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Eficiência de Acibenzolar-S-Methyl e Oxicloreto de Cobre no Controle de Acidovorax avenae subsp. citrulli, Agente Causal da Mancha-Aquosa no Meloeiro.

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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 7- Número 1 - 1º Semestre 2007

Eficiência de Acibenzolar-S-Methyl e Oxicloreto de Cobre no Controle de

Acidovorax avenae

subsp. citrulli, Agente Causal da “Mancha-Aquosa” no Meloeiro.

Rui Sales Junior1; Frederico Silva Thé Pontes Filho2; Glauber Henrique de Sousa Nunes1; Gustavo Rubens de Castro Torres3

RESUMO

A mancha-aquosa do meloeiro, causada por Acidovorax avenae subsp. citrulli, é a mais importante bacteriose do meloeiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de Acibenzolar-S-Methyl (ASM) e Oxicloreto de Cobre sobre A. avenae. Três experimentos de campo foram conduzidos em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos avaliados foram: 1 a 3 (ASM 10, 25 e 50 g ha-1), respectivamente; 4-Oxicloreto de cobre 750 g ha-1; 5-Oxicloreto de cobre 750 g ha-1 + ASM 25 g ha-1, respectivamente e 6-testemunha. Os tratamentos diferiram entre si apenas no terceiro experimento. Os tratamentos 2 (ASM 25 g ha-1) e 3 (ASM 50 g ha-1) reduziram a incidência da bacteriose em relação à testemunha. A aplicação de ASM foi mais eficiente do que a aplicação do Oxicloreto de Cobre isolado ou misturado com ASM. Não se observou efeito significativo no contraste entre a mistura de Oxicloreto de Cobre e ASM com a aplicação do Oxicloreto de Cobre isolado.

Palavras-chave: Cucumis melo, Controle químico; Acidovorax avenae, indutor de resistência. ABSTRACT

The fruit blotch of melon, caused by Acidovorax avenae subsp. citrulli, is the most important bacterial disease of melon. The object of this work was to assess the efficiency of Acibenzolar-S-Methyl (ASM) and copper oxichloride on the control of A. avenae. Three field experiments were carried out in the design random blocks with four replications. The treatments were: 1 to 3 (Acibenzolar-S-Methyl 10, 25 and 50 g ha-1), respectably, 4-copper oxichloride 750 g ha-1; 5-copper oxichloride 750 g ha-1 + ASM 25 g ha-1 and 6-control. The differences among treatments were detected only in the third experiment. The treatments 2 (ASM 25 g ha-1) and 3 (ASM 50 g ha-1) significantly reduced incidence in relation to control. The application of ASM was more efficient than copper oxichloride and mixture copper oxichloride and ASM. There was no effect contrast between mixture copper oxichloride and ASM with copper oxichloride isolated.

Keywords: Cucmis melo, Chemical control, Acidovorax avenae subsp. citrulli; resistance inducer.

1 INTRODUÇÃO

O cultivo do meloeiro (Cucumis melo L.) é uma atividade dinâmica que envolve significativa soma de recursos financeiros e grande absorção de tecnologia e mão-de-obra ao longo de toda a sua cadeia produtiva. O Nordeste brasileiro é responsável por mais de

95% de toda produção nacional, com destaque para os Estados do Rio Grande do Norte e Ceará (IBGE, 2004). Entre os inúmeros problemas pelo qual este setor agrícola passa, os de ordem fitossanitária, associado às exigências mercadológicas que preconiza a prática de uma “agricultura limpa”, livre de resíduos de agrotóxicos, ainda estão longe de serem

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resolvidos. Entre as inúmeras doenças que atacam o meloeiro, uma se destaca pelas incomensuráveis perdas ocasionadas ao setor. De recente notificação, a mancha-aquosa do meloeiro, ocasionada pela bactéria Acidovorax

avenae subsp. citrulli (Schaad et al.) Willems et al. (WILLEMS et al., 1992), tem sido observada

no Rio Grande do Norte com prevalência de 100% e incidência de até 47,29% (SILVA et al., 2002), causando perdas de 40 a 50%, que podem atingir até 100% em algumas áreas produtoras no período chuvoso (SALES JÚNIOR e MENEZES, 2001).

