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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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Academic year: 2021

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Professor Adriano Dias Mendes

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

MBA EM GESTÃO CONTÁBIL DE EMPRESAS Integrada a Contabilidade Internacional

1. A importância da Análise das DFs 2. Avaliação do Desempenho Empresarial 3. Usuários das Informações Financeiras 4. Técnicas de ADF

5. Análises com Índices

6. Análises Vertical e Horizontal 7. Análise do Capital de Giro 8. Análise do Fluxo de Caixa 9. Alavancagem e Retorno

10. Economic Value Added (EVA) 11. Diagnósticos Empresariais

12. Limitações das DFs e Perspectivas

(2)

• Análise das DFs é a opinião fundamentada da situação econômico-financeira evidenciada nas DFs.

• É fundamental para qualquer tipo de usuários desses demonstrativos, já que suas decisões dependem de análises acerca das informações extraídas das DFS.

1. A Importância da ADF

• Sua importância fica evidenciada em várias situações da economia contemporânea:

• Possível default americano em 2011 • Crise grega nos últimos 2 anos

• Crise mundial em 2008 (Aracruz, Sadia e Lehman Brothers)

• Perda da BNDESPAR no Independência em 2009 • Quebra do Banco Barings na década de 1990 • Quebra do Banco Marka em 1999

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• No Brasil, atualmente essa importância é ainda maior pela maior dificuldade técnica originada pela Convergência Internacional para IFRS.

• Outro aspecto relevante no Brasil é a inexistência de registro inflacionário contábil desde 1995.

1. A Importância da ADF

• O grande objetivo da Análise das DFs é a emissão de opinião sobre o Desempenho da Entidade analisada.

• A grande dificuldade para essa avaliação é a obtenção de um grau confiável de objetividade na conclusão.

(4)

• A objetividade é obtida através de técnicas estatísticas em trabalhos de parametrização.

• A natureza do desempenho a ser mensurado e analisado depende fundamentalmente do usuário da análise.

2. Avaliação do Desempenho Empresarial

• Fornecedores • Clientes • Bancos • Bancos de Investimentos • Concorrentes • Administradores • Governos • Investidores • Acionistas

(5)

São os instrumentos existentes para a elaboração da Análise.

Início nos EUA, já no final do século XIX.

4. Técnicas de ADF

Continuam em pleno desenvolvimento técnico, no Brasil e no Mundo, baseado em técnicas estatísticas.

A visão do Matarazzo é uma das mais completas e atualizadas.

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Análise por Índices

Análises Vertical e Horizontal Capital de Giro

Retorno Operacional de Investimento – ROI Alavancagem Financeira

Fluxo de Caixa

Projeções Financeiras

4. Técnicas por Matarazzo

Origem da Análise de Demonstrações Financeiras.

Parametrização Estatística é imprescindível para objetividade da análise.

O interesse do usuário influencia na escolha dos indicadores.

(7)

Úteis na avaliação de tendências.

AV permite visão mais abrangente.

AH permite revisão mais efetiva de erros técnicos.

4. Análises Vertical e Horizontal

Caixa necessário para a manutenção das atividades empresariais.

Base técnica é o estudo dos prazos médios de pagamentos e recebimentos dos principais saldos operacionais de balanço.

(8)

É uma variável fundamental no Brasil pela elevada taxa de juros praticada.

4. Capital de Giro

Detalhamento dos componentes da rentabilidade de uma empresa.

Útil para melhor planejamento das medidas para melhorar taxas de retorno.

4. Retorno Operacional de Investimento

(9)

Técnica que avalia a pertinência financeira da estratégia de crescimento operacional.

Confronta custo de terceiros com retorno operacional.

4. Alavancagem Financeira

DC obrigatória no Brasil desde a Lei 11.638.

Útil na avaliação da capacidade de geração de caixa da empresa, sendo uma das variáveis mais relevantes na moderna Análise Financeira de Empresas.

(10)

Permite avaliar o desempenho futuro esperado.

Visão do desempenho retrospectivo pode se demonstrar muito limitada no dinâmico mercado financeiro de hoje.

4. Projeções Financeiras

Na prática, as análises modernas fazem uso da totalidade das técnicas apresentadas.

A diferenciação se dá na intensidade e forma de uso.

(11)

É a base para a análise do capital, sendo complementado por análises verticais e horizontais.

São índices contábeis que procuram refletir alguns aspectos fundamentais da situação econômico-financeira de uma empresa.

Podem ser classificados em grupos (Liquidez, Estrutura de capitais, etc.).

5. Análise com Índices

Análises horizontal e vertical são importantes complementos para o perfeito entendimento dos resultados encontrados.

