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FISCALIZAÇÃO. José Joaquim de Oliveira. Brasília, 06 de outubro de 2009

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(1)

José Joaquim de Oliveira

FISCALIZAÇÃO

(2)

ANATEL

Organograma da RFFC

Gerência-Geral de

Fiscalização

Gerência de Fiscalização e Supervisão Regional RFFCF Gerência de Controle do Espectro RFFCC 11 Escritórios Regionais ER 15 Unidades Operacionais UO Unidade Operacional do Distrito Federal UO-DF

(3)

ANATEL ER11 ER10 ER07 ER08 ER04 ER01 ER09 ER06 ER03 ER05 ER02 UO001

ER01 - São Paulo

ER02 – Rio de Janeiro Espírito Santo

ER03 – Paraná

Santa Catarina ER04 – Minas Gerais ER05 – Rio Grande do Sul ER06 – Pernambuco

Paraíba Alagoas ER07 – Goiás

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul Tocantins ER08 – Bahia Sergipe ER09 – Ceará Piauí R. G. do Norte ER10 – Pará Maranhão Amapá ER11 – Amazonas Roraima Acre Rondônia

UO001 – Distrito Federal

(4)

1 - Abrangência da fiscalização

2 - Limites, procedimentos e critérios para o exercício das atividades de

fiscalização;

3 - Competências da Anatel para o exercício da fiscalização

4 - Normas e procedimentos;

5 - Plano Operacional de Fiscalização - POF;

6 - Execução da fiscalização;

7 - Finalização da fiscalização;

8 - Obrigações das prestadoras de serviços;

9 - O Agente de Fiscalização;

10 - Sigilo, discrição e lealdade;

11- Radar - Sistema de Fiscalização.

(5)

ANATEL

I -

SERVIÇOS - Execução, Comercialização e Uso

II -

REDES - Implantação e Funcionamento

III -

RECURSOS - Órbita, Numeração e Espectro

IV -

PRODUTOS - Certificação

Fiscalização - Abrangência

V -

ORDEM ECONÔMICA – Controle, prevenção e

(6)

Compete à Anatel o exercício da fiscalização da execução, comercialização e uso dos

serviços de telecomunicações, do cumprimento dos compromissos e obrigações assumidos pelas prestadoras de serviços ou a elas impostos, da implantação e funcionamento das redes de telecomunicações, aplicando sanção na forma da lei, em relação, especialmente:

•à prestação do serviço nos regimes público e privado;

•ao uso de radiofreqüência a qualquer título, de recursos de numeração e de órbita; •à certificação e homologação de produtos de telecomunicações, inclusive os de radiodifusão;

•à compatibilidade da operação integrada e a interconexão entre as redes, incluídos os equipamentos terminais;

•aos serviços de radiodifusão e seus auxiliares e ancilares nos aspectos técnicos; •ao recolhimento dos tributos e receitas aos fundos administrados pela Anatel, bem como à implementação dos programas, projetos e atividades que aplicarem

recursos desses fundos, de acordo com a legislação em vigor; •à composição societária das prestadoras de serviço; e

•à situação econômico-financeira e operacional das prestadoras, com vistas a

assegurar a qualidade e a continuação dos serviços prestados, bem como resguardar os direitos dos usuários.

(7)

ANATEL

Organograma da SRF

Superintendência de Radiofreqüência e Fiscalizaço SRF Gerência Geral de Certificação e Engenharia do Espectro (RFCE) Gerência de Certificação (RFCEC) Gerência de Engenharia do Espectro (RFCEE) Gerência Geral de Fiscalização e Supervisão Regional (RFFC) Gerência de Fiscalização e Supervisão Regional (RFFCF) Gerência de Controle

do Espectro (RFFCC) Escritórios Regionais (ERs) Unidades Operacionais (UOs) 5 2 2 13 14 30 17 521 114

(8)

Limites, procedimentos e critérios para o exercício

das atividades de fiscalização.

