decidiu comprar a totalidade da oferta.

A Caixa não considerava o Banco Pan como um ativo estratégico há algum tempo, em Setembro de 2019 a companhia já havia vendido parte de sua participação a 8,43 reais por ação. É esperado que a venda gere um lucro de 1,6 bilhão de reais para o banco estatal, além de uma diminuição na necessidade de capital regulatório.

A transação ainda está sujeita à aprovação dos órgãos reguladores, incluindo Banco Central e Conselho Administrativo de Defesa

Econômica (Cade).

E Eu Com Isso?

Acreditamos que a notícia seja positiva para todos os envolvidos. O BTG Pactual passa a ter controle de um ativo que conhece bem e acredita ter valor estratégico em sua expansão digital para o varejo. O Banco Pan passa a ser controlado por uma única instituição que o vê como uma peça importante e a Caixa consegue se desfazer de um ativo não estratégico. Com isso, esperamos impactos positivos no preço das ações do BTG (BPAC11) e do Banco Pan (BPAN4) no curto prazo.

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Rede D’Or compra hospital

Nesta segunda-feira (5/abr), após o fechamento do mercado, a Rede D’Or anunciou, através de Fato Relevante, a aquisição do Biocor Hospital de Doenças Cardiovasculares Ltda., na região metropolitana de Belo Horizonte (MG). No comunicado, o grupo reportou um valor de firma de 750 milhões de reais para 100 por cento do hospital, o qual ainda será deduzido o endividamento líquido. Por meio da sua afiliada, Clínica São Lucas Ltda, a Rede D’Or está adquirindo participação de 51 por cento do capital social do hospital, desembolsando cerca de 382,5 milhões de reais.

O Biocor é um hospital referência em Belo Horizonte, contando atualmente com 350 leitos. Para ele, está planejada a expansão de mais 150-200 leitos, sob a bandeira premium “Star” (BH Star), marca premium da Rede D’Or. Assim, o complexo deve atingir mais de 500 leitos totais. A previsão de receita para o hospital é de 300 milhões de reais, com Ebitda de 70 milhões de reais nos 12 meses posteriores ao fechamento da operação, já incorporando as sinergias entre as

companhias.

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operadoras de saúde, em especial a Unimed-BH. Ainda, as aquisições realizadas no final do ano passado pela Hapvida (Hospital Vera Cruz) e pelo Grupo NotreDame Intermédica – GNDI (Lifecenter) saíram da rede da Unimed-BH, tornando a operadora, assim ainda mais estratégica para a Biocor.

O fundador do hospital, Mario Vrandecic, fundou o Biocor em Nova Lima em 1985 e, desde então, vinha investindo na qualidade e

educação continuada da companhia, sendo este o primeiro hospital da américa latina a receber a certificação ISO 9000. Vrandecic faleceu em 2019, aos 75 anos. Desde então, seus filhos ampliaram e

modernizaram o hospital.

A operação ainda está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e verificação de demais condições

atuais, como a confirmação de diligências e celebração de instrumentos definitivos, incluindo a celebração de Acordo de Acionistas.

E Eu Com Isso?

Com a aquisição, a Rede D’Or ingressa na terceira maior região

metropolitana do país, onde deve expandir através de expansões e/ou fusões e aquisições no médio prazo.

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Curtas e boas

i) Lavvi adia lançamentos

A Lavvi (LAVV3), joint venture com participação de Cyrela, anunciou o adiamento da apresentação de seu primeiro lançamento de luxo, o Villa. O projeto trata-se do maior empreendimento da companhia até hoje, com um Valor Geral de Vendas (VGV) de 570 milhões de reais. A intenção é que este só ocorra após a reabertura dos estandes de vendas em São Paulo.

Apesar do adiamento, a incorporadora está mantendo sua meta de lançamentos para 2021 de 1,2 bilhão de reais. A companhia, que

lançou um VGV próximo a 550 milhões de reais em 2020, reportou que observou um aumento de quase 2,8 vezes em vendas brutas totais no primeiro trimestre de 2021 comparado ao ano passado, totalizando cerca de 90 milhões de reais no 1T21.

ii) Even compra terreno na Faria Lima

Em 5 de abril, a Even (EVEN3), através de comunicado ao mercado, informou que adquiriu a totalidade das cotas da Sociedade de

Propósito Específico (SPE) Diogo Moreira, terreno na rua de mesmo nome, entre as Avenidas Faria Lima e a Eusébio Matoso, em Pinheiros – São Paulo.

O empreendimento tem Valor Geral de Vendas (VGV) previsto de cerca de 2 bilhões de reais, sendo a participação da Even correspondente a 1/3 do VGV. A companhia ainda reportou que o empreendimento será executado de maneira faseada.

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Ações Globais

Prejuízos da Credit Suisse

O banco suíço Credit Suisse (CS) divulgou nesta terça-feira (6) uma nota com sua expectativa de resultado para o primeiro trimestre de 2021, a ser divulgado no dia 22 de abril. Nela, já está discriminado o prejuízo estimado decorrente da falência do fundo Archegos – cliente institucional que utilizou de instrumentos de alavancagem na gestão dos seus ativos.

As chamadas de margem do fundo resultaram em perdas de 4,4 bilhões de francos suíços (aproximadamente 4,7 bilhões de dólares) para o banco e, com isso, espera-se um resultado negativo antes dos impostos de 900 milhões de francos suíços. Ademais, a companhia anunciou a suspensão do programa de recompra de ações e a

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distribuição de dividendos, medidas necessárias para contornar as perdas e reforçar seus índices de liquidez e alavancagem, outras questões que estão sendo afetadas por estas perdas.

