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DiT WíiíiílllirifiiMrrT^TiM ___ WECTMlUiaiWM 1*^11111. MWBIII.B

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Anno XIV"

Hio de J:aneir©'—¦ .Perça-feira 1"? de «FuLlio çie 180^

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ASSI6f.AT.-AS PARA A fillBTE Skmkstre.

Anko...

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is_ooe.

PAGAMENTO ABIANTADQ ESCRIPTORIO

70 RUA 5>0 OUVIDOR -yo

ASSI6BATU&AS PARA AS PROVÍNCIAS

~-.M_.TI_. . ...0. 8800

Ansio:... iGjJQOí)

PAMMENTO ADIANTADO

TVPOGRAPHIA

Vã lü-JA SETE BÍE (S_3f]T_3S_SMlO TS

NUME-RO- AVULSO 40 RS.

h assigu-íiiras comeram cnfeqiraiqucr dia c terminam cm tini dc marçe, jnB_9, sclcmko ou dezembro

s____a____e__ ^^^^g^^^^^_^_^________^_________g_s_Bg__s_*sB_s*asa:

Stereoiypaaa e impressa nas maefeioas riteas ãe Marioflal, aa typoga^Ma | <_6azeta ds Mm&\ áe propieMs is âraajo & Mendes

rJTiar£.__:©____. 554,000 «3_&©__ni_pIs3i._í'®!S

:i-«_-_S_«______&__r_«___^

NUMERO' AVULSO 40

BS.

§sl artifjos 'tnmilosjí. redacção não serão vestilirite ainda qno náo sejam -paMieadoj

O senado regeitou. hontem, por 20 vo-(os contra 1., o adiamento, proposto pelo Sr. Paulino ck-Souza, ao projecto de in-demnisação, do Sr. barão dc. Cotegipe; Como esta votação tom uma significa-ção- muito-especial,^ damos em seguida-os nomes dds qrie votaram contra e a favor.

Contra, os Srs.: barões de Mamangua-pc c do Mm-oim, viscondes- de-Cavalcanti; dc Delaniare, do Cru.eiro.e -do Pelotas, Correia, Soares, Viriato, de Medeiros, João Alfredo, Barros Barreto, Dantas, Vieira da Silva, J.-iguaribe, Taunay, Luiz Felippe, Thomaz Coolho, Saraiva, Ottoni, 'marquez

do Paranaguá, Meira de Vas-conceitos, Soares Brandão, Antonio Pra-do,. Siqueira Mondes, Evaristo da Veiga c Silveira- da Motta. Ao todo 26.

Votaram a,favor os .Srs.: viscondos clc Ouro. Preto c de S..Luiz, harõcs.de Pc-reira- Franco- o de Cotegipe,. Paulino de Souza, Belisario, Silveira Martiiis, Cândido de Oliveira, Ribeiro da Luz, Ignacio Mar-tina, Pereira da Silva, Lafaycite, .Sinimbú, Ávila', Fausto o Leão Velloso. Ao todo 10. O exame d'esta votação deixa-nos per-plcxoa, e mais uma voz nos convence de que os politicos e os politicõcs, consti-. tucm verdadeiros enigmas.

Realmente, ó preciso estar iniciado nos augustos mystorios- da alta política dos partidas, para comprclionder o voto dos Srs. visconde de Ouro- Preto,.Laíayette,. Ignacio Martins- c Cândido de Oliveira, a favor do requerimento, do Sr. Paulino. Qual. a alchimia que dá estes precipita-dos, ó que nós .desejaríamos conhecer, para não tormos-estranhezas a manifestar.

O-adiamento do Sr. Paulino era uma astucia de. escravocrata, porque, embora acabasse a escravidão, dos.-homens, ha um pequeno particioque quer oseravisar as rendas pnblicas aos cx-sonhores de escravos.

Farão SS. EExs. parte d.ssc partido I Será a indemnisação a bandeira dc al-gum grupo do partido liberal.V

Que ella o soja dos Srs. Sinimbú, Leão Velloso, Nunes Gonçalves o Silveira Mar-Kins; não ha) nada que estranhar, porque SS. Exs. não são nem.liberaes, nem con-Hcrvadores; antes de tudo-são senadores vitalícios, e logo depois são amphibios,

Os outros liberaes que, votaram a favor do adiamento, è qua suscitam os nossos reparos, porque- o seu voto torna-os sus-peitos, com relação á iiidcninisaçáo.

Mas, afaSJadb o adiamento, continuou a discussão do projecto, fazendo o Sr. Sa-raiva um discurso, que so recommcnda pela sinceridade o imparcialidade com que conetemnou a trica a que o senado muito conscientemente se está, prestando.

Nii hora do apresentação de projectos do lei o requerimentos, o Sr. Cândido de Oliveira solicitou e, obteve que o minis-terio da agricultura llio forneça cópia dc todos os-papeis referentes ao caos- de Santos. O Sr. Antonio Prado declarou, não só votar pelo requerimento, como tambem estar prompto a permittir ao Sr. Cândido de Oliveira o exame de todos os originaes do assumpto, aílm do que S. Ex. tiro a limpo so intorvoiu o espi-rito de politiea na escolha entre as pro-nostas.

A câmara suspendeu asua sessão, como manifestação da pezar pelo passamento do deputado Elias dc Albuquerque.

quem quor qne seja que o peça durante o. transito, e aos empregados aduaneiros, quando as mercadorias estejam dentro dos armazéns; tondo os tecidos de irti-portaç-ão legal um sello pendente de chumbo collocada pela repartição fiscal; é as vasilhas marcas fixas a tinta ou a fogo c nunca adesivas conforme o'in-volcro, e tambem foitas nas repartições fiscaes.

—Crear. um pessoal' relativamente-nu-meroso do guardas fiscaes, organisados militarmcnte, com plenos poieres do va-rojar o comniercio suspeito e est-a-bele-cido na linha divisória, ficando inhibido dc negociar por algum tempo o contra-bandista estabelecido onde ama vez se. encontrem morcadorias importadas sem

pagar direitos:

.:-As casas cl'esses- contrabandistas di*. (arcados om negociantes deverão logo ser .fechadas e as câmaras-municipaes deve-raio negar licença para se estabelecerem, era taes prcd.ios, outros jtegooios suscepti-vois de facilitar a introducção de contra-bando.

¦ — Qualquer pessoa do povo que appre-hendor,. denunciar ou facilitar, os meios da sc apprehcDdcr contrabando terá dl-reito a dous torços do produeto bruto da !mer:adoria appivhendiüa e vendida em leilão, bom como as 2/3 partes dc qualquer multa que o criminoso tenha de pagar.

listes prêmios devem.ser conferidos a. qualquer nacional ou estrangeiro, resi-dente ou não no Brazil,

Os sellos .pendentes o marcas podem ser adixados diversos na mesma px-a^e fazenda, á vontade do importador pa-gando apenas, por esse serviço, o custo do chumbo o o trabalho extraordinário do empregado fiscal..

Esta multiplicidade de sellos e marcas é para facilitar a diWsão das peças entre o eommoreio importador e o varogista ; e por isso esses sellos complemcntarcs po-üeiião ser postos em outro ponto diverso do despacho, contanto que a mercadoria tenha o sello ou marca, inicial o a respe-ctiva guia descriptiva c recibo.de qui-ta .ão com o fisco.

