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4.5 INFLUÊNCIA DO COBRIMENTO DO CONCRETO NO CUSTO DA ESTRUTURA

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4.5

INFLUÊNCIA DO COBRIMENTO DO CONCRETO NO CUSTO

DA ESTRUTURA

Nas tabelas e gráficos apresentados neste tópico, procura-se fazer uma análise comparativa da influência econômica do aumento do cobrimento do concreto nos projetos estruturais das edificações aqui estudadas.

Para a obtenção dos quantitativos de materiais, foram simuladas duas situações distintas para o cobrimento do concreto, uma relativa aos valores adotados a classe de agressividade ambiental CAA=II e outra para valores referentes à classe de agressividade ambiental CAA=III. Os valores destes cobrimentos estão indicados abaixo:

- Para a Classe de Agressividade ambiental – CAA-II: Cobrimento nominal Lajes: 2,5 cm

Cobrimento nominal Pilares e Vigas: 3,0 cm

- Para a Classe de Agressividade ambiental – CAA-III: Cobrimento nominal Lajes: 3,5 cm

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4.5.1 EDIFÍCIO 1

Tabela 4-22 - Comparativo do consumo total de aço para o edifício 1 em função da CAA.

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Tabela 4-23 - Comparativo do volume total de concreto para o edifício 1 em função da CAA.

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Tabela 4-24 - Comparativo da área total de forma para o edifício 1 em função da CAA.

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Figura 4-37 - Comparativo do custo total para o edifício 1 em função da CAA.

Observa-se na tabela 4-22 e na figura 4-34, que o aumento no consumo de aço foi de 6,67%, quando se passou de CAA=II para CAA=III.

Na tabela 4-23 e figura 4-35 observa-se um aumento de 3,11% no volume de concreto, quando se passou de CAA=II para CAA=III .

A área de forma foi o item que apresentou a menor variação, com um aumento de 0,50%, conforme pode ser observado na tabela 4-24 e figura 4-36.

Quando se aumentou o valor do cobrimento somente os elementos vigas sofreram variação nas suas seções transversais, tendo as vigas V1, V9 e V3 aumentado as suas bases de 14cm (CAA=II), para 16cm (CAA=III).

Na figura 4-37 observa-se que o aumento de custo na estrutura provocado pelo aumento do cobrimento do concreto foi de R$ 5.491,75, o que representa um aumento percentual de 4,72%.

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4.5.2 EDIFÍCIO 2

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Tabela 4-26 - Comparativo do volume total de concreto para o edifício 2 em função da CAA.

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Figura 4-41 - Comparativo do custo total para o edifício 2 em função da CAA.

Observa-se na tabela 4-26 e na figura 4-38, que o consumo de aço total sofreu um aumento 2,29%, quando se passou de CAA-II para CAA-III.

A variação no volume de concreto total mostrado na tabela 4-27 e na figura 4-39 apresentou um aumento de 5,05%.

O item forma teve um aumento da ordem de 0,05%, como pode ser observado na tabela 4-28 e figura 4-40.

Quando se aumentou o valor do cobrimento do concreto, os seguintes elementos sofreram variação nas suas dimensões:

Vigas: V2 e V13 tiveram suas bases aumentadas de 14cm para 15 cm.

Lajes: L7 e L8 e L9 tiveram suas espessuras aumentadas de 23 cm para 25 cm e as lajes L2 e L6 tiveram suas espessuras aumentadas de 23 cm para 30 cm.

Na figura 4-41 observa-se que o aumento de custo na estrutura provocado pelo aumento do cobrimento do concreto foi de R$ 16.908,12, o que corresponde a um aumento percentual de 2,62%.

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4.5.3 EDIFÍCIO 3

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Figura 4-44- Comparativo da área total de forma para o edifício 3 em função da CAA.

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Observa-se na tabela 4-29 e na figura 4-42, que o consumo de aço total sofreu um aumento percentual de 1,74%.

O comparativo do volume total de concreto mostrado na tabela 4-30 e figura 4-43 representou um aumento percentual de 3,77%.

A área de forma total teve um aumento médio da ordem de 0,25% conforme pode ser mostrado na tabela 4-31 e figura 4-44.

Quando se aumentou o valor do cobrimento do concreto, os seguintes elementos sofreram variação nas suas dimensões:

Vigas: V1, V4, V8, V10, V13, V16, V17, V22, V23, V24 e V25 tiveram suas bases aumentadas de 14cm para 16cm.

