• Nenhum resultado encontrado

Tabela 2 MODELO da análise química de solo da UFPR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Tabela 2 MODELO da análise química de solo da UFPR"

Copied!
46
0
0

Texto

(1)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Tabela 2 – MODELO da análise química de solo da UFPR

pH pH SMP Al (H + Al) ou H Ca Mg K P dispo nível C Fe Mn Zn Cu B S Na EC SB CTC efetiva CTC pH 7 V % m % Ca % Mg % K % MO Ca/Mg

(2)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Tabela 2 – MODELO da análise química de solo da UFPR

pH pH SMP Al (H + Al) ou H Ca Mg K P dispo nível C Fe Mn Zn Cu B S Na EC SB CTC efetiva CTC pH 7 V % m % Ca % Mg % K % MO Ca/Mg

(3)

3

Ciclo do N

> 95% do N total NO, N2O e N2

(4)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

N

- Variabilidade - mineralização x imobilização - lixiviação - absorção - Cor e crescimento

(5)

5 Sem N = Clorose

Com N = Verde intenso - ↑clorofila

Sem N = Clorose - ↓clorofila

↓ perfilhamento

↓produção de

biomassa Cor amarelada

(6)

6

Sem N:

Relação C/N da palhada alta Imobilização

Mesmo com teores altos de M.O.

Com adubação de N:

↑ Produção MS

(7)

7

Teor de Clorofila nas folhas (mg/cm²)

0,145 0,15 0,155 0,16 0,165 0,17 0,175 0,18 0,185 0,19 0 85 170 320 510 Doses de N (kg/ha) 2° corte

Fonte: MAZZA et al. Adubação nitrogenada na produtividade e composição química do Capim Mombaça no Primeiro Planalto Paranaense. Revista Scientia Agraria, Curitiba, v.10, n.4, p.257-265, July/Aug. 2009

(8)

8

(9)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Tabela 2 – MODELO da análise química de solo da UFPR

pH pH SMP Al (H + Al) ou H Ca Mg K P disponível C pH – acidez ativa

- simula a ativa (concentração) de H+ na

solução do solo.

- H2O ou sais (CaCl 0,01M).

(10)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

pH – acidez ativa

- simula a ativa (concentração) de H+ na

solução do solo.

- H2O ou sais (CaCl2 0,01M).

- 10 cm3 solo com 10 ou 25 cm3 solução

pH – importância

- reações químicas - carga

- disponibilidade de nutrientes - biológicos

(11)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

4 5 6 7 8

Pasta 1:1 1:2 1:2,5 1:2 Ag. 1:2,5 Ag.

p

(12)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

pH – SMP

- poder tampão do solo

- poder tampão x dose de corretivo - RS/SC

(13)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Índice SMP

pH em água a atingir CULTURAS

Sem correção de acidez(1):

Erva-mate, mandioca, pastagem natural, araucária, ...

Calagem para pH 5,5 em água: Abacaxi, acácia-negra, alfavaca,

amoreira preta, arroz irrigado no sistema de solo seco, batata, bracatinga, ... mangericão, pinus, salsa.

Calagem para pH 6,0 em água: Abacateiro, abóbora, alcachofra,

alface, alho, almeirão, ameixeira, amendoim, arroz de sequeiro, aveia, bananeira, batata-doce, beterraba, ... milho, moranga, morangueiro, nectarineira, nogueira pecã, painço, pepino, pereira, pessegueiro, pimentão, quivizeiro, rabanete, repolho, roseira, rúcula, soja, sorgo, tomate, tremoço, trigo, triticale, urucum, vetiver, videira

Calagem para pH 6,5 em água: Alfafa, aspargo, piretro

5,5 6,0 6,5 NC (t/ha) < 4,4 15,0 21,0 29,0 4,5 12,5 17,3 24,0 4,6 10,9 15,1 20,0 4,7 9,6 13,3 17,5 4,8 8,5 11,9 15,7 4,9 7,7 10,7 14,2 5,0 6,6 9,9 13,3 5,1 6,0 9,1 12,3 5,2 5,3 8,3 11,3 5,3 4,8 7,5 10,4 5,4 4,2 6,8 9,5 5,5 3,7 6,1 8,6 5,6 3,2 5,4 7,8 5,7 2,8 4,8 7,0 5,8 2,3 4,2 6,3 5,9 2,0 3,7 5,6 6,0 1,6 3,2 4,9 6,1 1,3 2,7 4,3 6,2 1,0 2,2 3,7 6,3 0,8 1,8 3,1 6,4 0,6 1,4 2,6 6,5 0,4 1,1 2,1 6,6 0,2 0,8 1,6 6,7 0,0 0,5 1,2 6,8 0,0 0,3 0,8 6,9 0,0 0,2 0,5 7,0 0,0 0,0 0,2

(14)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Al - trocável – adsorvido – tóxico

Al cmolc dm3

Extração – KCl 1 N.