•Lei nº. 9.472, de 16 de julho de 1997;

•Regulamento da Agência, aprovado pelo Decreto nº 2.338, de 07/10/1997;

•Regulamento de Fiscalização, aprovado pela Resolução nº 441, de 12 /07/2006; •Regulamento de Uso do Espectro de Radiofreqüências, aprovado pela Resolução nº 259, de 19/04/2001;

•Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações, aprovado pela Resolução nº 242, de 30/11/2000;

•Regulamento dos Serviços de Telecomunicações, aprovada pela Resolução nº 73, de 25/11/1998;

•Regulamentação específica dos serviços de telecomunicações;

•Regimento Interno da Agência, aprovado pela Resolução nº 270, de 19/07/2001; •Código de Defesa do Consumidor, Lei nº 8.078, de 11/09/1990.

(9)

Notícia do TeleSínte de 05 de outubro de 2009

Para STJ, Procon tem competência para multar concessionária.

O STJ (Superior Tribunal de Justiça)  reiterou a legitimidade do Procon

para aplicar multas por descumprimento de suas determinações, na defesa

de interesse dos consumidores. A decisão se deu em questão em que foi

suscitado possível conflito de atribuições entre o Procon e a Agência

Nacional de Telecomunicações (Anatel). o ministro Castro Meira, relator da

matéria, reiterou a competência do Procon e afastou o conflito de

atribuições.

Para o relator, sempre que condutas praticadas no mercado de consumo

atingirem diretamente o interesse de consumidores, é legítima a atuação do

Procon para aplicar as sanções administrativas previstas em lei, no regular

exercício do poder de polícia que lhe foi conferido no Sistema Nacional de

Defesa do Consumidor (SNDC).

(10)

Universo a fiscalizar

Entidades

160 mil

Estações

3 milhões

(11)

ANATEL

Sistemas de

Monitorização

Espectro

Redes

Conteúdo

Economia

Financeira

Desempenho

Operacional

Tributária

Certificação

de Produtos

Sistemas de Monitorização

Universalização

(12)

Fiscalização Solicitação Inicial Valor de LOA Liberado para Empenho

Total 74.634.855,00 49.075.386,00 36.806.539,00

RFFC 40.637.028,00 29.598.060,00 20.259.758,00

Fiscalização Solicitação Inicial Valor de LOA Liberado para Empenho

RFFC 36.161.486,00 26.161.486,00 3.114.158,00

DESPESAS CORRENTES

INVESTIMENTO

(13)

Normas e procedimentos

- constituem o conjunto de regras e técnicas utilizadas

para disciplinar o exercício do poder fiscalizador da Anatel.

•As normas são as exigências a serem observadas no desempenho da

fiscalização, com o intuito principal de orientar o Agente de Fiscalização no exercício de suas funções.

Os procedimentos de fiscalização objetivam:

•constatar o descumprimento, ou não, de obrigações;

•avaliar a extensão de uma infração, considerando suas conseqüências para o serviço, para os usuários e para toda a população, a eventual vantagem

auferida pelo infrator e outras circunstâncias agravantes ou atenuantes; •avaliar a confiabilidade e fidedignidade de dados e informações recebidos pela Agência;

•gerar dados e informações para fins de administração dos serviços e do espectro de radiofreqüências e do uso de órbita; e

(14)

Plano Operacional de Fiscalização - POF

•A fiscalização deve ter sua previsão no Plano Operacional de Fiscalização. •As Diretrizes para Elaboração do Plano Operacional de Fiscalização,

aprovadas pelo Conselho Diretor da Anatel, devem levar em consideração:

• o Planejamento Estratégico da Agência;

• as necessidades dos Órgãos internos da Anatel;

•as recomendações dos Órgãos de Controle – Interno e Externos; •as tendências estatísticas baseadas nas realizações passadas; •As ocorrências estatísticas baseadas nos registros da ARU; • as necessidades do Ministério das Comunicações;

(15)

ANATEL

Planejamento de Fiscalização

Levantamento

Informações

Preliminares

Diretrizes

Definição

Atividades

Fiscalização

Agendamento

Plano

Operacional

de

Fiscalização

POF

Orientações

e

Definições

Planejamento

(16)

Execução da fiscalização

•Toda ação de fiscalização deve ser precedida de programação específica, considerando o POF, as informações preliminares, o escopo da ação a ser executada, a composição da equipe técnica e os recursos necessários.

