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CUIDADOS PALIATIVOS E O TRABALHO DO PSICÓLOGO HOSPITALAR E O LUTO ANTECIPATÓRIO. RESUMO

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Adriana Ravenelo¹

Graduando em psicologia pelo centro universitário campo real de Guarapuava PR (Brasil) Patrícia Rodrigues²

Graduando em psicologia pelo centro universitário campo real de Guarapuava PR (Brasil)

CUIDADOS PALIATIVOS E O TRABALHO DO PSICÓLOGO HOSPITALAR E O LUTO ANTECIPATÓRIO.

2018

Adriana Ravenelo¹ Patrícia Rodrigues²

RESUMO

Os cuidados paliativos trabalham juntamente com uma equipe multidisciplinar da saúde, que tem como objetivo principal em obter uma melhoria na condição de vida do paciente envolvido e de seus familiares, visto que frente a uma doença terminal, questões físicas, emocionais, e psicológicas ficam muito abaladas: Nesse momento se faz necessário o acompanhamento do psicólogo aos familiares e ao doente, realizando orientações sobre a doença, trabalhando a aceitação da doença com os indivíduos e também acolhendo suas dores e seus sofrimentos, procurando que o paciente tenha uma morte menos dolorosa possível, como citado no artigo “uma boa morte”. Pode-se dizer que a família quando recebe o diagnóstico de que seu ente querido está em cuidado paliativo, começam a vivenciar o luto antecipatório, aonde o psicólogo tem papel fundamental, de auxiliar a família a passar pelas fases do luto, para que mais tarde não se torne um luto mal elaborado e possa gerar uma patologia. O objetivo desse artigo é esclarecer da melhor forma possível o que são os cuidados paliativos, e a importância fundamental do psicólogo dentro dessa equipe multidisciplinar, e o acompanhamento do psicólogo junto a família diante das fases do luto.

Palavras chave: Cuidados paliativos, medo da morte, psicologia hospitalar e luto. ABSTRACT

Palliative care is the care performed by a multidisciplinary health team, whose main objective is to improve the living conditions of patients and their families, since physical,

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Adriana Ravenelo¹

Graduando em psicologia pelo centro universitário campo real de Guarapuava PR (Brasil) Patrícia Rodrigues²

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emotional, and psychological issues are very much affected by a terminal illness: At that moment it is necessary to accompany the psychologist to the family and the patient, to make orientations about the disease, working the acceptance of the disease with the individuals and also accepting their pains and their sufferings, seeking that the patient has a less painful death possible, as cited in the article "a good death". It can be said that the family when it receives the diagnosis that their loved one is in palliative care, begin to experience the anticipatory mourning, where the psychologist plays a fundamental role, to help the family to go through the phases of the mourning, so that later do not become a poorly elaborated mourning and can generate a pathology. The objective of this article is to clarify the palliative care, the fundamental importance of the psychologist within this multidisciplinary team, and the psychologist accompanying the family in the face of the stages of mourning.

Keywords: Palliative care, fear of death, hospital psychology and mourning.

INTRODUÇÃO

Um diagnóstico ou uma doença incurável torna-se para um paciente algo de grande abalo, vindo muitas vezes sem querer o desespero e o medo que virá pela frente, sendo assim nesse caso mostra a grande importância do Psicólogo estar presente no meio desse paciente, auxiliando de forma correta, direcionando a caminhos e circunstancias de forma eficaz, auxiliando a família nesse momento tão sensível como é o de cuidados paliativos.

A definição de cuidados paliativos está relacionada ao cuidado afetivo, como alguns sintomas presentes aos sintomas e doenças graves do indivíduo. A dor enquanto sintoma físico está determinada ao histórico do indivíduo, tudo o que ele já passou, suas vivencias, histórias, experiências seu modo de criação, de tudo o que se conquistou, das pessoas que tem em seu meio, ou seja tudo o que se aprendeu em sua vida, as dificuldades. Nos cuidados paliativos uma das dificuldade encontradas com o paciente é de grande demanda, mas também na família e a equipe que cuida do mesmo.