O commercio rio-grandenso, se exige, e com razão, uma. tarifa fortemente difle-rondai, c a seu favor, deve tambom re-signar-se a estas medidas um pouco incommodas na realidade,, mus indispor.-savois n'aquella provincia, onde altos personagens, como denunciou um dos-Srs. deputados a que acima alludimos, são contrabandistas,embora quiram fingir dc negociantes honrados.

O que não pdde é continuar este estado de.cousas; nem limitar-se o governo e o (parlamento a legislarem apenas o que pede a praça do comínercio de Pelotas, poi* sor insiiflidcnte e muito prejudicial aos cofres publicos e a.moralidadc da alta administração, que parece ¦ temer o em-pre-., o do medidas uzadas em todos oa povos civilisados, ondo «je desprezam e condemnatn os contrabandistas, e nunca sc honram, ou mesmo toleram.

quim Gomes, João Pereira da Silva, S. Correia de Oliveira, Joaquim José de SanfAniia, Fernando.Josó Ribeiro é '¦ Joa-quim do Oliveira,' por terem, ás 2 horas da noite do (!• do corrente, assaltado o armarinho n. í4' da 'rua Estreita clc Sr Joaquim, e tTálli subtrahido diversas fazendas; Opinou a referida auetoridade pela pronuncia, dos rótts no art. 257 do código criminal.

O nosío colloga Horacio Machado, do Jornal do ' Commcrcroy soflreu anten-hontom duro golpo com a perda de um fllhinho de nmannoido idade. Apresen-tamos ao collega os nossos pezames..

IMPRENSA FLUMINENSE

Bn6Boa:A.yn*eta, _S

(Oh, o'55 m.dnlirclç. Rclnrdado.)

A*. 3 horas da tarde de hoje houve no salão Picara-, á callò de la Caridad; um lunch oíierecido á. commissão da imprensa, fluminense pela Associação da Impransa Argentina^

Paliaram os S_s.D._artholc-meuMitro, Drs. Adolfo E. Bavila, Agostinho Vedia e Varella, representantes de ccLa Iíation». do «la Prensa» e d_ «La Tribuna Ha-cional».

Compareceram 400 pessoas cio diversas folhas, entre as quaes directores, reda-ctores, reportors, administradores, ty-pographos e distribuidores.

Responderam: aos directores acima indicados, o Dr. Derineval da.Fonseca; aos redactores, o Dr. Fernando Mendes; aos reporters, o Dr. Siqueira Cavalcanti; e aos operários da imprensado Dr. Pe-demeiras.

Houve musica, fogos.arliflsiaes, etc, lornando-se uma esplendida festa po-pular, quo deixou viva impressão.

Eí5i_!t-oa«Ayii,Cfa, íC A commissão da imprensa fluminense visitou hontem o Club da Imprensa Sirce Familiar.

Aquella commissão, acompanhada.do3 seus collegas da Associação da Impren-sa Argentina, foi hojo visitar a cidade de la Plata, nartindo no trem das 8 horas da manhã o indo no mesmo trem uma banda de musica.

Alli chogando foi recebida pelos.jorna-listas platenses. que á noite ofierece-ram-lhe uma festa no theatro Olympo. A comitiva hospedou-se em casa do Dr. Carasco o devo regressar amanhã a esta cittede.

r>Sontev.«i.of. Í.O Houve liontem nlestà' cidade, uma rc-união de uns 50 jornalistas, que rleci-diram organisar, grandes festejos em honra á delegação da Imprensa Brazi-leira. Os jornalistas brasileiros, se-gundo o programma, serão convidados para um «lunch» e devem assistir a nma representação de gala de Adelina Patti, a assaltos do armas, etc., Além d'isto, o-g-anisain-se manifestações nas ruas da cidado.

0 povo do uruguay onviarà ao povo do Brazil um magnífico álbum, que deverá ser collocaío na Eibliotfceca Na-cional da cidade do Rio de Janeiro.

RHpn'toylgç-oi -46 A imprensa d'e_ta capital acolhe do muilo hom grado as manifestações que se projectam em honra aos jornalistas brarileiros.

^Agencia OTocnir.*)

conselho-th guerra; foi confirmada a sen-to:iç.a.

Corpo militar- de policia-da corte.— Soldado Manuel José cio Nascimento, ac-ousado de 1* deserção aggravada, cot-demnado' a seis mezes ae prisão; foi confirmada-a

sentença;-Soldado Antônio Manuel Machado; ac-eusado de 2* deserção aggravada, con-demnado.a lfiriiezes de prisão, o subse-'quente expulsão do serviço •; foi confirmada ¦aisentença-. :_.'¦ '

Tendoo juiz.de direita da 1* varacom-mercial, a requerimento de credores da massa do Joaquim. Cândido Guimarães Junior,- dado por nulla a nomeação do depositário Augusto: Coelho do Oliveira, por tor pleitos eom a. massa, vão ser os credores novamente convpcados...

Devido á- iniciativa dos Srs. capitão-tenente Victor Barreto, 1* capitão-tenente Cam-pos da Paz (prematuramente fallecido), e Drs. Aarão Reis o J. Caetano da Cosia, deve iiiítiüínr-se, hoje, ás G 1/2 da tarde, no Lyceu de-ArtesoÓilicios, o Centro To-ehnico dos Eletricistas Brazileiros, ao qual está de certo reservado, no nosso paiz, .tarefagloriosa r.os trabalhos relativosao

sou drBonvolviiucnto mntorial.

Eleita hoje a..primeira administração efíectiva-. e nomeadas as eommissiías te-clinicas; encetará o Centro dos Electricis-tas sous trabalhos que não poderão dei-xar de ser prorlcuos e titilissimos.

Consta-uosquea presidência será con-(ladti a distineto parlaiiicntitr.

Prorogou-se por dous mezes, a licença, concedida a José Uomão Muniz Freire, contador da estrada, do ferro de Paulo Aflonso, para tratar de sua saudo onde lhe convior.

IS5__:o_roito

Teve baixa do-serviço do exercito o sol-dado do 2* regimento clc cavallaria, Eze-quiel Alfredo dó Barros..

Foram nomeados o capitão dò .-.orpo do estado-maior de 1' classe Antônio Mariano de Azevedo Marques o o teiientodo mesmo corpo João de Figueiredo Hcicha, o 1* para coiniiiandar unia das coniranhias do batalhão de engenheiros e o 2° para ser-vir no mesmo batalhão.

Foram transferidos os alferos Alfredo Leão da Silva Pedro do.9* para o 10* ba-talhão de infanlaria, e o alferes do 2" re-gimento da mesma arma, Joaquim Igna-cio Baptista Cardozo.

Concedeu-se éteequatur, pnra execução 3a sentença do juiz de direito da comarca ¦de Filg-neiras, no reino do Portugal, ha-bilitando Engraeia da Costa Iiolla, Lau-rentino Dias Monteiro o as menores Anna e Delílnn, filhas c'c«. Gaspar da Costa ltolla, como únicos e univèrsàes herdeiros Ac seu tio Antônio da Costa Iiolla, fallecido n'esta eôrte.

seus dous irmãos Estacio José de Faria c Manuel Silveira Goulart.

