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biológico de determinação, que o Bayer L 13/59 apresenta escassa to^ xicidade para os mamíferos devido à rápida desintegração nos te c id a s

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(1)

D E P A R T A M E N T O D E ZOOTECN IA D I R E T O R : P r o í . D r. JoSo S oo r*s V * l Sc

D E P A R T A M E N T O D E ZO O L O G IA MEDICA F. PARASIT0L0C4A D I R E T O R : P r o f . Dr. Z a f a r l s o V o x

A T U A Ç Ã O D O B A Y E R L 1 3 / 5 9 ( N s g u v o n ) S Ô B R E Atcaridia yolli (Sch ra nk , 1 7 8 8 ) N*motoda Atcaridina• E M A V E S (Gallus gallus do- mesticut) I N F E S T A D A S E X P E R I M E N T A L M E N T E .

A C T I O N O F B A Y E R L 1 3 / 5 9 ( N a g a v o n ) O N T H E Aseoridia galli (S eh ro nk , 1 7 88 ).

F a t n a n d o A n d r t o t i D e c l o d » M a l l o M o l h a i r o P r o f e s s o r A s s o c i a d o P r o f e s s o r A s s o c i a d o

0 inseticida fosforado - Bay er L 13/59» cuja designação

química c o "Dimetil fosfonato

de

1, hidroxl-2,2,2 tricloro etila"

conhecidò no comércio como "Neguvon", tem sido largamente experi

mentado nos últimos anos, não só como um parasiticida sistêmico ji

tuando sobre os ecto zooparasitas, como

também,

por sua ação venni_

cida.

DU BOIS e C

u i t k k

(1955) comprovaram, recorrendo a um método

biológico de determinação, que o Bayer L 13/59 apresenta escassa to^

xicidade para os mamíferos devido à rápida desintegração nos

te c id a s

e conseqüente eliminação dos produtos metabólicos pela urina.

R0BBIN3 et ai (1956)» administrando o L 13/59 marcado

com P 32, por via oral, a uma

vaca

em

lactação e infestada com lar

vas do H.

bovis

no terceiro estádio, estudaram o metabolismo e a

eliminação do produto e sua deposição nas larvas.

IjEVINE et al

(1956) verificaram que o L 13/59 ® ati_

vo sobre as larvas dos

Strongylus do cavalo, matando-as ou inibíri

do o seu desenvolvimento.

(2)

o

grau de toxicidade do N e g u v o n n o

combate aos helmintos.

Doses

ate 12,5g / 45kg de peso vivo foram administradas diretamente no

rumen

ou dadas por via oral.

0

sucesso

do

tratamento foi avaliado

pela

contagem de

ovos nas

fezes

assim

como por rueio de cultura.

P or outro lado,

SASSEN

e

OTTE (1959Í utilizando o produ

to por via oral, no combate aos ecto zooparasitas, em

bovinos, obser^

varam

que a

infestação foi

reduzida a 97 -

98

%

-0 Ba yer L 13/59 tem sido empregado também na luta contra as larvas de D e r m a t o b i a h o m i n i s e O e s t r u s o v i s , assim como, contra os nematóides gastrointestinais de bovinos e ovinos (BEHRKTGi 1959)»

Snsaios biológicos tem demonstrado que o N e g u v o n Impregna os museu

los uma hora após o tratamento e, vestígios de sua presença não se fazem sentir nesses tecidos, seis horas após a administração.

Resultados encorajadores foran assinalados com dose única de 60 n g por quilo de Neguvon, "per os", no controle de uma ect<3 parasitose dos bovir.os (DIRKSEN e RADEHMACHER, 1960).

D e LEON et,

al

(19 6 1), observaram em sruínos que o

Ba yer L 13/59 era altamente efetivo quando aplicado externamente

no combate ao H a e m a t o p i n u s s u i s .

Por seu turno, n a m esma espécie, níveis de 100 m g do in seticida por quilo de peso vivo, mostraram-se igualmente eficientes no combate e eliminação dos "round-worms" (De LEON et al,196l).

ARMABECHI

(1958) diz

que

contra os A s c o r i d e o s o anti-

-helmintico foi adicionado à ração.