Pilares: P3 e P15 tiveram suas seções aumentadas de 25 x 150 cm2 para 30 x 150 cm2

Lajes: L2 e L16 tiveram suas espessuras aumentadas de 23 cm para 25 cm.

Na figura 4-45 observa-se que o aumento de custo na estrutura provocado pelo aumento do cobrimento do concreto foi de R$ 34.778,03, o que corresponde a um aumento percentual de 2,08%.

A figura 4-46 apresenta o detalhamento das armações da viga V10 do edifício 2, para as duas classes de Agressividade Ambiental.

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120 775.6 120 77 19 23 105 115 23 19 77 120 775.6 120 P11 V6 P5 19x77 900 (2° CAM.) 1:50

V10 (19x77)

Edifício 2 - 3° Teto CAA=II

A A SEÇÃO A-A ESC 1:25 (2° CAM.) 2x5 N1 ø6.3 2 N3 ø20.0 C=1010 2 N4 ø25.0 C=351 71 287 2 N4 ø25.0 C=351 287 71 2 N5 ø25.0 C=1137 71 1010 71 32 N2 ø6.3 C=179 13 71 32 N2 c/25 23 N2 c/25 5 N2 c/23 5 N2 c/21 69 11 33 N2 ø6.3 C=171 69 1008 69 2 N6 ø25.0 C=1131 69 291 2 N5 ø25.0 C=353 291 69 2 N5 ø25.0 C=353 2 N4 ø20.0 C=1008 1 N3 ø20.0 C=875 2x5 N1 ø6.3 (2° CAM.) ESC 1:25 SEÇÃO A-A A A Edifício 2 - 3° Teto CAA=III

V10 (19x77)

1:50 (2° CAM.) (2° CAM.) 900 19x77 P5 V6 P11

Figura 4-46 - Comparativo da armadura da viga V10 do edifício 2 em função do cobrimento

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4.6

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS NORMAS

NBR-6118(2003) E NBR-6118(1978)

Nas tabelas e gráficos apresentados neste tópico, procura-se fazer uma análise comparativa do impacto econômico da aplicação da nova norma NBR-6118(2003) nos projetos, quando comparada com a sua versão anterior a NBR-6118(1978).

Diversos critérios de Projeto para os elementos estruturais foram revistos e modificados, além dos novos valores para o cobrimento do concreto, maiores do que os adotados na norma anterior.

Por conta de todos estes fatores este estudo comparativo se faz necessário, pois, se buscará quantificar o custo da aplicação das novas prescrições normativas em três estruturas reais construídos na cidade do Recife/PE.

Neste Comparativo foram adotados os seguintes valores para o cobrimento do concreto:

EDIFÍCIOS CALCULADOS PELA - NBR-6118 (1978): Cobrimento nominal Lajes: 1.5 cm

Cobrimento nominal Pilares e Vigas: 2.0 cm EDIFÍCIOS CALCULADOS PELA - NBR-6118 (2003):

Classe de Agressividade Ambiental – II: Cobrimento nominal Lajes: 2.5 cm

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4.6.1 EDIFÍCIO 1

Tabela 4-31 - Comparativo do consumo de aço para as vigas.

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Tabela 4-32 - Comparativo do consumo de aço para os pilares.

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Tabela 4-33 - Comparativo do consumo de aço para as lajes.

(22)

Tabela 4-34 - Comparativo do consumo total de aço.

(23)

Tabela 4-35 - Comparativo do volume total de concreto.

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Tabela 4-36 - Comparativo da área total de forma .

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Figura 4-53 - Comparativo de custo total da estrutura entre as normas NBR-6118(1978) e NBR-6118(2003)

Quando se compara o consumo de aço para as vigas, observa-se na tabela 4-32 e figura 4-47, que o Projeto de acordo com as prescrições da norma NBR-6118(2003) é 6,07% mais econômico, em relação às prescrições da norma NBR-6118(1978).

Para os pilares, o estudo comparativo mostrado na tabela 4-33 e figura 4-48, demonstra que o Projeto segundo as recomendações da NBR-6118(2003) apresenta uma economia de 17,70% no consumo de aço, em relação à norma antiga, esta economia chega a 54,40% no primeiro andar.

Para as lajes, o comparativo apresentado na tabela 4-34 e figura 4-49, demonstra que o Projeto de acordo com as prescrições da NBR-6118(2003) consome 7,64% mais aço do que quando se dimensiona pelas prescrições da norma antiga.

Quando se compara o consumo total de aço entre as duas normas, a tabela 4-35 e figura 4-50, demonstra que o edifício dimensionado de acordo com as prescrições da NBR-6118(2003) é mais econômico em 4,41%.