Determinação – KCl 1 N. - NaOH

(15)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Al - trocável – adsorvido – tóxico

Al cmolc dm3

Extração – KCl 1 N.

Determinação – KCl 1 N. - NaOH

(16)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Al importância? Al cmolc dm3 -Raízes - crescimento de raízes - nutrientes (deficiência) -Água (seca) - metabolismo planta -Nódulos (FBN)

Manutenção matéria orgânica Floculante

(17)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Solo pH H2O Al3+ Ca2+ Mg2+ K+ t* CTC** V C --- cmolc/dm3 --- % g/dm3 Litolico Ap 5,5 0,0 16,8 5,7 0,29 22,79 29,5 77 24 Litolico C 5,0 0,0 15,4 5,7 0,30 21,40 26,4 81 18 Cambissolo A1 5,4 0,0 16,4 4,2 0,16 20,86 30,8 68 38 Cambissolo Bi 6,2 0,0 14,6 6,1 0,13 20,83 26,4 80 17 Brunizem A1 7,1 0,0 5,5 5,5 1,00 12,00 29,9 96 31 Brunizem B1 7,2 0,0 5,3 5,3 0,86 11,46 24,9 94 9 Latossolo A1 4,3 5,3 1,2 0,2 0,03 6,73 23,6 7 44 Latossolo A3 4,9 3,8 1,2 0,2 0,20 5,40 13,3 5 21 Latossolo B1 4,9 3,2 0,1 0,1 0,02 3,42 11,1 5 13 Latossolo B21 5,4 1,1 0,08 0,02 0,03 1,23 5,4 4 6 Latossolo B22 5,5 0,7 0,08 0,02 0,02 0,82 5,1 2 5

TABELA 05 - EFEITO DO INTEMPERISMO SOBRE A CTC EM UMA TOPOSSEQÜÊNCIA EM SOLO ORIGINADOS DO BASALTO, PR. FONTE: LIMA et al. (1985).

(18)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Todo solo tem Al?

Al cmolc dm3

Todo solo tem Al trocável?

Al+3+ H

(19)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

(H+ + Al+3) - poder tampão pH solo até pH 7.

(H+ + Al+3 ) cmolc dm3

Extração – acetato de Ca pH 7,0 ou determinação pH SMP .

Determinação - NaOH

(20)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

(H+ + Al+3) - poder tampão pH solo até pH 7.

(H+ + Al+3 ) cmolc dm3

Extração – acetato de Ca pH 7,0 ou determinação pH SMP .

Determinação - NaOH

(21)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

(H+ + Al+3) importância?

(H+ + Al+3 ) cmolc dm3

Resistência a calagem

Maior aumento da CTCefetiva Dependente

- pH

- teor e tipo de argila

(22)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Ca e Mg - trocável – adsorvido – disponível

Ca e Mg cmolc dm3 Extração – KCl 1 N. Determinação – KCl 1 N. - EDTA - Espectrofotômetro de AA - plasma

(23)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Ca importância? Ca cmolc dm3 -Raízes - crescimento de raízes

(24)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Horiz. Prof. pH H2O Al3+ H+ Ca2+ Mg2 K+ CTC C argila cm --- cmolc/kg --- g/kg

Latossolo Vermelho-Escuro distrófico - Formosa- GO A 1 0-20 5.2 0.5 7.6 0.2 0.1 0.1 0.1 0.07 8.4 21.9 720 A 3 20-35 5.3 0.3 6.5 0.04 7.0 18.3 780 B1 35-65 5.4 0.1 5.2 0.04 5.5 14.0 770 B21 65-100 5.5 0.0 4.4 0.01 4.5 10.5 770