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Graduando em psicologia pelo centro universitário campo real de Guarapuava PR (Brasil) Patrícia Rodrigues²

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O objetivo e a forma como lida com os cuidados paliativos dentro da equipe da saúde, são de acolhimento abrangendo um cuidado detalhado ao paciente, visando o bem estar físico e psicológico. Algumas técnicas usadas na cognitivo-comportamentais estão incluídas no tratamento do paciente em Cuidados Paliativos algumas técnicas executadas para diminuir, equilibrar, manter o nível de tensão e ansiedade neutro. (Gutierrez, 2001).

O apoio psicológico faz com que se reduza seus dias de internação no hospital, complicações e uso de analgésicos pós-cirúrgicos, sendo assim o papel do psicólogo é realizar o procedimento ao paciente o seu estado diagnosticado de sua doença. (Simonetti, 2004).

O papel do psicólogo tem grande importância nas fases terminais dos pacientes, faz com que os fatores nesse caso terminal determine a necessidade de um psicólogo em seu meio. Fazendo com que o paciente sinta-se aliviado de forma que consiga progredir nesse momento de dificuldade. (Kovács (1992).

Portando os cuidados paliativos não está relacionado a justamente na cura, mas sim amenizar suas dores, conflitos, e justamente o medo da morte, onde irá preservar seu estado de doença. Ressaltando que a espiritualidade do paciente não está ligada a religião, cabe a equipe multidisciplinar acolher a demanda conforme a necessidade do paciente, tornando seu ambiente melhor. Embora a família seja de grande importância, é de extrema importância dar atenção e cuidados a família, já que automaticamente muitos de seus familiares enfraquecem e adoecem nesse processo. (Figueiredo, 2006).

CUIDADOS PALIATIVOS

A história vista e relatada no Brasil é de grande hostilidade, pois o número de pacientes com doenças crônicas, degenerativas e doenças terminal vem se agravando e crescendo muito nos últimos anos, o que causa preocupação para equipe hospitalar, mesmo como avanço da medicina ainda não tem a cura para algumas doenças a qual vem prejudicando a saúde dos seres humanos, que muitas das vezes

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são enfermidades incuráveis e em estado terminal, que é determinado e caracterizado no ambiente hospitalar como cuidados paliativos. (Ferreira, Lopes, Mello, 2011).

A palavra paliativo é em latim pallium, seu significado é manto, cobertor, expressando uma proteção contra os maus do caminho, sendo assim entende-se que cuidado paliativo é o cuidado de proteção, dentro da percepção holística da grandeza do ser humano (Domingues, et, al, 2013).

Cuidados paliativos são promovidos pela equipe multidisciplinar do hospital, que tem como principal objetivo a melhoria em atender as condições da vida do indivíduo e juntamente os seus familiares, diante da doença que acabe levando a paciente o seu fim da vida, esses profissionais realizam a prevenção dando resultado positivo do alivio do sofrimento, da identificação precoce da doença, com uma avaliação eficaz e tratamento da dor, dos sintomas físicos e psíquicos e sociais, culturais e econômicos e espirituais (Porto, Lustosa, 2010).

O principal objetivo da equipe de saude é trabalhar de uma forma multidisiplinar visando a “boa morte” do paciente em estado terminal, a boa morte seria um final de vida sem dor, sem sofrimento fisico e psicologico, os profissionais procuram não categorizar o doente como um paciente terminal e sim procuram levar em considaração a historia vivida pela quela pessoa que esta em fase terminal. (Hermes, Lamarca, 2013).

O paciente de cuidado paliativo acaba sentindo muita ansiedade e angustia, referente ao seu tempo de vida, dor da separação da familia, tambem entram em questões uma preocupação de deixar sua familia, se for o projenito da familia acaba que preocupado com as questões economicas e socio-economicas da familia. O processo de sofrimento causado pela dor da separação entre familiares e seu ente querido, acaba que sendo amenisado pelo psicologo hospitalar, que tem com principal função dar apoio os doentes e seus familiares ( Ferreira, Lopes, Mello, 2011).

TRABALHO DO PSICÓLOGO NOS CUIDADOS PALIATIVOS

O psicólogo hospitalar está inserido como um dos principais papéis fundamentais direcionado aos cuidados paliativos, pois seu papel fundamental é promover a

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qualidade e o valor do significado da vida, os cuidados praticados e inseridos pelo psicólogo e a equipe multidisciplinar visam o acolhimento, a preservação, o acarinhar, dar condições físicas, psicológicas, sociais, e preservar sua autonomia, e sua subjetividade. Quando um paciente e diagnosticado como um cuidado paliativo, a família fica desconfortada, começam a sofrer um luto antecipatório, e o paciente acaba preocupado com questões sociais, afetivas, familiares e econômicas, pois a dor de perder de saber que está no final da vida é muitas das vezes algo destruidor, porem todos os seres humanos, são seres biológicos pela nossa natureza temos de viver, crescer, amadurecer, ficar adulto, envelhecer e por fim morrer. (Zimermann, 2010).