Declarou quo nada devia a pessoa al-guina o que todos o.s. legados acima decla-rados são livres, de impostos'..

Determinou aos, seus testamenteiro que, se porventura carecerem de uma pesson, ou procurador, para en carrega r-sc da cobrança.de alugueis, pagamento de-cloei-mas o administração do seus -prédios nlesta corte, dòm preferencia a João José Loureiro da Costa, .cujahonestidade tem sido peio testador reconhecida, dando-se a porcentagem ou vantagens, que então coiitractareiii, o a quem deixa o legado de 2008, livres do impostos.

Marcou o praso de 2 annos para pre-stação de coutas d'este testamento, es-eripto por Jeronymo Antônio dos Guima-rães, approvado polo tabellião A. J. do Cautaahedtt- Juniore aberto ante-hontem neli. Si- desembargador juiz da prove-doria.

porquo assim procedia, e d'èntre muitas cousas dizia—quo para não envergonhar seu pai- o sua familia, punha tern: seus dias.

Lizandro tinha noÉsòu* revolver sómen-ta tres balas. Dnas d'ellas foram empre-gadas em Francisco) o, quíiiulo Lizandro quiz suicidar-se, a moça-podiu»<iue a ma-tilsse antes de suicidar-se. Este desejo não.foi.satisfdto.poi*ialta de bala-no i*e-volver, que só. tinba uma,,o qi.io.Lizandro empregou cm seu ouvido direito, pi-odu-zindo-lhe a morte instantaiioaiiienfe.

A moça tem sido fortemente, atacada, dc repetidos ataques hy.storko.. desde-o dia do liictuoso aoontecimeiitoi e- o- seu medico hoje nutro pouca esperança cie salval-a.

O estado de Francisco é muito-grave.e considera-se perdido. «

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liyfi:

CONTRABANDO PELA FRONTEIRA

Cnm o titulo d'este artigo publicou a Iiraça do commercio de Porto Alegre, na -provincia do Rio Grande do Sul uma pe-lição que dirigiu ao governo, onde cies-creve minuciosamente o immenso con-irabando que sj está fazendo pela fron-teira c vindo das republicas Oriental o. Argentina.

Alri se prova pelos ciados estatísticos que o rendimento das alfândegas n'aquella provincia de anno para anno diminuo tanto, signal do augmonto do contra-bando,' que é já quasi impossível fazer commercio licito n'aquella provincia e tambem em parto da província de Santa Catharina, como o denunciou ha poucos dias na câmara um Sr. deputado rio-grandense.

A audácia e a impunidade são taes, que ao longo de cerca da vinte léguas da fronteira, segundo o dizer do dito legis-lador, ha dezenas do casas eommei-ciaes com duas portas—uma virada para a re-publica vifinlia e a outra para o territo-rio brazileiro e dentro d-Stc torriloterrito-rio; pela primeira entram as mercadorias n'um dia e no seguinte saheni naciona-usadas pela segundai

Ora, este eseatidalo parece não ser co-nhei-ido pelo poder executivo, apezar do quo se tem escripto e dito no parlamento, vislo quo nenhuma mc.lida llscal se tem tomado, nem projecto legislativo se tem apresentado para eohibir tal-processo cri-minoso do commerciar.

Não é só debaixo do ponto de vista — aliás importantíssimo — das rendas pu-Miras que olhamos para- esta questão; é tambem eomo medida moraüsadora contra os contrabandistas c protectora dos negociantes honestos, que reclama-mos promptas o enérgicas medidas não m5 de combate in.directo como apenas pedo a Praça do Commercio de Porto Alegre, mas do rcpre.-são eUicuz- .orno pediu um' outro Sr. doputad.o tambem rio-grandense.

A Praça do Comiürtiodo Porto Alegro pede apenas: •

~ A- -.opção das taxas reduzidas nas Mercadorias constantes; do uma tabeliã que juntou á pc-ição;

A conclusão mais rápida possível das estradas du ferro d,-i provincia;

A rcalfenção Aos melhoramentos da barra do Uio Grande do Sul.

Por nossa parte pedimos.como medidas complementarés destas-propostas as se-fiiiintcs que nos lembrain cio momento e outras que devem oecorrer ao Sr. mi-nistro da fazenda* aos nmiircgados supe-riores do fisco e ao poder legislativo.

O certiíleacfo de origem passado pelos agentes consulares, brazileiros nas. repu-u!ica& do Prata e oue -'eve ser exibido ti

TRATADO DE COMMERCIO

Ha tempos demos noticia do que o Sr. -Dr. Salvador de Mendonça, nosso cônsul em Nova York; ia ser encarregado, pelo governo, de uma importante missão nos Estadcs Unidos.

Agora, com mais segurança, podemos informar aos nossos leitores, quo, ao re-grossar a Nova York, o Sr. Dr. Salvador de Mendonça promoverá cim o governo d'aquclla republica um tratado de com-mercio, que terá por base à exportação de assucar do Brazil, o importação, para o nosso mercado,do. alguns produetos dos 'Estados

Unidos.

Ccnsta-nos epie por esse tratado o as-sucar brazileiro. terá livre ontrada nos mercados nortc-ainorieanose bem assim alguns genoros d'csta procedência, que constarem do tratado, terão aqui entrada livre de direitos.

Consta-nos mais.que o Si'. Dr. Salvador de Mendonça parte brevemente para os Estados-Unidos, afim de dar desempenho á importante missão de que foi encarre-gado pelo governo brazileiro.

O Comitê dos festejos de 11 de julho, recebeu hontem o seguinte telegramma, dc S. Josó d'Alé'm Parahyba:

ii O club republicano dc S., José Além. Parahyba, san-Ui pelo anniversario da

queda da Bastilha; »

Falleceram'em Nictheroy o innocente Luiz, filho do Sr. Alfredo' Lino Maciel Azanior. 2° oíUeial da administração da provincia. do Uio de Janeiro.

Realisa-se hoje em uma das salas da Imprensa Nacional a conferência cm quo o Dr. Carlos von deu Steinen vai- expor os principaes resultados do sua expio-ração do Xingu.

O illustre viajante, que d'esla vez pôde pis;ar (res semanas entre os índios Baeahyris, tratará não só cl'esta tribu como de outras, a cujo respeito fuz es-tudos aprofundados.

O Dr. Carlos vjh den Steinen falia muito bem, fem espirito o estylo imagi-noso. Das pessoas que ha quatro annos assistiram â sua primeira coiferencin, com certeza nem uma faltará hoje,

FESTA DA GLORIA

Os moradores próximos á igreja de Nossa Senhora da Gloria do Outeiro, pro-tendem esle anuo festejar oxtraordina-riamente a festividade do- l"> do próximo mez, com fogos do artilleio, illumi nações agiomi. um coreto com musica militar, embauiloiramentQs, o mandam, celobrrr uma missa resada pela feliz -viagem de Suas Magestadès Imperiaes em sen re-gresso a esta cidado, qno sempre, prote-goram estos festejos populares.