Latossolo Vermelho-Escuro distrófico - Pires do Rio - GO

A 1 0-40 5.2 0.4 4.7 0.7 0.05 5.9 15.7 600 B 1 40-75 5.0 0.0 1.9 0.1 0.02 2.0 7.0 640 B 21 75-155 5.0 0.0 1.2 0.2 0.02 1.4 4.8 630 B 22 155-220 5.1 0.0 0.9 0.3 0.02 1.2 3.3 650

Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico - Formosa - GO

A 1 0-15 4,9 0.4 6,1 0.3 0.05 7,0 18.2 780 B 1 15-30 4,9 0,3 5,6 0.2 0.04 6,2 17.1 820 B 21 30-52 5.3 0,2 4.2 0.2 0.02 4,6 12,3 840 B 22 52-85 5.5 0.0 3,6 0.2 0.03 3,9 0,96 830

TABELA 06 - FERTILIDADE DO SOLO E CTC EM SOLO ALTAMENTE INTEMPERIZADO DO CERRADO. FONTE: EMBRAPA (1983).

(25)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

K - trocável – adsorvido – disponível

K cmolc dm3

Extração – Mehlich I (HCl 0,05 N + H2SO4 0,025N).

Determinação –

(26)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

K importância?

K cmolc dm3

-Metabolismo das plantas

(27)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Solo pH H2O Al3+ Ca2+ Mg2+ K+ t* CTC** V C --- cmolc/dm3 --- % g/dm3 Litolico Ap 5,5 0,0 16,8 5,7 0,29 22,79 29,5 77 24 Litolico C 5,0 0,0 15,4 5,7 0,30 21,40 26,4 81 18 Cambissolo A1 5,4 0,0 16,4 4,2 0,16 20,86 30,8 68 38 Cambissolo Bi 6,2 0,0 14,6 6,1 0,13 20,83 26,4 80 17 Brunizem A1 7,1 0,0 5,5 5,5 1,00 12,00 29,9 96 31 Brunizem B1 7,2 0,0 5,3 5,3 0,86 11,46 24,9 94 9 Latossolo A1 4,3 5,3 1,2 0,2 0,03 6,73 23,6 7 44 Latossolo A3 4,9 3,8 1,2 0,2 0,20 5,40 13,3 5 21 Latossolo B1 4,9 3,2 0,1 0,1 0,02 3,42 11,1 5 13 Latossolo B21 5,4 1,1 0,08 0,02 0,03 1,23 5,4 4 6 Latossolo B22 5,5 0,7 0,08 0,02 0,02 0,82 5,1 2 5

TABELA 05 - EFEITO DO INTEMPERISMO SOBRE A CTC EM UMA TOPOSSEQÜÊNCIA EM SOLO ORIGINADOS DO BASALTO, PR. FONTE: LIMA et al. (1985).

(28)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

K - trocável – adsorvido – disponível

K cmolc dm3

Extração – Mehlich I (HCl 0,05 N + H2SO4 0,025N).

Determinação –

(29)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

K importância?

K cmolc dm3

-Metabolismo das plantas

(30)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Solo pH H2O Al3+ Ca2+ Mg2+ K+ t* CTC** V C --- cmolc/dm3 --- % g/dm3 Litolico Ap 5,5 0,0 16,8 5,7 0,29 22,79 29,5 77 24 Litolico C 5,0 0,0 15,4 5,7 0,30 21,40 26,4 81 18 Cambissolo A1 5,4 0,0 16,4 4,2 0,16 20,86 30,8 68 38 Cambissolo Bi 6,2 0,0 14,6 6,1 0,13 20,83 26,4 80 17 Brunizem A1 7,1 0,0 5,5 5,5 1,00 12,00 29,9 96 31 Brunizem B1 7,2 0,0 5,3 5,3 0,86 11,46 24,9 94 9 Latossolo A1 4,3 5,3 1,2 0,2 0,03 6,73 23,6 7 44 Latossolo A3 4,9 3,8 1,2 0,2 0,20 5,40 13,3 5 21 Latossolo B1 4,9 3,2 0,1 0,1 0,02 3,42 11,1 5 13 Latossolo B21 5,4 1,1 0,08 0,02 0,03 1,23 5,4 4 6 Latossolo B22 5,5 0,7 0,08 0,02 0,02 0,82 5,1 2 5

TABELA 05 - EFEITO DO INTEMPERISMO SOBRE A CTC EM UMA TOPOSSEQÜÊNCIA EM SOLO ORIGINADOS DO BASALTO, PR. FONTE: LIMA et al. (1985).