Trezentos e quarenta e

um

suínos mantidos em dieta normal, reoaberam duas vezes

(50 mg)

de

Neguvon por quilo de peso. Quando

dimlnuiara

a quantidade

da raçãc,

a

droga era

também reduzida, porém os resultados

se mantinham. Não havia eliminação total

dos

vermes.

Sem

pre permanecia um

mínimo

de parasitas e

isto

ligado

ao

(3)

fato

de que alguns

animais ingerem menos ração que outros. A

ellml

naçao dos vermes se fazia 24 horas após a administração da droga.

Notaram que alem dos A s c a r i s , os animâls eliminavam tambén

O c s o f o g o s t o m u s e apresentavam ainda u ma eliminação parcial de

T r ic h u r is .

SOTFEKER e FFEIPFER (1960) fizeram uso do Neguvon em

casos de Strongiloidose de bezerros. Dizem estes A.A. que n a

Áustria, 35^ dos bezerros são infestados por S t r o n g y l o i d e s p a p i l l o s u s . 0 medicamento foi dado na base de 90 mg por quilo, com bons resul_ tados, porém, observaram que a ação terapeutica foi pequena.

Sm animais muito fracos e, porque o S t r o n g y l o i d e s faz o ciclo de Looss, podem aparecer sintomas secundários da doença. Nes_

tes casos eles deram a droga na base de 75 tng por quilo obtendo

também resultados eficientes.

A ausência de dados na literatura, ao nosso alcance, refe

rentes a

aplicação do N e g u v o n (Bayer L 13/59) em aves, levou-nos a elaborar o presente trabalho que visa, preelpuamente, verificar a

ação

desse

produto sobre a A s c a r i d i a g a l l i, em aves experimental

mente

infestadas.

M A T E R I A L E M É T O D O

Aves L e g h o m , nascidas em chocadeira, foram distribuída;; em criadeira provida de cinco compartimentos-com piso de tela galva nizada.

Os

lotes, em número de cinco, eram constituídos de 20 à

21 pintos cada um. A formação dos grupos foi procedida por sorteia

(4)

CONSTITUIÇÃO DOS LOTES A formação dos lotes e respecti vos tratamentos, obedeceram ao es quema abaixo:

118 R ev. F ac . Med. V e t. S. P au lo - Vol. 7, fase. 1, 1963-64

LOTE N 9 DE AVES TRATAMENTO

I 21 Infestado e nao tratado

II 21 Não infestado e tratado

III 21 Não infestado e tratado

IV 20 Infestado e tratado

V 20 Infestado e tratado

RAÇÃO No decurso do experimento, foi fornecida às aves, ra

ção balanceada adquirida no comércio.

PREPARO D A CULTXJRA D E OVOS A obtenção e a cultura de

ovos de A . g o l l i , foram feitas segundo técnicas preconizadas por R I ED EL (1947), aperfeiçoa

das por HANS EN et al (1954), ambas já descritas por MATHKT R O

(1957 - 1959 - 1961).

INFESTAÇÃO A s aves foram infestadas com número conhecido

de ovos larvados do parasita, provenientes de

cultura na qual cada gota continha, em média, 45 ovos viáveis. Os pintos infestados, segundo o critério já descrito, re

ceberara cinco gotas d á cultura cada um, ao atingirem 20 dias de

idade.

(5)

tratamento preventivo contra a bouba e a doença de New Castle.

Rev F a c . Med. V e t. S. P au lo - V o l. 7 , fasc. 1, 1963-64 119

DOSES DE NEGUVON

(Bayer L 13/59) •

A ausência completa

de informações

na

literatura, ao nosso alcance,

sobre

doses de Neguvon aplicadas ne_s

ta espécie, assim como a forma pela qual seria mais prática e acees

sível a sua administração, levaram-nos a estabelecer dosagens basea

das em trabalho de W BOIS

e

COTTER (1955)»

ratos, e à expj?

riencia também por nós adquirida nesta espécie. Êstes autores refe

riram que a dose letal (d.l. 50), intraperitoneal, de Neguvon é

de 225 mg / kg de pêso vivo para ratos,

3endo,

entretanto, cerca

de

50

$ menos tóxica quando ministrada oralmente.