Para este flm. nomearam unia e.ommis-são, quo ficou assim composta :

Fernando Lage, presidente; common-dador Alexandre Pereira de- Sá Ferraz, .secretario; Domingos Teixeira Bastos, thesoureiro.

Manuel Teixeira Campos é encarregado dos fogos de artilleio.

A formidável companhia do Olho vivo destacou) itnte-honteiri alguns dos seus mais conspkuos membros para nina vi-sita domiciliaria á oíliciiíia do tamancos á rua da Candelária n. 18 A, pertencente a Antônio Manuel Borges.

A visita foi feita eom todas as regras do estylo, verificando o visitado, pela manhã, quo estava unia porta do sih es-tabeleciiiieiito aberta, c 'que haviam bi-fado de itm movei a quantia cie MOR om cobre, prata e ouro. Tomou conhecimento do facto o subdeiegado da. ii-egnazia da Candelária.

MACAQUINHOS NO SOTÃO

O órgão das Cónsequen-cias contou ha dias uma historia, que eu enxergo por dous prismas, o d'elle, o ou-tro inteiramente diverso.

Foi o easo, quo um ex-se-Senhor de.escravos ia muito ti-aiiquillamento pela estrada, a cavallo, quando !ln saluram ao^encontro alguns dos seus antigos pretos, e, se o homem pão dá ás de Villa Dibgo, apanhava, uma sova do tirar couro e cabello.

Ainda assim, parece que nem todas ca-hiram no chão, e o homem foi ao povoado; onde, á (alta de bispo, queixou-so á auetoridade policial. Esta—e aqui se-vê o que são mutaçücs do scena—em vez de abrir inquérito e mandar procurar os criminosos, afinou pelo diapazão cVc-.ües, e... metteu o homem na cadeia, ou. pelo crime de ter apanhado pancada—justa-mento o- que suecedia. ás vezes aos pre-tos—, ou pelo facto de ter fugido para não apanhar mais—o que tambom não era raro antes de 13 de maio.

Vendo o facto pelo prisma do órgão das Conseqüências,, eu acho quo ' os es-cravos praticaram uma brutalidade cen-suravel, covarde, por serem elles muitos contra um só; o acho tambsm.quo a, auetoridade poüeitil foi o quo costuma ser a auetoridade policial na nossa terra, uoveuta vezes sobro cem, arbitraria e injusta ; com a diflerença que oslo prisma que o órgão das Conseqüências applica hoje ao ex-senhor, eu o appiieo tambom —pela questão de princípios—e nppli-quei sempre, ásvictima3 que bojo deixa-ram de o ser.

Agora o outro prismn novo ó o lado cômico da questão, uma espécie dc dedo de Deus na roça, um dedo de Deus de edição barata. Durante tresòntos annos

Concedeu-se um anno Ac licença ao 2* tabellião do publico judicial, e notas ilo termo.da Cachoeira, na provincia do Rio Grande do Sul, Antônio 1'eixoto do Oliveira, para tratardo sua..saudo.

Foram transferidas as seguintes com-missi5es: a que se acha a cargo do- on-genlieiro Nicolau-.Pederneiras, do muni-ci.piii db Pelotas para-o de Santo Antonio -da Patrulha 6 a do engenheiro Josó Fran-cisei de Brito; da margem direita do.rio :das Antas para o municipio do S; Jei-o-nymo, provincia, do- Ria Orando,do Sul,, aílm de discriminarem terras o es tabele-corem iiiiniigrantes ; sendo nomeado- o -.engenheiro Jiisó.Teixeira Portugal1 Freixo Junior para o- logar do ajiidrnte da ul--tinia das referidas eommissOes.

Prccipitou-sc ante-hontem a hespanhola Augusta, Costulo,. de uma-janella,da. casa n, 29 da rua do.Lavradio, ao pateo.

O subdelegado da freguezia de Santo An tonio or.donon que fosso olla recolhida ao hospital de Misericórdia, v

MUTISMO

PARLAMENTO

A ordem do dia para linje, na câmara das Srs. deputados, cu seguinte:

Votação do parecer, n.. 107, reconho-condo deputado pelo ¦!)¦' districto dn, pro-vincia do Uio de Janoiro. o' Dr. Cândido Di.ummond. Furtado de Mendonça.

Discussão unica do parecer¦ n. 40, eon-redondo licença ao desembargador Con--stantino José da Silva Draga.

Discussão unica do parecer n.. 31, com-cwjlendõ licença ao dosomb.-irgador. Luiz do Albu -.tierque Martins PiMira.

A's 2 1/2 ou autos:

Continuação- da 2' discussão, da.¦posta do govorno, convertida em pro-ioet.o de lei, sobre bancos hypotheeanos. Continuação cia 3* discussão do oii;»-mentodas despezas do ministério da jus-. tiça.

No senado, é a seguinte:

Discussão do um parecer da mesa do senado.

Continuação da 1* discussão do pro-jecto de emissão de 2CO,000 apólices para a indemnisação.

Das 2 até ás '1 horas da tanle: Continuação da 3' discussão da pro-posta do governo, convertida em pro-jecto do loi pela câmara, dos deputados, o preto apanhou; apanhou, pancada, de gg^^J^ fe£a.£ ^ e.ri.-ii* bicho i.'iitulr.lmii..te),.?. solíreu toda

A's 8 horas da manhã de hontom foi celebrada na capella da Penitenciaria de Nictheroy, uma missa em acção de gra-ças pelo

'restabelecimento

de Sua Mages-tade o Impm-adui-. a quo assistiram todos os empregados d':iquello estabelecimento.

O subdelegado do 2" distrioto do Sacra-monto fez ànte-ltontam lavrar auto de flagrante contra Bõla.miho da Silva, por haver uOemlido pbysicamctite Joaquim Roniíiriz Conrado. No aggr,edi_0, proce-deram a exame de corno de delicto os Srs. Drs. Thomaz Coelho o Amancio de Carvalho»

Chamamos- a attonção do Sr. chefe de policia da provincia do Rio de Janeiro, para um easo occorrido ultimamente om Vassouras, O no qual o delegado do po-licia d'aauella cidade procedeu dc modo a-.-bitrario o illegal.

lim moço, muito conhecido na locall-dade, onde goza do oxcelloute reputação, foi sem mais nem menos, preso por va-ijabundo. O escândalo foi He tal ordem, 'quu

no fim do vinte minutos o detido foi posto em liberdade.

Agora a origem do caso. Rsse moço pretendo cnsar-se com uma moninr'. de 20 annos dr. idade e o tutor iV-.-ssa i*>. nina oppõe-sn ao casamento e dir^fle dn dclepauo de policia eomo inste(tmento de persgeuição.

Será isto deconta ? Consta-nos quo o governo pretende

fazer acquisição do edifício da sociedad.. Cassino Fluminense, que lhe fo'. olfere-cido á vonda, para n'ello estabelecer o Supremo Tribunal de J.süça o a Relação da corte.

Poi. ramal férreo do Rio Bonito segno •loje, ás G horas cia manhã, da estação de Müruliy, o Sr. Dr. José Bento dc Aranjo, presidente da provincia do Rio do Janeiro, que vai inagurar a estação do Indayassú e Po^o d'Anta, na Barra dc S. Joio.