Até o momento não foi possível controlar esta bacteriose, no entanto, medidas de exclusão como: irrigação por gotejamento, rotação de culturas, eliminação de restos culturais e plantas silvestres hospedeiras, entre outros, vem apresentando resultados satisfatórios no manejo desta fitobactéria. Inúmeros produtos de ação bactericida vêm sendo testados (SALES JÚNIOR et al., 2005; COSTA et al., 2006), mais os resultados ainda são inconsistentes.

A desinfestação e desinfecção de sementes vêm sendo recomendadas, ainda que, estes apresentem algumas limitações, como o local onde se instalam os propágulos bacterianos na semente; assim como, a pouca praticidade do método.

Poucas pesquisas vêm sendo desenvolvidas no intuito de controlar o ataque desta bacteriose a meloeiro. Dessa forma, o produtor, na busca de soluções emergenciais, recorre à utilização do controle químico, mesmo sabendo que não existe nenhum produto registrado para este alvo biológico nesta cultura. Atualmente vem dando-se ênfase a utilização de indutores de resistência ou elicitores. A utilização deste grupo de compostos é uma estratégia promissora e ecologicamente correta, já que a presença deste na planta estimula a produção de fitoalexinas, defesa natural das plantas (PEREIRA, 2005). Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo testar os produtos Bion 500 WG (Acibenzolar-S-Methyl) e Agrinose (Oxicloreto de cobre) a diferentes doses em aplicações isoladas e conjuntas para o controle da mancha-aquosa na cultura do meloeiro.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Entre os meses de março e maio de 2006 foram conduzidos três experimentos em campos, localizados no município de Mossoró-RN, que apresentavam infestação natural de plantas de meloeiro com A. avenae subsp.

citrulli.

Plantas de meloeiro cv. 10.00 e Gold Mine foram utilizados nos experimentos. Sendo o cv 10.00 utilizado apenas no primeiro experimento. No início dos experimentos as plantas apresentavam 14, 15 e 16 dias respectivamente. Apenas o experimento II foi conduzido com plantas produzidas em mudas, os demais foram efetuados em plantas produzidas via semeadura direta.

Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados (DBC), com seis tratamentos e quatro repetições, cada.

A parcela experimental de cada experimento constou de 8 linhas de 10,0 m de comprimento, espaçadas de 2 m, o que vem a totalizar 1600 m2. O espaçamento entre plantas foi de 40 cm, com uma planta por gotejador.

A adubação utilizada no campo de produção, assim como os tratos culturais foram realizados de acordo com o padrão utilizado na região e a necessidade na área de plantio, como as capinas.

A precipitação durante o período de realização em cada área experimental foi de 413, 374 e 189,5 mm, respectivamente. Estes valores foram obtidos entre o período de início das pulverizações e o dia da colheita.

Cada um dos experimentos constou de seis tratamentos com quatro repetições, sendo estes: Acibenzolar-S-Methyl (ASM) 10, 25 e 50 g; oxicloreto de Cobre (Oxc) 750 g; Oxc + ASM 750 + 25 g; sendo a dosagem recomendada por hectare, e a testemunha absoluta.

Em cada área experimental foram efetuadas quatro aplicações, com intervalo semanal. As mesmas foram realizadas mediante pulverizações com jato dirigido a área foliar das plantas, sendo utilizado um pulverizador costal modelo JACTO. O volume de calda utilizado para cada uma das pulverizações foi calculado tomando como base um volume de 500 L ha-1.

Foram realizadas três avaliações em cada experimento, sendo estas: o percentual de plantas com a presença de A. avenae subsp.

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citrulli em folha, verificar se os produtos

apresentaram efeito fitotóxico 24 h após a primeira aplicação e o percentual de frutos com bacteriose em relação aos frutos sadios.

A analise dos dados foi realizada mediante a aplicação do teste de Dunnett a 5% de probabilidade e o contraste dos tratamentos pelo teste de Scheffé.