O desenvolvimento da Análise de Balanço tem sido realizado com base com foco maior nas análises do capital de giro, da alavancagem financeira e da capacidade de geração de caixa.

(12)

Padronização é o processo de uniformizar as DF’s a serem analisadas em relação a organização, conceitos, critérios e qualidade técnica.

Como a base conceitual da análise de balanços é a formação de juízo de valor através da comparabilidade entre balanços, esse processo é fundamental para a exatidão da análise.

5. Padronização

Em detalhes, as justificativas para a realização desse processo são: simplificação, comparabilidade, adequação aos objetivos da análise, precisão nas classificações de contas e descoberta de erros.

(13)

Organização: Criação de uma estrutura-padrão. Ajustes Conceituais: Introdução dos conceitos de

análise de balanço. O principal ajuste é a reclassificação de Duplicatas Descontadas.

Padronização de Critérios Contábeis: Eliminação de critérios diferentes: reavaliação, PEPS, depreciação pela soma dos dígitos, etc.

5. Ajustes e Etapas da Padronização

Ajustes Técnicos Contábeis: Eliminação de erros contábeis.

Ajustes para a sensibilização do risco de crédito: Estimativa de impacto de variáveis financeiras relevantes (câmbio, juros, preço da matéria-prima).

(14)

Análise de Balanços x Análise de Crédito x Rating

Análise de Balanços: Avalia o Capital

Análise de Crédito: Avalia o capital, o caráter e a capacidade

Rating: Avalia os 5C’s do crédito com um grande nível de exatidão

5. Métodos de Análise de Balanços

A formação de uma opinião objetiva sobre a situação econômico-financeira, com base em indicadores, é complexa.

Necessita de um amplo trabalho estatístico, conhecido como Análise Discriminante.

(15)

Consiste em identificar quais indicadores melhor segregam empresas boas e ruins.

Deve ser utilizado uma amostra com empresas

falidas e outras em excelente situação financeira.

Permite escolher os indicadores mais indicados

para a análise, assim como os seus pesos.

5. Análise Discriminante

Permite estabelecer padrões de desempenho para os resultados dos indicadores.

Consiste em calcular os indicadores de um grande número de empresas e estabelecer parâmetros de desempenho relativo.

(16)

Confrontam ativos e passivos em determinada data.

Conceito similar, mas diferente, ao de solvência.

Indicadores usados no mercado para análises de Curto Prazo.

5. Indicadores de Liquidez

Mensura capacidade de pagamento no curto prazo.

LC = AC PC

Altos índices indicam conforto no crédito, mas em contrapartida a um elevado custo financeiro pelo capital de giro.

Baixos índices são perigosos sob ponto-de-vista de crédito.

(17)

Indicador de excelência para liquidez.

LS = AC – Estoques PC

Possui versões diferentes na literatura

5. Liquidez Seca

Outro indicador de excelência em liquidez.

LI = Disponibilidades PC

(18)

Indicador de baixa importância pelo baixo poder informativo.

LG = AC + ARLP PC + PELP

5. Liquidez Geral

Função de mensurar o desempenho econômico ou financeiro de uma empresa.

(19)

Indicador de retorno mais tradicional.

Mensura o retorno dos acionistas.

RsPL = LL PL Médio

5. Rentabilidade do PL

Existem várias versões do denominador (PL inicial ou final).

Muito distorcido no Brasil pela inexistência do registro contábil da inflação.

(20)

Mensura a margem de lucro sobre todo o ativo.

Útil para identificar ativos de baixa rentabilidade.

RAT = LL Ativo

5. Retorno sobre o Ativo

Matarazzo usa o saldo final do ativo, mas existem outras variações dessa fórmula, principalmente usando o saldo médio do ativo.

(21)

Evidencia o volume de vendas em relação ao total investido.

GAT = Receita Líquida Ativo (saldo final)

Existem outras versões na literatura.

5. Giro do Ativo

Retorno econômico sobre as vendas.

ML = LL

Receita Líquida

(22)

Mensura o desempenho operacional.

Fundamental para avaliar o nível de competitividade de uma empresa.

RAO = Lucro da Atividade (LAT) Ativo Operacional

5. Retorno sobre o Ativo Operacional

LAT = Lucro Operacional excluído Equity e Resultado Financeiro.

Ativo Operacional = Imobilizado, podendo ser usado o Permanente.

(23)

Basicamente são os mesmos indicadores de retorno econômico, mas com utilização de variáveis ligadas a geração de caixa.

O indicador baseado em caixa mais importante é o EBITDA ou Geração Operacional de Caixa.

EBITDA = LAT + Depreciação

5. Indicadores de Rentabilidade Financeira

Avaliam a situação econômico-financeira do Balanço Patrimonial.