Na tabela 4-36 e figura 4-51 é feito o comparativo do volume de concreto entre as duas normas, neste estudo comparativo observa-se um aumento de 2,56% quando se dimensiona de acordo com as prescrições da norma NBR-6118(2003).

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Na tabela 4-37 e figura 4-52 é apresentado o comparativo do consumo de formas entre as duas normas, neste comparativo observa-se um aumento de 0,47% para o Projeto segundo as prescrições da NBR-6118(2003).

Quando se compara o custo total das duas estruturas, a figura 4-53 demonstra que o Projeto segundo as prescrições da NBR-6118(2003) é R$ 5.491,75 mais cara do que a estrutura dimensionada segundo as recomendações da NBR-6118(1978), o que corresponde a um acréscimo de 4,72%.

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4.6.2 EDIFÍCIO 2

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Figura 4-60 - Comparativo de custo total.

Quando se compara o consumo de aço das vigas observa-se na tabela 39 e figura 4-54, que o houve um acréscimo de 1,82% no consumo de aço quando se dimensiona de acordo com a NBR-6118(2003).

Quando se compara o consumo de aço dos pilares observa-se na tabela 4-40 e figura 4-55, uma redução de 13,35% no consumo de aço, quando se dimensiona de acordo com as recomendações NBR-6118(2003).

Para as lajes o comparativo apresentado na tabela 4-41 e figura 4-56 que houve um aumento de 1,19% no consumo de aço, quando se dimensiona de acordo com as prescrições da norma NBR-6118(2003).

Quando se compara o consumo total de aço entre as duas normas observa-se na tabela 4-42 e figura 4-57, que houve uma redução de 2,58% no consumo de aço ao se Projetar segundo as prescrições da NBR-6118(2003).

Na tabela 4-43 e figura 4-58 é feito o comparativo do volume de concreto total entre as duas normas, neste comparativo observa-se que houve um aumento de 1,82% no consumo de concreto, ao se Projetar de acordo com as prescrições da norma NBR-6118(2003).

Na tabela 4-44 e figura 4-59 é apresentado o comparativo do consumo total de formas, neste caso observa-se um aumento de 0,35% para o Projeto segundo as prescrições da NBR-6118(2003).

(34)

NBR-6118(2003) é R$ 2.309,41 mais econômico do que quando dimensionado segundo as prescrições da NBR-6118(1978), isso representa uma economia de 0,36%.

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4.6.3 EDIFÍCIO 3

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Figura 4-67 - Comparativo de custo total.

Na tabela 4-46 e figura 4-61 apresenta-se o comparativo do consumo de aço para as vigas, neste comparativo observa-se uma redução de 3,15% no consumo de aço quando se dimensiona de acordo com as prescrições da norma NBR-6118(2003).

Para os pilares o estudo comparativo mostrado na tabela 4-47 e figura 4-62, apresenta uma economia de 9,91% no consumo de aço quando se dimensiona segundo as recomendações da norma NBR-6118(2003).

Para as lajes o comparativo apresentado na tabela 4-48 e figura 4-63 apresenta um aumento de 9,15% no consumo de aço quando se dimensiona pela norma NBR-6118(2003).

Quando se compara o consumo total de aço entre as duas normas, a tabela 4-49 e figura 4-64 mostra que o edifício dimensionado de acordo com a NBR-6118(2003) consome 3,17% menos aço do que quando se dimensiona pelas prescrições da norma antiga.

Na tabela 4-50 e figura 4-65 é feito o comparativo do volume de concreto total entre as duas normas, neste comparativo observa-se que o Projeto de acordo com a NBR-6118(2003) consome 2,65% mais concreto do que pela norma antiga.

Na tabela 4-51 e figura 4-66 apresenta-se o comparativo do consumo total de formas entre as duas normas, neste comparativo observa-se que o Projeto de acordo com as prescrições da NBR-6118(2003) consome 0,31% mais forma do que quando comparado com a norma antiga.

(48)

Na figura 4-67 é apresentado o comparativo de custo total entre as duas normas, neste comparativo se constata que o edifício dimensionado segundo a norma NBR-6118(2003) é 0,43% mais econômico do que quando dimensionado segundo as prescrições da NBR-6118(1978).

As figuras 4-68 e 4-69 apresentam o detalhamento das armações do pilar P11 e da viga V14 do edifício 3, de acordo com as normas NBR-6118(2003) e NBR-6118(1978).