•A identificação do Agente de Fiscalização é obrigatória, sendo-lhe facultado o uso do colete durante as ações de fiscalização.

•As ações de fiscalização devem ser devidamente registradas no sistema RADAR, contendo as informações necessárias para identificar os

procedimentos e técnicas de fiscalização aplicados, bem com as análises e averiguações efetuadas.

•Para infração constatada em ação de fiscalização, deve ser emitido o correspondente Auto de Infração.

•O Auto de Infração é o Ato de Instauração do respectivo Procedimento para Apuração de Descumprimento de Obrigações constatadas em ação de

fiscalização.

•No curso de uma ação de fiscalização e como medida cautelar, o Agente de Fiscalização pode interromper o funcionamento de estação de telecomunicações, sob a condição de aprovação da autoridade competente, lavrando o correspondente termo.

(17)

ANATEL ATIVIDADE DE CAMPO PROCEDIMENTOS • Análises Estatísticas • Auditorias • Acompanhamento Indicadores • Teste de Razoabilidade ... PROCEDIMENTOS • Vistorias / Inspeções • Pesquisa e Averiguação • Análise Espectral • Avaliação-Parâmetros Técs. • Testes em Produtos • Monitoração, etc.. ACOMPANHAMENTO E CONTROLE Superintendências Técnicas

Fiscalização - Exercício

SRF

(18)

ANATEL

SGME

SGME

•João Pessoa •Salvador Brasília · · Goiânia · Belo Horizonte · Campo Grande · Cuiabá •Belém •Curitiba •Rio de Janeiro • Natal • Porto Alegre · São Paulo • Vitória · São Luís • Florianópolis • Aracaju · Rio Branco · Macapá Teresina · Porto Velho Boa Vista · • Maceió Manaus Palmas · • Fortaleza • Recife Centro Nacional 1 1 Instaladas A instalar Centros Regionais

Unidades Móveis de Monitoragem Estações Remotas de Monitoragem

Total

27 27

28 28

(19)

ANATEL

Rede Nacional de Radiovideometria

RNR

João Pessoa •Salvador Brasília · Goiânia · Belo Horizonte Campo Grande · Cuiabá Belém Curitiba Rio de Janeiro Natal Porto Alegre · São Paulo Vitória · São Luís Florianópolis Aracaju · Rio Branco · Macapá Teresina · Porto Velho Boa Vista Maceió Manaus Palmas Fortaleza

Recife 12 Plataformas Assistidas

Centro Nacional

15 Plataformas Desassistidas

(20)

Finalização da fiscalização

•Encerrada a ação de fiscalização, deve ser emitido Relatório de Fiscalização

contendo a fundamentação do trabalho, seu objetivo, os procedimentos e as técnicas de fiscalização empregados, os resultados obtidos e a conclusão alcançada.

•O relatório que instruir Procedimento para Apuração de Descumprimento de Obrigações será sigiloso, exceto para as partes e seus procuradores.

•No caso de infração, o relatório deve expressar, sempre que possível, a natureza e a gravidade da infração, os danos resultantes para o serviço, usuários e administração do espectro, a eventual vantagem auferida pelo infrator e outras circunstâncias

(21)

Obrigações das prestadoras de serviços

•Entre outras obrigações constantes na regulamentação, as prestadoras de serviços de telecomunicações, incluídas as de radiodifusão, devem:

•submeter-se à fiscalização da Anatel;

•manter registro contábil separado por serviço, caso explore mais de uma modalidade;

•prestar informação de natureza técnica, operacional, econômico-financeira e

contábil ou outras pertinentes à obtenção de provas, no prazo estipulado por Agente de Fiscalização;

•dar acesso irrestrito ao Agente de Fiscalização às instalações, equipamentos, sistemas, dados e informações;

•adotar métodos ou sistemas específicos de apropriação dos custos dos serviços de telecomunicações, de modo a permitir sua adequada avaliação;

•apresentar relatórios periódicos, na forma em que venham a ser especificados pela Anatel;

•comunicar à Anatel, previamente, o início de funcionamento de suas estações, em caráter experimental;

(22)

Obrigações das prestadoras de serviços

•comunicar à Anatel a interrupção da execução do serviço, dentro do prazo estipulado em disposição regulamentar;