Acompatiliam u S. Ex.: a direcloria da estrada de Ferro Leopoldina, o omprei-leiro Diniz do Noronha Castro, o os Srs. Drs. Gurjão, director das obras publicas, irnnda Freitas,'engenheiro, e Aragão, chefe de policia da referida província.

S. Ex. pretende regressarhoje mesmo, devendo estar n'esta corte ás '.) lioras da

noite. _______

Fòi nomeado vigia do .egistro da Sa» gurjnia o Sr. Jeronymo Pereira Duarte. Ao Sr. Dr. juiz dc direito do 7* dis-tricto criminal remetteu hontem o sub-deleg.tdo do 2" districto do .Sacramento o processo instaurado contra Manuel Fer-nandes Saraiva, Julião Antônio Viimna,

ívíaüimiano Martins Rios Manuel

Joa-b, p.res.Locnda da provincia do R:o de Janeiro mandou installar a e:;eola mixta do loear denominado Triumphn, no mu-nieipio de Santa Maria Magdalena.

O conselho supremo milito' de ju3tiça, em sessão de 14do corrente, soba presi-dencia do Sr. conselheiro de guerra mar-quoz de Tamandaré, .sendo secretário do guerra o conselheiro- barão de Mattoso; lida a acta da antecedente, íoi, depois de lido o expediente-, julgados definitivamente os seguintes ppccessos sentenciados om conselho de guerra i

fi.tw.ii_.—2° cadete José Olynto de Carvalho, aceusado de liavei- abandonado a guarda, tendo si.lo absolvido pelo eon-selho dc guerra ; foi cüiifirraadü a sen-toni;a.

Soldado Pedro Ferreira de Moraes, ac-ousado drrin-iibbrdinação, teiido siilo ab-solvido pelo còhsolllo de guerra; foicon-firmada a sentença.

Soldado Cândido José Ribeiro Fróes, aceusado de insubordinação, cnndemnado a nm anno do prisão- com trabalho ; foi refnrmacla a sentença a seis mezes da mesma prisão.

Soldado Jo":o José Borges Coelho, ac-eusado dc insuboi dinaçao, tendo sido ab-aõlvido pcln conselho de guerra ; fui con-fumada & sentença.

Soldado Rap-uud Comes dc Oliveira, aceusado dc fcrinienlos, tendo sido absol-vido polo conselho de guerra; foi refor-niada a sentença a sois mezes de prisão com trabalho.

Soldado Anioiii.iDiasda Silva, aceusado do homicídio, tendo dito absolv^lo ç$r

TESTAÍV1ENTO

Falleceu iio dia 14 do torrente Anionio Moreira Bilteneourt.t,, naturol da ilha do Fayali, Portugal, llllio legitimo do Paus-tino Fogaça de Biltencourf. e de Isabíl Feliciana, esta já. fallecida o aquelle ninda' vivo, residente òm Portugal.

Bra solteiro e sem filhos.

Nomeou seus testamenteiros o inver.-terianles do seus bens:, em primeiro logar, Joaquim do Mattos Vieira-; om segundo, Francisco Joaquim R_n}ès ; em terceiro, Antonio Ferreira Lopes; todos residentes n'esta côrtc, ficando independentes da prestação do. fiança. Determinou que o cnterraoiento do seu corpo e os sufira-gios por sua alma fossem leitos á voutado do sous testamenteiros.

Deixou a sua propriedade denominada —Silveira, situada ná Ilha do Fayal. em usofrneto, ás suas tros sobrinhas, filhas de sou irmão Mimuol Silveira Goulart, dn nomes Isabel, Maria e Ignerj passando o legado, por morta d'fcU_s; a seus filhos legítimos-. Deixou mais, em usofrneto, á sua sobrinha Isabel a casa dá rua de S. Lourenço, na mesma ilha, já por el.a ocoupada, passando o legado, po;, s_a morte, aos filhos de sua sobriiP,,. Maria, tambem já mencionada.

D.dxou, em usofrneto, á sua sobrinha Ignez a casa da ru:*, rjá Travessa e o seu redueto tamberyria Ilha do Fayal, pas-sando por _ná morte a seus filhos legi-timos.

C.'fcou a seu irmão Estaeio José de Fa-, riaFa-, om usofr.netoFa-,.is terras das ArêasFa-, das íjiuu-s já .o acha do posse e que por sua morte pnsascfio a seu'lilho Antônio; o so este não fôr por ventura vivo, passarão aos herdeiros cie suas ires sobrinhas Isa-bel, Maria e ignez.

Deixou ainda ao mesmo sou irmão, tambem em usofruto. a casa da rua For-mosa, na mesma ilha. passando por sua morto a seu filho Autonio; e, se este não existir, aos herdeiros* das mesmas suas tres sobrinhast,

Deixou a seu sobrinho Antônio dá Sil-veira Goulart a quantia de 2:001)., e a seui irmão Francisco -igual quantia.

Deixou mais os seguintes legados: 3:0008 a Ranhaol José Lopes de Andrade; 1:500.4 a Manuel José lV-reira Dias de Aiidialr, revertendo o legado, na sua falta, a suas illhas ;. 500[( a Joaquim José du fjlivéirá Alves, sobrinho de Cândido José Alves : 5O03, em' moeda insulara, a seulprimo José Manuel da Silveira Gou-lart; 1:000B a Simfro Luiz Cordeiro; 1:5008,.em moeda insulana, para a igreja do Nossa Senhora da Luz, na ilha do Fayal, devendo ser ossa cuiar.tia. nppli-cada á.s obras d-.i mesma igreja, que serão féiths sob a direcção ck seu primo José Mnriuol di Silveira SoÜrant e do respe-ctivo vigário na mesma freguezia.

iSatsoa 200ü ao seu empregado Norbor-to Joa- do EspiriNorbor-to SanNorbor-to,.se-por cceasiao de sna morte "ainda-estiver ao- seu ser-viije. Deixou 2008 paro serem distribui-dos-igualiiir-nte aos' pobres no sc-íímo '-lâ do m-u faüecimeiito. Ddsoa mais: 3008 ao Dr. João José Ferreira Baptista, em prov.-VgJ.) e.itivna; toda a Síti*.' prata, a íáàrtoriR Veiga da Silva, qne iá "ísfá de posse da mesma; o seu annd ue brilhan-te ao seu primeiro toslainw.lciro, Joa-quim clc Mat-tes Vieira; ICOS; èm mceda insulana, para serem-repartidos peles po-bros d.i freguezia onde uasceil.

ríistitiiiú herdeiros dos remãnèccntcs * ¦ terça de íous bens, em parles iguat-s,

a sorte de vexames c injustiçns; de repente,, dizem ao preto quo agora ó táo bom como tão bom, o o preto vinga-so. Se isto não é nalr.r.l, o almoço que ou bojo comi, e que ainda -me pesa no esto-mago, era todo artificial.

Mas até aqui nada do estranho; a vin-gnnça ainda está. na massa do. sangue cio preto, e o que sofTreu, desabafa, fazendo solfrer.