Fundação Fundação 0 295 185 40 ESC 1:25 29 5 61 40 N3 Ø 20. 0 C = 35 6 1: 20 1º Teto 295 P11 14 N1 c /2 0 36 181 14 N1 Ø5.0 C=442 126 N2 Ø5.0 C=47 EDIF. 3 - NBR-6118(1978) 185 40 29 5 165 N2 ø5.0 C=51 179 34 15 N1 ø5.0 C=437 15 N1 c/ 20 60 29 5 26 N 3 ø20 .0 C= 35 5 EDIF. 3 - NBR-6118(2003) P11 1° Teto 0 295 1:20 ESC 1:25

Figura 4-68 - Comparativo do detalhamento do pilar P11 do edifício 3, entre as normas NBR-6118(1978) e NBR-6118(2003).

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295

V14 (12 x 75)

P9 P6 25 348 30 12 x 75 14 N2 c/25 2x4 N1 Ø5.0 (2º CAM.) (2º CAM.) 20 395 20 2 N3 Ø16.0 C=428 45 395 44 2 N4 Ø16.0 C=477 1:50 EDIF. 3 - NBR-6118(1978) A A SEÇÃO A-A ESC 1:25 75 12 8 71 14 N2 Ø6.3 C=170 20 399 20 2 N5 Ø16.0 C=432 45 399 44 2 N4 Ø16.0 C=481 25 353 25 75 14 43 397 40 2 N6 ø16.0 C=473 17 N1 c/22 69 8 17 N1 ø5.0 C=165 43 390 40 1 N5 ø16.0 C=466 22 397 22 2 N4 ø16.0 C=434 7 41 2 N3 ø6.3 C=85 7 41 2 N3 ø6.3 C=85 2x4 N2 ø6.3 ESC 1:25 SEÇÃO A-A A A EDIF. 3 - NBR-6118(2003)

V14 (14 x 75)

1:50 (2° CAM.) 295 14 x 75 P6 P9

Figura 4-69 - Comparativo do detalhamento da viga V14 do edifício 3, entre as normas NBR-6118(1978) e NBR-6118(2003).

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5 CONCLUSÃO

Dos estudos realizados nesta dissertação, pode-se concluir que:

- Em relação aos modelos de cálculo das armaduras de cisalhamento, observou-se que, para todos os edifícios analisados, o modelo II é mais econômico do que o modelo I;

Para o edifício 1 a mudança no valor da resistência à compressão de fck=20MPa para

fck=30MPa, não apresentou vantagens econômicas ficando a estrutura mais cara em R$

2.201,6, o que corresponde a um aumento de 2,58% ;

Para o edifício 2 a mudança no valor da resistência à compressão de fck=30MPa para

fck=40MPa também não se mostrou vantajosa, pois tornou a mesma mais cara em R$

14.544,20, o que corresponde a um aumento de 3,04%;

O mesmo aconteceu para o edifício 3, onde a mudança no valor da sua resistência à compressão de fck=35MPa para fck=45MPa, tornou a mesma mais cara em R$ 24.555,59, o

que corresponde a um aumento de 1,96%.

- Para o projeto dos pilares a consideração do critério do momento mínimo em comparação com o projeto considerando-se as imperfeições geométricas locais foi observado o seguinte:

Para o edifício 1, a consideração do critério do momento mínimo consumiu menos 129 Kgf de aço, o que correspondente a uma economia de 3,98%;

Para o edifício 2, a consideração do critério do momento mínimo consumiu 997,7 Kgf a mais de aço, o que corresponde a um aumento de 5,92%;

Para o edifício 3, a consideração do critério do momento mínimo consumiu 4.852,8 Kgf a mais de aço, o que corresponde a um aumento de 7,57%;

(51)

Para o Edifício 1 o acréscimo de custo foi de R$ 5.491,75 ou 4,72%; Para o edifício 2 o acréscimo de custo foi de R$ 16.908,12 ou 2,62%; Para o edifício 3 o custo adicional foi de R$ 34.778,03 ou 2,08%.

- Para o projeto segundo as prescrições das normas 6118(1978) e NBR-6118(2003) o estudo comparativo mostrou que:

Para o edifício 1, o projeto segundo as prescrições da NBR-6118(2003) foi mais caro em R$ 5.491,75, o que corresponde a um acréscimo de 4,72%;

Para o edifício 2, o projeto segundo as prescrições da NBR-6118(2003) foi mais econômico em R$ 2.309,41, o que corresponde a uma economia de 0,36%;

Para o edifício 3, o projeto segundo as prescrições da NBR-6118(2003) foi mais econômico em R$ 7.158,12, o que corresponde a uma economia de 0,43%.

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