Mudanças na direção executiva: o presidente-executivo (CEO) Thomas Gottstein permanecerá no seu cargo, mas a diretora de risco, Lara Warner, deixou o banco nesta terça-feira, e o chefe do banco de investimento, Brian Chin, partirá no final de abril.

E Eu Com Isso?

Acreditamos que a notícia é negativa para o Credit Suisse e seus acionistas. Contudo, o desempenho ruim das ações em março, que fecharam o mês em queda de 27,9 por cento, limitam o potencial de queda nas ações CS no curto prazo. O banco apresentaria um resultado forte no primeiro trimestre deste ano.

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Avaliação de governo

Foi divulgada, nesta segunda-feira (5), a mais nova rodada da pesquisa de avaliação de governo, elaborada pela XP em parceria com o

Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe). Alguns números têm especial relevância e outros são secundários, dada a atual conjuntura política do País. A avaliação negativa (Ruim/Péssimo) do governo Bolsonaro chegou a 48 por cento,

enquanto aqueles que avaliam o governo como regular ficaram em 24 por cento e as avaliações positivas (Ótimo/Bom) ficaram na casa dos 27 por cento. O restante (1 por cento) não soube ou não quis

responder a pergunta.

Ainda que os números mais recentes tenham oscilado dentro da

margem de erro quando comparados à pesquisa anterior, realizada nos dias 9, 10 e 11 de março, um movimento de alta na avaliação negativa do governo tem se confirmado desde o início do ano. Na última

pesquisa de 2020, Bolsonaro tinha 25 por cento de avaliação regular (estável), mas apenas 35 por cento de avaliação ruim e péssima e 38 por cento de avaliação ótima e boa. A título de comparação, o pior momento do mandato, em termos de avaliação de governo, foi

justamente meados de abril e maio de 2020, quando a curva de casos e óbitos no Brasil acelerou – e a avaliação negativa chegou a 50 por cento, com apenas 25 por cento de avaliação positiva.

A tendência também se confirma quando se observam outras tendências, como a expectativa para o restante do mandato ou até mesmo o percentual de desaprovação da maneira de Bolsonaro administrar o País. 60 por cento dos entrevistados não aprovam a maneira como o presidente vem governando, enquanto 33 por cento concordam com a gestão do presidente e 7 por cento não quiseram ou não souberam responder. Na pesquisa de janeiro de 2021, estes

percentuais eram, respectivamente, de 50 por cento, 42 por cento e 8 por cento.

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popularidade do governo principalmente pelo recrudescimento da pandemia de Covid-19 no Brasil, mas também pelo fim do auxílio emergencial na virada do ano. Conforme a própria pesquisa mostra, a população brasileira voltou a temer o coronavírus (55 por cento está com muito medo, 28 por cento está com um pouco de medo e 17 por cento não está com medo – em outubro de 2020, quando a média de óbitos e casos baixou significativamente, esses percentuais foram de, respectivamente, 28 por cento, 37 por cento e 34 por cento).

Por fim, vale mencionar o empate técnico decorrente das pesquisas eleitorais de intenção espontânea e estimuladas. No primeiro caso, Jair Bolsonaro tem 24 por cento das intenções de voto e Lula aparece em segundo lugar, com 21 por cento das intenções. Na pesquisa

estimulada (com nomes pré-definidos), Lula tem 29 por cento das intenções de voto e Bolsonaro tem 28 por cento.

A nova rodada abordou mil entrevistados por meio de ligações

telefônicas, com cobertura nacional e distribuição proporcional segundo gênero, região, ocupação, nível educacional, renda, porte do município, idade, religião e ocupação. A margem de erro é de 3,2 pontos

percentuais e o período de coleta foi entre os dias 29 e 31 de março de 2021.

E Eu Com Isso?

Algumas considerações sobre a mais nova rodada da XP/Ipespe: em primeiro lugar, a deterioração da popularidade de Bolsonaro é um dos motivos pelos quais o presidente mudou de postura no combate à

pandemia, entendendo que quanto mais presente estiver a Covid-19 na vida dos brasileiros em 2022, menores são suas chances de reeleição. Ainda assim, mesmo com recordes de casos e óbitos no Brasil – em um contexto em que o mundo vai diminuindo suas curvas –, a

resiliência da base eleitoral bolsonarista confere ao presidente um "piso" de avaliação positiva na casa dos 25 por cento. Nas próximas pesquisas, haja vista que o mês de abril ainda será duro no que diz respeito à Covid-19, esse piso deve passar por um teste de fogo.

Com relação às simulações eleitorais, elas ainda têm pouca relevância, com cerca de um ano e seis meses para o próximo pleito. Corridas eleitorais são filmes e pesquisas são apenas retratos retirados dessa longa narrativa. No entanto, neste momento e servindo-me de uma metáfora, é como se concluíssemos que o filme é sobre leões só

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porque a foto da retirada (a pesquisa, no caso) mostra o logo do MGM Studios.

De qualquer forma, com Lula na disputa, o cenário de volatilidade esperado para 2022 fica ainda mais intenso, uma vez que crescem as incertezas quanto ao desfecho das eleições. A reeleição de Bolsonaro, contudo, segue mais dependendo dele e do resto de seu mandato do que de qualquer adversário político. Agora com o ex-presidente de volta nas pesquisas, investidores podem operar com mais cautela no pregão de hoje.

A notícia é levemente negativa para os mercados

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