A eficiência de controle foi calculada utilizando a fórmula de ABBOTT (1925) onde eficiência = (T-t)*100/T, sendo T a testemunha e t o tratamento.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A avaliação da presença da bacteriose, nas três áreas estudadas evidenciou um percentual de 100% das plantas infectadas com

A. avenae subsp. citrulli em folha.

Também não foi verificada a presença de fitotoxidez nas plantas de meloeiro nas quais foram aplicados os diferentes produtos testados.

Nos ensaios I e II, os tratamentos não diferiram estatisticamente da testemunha, muito embora a eficiência dos tratamentos mediante a utilização da fórmula de ABBOTT (1925) tenha indicado um percentual de controle maior quando se utilizou a dose de 25 g ha-1 de ASM. Sendo estes valores de 33,8 e 52,5%, respectivamente (Tabela 1). Cabe ressaltar que o Oxc não apresentou resultado satisfatório no controle desta bacteriose. Fato este comprovado nos dois primeiros experimentos onde a eficiência de controle obtida com a utilização do produto em questão foi de 10,7 e 22,8%, respectivamente. Por meio da análise de contrastes não se verificou diferença significativa entre os produtos utilizados nem de forma isolada nem tão pouco destes em relação à utilização de formas combinada nos experimentos I e II (Tabela 2).

No experimento III foi evidenciada diferença significativa entre os tratamentos 2 (25 g ha-1), 3 (50 g ha-1) e a testemunha, os quais apresentaram uma eficiência de 65,6 e 65,0%, respectivamente (Tabela 1). Assim como nos experimentos anteriores não foi observado efeito sinérgico entre os tratamentos (Tabela 1).

Ainda no experimento III, a análise de contrastes entre os tratamentos utilizados, evidenciou que a aplicação de ASM é mais

eficiente do que a aplicação do Oxc isolado (Tabela 2). Também se pode verificar que a aplicação de ASM foi mais eficiente do que a aplicação conjunta de ASM e Oxc. Fato esse que corrobora com o não sinergismo na aplicação conjunta dos produtos. Por outro lado, não houve diferença estatística entre a aplicação conjunta de ASM e Oxc com a aplicação isolada de Oxc.

Diversos trabalhos utilizando o ASM foram realizados no RN e CE. Nestes, o produto foi utilizado como adjuvante, sendo acrescido ao programa de controle da bacteriose utilizado pela agroindustria. SALES JUNIOR et al. (2003a) comparando talhões de melão amarelo cv. Goldex, com e sem a aplicação de ASM ao programa de controle da empresa, observaram um percentual superior a 90% de frutos com a enfermidade nos talhões controle, sem a aplicação de ASM. Em trabalho semelhante realizado com o híbrido de melão amarelo cv. Gold Mine, SALES JÚNIOR et al. (2003b) concluíram que a aplicação de ASM é viável para o controle da mancha-aquosa do melão, já que os talhões que foram tratados com o programa de bactericidas da empresa, quando em associação com aplicações de ASM, produziram 4,6x mais melões comerciais, que quando se utilizou somente o tratamento da empresa, sem o ASM. NASCIMENTO et al. (2003) comparando a aplicação do produto em dois intervalos de aplicação (7 e 14 dias) observaram que os talhões tratados com ASM apresentaram uma redução de perdas de superior a 10 t ha-1 em relação a testemunha, sem ASM.

Ainda em outro trabalho SILVA et al. (2002), observaram que nos campos onde foram aplicados ASM apresentaram uma maior produtividade em relação a testemunha. Além disso, constatou-se que o custo com a utilização do produto foi compensado pela produtividade obtida.

Cabe destacar que nos experimentos apresentados neste trabalho as aplicações com ASM foram realizadas isoladamente, ou seja, sem a utilização do programa de controle da empresa. O que vem a apresentar um resultado bastante expressivo, já que o ASM não tem ação bactericida, por tratar-se de um indutor de resistência. Diante do novo conceito de proteção de plantas essa nova modalidade de

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produto vem a minimizar as aplicações com agrotóxicos, assim como reduzir os riscos de contaminação alimentar.