•comunicar à Anatel a alteração de características técnicas básicas dos serviços e equipamentos;

•cumprir, no prazo estipulado, exigência feita pela Anatel ;

•utilizar equipamentos em conformidade com as normas de homologação aplicáveis; e •manter em seus arquivos informações sujeitas à fiscalização, durante os prazos

estabelecidos em regulamentação específica;

•O fornecimento de informações para efeito de fiscalização não configura invasão ou desrespeito à privacidade da prestadora, dos usuários e de terceiros relacionados;

•As prestadoras podem solicitar tratamento confidencial de seus dados e informações •A Anatel pode divulgar os dados e informações indicados como confidenciais

mediante ordem judicial, caso em que deverá solicitar seu tratamento confidencial pelas autoridades competentes.

(23)

•As funções do Agente de Fiscalização estão regidas especialmente pelos seguintes princípios:

•independência profissional;

•independência de atitudes e de decisões; •impossibilidade de transferência de funções; •eficiência técnica;

•integridade de caráter pessoal; •imparcialidade;

•sigilo e discrição; e •lealdade.

•O Agente de Fiscalização é identificado por credencial, emitida pela Anatel, •O Agente de Fiscalização deve limitar seus atos ao disposto no Regulamento de

Fiscalização e demais normas aplicáveis sob pena de incorrer em infrações disciplinares. •Ao Agente de Fiscalização, é assegurada sua representação judicial, pela Procuradoria Geral Especializada na Anatel, com referência a atos praticados no exercício de suas atribuições institucionais.

(24)

Sigilo, discrição e lealdade

•O sigilo e a discrição profissional são regras mandatórias e indeclináveis no exercício da fiscalização.

•O Agente de Fiscalização é obrigado a utilizar os dados e informações do seu

conhecimento, tão só e exclusivamente, na execução dos serviços que lhe são confiados. •Salvo determinação legal ou autorização expressa de seus superiores, documentos, dados e informações não podem ser fornecidos ou revelados a terceiros, nem deles pode utilizar-se o Agente de Fiscalização, direta ou indiretamente, em proveito de interesses pessoais ou de terceiros.

•O Agente de Fiscalização deve observar que suas atribuições não podem ser utilizadas como meio para promoção pessoal, profissional ou comercial, estando seu exercício sujeito às normas e procedimentos da Anatel.

•A lealdade do Agente de Fiscalização configura-se com a defesa permanente da dignidade da atividade de fiscalização, de sua profissão sem prejuízo de sua independência.

(25)

ANATEL 2 2

Radar - Sistema de

gestão e

acompanhamento

das atividades de

fiscalização.

SRF – Superintendência de Radiofreqüência e Fiscalização

(26)

21 21  Cada fiscalização é registrada no sistema em uma PASTA (espécie de dossiê onde são armazenados todos os documentos associados à

atividade);

 Existem 3 fontes geradoras de atividades de fiscalização:

 Demandas Sistêmicas

 Demanda Pontuais

 Denúncias da Sociedade

100 % das atividades de fiscalização são registradas no sistema

(27)

22 22  Missão de Fiscalização  Conjunto de Pastas  Grupo de Fiscais  Período de Execução

 As demandas são exibidas no mapa de cada estado da Federação;

 O geo-referenciamento é utilizado a fim de se otimizar as rotas

utilizadas na execução das missões.

 Clique aqui para entrar no mapa

Todas as atividades de fiscalização são previamente planejadas em cada unidade regional da Anatel

(28)

24 24  São exemplos de etapas da

preparação:  Reserva no Sistema de Controle de Instrumentos;  Solicitação no Sistema de Diárias e Passagens;  Solicitação no Sistema de Administração de Veículos;  Impressão de documentos e modelos de laudos no Sistema do Acervo Normativo da Anatel.

Os preparativos das missões de fiscalização são alertados e registrados no próprio sistema

(29)

25 25  São exemplos de informações

relatadas:  Situações constatadas em campo;  Irregularidades encontradas e procedimentos executados;  Resultado e tempo de utilização das plataformas de fiscalização do espectro e conteúdo;

 Relatório de Fiscalização.