Mas o que eu acho enorme é a auetori-dade I Como é que esto policial da roça soube olcvar-sè á altura de um principio; e entendeu quo du 13 de maio para cá isto tudo íoi viçado pelo avesso I Eu creio que o membro mais feroz da Confedera-ção, creio que José do Pato, o Clapp, o Scixas, não eram capazes de inventar cousa assim. Prender o homem porque apanhou e fugiu, é um cumulo I Tal qual como cl'aníes, com a dillcrença do ser jiiu tamente o contrario!

Eu sabia quo por esse Brazil além está tudo feira dos eixos ; que o algodão grosso já não acha quem o vista, e que os pre-los colhem o café calçados a Ae gravata ; que se tem feito um consumo medonho do sapatos de setim branco para noivas; que chovem as cncommcndns dc chapéos da moda para senhoras e meninas ; sei que as lojas dc roupa feita da rua do lios-picio não tam tido mãos a medir; mas esta confesso que é nova.

O diabo do delegado cia roça, merece o hab... Não I prometti a um amigo nunca mais fallar nisto.

Josá Telha.

Foi ante-hontem recolhido ao hospital de. Misericórdia, o portuguez Joaquim José da Silva, marinheiro do hiate D-iana. Apresenta ello alguns icrimtíiitos no rosto o no braço esquerdo, feitos pela cor-rente de nm guindaste-, quando trabalhava no trapiolie do Cleto. >

Prorogou-se poi;.dou.5 :"C-.eS, a licença de 30 clins ooncodicla. a Antônio Cândido clc Aíeredo Scdré, chofe do locomoção d-*, estrada de lerro de Porto Alegro.a Uru-guayana, polo director da niç.ina estrada cie ferro para tratar dõ sua saude onde lhe convier.

Lemos na Gazela Paranaense: « A cidade de Ponta Grossa íoi ultima-monto theatro de scenns tristíssimas, que vieram enluetar duas famílias distinetas o sempre unidas pelos laços da melhor e mais antiga amisade.

Na noite de 21 do corrente, por volta das 8 horas, Lizandro Bittencourt, rapaz de 22 annos mais ou menos, nascido e residente cm Ponta Grossa, raptou uma

J"H_J:í?S.-,S"

Compareceu liontem ao tribunal o rim Francisco Fernandes, aceusado dei ter, depois cie uma trota de palavras com Gui-lhorme, José.Luiz, feito' n'este, com uma faca de ponta, ura ferimento grave ua região abdominal.

Conduzida a victima para a Santa Casa da Misericórdia, ahi falleceu á.s.',) lioras da manhã do dia,seguinte, por tor sobre-vindo unia péritonito traumática, achati-do-se rompidos os intestinos.

liste facto deu-se na rua cio Bbnídm, ás 11 horas da noite de. 27 de agosto do anno passado.

Ao ser interrogado no tribunal, disse o réu :

Une na uoite em riuc sc deu o facto, teve com o referido Guilherme: a seguinte al-tereaçào: estando o respondeu te na rua do BoiTiíim, Guilherme, sem inativo algum, e que era muito valente, Y.eiu pura cima do respondeu!,!', chamando-o clc gallego, e dando-lhe cacetadas; n'cssa oceasião, lembraiidii-se de uma faca que trazia, lariu o uggressor, depois do que sopai-aram-so c cada um ini. para sua

casa.

Perguntado se não podia retirar-se som ter olfendido ao dito-Guilherme, respen-deu que não, porque a victima o_£S-^u-rava eom uma mão'c conrryoutra lhe dava com q cacete. -- ¦¦'.

Depuzeram quatro.testeinuiilias da aceu-sação.

Foi d.clVndido pelo Sr. Dr. Leonel L-.O-rt".

O réu foi condemnado a 0 annos de prisão com trabalho, grão minimo do art. 193 do código penal.

Serão julgados hoje : Miguel Josó Pi-nheiro e Domingos Fernandes cia Cosia, por tentativa de roubo ; Francisco José do Smiza, por tentativa dé furto; o Poli-ciano dos Santos, por oílensaâ* pbysiciis leves.

Foram designados os julgamentos : de Victor Fernandes de Almeida, para o dia 21; e dc José Damieo, para o dia 33 do corrente; sendo juiz presidente 1* supplente o desembargador Madureira, por ser impedido o Si-, desembargador Serafim Moniz.

havia algum In moça, a quem namorava

tempo. Wcssa oceasião a mãi da moça dando p.nla falia d'ella, mandou seu filho dc nome Francisco, que a fosse procurar incontir.ente.

Francisco sahiu o ponde alcançar sua irmã em com panhia de Lizandro, que por uma rua da cidade pouco freqüentada, caminhavam em fuga.

Francisco, alcançando n casal, arranca de um facão e intima a Lizandro que dei-xasse sua irmã. A esta intimaçãoLizau-dro disse-lhe : uão. se aproxime, senão dou-lhe urn tiro. Francisco aproximou-se o recebeu, desfechados por Lizandro, rlnus tiros de revólver, indo uma bala onera-vár-se no lig'.ido e outra penetrou o pul-mão direito. Franéisco, scntinJo-sc ferido, gritou por soccorro «mi favor do sua irmã, o cahiu:

Lizandro e a moça, acobertados pela escuridão ca noite, desapparocernm som que se soubesse d'eí(os n'esá8 noite.

Este acontecimento íoi logo divulgado pela cidade, e pelas «sympathias, amizade u posição da.- famílias do rapaz c da ninça cansou profundo pezar e geral constei--nação.

Francisco fei immediatnmonte medicado pelo Dr; Menezes Doria o continua doente, sendo seu estado muito grave por não po-derem ser extrahidas r_fba!as.

Nodia seguinte procurou-se descobrir JjziintiiO, quando, por volta das 3 1/2 hera! dit l.irde, tiveram conhecimento do suicídio do ínídiz rapaz, em uma casa da rna cias Tropas, Onde residia a ex-escrava Jmiiiaria.

Lizandro antes de suicidar-se escreveu algumas cartas, explicando os motivos

A' associação portugueza cio benefl-eeneia Memória a Luiz de Camões olfò-receu seus serviços médicos o Dr. Gui-llierme Xavier de Brito.

O movimento do hospital dã Santa Casa da Misericórdia, dos hospícios do Pedro II. de Nossa Senhora da Saude, do S. João Bapt.ista, de Nossa Senhora do Soccorro e 'do Nossa Senhora das Dores era Cascadura, foi no dia 15 do corrente,

o seguinte:

Existiam 1700, entraram 30, sahiram 24, falleceram 3, existem 1098.

O movimento da sala do banco e dos consultórios públicos foi. no mesmo dia, de 327 .consiiltautes, para os quaes se aviaram -132 receitas.

1 — A morte-senv phrase, dizem que foi-assiniovoto db Sleycs contra o rei dê' Fl-imça, na Con.v.erolo: Prova-se que é falso, e-que.o-.sani; íi/i»-acf..foiuni-simples aeeresciinodo.slenograplio-^paraiexprimir. exactamente. o laconismo do parecer:—La 'mort.

