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ÍNDICE PREFÁCIO INTRODUÇÃO... 13

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Academic year: 2021

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ÍNDICE

PREFÁCIO ... 11

INTRODUÇÃO ... 13

I. AS DIETAS ... 15

Existem alimentos com calorias negativas? ... 21

Que ensinamentos tirar da dieta do pH? ... 24

O fabuloso mundo das dietas detox ... 27

A dieta do tipo sanguíneo ... 33

Dieta do Paleolítico: estará na hora de mudar o paradigma? ... 36

O estranho caso das dietas sem hidratos de carbono ... 53

As dietas e a fatídica semana Natal – Passagem de Ano ... 61

A minha dieta é melhor que a tua ... 67

Os nutricionistas e a bolacha Maria ... 72

II. O LEITE E O GLÚTEN ... 75

Beber ou não beber leite, eis a questão? ... 78

Mitos e Verdades sobre o Glúten ... 89

III. OS MITOS CLÁSSICOS ... 95

O pão engorda? ... 98

(2)

Serão as bebidas açucaradas boas para matar a sede? ... 120

As bebidas gaseifi cadas descalcifi cam os ossos? ... 122

Procura bebidas que deem asas? Tome antes um cafezinho! ... 124

Há mesmo truques para evitar a ressaca? ... 126

A celulite está relacionada com a alimentação? ... 128

Mulheres, chocolate e aquela altura do mês… Vale a pena resistir? ... 131

Vale a pena optar por alimentos light? ... 133

Podemos confi ar nos aditivos alimentares? ... 137

Por falar nisso… como sobreviver à leitura de um rótulo? ... 140

Adoçantes: poderá este doce amigo ter um travo amargo? ... 143

Testes de intolerância alimentar: Um diagnóstico útil ou uma mentira bem contada? ... 146

Com cãibras? Esqueça o magnésio e coma e treine melhor… ... 150

O exercício em jejum queima mais gordura? ... 153

Quando o alimento é bom, não há colesterol que resista! ... 155

IV. OS NOVOS SUPER ALIMENTOS ... 159

Bagas goji ... 162

Açaí ... 165

Chia ... 167

Quinoa ... 169

Bulgur, couscous e millet ... 171

Mate ... 173

Algas ... 175

Cetona de framboesa ... 177

CONCLUSÃO ... 179

(3)

PREFÁCIO

N

unca, como hoje, houve tanto interesse da sociedade

sobre alimentação e saúde. As pessoas têm mais

conhe-cimento acerca do impacto das suas escolhas

alimen-tares na prevenção de doenças e, por conseguinte,

mais consciência do seu papel activo na modifi cação do risco

gené-tico. Com este desígnio, temos vindo a assistir a um aumento da

prática de exercício físico pela população, de forma recreativa ou

competitiva. E, mais uma vez, a resposta ao exercício, seja no

desem-penho ou na composição corporal, é determinado pela ingestão

alimentar.

Nunca, como hoje, houve tanta informação científi ca disponível

sobre alimentação e saúde. Assistimos a um crescimento

exponen-cial de estudos científi cos, despoletados pela exigência da

popula-ção, impelidos pela curiosidade dos investigadores, sustentados em

metodologias de maior consistência e divulgados em revistas

cien-tífi cas de acesso crescentemente «livre», isto é, fora do universo

aca-démico. Todavia, a abertura da ciência à sociedade – de louvar – é

apenas aparente, pois é indispensável literacia científi ca para a

com-preensão e interpretação correcta dos resultados.

(4)

É, neste quadro, um privilégio ímpar benefi ciar da generosidade

científi ca de um Nutricionista informado, com conhecimento sólido

e uma capacidade de comunicar admirável.

Nunca, como hoje, este livro fez tanto sentido.

Vitor Hugo Teixeira

Nutricionista e Professor da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto

(5)

INTRODUÇÃO

S

er nutricionista hoje em dia é uma missão ingrata. Uma vez

que comer é um ato que praticamos várias vezes ao dia, todas

as pessoas parecem tornar -se especialistas em nutrição e

ali-mentação e sempre com uma opinião bem robusta e segura,

típica de quem sabe sufi cientemente pouco para não ter dúvidas.

Este livro surge assim como uma tentativa de ajuda na saída deste

labirinto de informação e contrainformação nutricional presente em

sites, blogues e páginas de Facebook e de Instagram. Foi escrito

depois de leitura de centenas de artigos (devidamente citados), com

a certeza absoluta de que muitos outros fi caram por estudar e citar,

tentando produzir uma resposta concreta a muitos dos mitos que

invadem o nosso quotidiano alimentar. Ainda assim, ao contrário de

todos os especialistas acima citados, este livro levanta igualmente

muitas dúvidas e incertezas, processo típico de quem sabe o sufi

-ciente para saber que ainda muito mais há para saber.

Um dos grandes motes para o início da rubrica «Mitos que

Come-mos» no Público Life&Style, que deu origem a esta obra, foi justamente

essa busca pela verdade e pelo conhecimento, longe de dogmas, modas

e de mentiras que de tantas vezes repetidas se tornaram verdades.

Parafraseando uma das minhas maiores referências na arte de

bem comunicar:

(6)
(7)

PARTE I

(8)
(9)

Q

uase todos os mitos relacionados com a alimentação

possuem uma base comum: a procura do

emagreci-mento. Por isso, antes de começarmos a desconstruir

todas as inverdades relativas às várias abordagens

die-téticas que nos são todos os dias sugeridas, vamos perceber um

pouco dos mecanismos que realmente nos levam à perda de massa

gorda.

Tradicionalmente, explica -se o processo de ganho ou perda de

massa gorda através de uma equação simples: ingerimos mais

calo-rias do que as gastamos, engordamos, e quando o desequilíbrio é no

sentido inverso, emagrecemos. Tendo em conta os vários

mecanis-mos que regulam o nosso comportamento alimentar, uma explicação

tão simples pode parecer redutora, mas este balanço energético

negativo acaba por ser o pré -requisito essencial para o processo de

emagrecimento. É certo que dietas diferentes com diferentes

varia-ções nos seus macronutrientes (hidratos de carbono, proteínas e

gor-duras) originarão outputs diferentes nos níveis de apetite, retenção

de massa muscular e adequação do indivíduo à dieta. Ainda assim,

de modo a não se crucifi car ou glorifi car em vão alguns

macronu-trientes específi cos, fi ca em seguida uma explicação muito simplista

do modo como o nosso organismo regula a ingestão e oxidação dos

vários nutrientes:

Referências

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