Para tratar a morte como algo natural, deve-se ter criado um vinculo de confiança entre psicólogo e paciente, pois sabe-se que as pessoas criam ilusões acerca da imortalidade, isso é uma das questões mais intensas da experiência do termino da vida, que quando já diagnosticado com a doença se torna algo mais difícil, por isso exige do psicólogo que atua na equipe de cuidados paliativos um linguajar simbólico, e um certo cuidado com o que deve falar ao paciente, visto a necessidade do não dito (Ferreira, Lopes, Mello, 2011).

O psicólogo como está inserido no campo da área da saúde, deve ter empatia frente ao paciente de cuidados paliativos, uma escuta qualificada e acolhedora, para que assim o paciente possa trabalhar seus conteúdos mais profundos, seus sentimentos, emoções e suas angustias, pois assim ele pode começar a ter uma aceitação de sua doença, através da escuta o psicólogo consegue observar as verdadeiras demandas do paciente (Gonçalves, 2016).

O papel fundamental do psicólogo na fase terminal do paciente é ajudar a dar significado a vida daquela pessoa nesse momento tão difícil, é fazer com que aquele individuo além de ser um paciente diagnosticado com uma doença incurável ele não esqueça do que viveu e de sua história. O processo de morte é algo que por mais que os seres humanos tenham consciência de que vão passar, acaba sendo que uma dor, um sofrimento, medo de não saber o que está por vir, nesse momento o importante para família e o indivíduo em fase terminal, é estar unidos até os últimos segundos do

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paciente, ter em mente a importância daquele momento, perceber que acima de tudo a importância da vida (Porto, Lustosa, 2010).

LUTO ANTECIPATORIO

O processo de intervenção está dividido em três fases que são: antes, momento e após a morte. Por isso a importância de informar o paciente a sua situação de seu diagnóstico, para que depois não se revolte caso não saiba de sua situação. Neste caso o psicólogo fazendo uma intervenção com a família de forma neutra, para que todos possam amenizar e se ajudar diante da situação. (Oliveira, Luginger, Bernado e Brito 2004).

No momento em que o paciente em fase terminal um de seus medos está direcionado a dor, ou seja quando seu medo é não conseguir reagir de frente com essa dor e isso faz com que sua integridade seja afetada de tal maneira. E através desse momento de dor e medo a equipe com psicólogos, médicos, fisioterapeutas, nutricionistas precisam dar suporte a esse paciente, tornando essa realidade um estilo de vida melhor. A eficácia de uma equipa faz com que diminua os efeitos colaterais e exerça um tratamento de qualidade (Pessini, 2000).

O psicólogo tem grande importância quando o paciente está em estado terminal, ele precisa nesse momento exercer um papel eficaz para que o paciente sinta-se acolhido, tendo uma qualidade de vida, mostrando caminhos e uma visão diferente do que esse paciente vê (Pessini, 2000).

O luto antecipatório foi observado pela primeira vez pelo Médico Psiquiatra Erich Lindemann, no momento de Guerra, onde esposas se despediam de seus maridos envolvendo o sentimento de perda antecipatória, desde então Médicos e Psicólogos fazem suas intervenções, e quando o indivíduo recebia seu diagnóstico com doenças terminais, e que muitas vezes por tanta pressão acaba se tornando esgotado tanto pelo paciente em fases terminais, quanto para a família (Kovács, 2002).