;¦ «A vida sem phrase, continuou olle, tenho eu. pensado muita.vez. E imagino, qua menos soürariamos, sem a pretenção de corporisar,,exagorando|,as subtilczns indefinidas do sentimentalismo, sem a -syllsba que fixa c prolonga o relâmpago caprichoso- das nossas frauuczas do ter-nura, sem.o.vocabiiloyerystnllisação gro.-i-seira da. psychO informe, quasi, inexis-"tente,

quo mnis pola elivagem. punge, '

« Vida senr phrase,, ventura mesmo sem: phraso, amor. som- phrase.

j ii Olho,, foi aqui nieste. quarto; n'este 'mesmo

quarto. »

Estávamos no Grande Hotel, em um dos comiaoilos do-andai: superior, aonde, en o fóra visitar.

Diante do nds, á bandeja, na. manhã frio, esfriava o resto do café, e eu ouvia o improvisado p.ilosopho, vendo ao mesmo tempo, na porcellana clara da uma das chicaras, uma formiga hesitante o cobi-ços* andar á roda, antes de descer ao me-lado do fundo.

Abaixo do-peitoril ficava a cidado pro-vinciann, entorpecida na garoa opaca, apresentando-se desigual mente,,por mas-:sas irregulares, tectos, torres, confusa-mente, sombras de casuarinas, movidas n» atraosphcra eonv> phantásmas do arvo-res. Da rua,, chegava cortando o nevoeiro o rinclio torturado, estridente, de um carro do bois.,'

— N'cste mesmo quarto, ha um auno. N.W--nos falíamos. Encontrei-a pela pri-meira ver. na sala geral, ao almoço., Da mesaqüe oecupava, dnva-mc as costas. Mas hftTÍrs,.ilóm da mesa, um grande espelho, onde ou- a avistava c por ondo ella podia avistar-me. E, eomo dc meu .tado havia outro espelho,, fazia-se influi-teme-te a reproducção das imagens, a w„ltiplicnção das presenças, na linha seio termo das nossas cabeças, divertiu-do-sc o malicipso acaso dns. projecções a oollsr-nos o rosto, lábio a lábio, no en-contro clc uma união eterna.

Dupla mentira, aliás,, do vidro irônico ; porque entre nós, ua repetição dos espe-Ihos, repetiu-se igualmente, um pouco á esq«_rda, ora a nuca de collarinho pos-postado, ora as barbas pretas lustrosas e fi ponta do gtiardantipo ao cullote, de um ca-rallteiro corrcetissimo, quo nlmoçava com a genlil, seiihora. Pai, marido, áiiiaiite? Não r.cis fallãni,», não sei. Não sei tambem que- reticências de azeitonas enfiei na distracção' óptica d'cste caso ai.rrad.iv.el de ph-fsiaa-recreativa...

Ao jantar, vi-a pda segunda vez. Não nos falíamos. Vi-a dc longe, ainda, eu minha mesa, ella á Outra:

Notei uma cireumstancia. Mudara do tado e evitava a indiscrição •eaioptrica das prájeecjões. Afundei tristemente o olhar no vasto do. açc. Reproduzia-se, spunri!!, a frente do-cavalheiro, e a nuea, iiifliiiiaiiiiuiioi a frento o a nuca. Comia bem, o correcto senhor e não deu- por mim.

' De repente, a situação variou. A lista dos pratos ia-me passando,. indilTei-ente, aos olhos e ao paladar. Vi sobre mim directamente, sem o retorno do espelho, o doce olhar. Nasceu sobre a saladoira, eoiiio dois soes.do mesmo oriento simul-ífanco; de vagar, de-vagar, procedido de macio erguer da palpebras.como se arre-gaç-a o arrcbol.

O cavalheiro, de costas, comia, Eu vi sorrir o bello rosto, sorrir sobro as frescas alfaces verdes, como n'ura horizonte de esperança.

A" noite, recolhia-mo ao quarto, oste mesmo quarto, oito horas, quando nos en„_óntrámo3 no corredot.- ilavici somente 'comnosco a meia-H'2' cie um bico dc gaz. ÈÍIfa ílton-me, séria, aiwrícru-me a máo.e seguiu. Não nos faltámos. Passou sem rumor, na zona tapetada^do soãlho, su-miu-sc no fim do corredor. Wío quarto do ilm, o d'ella e do cavalheiro, rcsocVi uma grande tosse escarrada de hornem á von-tade.

Mais tarde, onze horas, culiascmattenv der á leitura, espiando de vez em quando a-porta entrecerradir, pensando; sem que-rer, nas alfaces verdes.

Ella entrou.

Vinha de branco, na cambraia fiu-ctuante das horas mortas, como .os es-pecíros e os esperados amores.

Seníámo-nos ao divan, aquelle mesmo dlvan acolchoado.

Não nos falíamos. Eu guardava-ihc a mão nas minhas. A vela que eu tinha accesaj promettia-nos o escuro em breve. A janella franqueava-se toda á noite, o a aragem vinha finíssima como o hálito frio das estrellas. Da almofada do divan crescia entretanto um incêndio.

A vela expirava com pequeninos ester-tores de crepitação. Aniquilava-se no bocal da palmatória exhalando um Iam-pejo azul, o renascia-de improviso como uma aspiração liü-ga de suspiro. Os ob-jectos, perdidos já no escuro, saltavam das paredes, a madeira esculpida do guarda-roupa,

.rantes, ás vezes como desfiladas do pyri-tampos, como explosões pyrotechnicas do fagnlluts. A. vezes imraobilisaram-se em fulgido-espasmo sideral, coordenadas por lihhas. de.arabcsco, por succcsscjcis har: monicas de grandezas,, glorias, profunda. -que- acabavam noieci*1 di.tante om, tenuè vaporisíiçào de

-prata.-| Não nos falíamos; e lombra.me ésío dia do silencio comoio mais feliz o com? pleto dos meus vividos.

No dia seguinte pola manhã, cm baixo dã porta, achei' um cartão do visita. Ori-ginal, côr da pérola,, dourado á.boira, o rícortado emeurvas de coração: A des-pedir-se.

Nó centro lia-se um nomo. unicamento, mystcrtosainente, um nomo de mulher,: synonymo de flor...

' Este que eu tenho ainda... ..

.¦ R. .

Foi designado o 2' batalhão da reserva da guarda uucional da corte para. a elta •ser aggregado o tonento da 1* secção do

batalhão tia reserva da guarda nacional das comarcas da capital o Conceição da-Serra, na provincia cio Espirito Santo, Joaquim Pinto dos Santos Fei-re&a.

Praticaram-se 2o c xtracçõe. de dentes. Foi nomeado Oscar Orlando Mourén para o logar dc amanuense da secretaria dc estado "cios negócios da justiça.

Reuniu-se ante-hontem, sob a pfesi-denota do Sr. Silva Pinhão, eni uma da3 salas do Lyceu Litterario Portuguez, o Grêmio Litterario, dos alumnos do mesmo lyceu. Foi lida e approvada a acta da sessão antecedente.

Depois do diversos assumptos soeiaes, deu-se principio á parto litteraria. na qual foram lidos os trabalhos pelos Srs. Silva Pinhão, Carlos L. P. de Figueiredo e Pinho o Silva.

Paliaram a respeito da these marcada para esta sessão e que não pôde ser dis-cutida os Srs. Álvaro Martins eP. de Sá o Gama.