Com relação ao Oxc, o fato do mesmo não haver apresentado um resultado significativo em relação à testemunha pode estar relacionado à ocorrência de chuvas, já que o mesmo é facilmente lavável, durante o período de realização dos experimentos em campo. Esse dado é corroborado por SALES JUNIOR

et al. (2005), quando em ensaios realizados em

campos de produção de melão no RN e CE, com precipitação de 315 e 364 mm, respectivamente,

somente no experimento realizado no RN o produto Oxc diferiu da testemunha. Este fato pode estar associado a maior incidência das chuvas no CE, o que veio a lavar o produto diminuindo assim o seu efeito protetivo sobre as folhas.

Dessa forma a utilização de ASM pode ser, em um futuro próximo, quando o mesmo estiver registrado para a cultura do meloeiro, uma saida para reduzir o número de aplicações dom agrotóxicos, assim como garantir uma maior produtividade ao produtor.

Tabela 1: Incidência média de A. avenae subsp. citrulli em frutos de melão cv. 10.00 (exp I) e Gold Mine (exp II e III)

e eficiência de controle dos tratamentos, Acibenzolar-S-Methyl (ASM) e Oxicloreto de cobre (Oxc), mediante a utilização da fórmula de ABBOTT (1925). Mossoro-RN, 2006.

Médias dos experimentos Eficiência dos tratamentos % Tratamentos -Dose (g/ha)

I II III I II III 1. ASM – (10) 20,61ns 12,63ns 8,25ns 11,9 26,2 35,2 2. ASM– (25) 15,49ns 8,12ns 4,37* 33,8 52,5 65,6 3. ASM – (50) 20,56ns 11,31ns 4,46* 12,2 33,9 65,0 4. Oxc – (750) 20,90ns 13,21ns 14,33ns 10,7 22,8 -12,6 5. Oxc (750) + ASM (25) 21,05ns 12,52ns 7,45ns 10,0 26,8 41,5 6. Testemunha 23,40ns 17,11ns 12,73ns - - -

nsMédias não diferem significativamente entre si aos níveis de 5% de probabilidade de erro, mediante o teste de

Dunnett.

Tabela 2: Tabela de contrastes nos três experimentos, sendo ASM (Acibenzolar-S-Methyl) e Oxc (Oxicloreto de

Cobre). Mossoro-RN, 2006.

Experimentos Contrastes

I II III

ASM vs Oxc 0,0738ns 0,2643ns 2,2789** Oxc vs (ASM + Oxc) 0,1468ns 0,0425ns 0,0450ns ASM vs (ASM + Oxc) 0,0082ns 0,0632ns 1,1922*

**, * : Significativo a 1 e 5% de probabilidade pelo teste de Scheffé. ns: Não Significativo pelo teste de Scheffé.

4 CONCLUSÕES

Os tratamentos 2 (25 g ha-1) e 3 (50 g ha

-1) apresentaram os maiores valores de controle a

mancha aquosa do meloeiro em todos os ensaios, apesar de haver sido detectado diferença significativa apenas no ensaio III.

O ativo ASM quando contrastado com Oxc diferiu estatisticamente no ensaio III ao nível de 1 % de probabilidade.

O ativo ASM quando contrastado com a aplicação conjunta de ASM + Oxc diferiu estatisticamente ao nível de 5 % de probabilidade.

O ativo ASM apresentou um bom índice de controle para a mancha aquosa do meloeiro, devendo ser recomendado o seu registro para sua utilização no manejo fitossanitario da bacteriose em estudo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Economic Entomology, v. 18, p. 265-267, 1925.

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1992.

_______________________________ (1) Professor Adjunto do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA. BR 110, Km 47, 59625-900, Mossoró, RN, Brasil. E-mail: jrrui@hotmail.com. Autor para correspondência (2) Engenheiro Agrônomo pela UFERSA. E-mail: fredericopontesf@pop.com.br.

(3) Bolsista de Desenvolvimento Regional (DCR-CNPq) na UFERSA.

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