Programa Interlaboratorial
Programa Interlaboratorial
de Análise de Tecido Vegetal
de Análise de Tecido Vegetal
de Análise de Tecido Vegetal
de Análise de Tecido Vegetal
Resultados
Resultados --
ANO 28
ANO 28
(2013/2014)
(2013/2014)
gcvitti@usp.br gcvitti@usp.br tvegetal@usp.br tvegetal@usp.brPROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE
DE TECIDO VEGETAL
Coordenação: Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti e Prof. Dr. Rafael Otto¹
Supervisão: Eduardo Zavaschi1
A/C: Greice Leal e Cintia M. Lopes
Suporte estatístico: Dr. Dilermando Perecin2
Suporte estatístico: Dr. Dilermando Perecin2
¹ Depto. de Ciência do Solo – ESALQ/USP Av. Pádua Dias, 11 - Caixa Postal 09
Piracicaba – SP CEP: 13418-900 Fone: (19)3417-2138 Fax: (19)3417-2110
E-mails: tvegetal@usp.br,
tvegetalpiatv@gmail.com ou
gcvitti@usp.br
IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE
TECIDO VEGETAL
A prática da análise de tecido vegetal é importante ferramenta na avaliação do estado nutricional das plantas e da avaliação da fertilidade do solo;
A interpretação desses resultados tem sido usada para recomendação e aplicação de fertilizantes, produtos que envolvem grandes investimentos e, portanto, devem ser utilizados adequadamente.
• Registrar sintomas e aspectos locais CAMPO - CLIENTE • Coletar partes da planta definidas e em épocas corretas Amostragem • Acondicionamento correto Cuidados • Enviar o material ao laboratório com informações completas do local Envio das amostras
ASPECTOS PRÁTICOS DE DIAGNOSE FOLIAR
• Análise do tecido vegetal LABORATÓRIO • Interpretação dos resultados Resultados • Elaboração de relatório ao cliente Relatório • Avaliação dos resultados e correto uso das
informações
FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE
DA ANÁLISE FOLIAR
COLETA E PREPARO DA AMOSTRA
Época, local e número de amostras;
Lavagem;
Secagem em estufa;
Secagem em estufa;
Moagem;
ANÁLISE PROPRIAMENTE DITA
Pessoal (analista);
Reagentes utilizados (validade, qualidade); Metodologia adequada Análise Teor total;
FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE
DA ANÁLISE FOLIAR
Metodologia adequada Análise Teor total; Análise Forma iônica;
Equipamentos utilizados (qualidade, calibração); Organização do laboratório (contaminação);
Transformação dos dados;
PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE
DE TECIDO VEGETAL
HISTÓRICO
No início era somente um programa similar na Holanda.
Iniciado em 1982Iniciado em 1982, com 15 laboratórios, por iniciativa do Dr. Dr. OndinoOndino C. C. Bataglia (IAC)
Bataglia (IAC) e do Prof. Dr. Quirino A. Prof. Dr. Quirino A. CarmelloCarmello (ESALQ/USP);(ESALQ/USP);
Sob coordenação do Prof. Dr. Godofredo Cesar Prof. Dr. Godofredo Cesar VittiVitti desde 19881988; Sob coordenação do Prof. Dr. Godofredo Cesar Prof. Dr. Godofredo Cesar VittiVitti desde 19881988; Em 2000/2001, entrada de um laboratório do Uruguai;
Atualmente (Ano 29), contamos com a participação de 141141, contando com a participação de 5 laboratórios internacionais 5 laboratórios internacionais (2 Uruguai e 3 Paraguai).
Desde de 2014 a coordenação conta com a participação do do Prof. Dr. Prof. Dr. Rafael Otto
120 140 160 104 114 119 102 103 109 108 118 121 129 143 141 N ú m e ro d e p a rt ic ip a n te s
Evolução do número de laboratórios participantes
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE LABORATÓRIOS AO
LONGO DOS ANOS
No ano 28 contou-se com a participação efetiva de 143143 laboratórios. Atualmente, conta com a participação de 141141 laboratórios.
0 20 40 60 80 100 120 3 4 9 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 18 40 54 57 66 67 76 84 91 97 104 102 103 109 108 N ú m e ro d e p a rt ic ip a n te s Ano do programa
PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE DE
TECIDO VEGETAL
OBJETIVOS
Preservar e estimular a prática da análise estimular a prática da análise de plantas, visando avaliação da fertilidade do solo para diagnóstico da nutrição das plantas e recomendação de corretivos e fertilizantes;
Controlar a qualidade Controlar a qualidade do trabalho dos laboratórios garantindo-lhes diferencial no mercado;
diferencial no mercado;
GarantirGarantir aos usuários a confiançaconfiança nos resultados;
Permitir aprimoramentoaprimoramento constante da metodologia e de da metodologia e de analistas
analistas, corrigindo possíveis erros dos laboratórios;
Melhorar a cada anoMelhorar a cada ano, proporcionando aos laboratórios participantes maior qualidade e rapidez nos serviços prestadosserviços prestados.