Pelo Sr. Paes do Figueiredo foram

of-fereeidas duas ohr?.s para a bibliotbeea,

a nesga do leito, a pyraifiide frouxa do cortinado. Perdia-se nova-mente a c-banima, tornavam a defer-mar-se os objectos na c-bseuridade ne-VÒenta. Até que cessou o rn-dito, snec.i ml lindo a luz, ampliada nm momento no adeus á vida, abysmandose a rlari-dade toda do aposento no orifício de bronze, eomo so desabassem uo mesmo tempo as quatro paredes para a noite absoluta e vasta.

No rectangulo da janella ss estrellas Brilharam mais.

E então, por maravilhosa intervenção de não sei que magia, baixaram contra nós. Rápidas, vertiginosas, deslcrribran-do, envolveram-nos eomo nm. dilúvio de gemniás. Riam em silencio o riso nervoso das scintillações e rodavam o turbilhão dos espaços. Eram ás vezes

sobre nossas frontes como aurcolas

ai-DlftRiO MS CfTO&S

Na câmara dos Srs. deputados, depois--do liilo o expediente e dc approvádepois--dos di-varsas pnrceeres do coniniissocs, foram*, adiados Os seguintes requerimentos:

«. Requciro se requosite db governo, pelo¦ ministério da fazenda, as seguintes informações: . ' ' '

« A quanto monta a divida hypothc-caria, nas diversas províncias do ImpérioT o Quaes as tnxás cie jitrós pagos o quotas de ainorüsaçáo adqptádas uos empres-» timos ? »

Do Sr. Affonso Celso Junior. « Roqueiro quo, pelo ministério cia jus-tiça, informe o governo so tom conheci-mento de que as auetoridades. políticas ò* os siipplentos do juiz municipal do Clibo Verde.(indivíduos som idoneidade nara-Os--cargos- que oecupam),, !êm praticado ulti-mamente gravos irrcgiilariclades e abusos, th, no caso aflirmativo, quo providencias •¦ foram tomadas a respeito V »

Do-Sr. Coelho Rodrigues :

« 1.* Se ô exacto, que o ministério da fazenda emprestou a um dos bancos desta praça unia somma considerável e, no easo aiürmativo, quanto, pura que o cm vir-ludo clc que loi emprestou ?

2.* Porque ainda não deu conhecimento-no.parlamento cVossa operação importante, apesar de se achar reunida a assembléa geral.»

O Sr. prqsidento communica á câmara que falleceu o Sr. deputado. Dr. Elias de Albuquerque e que iiomoitjii a commissão quo terá de acompanhai! o cadáver ató ao cemitério.

A'câmara compete, diz S. Ex., propor qualquer outra prova de pezat- por táo la-mentavel perda.

0 Sr. Carneiro da Cunha vem cumprir o doloroso dever de coninmiiicar á ea-niai-a o passamento do chorado. collega o ¦' Dr. Elias dc Albuquerque, doputaSÓ'pela i provincia da Parahyba.

Diante de uma sepultura deve-se esque- . '• cer os resentiiiiontos politicos para só nos lembrarmo.-i das qualidades eminentes d'á- , quello bom amigo o honrado cidadão. >

A dôr não dá ao orador coragem para-descrever, a vida do tão notável collega.

E por isso limita-se n pedir que so „. lavre na acta um votoilepeziir da câmara c se levanto a sessão em lionra á memo-ria tio finado.

O Sr. Paula Primo diz quo' up.au* do adversário político ilo finado, vem prestar homenagem á memória honrada, do seu collega.

A sua posição pois é insuspeita. Descreve, as altas qualidades civicas-do chorado di.-pul;ado.

Faz suas om seu nome o na de seus collegas liberaes as palavras do orador precedente.

Posto a votos o requorimonto verbal-foi elie approvado por unanimidade.

Lo van Ia-se a sessão; sendo, a ordem-do dia para hoje a mesma dada para hontom.

Aberta a sessão do senado, lida o approvada- a acta ultima, passou-se ao

expediente:

Foi lida uma representação da asso* cia.ão i-.onimercial da Porto Alegre, re-clamando., contra o augmento do imposto de industrias o profissões.

Igualmente procedou-se á leitura de, um oflicio. da câmara dos deputados, remet-tendo o autographo sauceionado da lei que dispensa a prescripçáo em que.in-correu- D. Maria Doollnda do Azambuja. Nâo houve parecores 'de eommissões. Passou-se á apresentação de projectos de lei, iodicaçõi-s e requerimeutos. .,.. - -"

O tvit.. iiauão nu Co-1'nciii'i.v-.míorma que recebeu cia província,_„ Bahia, endè-leeada a si c ao Sr., conselheiro Sarai.vSr; un!,,", rcprose^ição de agricultorot-, pro-tííaetajfíos 0 mais cidadãos do termo da ci-tlactò de Santo Amaro, reclamando pela lei do iiidemnisaçã.i. Deixa dó lel-a, por que os nomes de seus signatários, alguns dos quaes enumera, bastam para dar-llie a importância; pode unicamente quo ' soja ella publicada no jornal da casa.

Consultada á casa, é approvado o pe-dido do publicidade do orador.

O Sb. Ca.nduxi üe Olivuib.v—diz ter . sabido pelos jornoes quo íôra decidida it questão do cáes cie Santos, pela escolha da proposta mais onerosa aos cofres pu-blios.

Já não era sem tempo que fosse tomndi decisão quanto ao assumpto, pendente, desde antes da ultima eleição senatorial de S. Paulo. Deseja, porém, conhecer tedos os dados da questão, para discutil-a com a máxima lealdade, por isso formulou o seguinte requerimento, a cuja leitura procede c que é apoiado e posqo cm dis- . cussão:

Requciro que. por intermédio do minis-terio tia agriciiltiu-a; commercio e obras publicas, se solicitem do governo as sa-guinles cópias;

« 1.* Das propostas que foram apreson-tadas na conwirrcneia aberta para as ebras cio cáes de Santos ;

«2." Dos pareceres que foram a res- , peito interpostos,pela secretaria da agri-, cultura:

n3." Dos pareceres prestados por func-cionarios do governo imperial;

n4.-* Da decisão preferida pe!6 governo.» © íílr. Àntóhlo Pra «.Io (ministro.; .ia agricultura) dá o seu voto ao ro-cucrirnento o applaude a solicitude do .

nobre senador pela provincia de Minas-Geraes, em querer conhecer c inspeccio-iiar os negócios públicos. Está prompto a fornecer não só o que solicita como todos os papeis e es originaes. pois que o desiiju do orador é que esta questão seja conhecida, estudada e. esclarecida:

Deve dizer, no emtanto, que, como mi-nistro não consultou outros interesses senão os publicos; não cogitou de inte-resses privados, tanto que se procurasse o.icarnl-os uma proposta de chefe político importante existia para ser considerada. Deve notar tambem que a • principal censura que se levantava outr'ora era a demora cio solução; agora diz-so que in-teresse- politicos trouxeram a decisão do ministro. Deseja, porém, que conheça-se bem o negocio, por isso terminará repe-tindo que vota pele requerimento.

Ninguém mais pedindo a palavra, ô approvttdo o requerimento.

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