No luto antecipatório pode ocorrer quatro tipos de experiência voltado ao luto, a primeira é a perspectiva do paciente, que aqui ele é o principal foco. A perspectiva

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da família, onde torna-se apoio e referência ao paciente. A perspectiva social, onde está sua construção, valores, identidade. E por fim a perspectiva do cuidador, que pode haver mudanças e alterações no paciente, tanto positivas quanto negativas. No luto antecipatório está envolvido o presente, passado e futuro, onde o paciente e familiares terão que saber separar cada um, pois o paciente pode-se tornar debilitado em meio a tantas mudanças, não influenciando o passado e nem tendo medo do futuro por causa de seu passado (Rando, 2000).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Quando se fala em cuidados paliativos, pode-se dizer que por mais moderna que a sociedade e a ciência esteja presente, não existe nenhuma forma de evitar a morte, por isso percebe-se a necessidade do psicólogo na equipe de cuidados paliativos, pois a morte jamais será algo fácil de se vivenciar. O psicólogo desenvolve um trabalho nessa equipe visando a melhor condição de vida possível desse individuo, aonde acolhe, escuta, e ameniza a dor, sofrimento, medo e da família também. (Kovács, 1992).

O luto antecipatório faz com que o familiar, acabe sofrendo a perda antes mesmo do paciente falecer, passando por esse momento consequentemente a pessoa deixa de vivenciar o momento com o ente querido, é preciso que a pessoa passe pelas fases do luto, mas após a morte não sofrer antecipadamente, buscar fazer tudo o que desejar com o paciente pois esse momento é único, e jamais ira voltar. (Kovács, 1992).

A equipe multidisciplinar direcionada aos cuidados paliativos tem como grade objetivo dar ao doente o que chamamos de “morte boa”, que é aquela sem dor física, psicológica e emocional, dando a pessoa um novo sentido da vida, escutando suas necessidades e seus dores, buscando até mesmo reconstruir um vínculo familiar maior com o paciente, buscando deixar o ambiente mais aconchegante possível, preservando também a autonomia do indivíduo nesse processo delicado em que está enfrentando. (Freitas, 2000).

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Hermes, Lamarca. Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Departamento de ciências sociais, escola nacional de saúde publica. Rio de janeiro, 2013. Disponível em: <WWW.scielo.br>. Acesso em 5 de out. 2018.

Schimidt, Gabarra, Gonçalves, intervenção psicológica em terminalidade e morte: relato de experiencia¹, universidade federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2011. Disponível em: <WWW.scielo.br>. Acesso em 5 de out. 2018.

Ferreira, Lopes, Mello, o papel do psicólogo na equipe de cuidados paliativos junto ao paciente com câncer, núcleo de saúde, Nassau, 2011. Disponível em: <https.pepsic.bvsalud.org>. Acesso em 14, de out.2018.

Gonçalves, Araújo, O psicólogo e o morrer: como integrar a psicologia na equipe de cuidado paliativos numa perspectiva fenomenológica existencial, faculdade de ciências aplicadas Dr. Leão Sampaio, Brasil, 2016. Disponível em: <WWW.psicologia.Pt>. Acesso em 14, out. 2018.

Gomes, Psicologia hospitalar e cuidados paliativos, instituto de psicologia da universidade de São Paulo, Brasil 2018. Disponível em: <Htts.pepsic.bsalud.org>. Acesso em 14 de out. 2018.

Porto, Lustosa, Psicologia hospitalar e cuidados paliativos, centro de pós graduação Sta casa da misericórdia do Rj, 2010. Disponível em <https.pepsic.bvsalud.org>. Acesso em 18 de out. 2018.

Domingues, Alves, Carmo, Galvão, Teixeira, Baldoino, A atuação do psicologo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares, universidade de Cuiabá, 2013. Disponível em: <Htts.pepsic.org. Acesso em 29 de out. 2018.

Pessini , L. Barchifontaine, C. de P. (2000). Problemas atuais em Bioética. 5ª ed. São Paulo: Loyola.

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-98932001000400006&script=sci_arttext&tlng=es

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Graduando em psicologia pelo centro universitário campo real de Guarapuava PR (Brasil) Patrícia Rodrigues²

Graduando em psicologia pelo centro universitário campo real de Guarapuava PR (Brasil) O luto: perdas e rompimento de vínculos. Vale do Paraíba: APVP, pp. 17 e 18. https://www.contioutra.com/o-luto-antecipatorio-e-o-luto-pos-morte/

Pessini , L. Barchifontaine, C. de P. (2000). Problemas atuais em Bioética. 5ª ed. São Paulo: Loyola.

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-98932001000400006&script=sci_arttext&tlng=es

O luto: perdas e rompimento de vínculos. Vale do Paraíba: APVP, pp. 17 e 18. https://www.contioutra.com/o-luto-antecipatorio-e-o-luto-pos-morte/

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