(24)

 Também conhecido como Endividamento Geral.

 É o indicador mais tradicional de endividamento.

 Mensura a utilização de dívidas com terceiros em relação ao capital dos acionistas.

5. Participação do Capital de Terceiros

 PCT = PC + PNC

PL

 Matarazzo usa essa fórmula, mas existem versões onde se usa o Passivo Total no denominador.

(25)

Outra forma de apresentação do PCT.

CAP = PL Passivo

5. Nível de Capitalização

 Mensura o endividamento oneroso ou com incorrência de juros.

 ENDFIN = Dívida Financeira

PL

 Matarazzo adota o conceito polêmico de considerar o PL como dívida onerosa. Ele denomina endividamento financeiro como passivo remunerado.

(26)

Também conhecido como perfil da dívida.

Mensura o montante da dívida de curto prazo no total do Endividamento Geral.

COMPEND = PC PC + PELP

5. Composição do Endividamento

Mensura o nível de capital investido no “AP”.

IMOPL = “AP” PL

Pode ter ainda o imobilizado como numerador.

(27)

Parcela do PL que financiou o AC.

Procura mensurar a dependência de capitais de terceiros no financiamento do AC. Quanto menor esse índice, maior a dependência.

CCP = PL – “AP”

5. Capital Circulante Próprio

Mensura o nível de recursos não correntes aplicados no AP.

Se for maior do que um, significa que parte do AP foi paga com recursos de curto prazo.

IRNC = “AP” PNC + PL

(28)

Conceito muito utilizado em análise de crédito onde se desconsideram os financiamentos pagos naturalmente pela continuidade da atividade operacional.

5. Empréstimos Renováveis

Avalia a dependência do desconto de duplicatas junto aos bancos.

NDD = Duplicatas Descontadas Duplicatas a Receber

(29)

É o caixa líquido das exigibilidades.

ST = Disponibilidades - Financiamentos

5. Saldo de Tesouraria

Utilizados em investidores do mercado de capitais.

O Matarazzo apresenta 7 entre os mais usados.

(30)

VPA = PL

Nº Ações

5. Valor Patrimonial da Ação

LPA = LL

Nº Ações

Índice obrigatoriamente publicado nas DCs.

5. Lucro por Ação

(31)

P/L = Cotação da Ação

LPA

Representa o payback do capital aplicado.

5. Preço sobre o Lucro por Ação

RDA = LPA

Valor da Cotação

(32)

DPA = Dividendos Pagos

Nº Ações

Índice obrigatoriamente publicado nas DCs.

5. Dividendo por Ação

RDC = DPA

Cotação Ação

É o retorno financeiro real do investimento.

5. Retorno de Caixa

(33)

C/RDA = RDC

RDA

5. Relação Caixa / Rentabilidade

Estudo das variações relativas e/ou absolutas, das contas contábeis nos exercícios em análise.

A grande vantagem é que permite a identificação de erros. A maior desvantagem é que não permite a obtenção de uma visão abrangente da situação financeira da empresa.

(34)

Estudo da proporção relativa das contas contábeis em relação dos totais dos grupamentos.

Não permite uma análise detalhada, mas é excelente para a obtenção de uma visão completa sobre a estratégia adotada e eventos mais relevantes ocorridos.

6. Análise Vertical

É o recurso necessário para a manutenção das atividades operacionais.

Correlacionado com o conceito de prazos médios de saldos patrimoniais.

(35)

Talvez seja o principal fator de inibição do desenvolvimento de pequenas e médias empresas.

Exemplo conceitual.

7. Análise do Capital de Giro

Tempo de recebimento das contas a receber

PMRV = Duplicatas a Receber x 360 Receita de Vendas

Matarazzo usa saldos finais de balanço no numerador, mas existem outras interpretações.

(36)

É um dos principais fatores considerados no planejamento empresarial.

Necessidade de compatibilizar prazos de

funding.

7. PMRV - Debate

Tempo que a empresa leva para vender os

estoques.

PMRE = Estoques x 360

CMV

Mesmas considerações realizadas para PMRV.

(37)

Prazo de pagamento aos fornecedores.

PMPC = Fornecedores x 360 Compras

Mesmas considerações realizadas para PMRV e PMRE.

Compras podem ser mensuradas através da movimentação dos Estoques: EI + Compras – CMV = EF

7. Prazo Médio de Pagamento de Compras

Período entre a compra de estoque e o recebimento da venda.

Ciclo Operacional = PMRV + PMRE

7. Ciclo Operacional

(38)

Tempo necessário para financiar o ciclo operacional.