Não obstante tratar-se de uma espécie das mais sensíveis

aos efeitos tóxicos da droga, observamos, por oütro lado, que a in

gestão de Neguvon, até

350

®g / kg de pêso vivo, incorporado à ra

ção ou dissolvido na água, durante três dias, não produziu efeitos

visíveis, aos ratos jovens submetidos ao tratamento.

Opinamos, então, pela adoção da dose teórica de 30 mg/ kg

de pêso vivo, para os lotes n e IV e, de 60

m g /

kg de pêso

vivo, para os grupos III e V.

Embora o composto seja facilmente solúvel, em égua,

adrai_

nistramos-lo Incorporado à ração, após ter sido misturado ao amido,

para assim aumentar o volume e facilitar a sua hanegeneização

As

aves receberam o medicamento durante três dias oonsecutivos.

0 tratamento pelo Neguvon (Bayer L 13/59)

foi instituí

do quando as aves alcançaram doze semanas de idade.

(6)

16 semanas, foram as aves dos lotes I, IV e V abatidas c retjL

rado todo o aparelho digestivo para a verificação e contagem dos ver

mes.

EURAçSO DO EXPERIMENTO

O ensaio inlciou-se em 19/AHRH/

1961 e

terminou em

8/AGÔ3T<ylç6l-RESUITADOS

Na tabela I está contido o número de

vermes

encontrados nas aves que compuzeram os grupos I,

IV

e

V, uma

vez que

os componentes dos lotes II e III não fo

ram infestados.

A simples inspecção da tabela I, revela que a droga agli

eficazmente e que no intervalo entre os níveis ministrados

30

e

60

mg, parece situar-ee a dose ideal.

(7)

T A B E L A i

HÖMERÜ DiE VEHMES EBÖOOERADeS JO BHEESEDSO DAS AYES

Rev. F a c . Med. V e t. S. P au lo - V o l. 7. fosc. 1, 1963-64 121

LOTE

I

LOTE I V

LOTE V

N* DA

jr* us

■ " 'n

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DA

..

5!» DE

N* DA

N* DE

AVE

VERMES

AVE

VERKE3

AVE

TKR MBS

304

4

515

0

4l0

0

61

9

367

0

551

0

92

7

57

0

382

0

465

n

210

0

538

0

456 15 385 1

573

0

513

3

174

0

266

0

3

9 88 0

419

0 425 10 40 0

364

0 475 8 235 0 488 0

176

11

487

0

468

0 330 6 345 0 103 0 64 13

194

0 60 0 528 2 585 0 158 0 277 43

71

0 121 0 483 1 520 0 65 0 498 2 225 0

60 A

0 123 6 268 2_ 581 0 281 1 531 0 95 0 26l 1 56 0 44 0 328 8

391

0 180 0 20 170 20 3 20 0

(8)

122 Rey. F a c . Med. V e t. S. R ju lo - V o l. 7, fase. 1, 1963-64

D I S C U S S Ã O

Face às normas observadas neste trabalho, o Neguvon (B^yer L lj/59) aplicado as aves L e g h o m com três meses de idade, visando

verificar sua atuaçao sobre o A. g a l l i , comportou-se de forma &n

piamente eficiente.

As doses de Neguvon inicialmente estabelecidas, ou seja, de 30 nig / kg de peso vivo e por dia, para os lotes II c IV e, de 60 m g para os lotes III e V, ambas fornecidas durante três dias consecutivos, foram realmente consumidas, em média, nas propo_r çoes de 2 2 ,7 m g e 30,0 mg, respectivamente, em virtude da redu zida ingestão da ração no decurso do tratamento. A tabela II mo_s tra o consumo de alimento verificado durante o tratamento e a inge_s tao observada uma semana antes e após o mesmo tratamento

Observa-se ainda que, apesar de o lote I não ter recebi_ do o medicamento, revelou sensível decréscimo de consumo de alimen to, talvez devido ao pronunciado odor exalado pelo produto presente na ração dos demais lotes.

Os níveis de Neguvon previstos, foram calculados, tomando -se por base o consumo médio de ração verificado na semana anterior ao tratamento. Ocorre, entretanto, que a adição do composto dete_r minou depressão de consumo da ordem de 18 e 26 % para os lotes II e IV e de 52 e 51 % para os lotes III e V, respectiva rr.ente. Estes dois últimos receberam níveis mais elevados de Neguvon.