Todas as informações colhidas nas atividades de

fiscalização são, detalhadamente, registradas no sistema na fase do “Relato”

(30)

26 26  Parte da informação contida no

relatório é gerada automaticamente;

 O restante é preenchido pelos agentes de fiscalização no próprio editor de texto do sistema;

 Todos os campos dos relatórios têm preenchimento obrigatório;

 As pastas só podem ser finalizadas no sistema após a elaboração e aprovação final do relatório de fiscalização

correspondente.

Os relatórios de fiscalização são elaborados dentro do próprio sistema

(31)

27 27  Assinaturas do fiscal coordenador da missão, gerente regional e do solicitante da fiscalização;

 Envio do documento por e-mail para todos os envolvidos e

interessados;

 Armazenamento em uma base de dados única, com poder de consulta refinada e total rastreabilidade dos envolvidos nas atividades de

fiscalização correspondentes.

100 % dos relatórios de fiscalização são elaborados, assinados e enviados eletronicamente

(32)

28 28  Todos os tipos de mídias podem ser anexadas aos relatórios de fiscalização;

 Arquivos de áudio, vídeo, imagens, documentos, etc;

 5 gigabytes de anexos por mês!

RELATÓRIOS DE FISCALIZAÇÃO

Os indícios e provas das irregularidades encontradas são anexados aos relatórios de fiscalização no próprio sistema

(33)

36 36  Nas próximas telas exibiremos

exemplos de alguns destes alertas:

 Estações Interrompidas;

 Pastas Planejadas;

 Denúncias Atrasadas;

 Horas Trabalhadas;

 Pastas com Início Atrasado;

 Pastas com Término Atrasado;

 Avisos de Eventos Ocorridos.

O sistema envia, a partir do registro de diversos tipos diferentes de eventos, e-mails para vários interessados nas atividades de fiscalização!

(34)
(35)

ALGUMAS QUESTÕES RELEVANTES

1 - Canais de comunicação entre Anatel e órgãos de defesa do

consumidor;

2 – Fornecimento do conteúdo de gravações;

3 – Assistência técnica de produtos;

4 – Desbloqueio de celulares;

5 – Validade de créditos de telefones pré-pagos;

6 – Medidas administrativas para forçar o dever de

cumprir;

(36)

Canais de comunicação entre Anatel e órgãos de

defesa do consumidor

A Anatel possui representação em todas as unidades da Federação,

sendo 11 Escritórios Regionais e 16 Unidades Operacionais, além da

sede da Agência, em Brasília.

Os endereços, contatos telefônicos e o nome dos respectivos gerentes,

podem ser obtidos por meio do Portal da Anatel na Internet,

www.anatel.gov.br/Portal

, aba “Conheça a Anatel”, >> “Sobre a

Anatel” >>”Endereço da Anatel”>> “Anatel nos Estados”.

Para consultar endereços e telefones da Anatel, basta clicar em cada

estado.

(37)

Dispositivos sobre a questão das gravações

Res. 477 - Regulamento do SMP

Art. 15. A prestadora deve receber reclamações, solicitações de

serviços e pedidos de informação dos Usuários e respondê-los ou

solucioná-los nos prazos fixados no PGMQ-SMP.

§8º A prestadora deve manter gravação das chamadas

efetuadas por Usuário ao Centro de Atendimento pelo prazo

mínimo de 6 (seis) meses.

(38)

Dispositivos sobre a questão das gravações

Res. 426 - Regulamento do STFC

Art. 17. A prestadora deve manter central de informação e de atendimento ao usuário

capacitada para receber e processar solicitações e reclamações, funcionando 24 (vinte e quatro) horas por dia.

§ 7º A prestadora deve manter gravação das chamadas efetuadas por usuário à central de

informação e de atendimento ao usuário pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses.

Art. 46. A prestadora, no ato da contratação, por atendimento pessoal, correio eletrônico ou

outras formas similares, deve fornecer ao usuário documentação com informações sobre a fruição do plano de serviço contendo, no mínimo:

§ 2º A gravação da chamada telefônica relativa à contratação deve ser mantida, no mínimo,

pelo prazo de 12 (doze) meses.