Ciclo Financeiro = Ciclo Operacional - PMPC

7. Ciclo Financeiro

 Sazonalidade acarreta distorção.

 Utilização de saldos médios ou finais de balanços.

 Conceito de indicadores de Rotação.

(39)

São saldos relacionados com as atividades operacionais.

Ativos: Basicamente o circulante com exceção de disponibilidades, dividendos a receber e contas a receber não operacionais.

Passivos: Basicamente o circulante com exceção da dívida onerosa e dividendos.

7. Ativos e Passivos Operacionais

Capital de Giro x Necessidade de Capital de Giro

CG = AO – PO

NCG = CG final – CG inicial

(40)

Matarazzo apresenta desdobramento interessante da NCG.

A eficiente gestão é imprescindível para qualquer atividade, principalmente no início das operações. Aumento desmedido do faturamento requer

elevado capital de giro. Crise de 2008.

7. Últimas Considerações

Variável fundamental para qualquer análise financeira no Brasil.

Na prática, constitui-se em um montante a ser contemplado nas projeções financeiras.

(41)

DC útil e de obrigatoriedade recente no Brasil.

Permite visão do gerenciamento de caixa.

Premissas de elaboração (exemplo prático).

Informações a serem obtidas (GCX, funding, pagamento de dividendos/juros e investimentos).

8. Análise do Fluxo de Caixa

Base para avaliação da capacidade de pagamento.

Geração operacional (EBITDA).

Geração de Caixa Livre.

(42)

Geração Bruta de Caixa = Lucro Líquido + Depreciação

Geração Operacional de Caixa = GBC +/- NCG

Geração Corrente de Caixa = GOC +/- Variação de Empréstimos CP

8. Fórmulas por Matarazzo

Ampla capacidade de manter solvência financeira.

Forte GCX operacional, mas insolvência devido a excessivo endividamento (Klabin 2002).

Boa GCX livre, mas insuficiente para cobrir capital de giro.

Exemplos.

8. Análise da Gestão de Caixa

Conclusões Possíveis

(43)

É a variável fundamental na moderna análise de crédito e para qualquer análise financeira de empresas.

Lucro não é caixa de imediato e não paga dívidas ou dividendos.

8. Conclusões

Avalia a rentabilidade total obtida com os investimentos realizados.

Taxa de Retorno = Lucro Investimento

A princípio, Lucro pode ser entendido como lucro líquido e Investimento pelo Ativo total. Contudo, existem vários entendimentos cabíveis.

(44)

Avalia a eficiência da empresa na captação de recursos.

GAF = RSPL RsA

RsA = Retorno sobre o Ativo = LADF/Ativo Operacional

Se for maior que 1, a alavancagem é favorável.

9. Alavancagem Financeira

Representa o conceito de Valor Econômico Agregado, que se constitui de uma medida de desempenho para o capital investido pelo acionista.

Leva em consideração o custo de oportunidade do acionista.

(45)

Considera lucro o montante acima do custo de oportunidade.

Em resumo, é o lucro operacional acima do custo de capital investido.

10. Economic Value Added - EVA

EVA = NOPAT – (C% x TC)

NOPAT = Lucro operacional após impostos, desconsiderando o efeito das despesas financeiras. Adicionalmente, os resultados sem efeito caixa devem ser excluídos.

(46)

C% = % do capital investido, é o custo desse capital mensurado pelo WACC (custo ponderado de capital).

TC = É o montante de capital investido, representado pela soma de capital de terceiros e próprio.

10. Economic Value Added - EVA

Em suma, é uma medida de lucro gerencialmente mais adequada para um acionista, já que permite uma melhor tomada de decisão desse usuário.

(47)

O ponto crucial em qualquer análise é a existência de uma opinião evidenciada com clareza, embasada tecnicamente e fundamentada com objetividade.

Essa opinião deve ser manifesta em um relatório conciso e objetivo, que contemplará obrigatoriamente uma conclusão.

11. Diagnósticos Empresariais

Uma forma de obter um grau elevado de objetividade se dá pelo desenvolvimento e utilização de metodologia de análise.

O Matarazzo sugere esse procedimento e contempla um modelo de análise em seu livro.

(48)

Existem várias limitações para a realização de uma eficiente análise das DCs:

Nível técnico do analista

Processo de convergência com o IFRS

Má qualidade/omissão de informações nas

DCs

Importância de outros aspectos analíticos

como intangíveis, exposição cambial, risco setorial, etc.

12. Limitações das DCs e Perspectivas

As perspectivas da Análise de Balanços é de amplo espaço para desenvolvimento de metodologias e aperfeiçoamentos conceituais.

Cada vez mais é possível observar estudos na área e forte valorização dos especialistas no tema.

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