Logo após o tratamento, o consumo de ração voltou ao seu ritmo a_s_

(9)

T A B E L A

I I

RAÇÃO E NÍVEIS DE NEGDVON INGERIDOS DURANTE O TRATAMENTO. 5TGDRAM

AINDA DADOS sSbRE CONSUMO D E RAÇÃO ANTES E APÓS O TRATAMENTO.

* g / d ia / ave. * * m j / d ia / ave. *** Consumo m éd io de t r t s d ia s. R e v . Fac . M e d . Vet . S. P a u lo - Vo l. 7, fase. 1, 1 9 6 3 -6 4 12 3 TRAÎEAMENTO L 0 T S 3 I

n

m

ir

T

RAÇÎO

*

**

NEG0V0N *r a ç ío NEODVON

**

RAÇÎ0

*

**

NHHJVON *ração NECXJVON

*

* RAÇÃO

N E® VON

**

11a. semana 92,4

94,9

95,1

96,0

99,6

Durante

***

82,2

77,5

22,9

^

5,3

29,8

71,0 2 2 , 5 48,5

30,3

tratamento

(10)

Por outro lado, a administração de doses mais acentuadas

do composto fosforado (lotes III e V), ocasionou uma diminui

çao do consumo de alimento da ordem de 37/® em relação aos lotes II c IV.

Destacou-se ainda que a quantidade do medicamento ingerj_ da pelos lotes II e IV, foi praticamente a mesma, enquanto idên tico fato verificou-se para os lotes III e V que receberam doass mais elevadas de Neguvon.

Durante a administração da droga, as aves que ingeriram do ses mais elevadas, exteriorizaram apenas certa inatividade, sein con. tudo, chegar à sonolência ou mostrarem sinais .indicativos de um e_s_ tado geral comprometido.

A eliminação dos vermes adultos, logo após o tratamento, foi mais acentuada nas primeiras 24 horas. 0 numero eliminado pe_ lo intestino, foi da ordem de 68 e 83 vennes, respectivamente, para os lotes IV e V, enquanto o total verificado no lote testj^ munho foi de 17 0 .

Ante os resultados auferidos na presente investigação, em bora a infestação experimental não tenha sido mais pronunciada, pa. rece-nos lícito concluir que o Neguvon, dado por via oral, mistura

\ M A A

do a raçao, em doses de aproximadamente 30 m g / kg de peso vivo e por dia, teve atuação satisfatória no combate à A s c a r i d i a g o l l i .

Aliás, ROBBINS et al (1956), empregaram o produto em bovinos, por via oral, na dose de 25 mg / kg de pêso vivo, o qual se desintegrou rapidamente no organismo e alcançou o máximo de eli minação pela urina, entre duas horas e meia a cinco horas e meia.

(11)

Rev. F a c . Med. V e f. S. P au lo - V o l. 7, fase. 1, 1963-64 125

R F. S II M 0

Os autores, trabalhando com cinco (

5

) lotes de aves, esta

beleceram que a dose para combate à Ascaridiase das aves ( pintos)

esta entre 30 e 60 mg do Bayer L 13/59 (Neguvon). A droga foi

administrada "per os" de mistura com a ração e, sua

eficiência

foi comprovada pela eliminação dos vermes, horas após a administra

ção do medicamento.

S U M M A R Y

The authors working with five (5) groups of chickens, coji

eluded that the right dose to be used against chickens 'AscarüLase,

is from 30 to

60

mg of Bayer L 13/59 (Neguvon).

The drug was given "per os" together with the ration and

its efficiency could be proved by the worms'elimination Just a few

hours after the administration of the medicine.

A G R A D E C I M E N T O S

Agradecemos uma vez mais a colaboração das firmas:

"

Cia.

Aliança Comercial de Anilinas ", " Cooperativa Agrícola

de Cotia

" e " Moinho Santista S/A ", que permitiram a re_a

(12)

126 Rev. F a c . Med. V e t S. P au lo - V o i. 7, fosc. 1. 1963-64

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Referências

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