Art. 125. Quando exigida a autorização expressa do assinante para qualquer ação neste

Regulamento, esta pode ser apresentada pessoalmente, ou por seu representante legal, na forma escrita, ou por qualquer meio de comunicação à distância.

Parágrafo único. Nos casos de autorização efetivada por meio de comunicação a distância, cabe à prestadora, ocorrendo contestação, o ônus da prova, por meio de gravação ou documento escrito.

(39)

Dispositivos sobre a questão das gravações

DECRETO Nº 6.523, DE 31 DE JULHO DE 2008 - SAC

Art. 15. Será permitido o acompanhamento pelo consumidor de todas as suas

demandas por meio de registro numérico, que lhe será informado no início do

atendimento.

§ 3º É obrigatória a manutenção da gravação das chamadas efetuadas para o SAC,

pelo prazo mínimo de noventa dias, durante o qual o consumidor poderá requerer

acesso ao seu conteúdo.

(40)

Assistência técnica de produtos

A aquisição, comercialização e manutenção de equipamentos não

são atribuições regulamentares da Anatel exceto no que compete a

certificação e homologação de produtos para telecomunicações.

(41)

Desbloqueio de celulares

É vedada a cobrança de qualquer valor para

desbloquear. §2º art. 86 do RSMP.

No entanto, o usuário deve ser informado sobre

eventuais bloqueios, bem como sobre facilidades

de alteração de bloqueios, antes da adesão ao Plano

de Serviço proposto pela prestadora.

(42)

Validade de créditos de pré-pagos

O Regulamento do SMP, anexo à Resolução 477 de 07/08/2007, em

seu art. 62, define que a prestadora pode oferecer créditos com

qualquer prazo de validade desde que possibilite ao Usuário a

aquisição de créditos, de valores razoáveis, com o prazo igual ou

superior a 90 (noventa) dias e 180 (cento e oitenta) dias. Sempre que

o Usuário inserir novos créditos a saldo existente, a prestadora

deverá revalidar a totalidade do saldo de crédito resultante pelo

maior prazo, entre o prazo dos novos créditos inseridos e o prazo

restante do crédito anterior. No caso de inserção de novos créditos,

antes do prazo previsto para rescisão do contrato, os créditos não

utilizados e com prazo de validade expirado serão revalidados pelo

mesmo prazo dos novos créditos adquiridos.

(43)

Que medidas administrativas a Anatel pode adotar para

forçar o efetivo cumprimento das normas?

As medidas administrativas para forçar o efetivo cumprimento das

normas são aplicação de advertência, multa, suspensão do serviço,

interrupção cautelar da estação, medidas cautelares tais como

imposição de multa diária, intervenção na empresa e em última

instância, a caducidade da outorga.

Judicialmente, a Anatel pode propor Ação de Obrigação de Fazer e

o Ministério Público pode propor a instauração de inquérito policial

para subsidiar a ação penal por descumprimento de ordem legal.

(44)

Como é o processo sancionatório da ANATEL?

O rito está descrito nos art. 71 a 91 do

Regimento Interno da Agência.

(45)

Como está a questão da oferta de pontos extras e pontos de

extensão de TV a cabo (Res. Anatel 488/2007 e 528/2009)?

O Regulamento de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes dos Serviços

de TV por Assinatura, ao tratar dos serviços relacionados à oferta do Ponto-Extra

e do Ponto-de-Extensão, permitiu apenas a cobrança da instalação e do reparo da

rede interna e dos conversores/decodificadores de sinal. Além disso, determina

que a cobrança de tais serviços deve ocorrer, em regra, por evento, podendo o

pagamento ser parcelado pela prestadora. Quanto ao conversor/decodificador de

sinal a ser utilizado no Ponto-Extra e no Ponto-de-Extensão, convém registrar

que a Anatel não regulamenta o fornecimento de equipamento pelas prestadoras

de serviços de telecomunicações. Sendo assim, e considerando que o

conversor/decodificador de sinal utilizado é equipamento e não serviço, a forma

por meio da qual as prestadoras de Serviços de TV por Assinatura irá

disponibilizá-los, faz parte da estratégia de seu plano de negócio, não cabendo a

ingerência da Anatel nesse aspecto.

(46)

Referências

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