DISTRIBUIÇÃO DOS LABORATÓRIOS PARTICIPANTES
2 6 9 2 2 70 % dos laboratórios participantes encontram se na região centro oestee sudeste 28
9
72
PERFIL DOS PARTICIPANTES
Tipo de Atividades dos Laboratórios Participantes
Atividade
Atividade
Nº de laboratórios
Nº de laboratórios
%
%
Particular
73
52
84 % do total de laboratórios participantesParticular
73
52
Centros de Pesquisa
23
16
Universidade Pública
22
16
Cooperativas, Indústrias
18
13
Universidade Particular
5
4
Tipos de Análises Realizadas pelos Laboratórios Participantes no Ano 28
TIPO DE ANÁLISES DOS LABORATÓRIOS
TIPO DE ANÁLISES DOS LABORATÓRIOS
Nº DE
LABORATÓRIOS
Completa (N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn)
111
111
Completa, menos S e B
2
PERFIL DOS PARTICIPANTES
Completa, menos S e B
2
Completa, menos B
5
Completa, menos S
1
Completa, menos B, Cu e Fe
1
N, P, K, Ca e Mg
1
Apenas N e S
1
Identificação das Amostras e do Material Analisado
Ano 28 (2013/2014)
Ano 28 (2013/2014)
AMOSTRA
MATERIAL VEGETAL
1 Trigo 2, 5, 12, 15 Cana-de-açúcar 3 Bambu 4 Banana 6 Capim Utilização de uma única amostra padrão 7 Café 8 Eucalipto 9 Casca de arroz 10 Uva 11 Tomate 13 Soja 14 Milho 15 Citros
PROCEDIMENTO ESTATÍSTICO
PORCENTAGEM DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
MÉTODO PARA DISCRIMINAÇÃO DE ASTERISCOS
Critério para avaliação dos resultados enviados pelos laboratórios
Utilizadas as
16 amostras para a conceituação
16 amostras para a conceituação
dos laboratórios.
A avaliação dos resultados foi feita pelo critério das médias. O intervalo de confiança (IC) é calculado em função do CV.
VARIAÇÃO ASTERISCOS CV< 20% CV entre 20 e 50% CV> 50% média-2s < IC < média+2s média-1,5s< IC <média+1,5s média-s< IC < média+s ss = desvio padrão ICIC = intervalo de confiança
Os resultados que ficam fora do IC recebe um asterisco. Este procedimento, com a distribuição dos asteriscos, se repete até que o CV atinja um valor de 20% ou até um valor máximo de 3 rodadas.
Distribuição dos conceitos para avaliação
Cada elemento marcado com asterisco equivale a um erro.
Sobre esse valor foi calculada a porcentagem de acertos e a avaliação final foi realizada através do seguinte cálculo:
% de acerto X % de frequência de envio de amostras 100
PROCEDIMENTO ESTATÍSTICO
Distribuição dos conceitos para avaliação
CONCEITO
FAIXA %
ACERTO X FREQUÊNCIA
A
B
C
D
85-100
70-85
55-70
<55
Os laboratórios que recebem o certificado do Programa e possuem
Evolução dos conceitos dos laboratórios nos últimos doze anos. CONCEITO Ano 14 99/00 Ano 15 00/01 Ano 16 01/02 Ano 17 02/03 Ano 18 03/04 Ano 19 04/05 Ano 20 05/06 Ano 21 06/07 Ano 22 07/08 Ano 23 08/09 Ano 24 09/10 Ano 25 10/11 Ano 26 11/12 Ano 27 12/13 A 46 50 54 47 37 49 57 54 57 50 60 61 60 68 B 38 29 27 26 19 20 30 20 24 33 24 22 28 32 C 9 17 10 15 17 14 6 11 6 15 14 11 13 4 C 9 17 10 15 17 14 6 11 6 15 14 11 13 4 D 6 4 9 12 17 17 11 17 16 11 11 17 14 19
LABORATÓRIOS COM DIREITO A SELO DO PROGRAMA NO BIÊNIO 2012/2013
100 75 % do total de laboratórios participantes no ano 27.
Laboratório Conceito “A”
Laboratório Conceito “B”
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS
Laboratório Conceito “C”
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS
Laboratório Conceito “D”
RELATÓRIO DE DESEMPENHO
Amostra de tecido vegetal analisado
Cada laboratório recebe individualmente o relatório de desempenho no ano
Conceito obtido
Representação gráfica dos resultados
INFORMAÇÃO SOBRE O ANO 29 (BIÊNIO 2014/2015)
Os resultados do
ANO
ANO 29
29
não foram apresentados, pois,
atualmente, encontra-se na fase de envio dos resultados da terceira
etapa do ano no programa (data: 23 de julho).
Destacamos a importância de serem incluídos os resultados das
Destacamos a importância de serem incluídos os resultados das
análises de cada elemento no
SISTEMA
SISTEMA DE
DE AUDITORIA
AUDITORIA
. O sistema
permite que se tenha garantia de que os números analisados são
aqueles que foram digitados no site.
Reforçamos a importância da inclusão dos resultados das etapas
que o responsável do laboratório tenha muita
ATENÇÃO
ATENÇÃO
para que
não ocorram
ERROS
ERROS DE
DE DIGITAÇÃO
DIGITAÇÃO
.
Site
Desde 2006, encontra-se disponível o site
PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE DE
TECIDO VEGETAL
www.piatv.com.br
www.piatv.com.br
, no qual é possível encontrar
informações sobre metodologias de análise, inserir
os valores das amostras e checar os resultados
estatísticos obtidos.
AGRADECIMENTOS
Dr. Hamilton Seron Pereira
GAPE (Grupo de Apoio a Pesquisa e Extensão) Dr. Dilermando Perecin (FCAV-UNESP)
Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti Av. Pádua Dias, 11 Caixa Postal 09 Depto. de Ciência do Solo (ESALQ/USP) Depto. de Ciência do Solo (ESALQ/USP)
CEP: 13418-900 Piracicaba – SP
TEL.: (19) 3417-2138/ FAX: (19) 3417-2110 E-mail: gcvitti@usp.br
tvegetal@usp.br