(31)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Horizontes/ camadas pH pH Al+3 CTC efetiva CTC pH 7,0 Argila Ki Kr Al+3/H+ C H2O KCl mmolc.kg-1 g.kg-1 g.kg-1

Solo Orgânico distrófico - Perfil 89 (Linhares – ES) (Embrapa, 1978)

1º cam. 4,9 3,8 25 191 820 -- -- -- 0,0 378 2º cam. 4,8 3,6 36 196 954 -- -- -- 0,1 442 IIC 4,8 3,6 25 41 108 760 1,80 1,53 0,4 15

Solo Orgânico distrófico - Perfil 66 (Mimoso do Sul - ES) (Embrapa, 1978)

1º cam. 4,0 3,6 83 134 707 -- -- -- 0,1 393 2º cam. 4,0 3,4 87 146 886 -- -- -- 0,1 455 3º cam. 3,5 3,1 146 292 394 -- -- -- 1,4 442 IIC 4,3 3,5 10 16 35 190 1,60 -- 0,5 5

Solo Orgânico distrófico - Perfil Gb46 (Rio de Janeiro – RJ) (Embrapa, 1978)

Oap 4,5 3,6 45 173 809 -- -- -- 0,1 330 Oi1 4,4 3,8 28 229 753 -- -- -- 0,1 318 IIc1 5,0 3,9 18 111 218 450 1,87 1,81 0,2 23 Oi2 4,5 4,0 13 238 741 -- -- -- 0,0 307

Solo Orgânico distrófico. - Perfil 40 (Porto Caiuá - MT) (Embrapa, 1971)

A1 4,6 3,8 57 100 668 -- -- -- 0,1 286 2º cam. 4,5 3,8 62 79 676 -- -- -- 0,1 278 3º cam. 4,7 3,9 58 69 566 -- -- -- 0,1 253 IIC1 4,9 4,0 27 31 192 140 3,06 2,8 0,2 52 IIC2 5,2 4,1 2 4 10 10 3,40 2,22 0,3 2

Tabela 3.5. Solos ácidos com altos teores de matéria orgânica selecionados dos manuais de levantamentos de solo do Brasil

(32)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

P - disponível P mg/dm3 Extração – Mehlich I (HCl 0,05 N + H2SO4 0,025N). Determinação – - Espectrofotômetro

(33)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

P importância?

P mg/dm3

(34)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Solo pH CaCl2 Al3+ Ca2+ Mg2+ K+ V P C --- cmolc/dm3 --- % mg/dm3 g/dm3 Gleba 1 7,20 0,0 15,75 4.44 1,64 100 237 29,9 Gleba 2 7,10 0,0 12,15 3.95 2,16 100 192 38,9 Gleba 3 6,50 0,0 15,90 4.60 1,54 90 223 37,7 Mata 4,10 4,5 2,45 2.45 0,17 23 1,6 43,8

TABELA 03 - ANÁLISES QUÍMICAS DO SOLO, NA CAMADA DE 0-20 cm DE PROFUNDIDADE, EM ÁREA DE MATA E PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS NO MUNICÍPIO DE COLOMBO, PR.

(35)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

C orgânico

(36)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

C g/dm3

Importância

-Fonte e dreno de nutrientes

- N S - P -Carga - CTC eleva - CTA diminui -Poder tampão - negativo e positivo - Complexação e quelação

(37)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Tabela 2 – MODELO da análise química de solo da UFPR

pH pH SMP Al (H + Al) ou H Ca Mg K P dispo nível C Fe Mn Zn Cu B S Na EC SB CTC efetiva CTC pH 7 V % m % Ca % Mg % K % MO Ca/Mg

(38)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Fe, Mn, Zn, Cu e B (mg/dm3) Extração – Mehlich I (HCl 0,05 N + H2SO4 0,025N). - B água quente Determinação – - Fe, Mn, Zn, Cu - AA - B - Espectrofotômetro Limitações

(39)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

EC mS/cm

Sais solúveis – mobilidade e ocorrência de sais

Prof. (cm)

Sem adubação Com adubação

K (cmolc/L) EC (mS/cm) K (cmolc/L) EC (mS/cm) silagem grãos silagem grãos silagem grãos silagem grãos

0-5 0,15 0,38 95 122 0,36 0,74 130 203

5-10 0,06 0,24 57 77 0,21 0,67 92 120

10-30 0,05 0,16 55 62 0,15 0,60 75 105

30-50 0,05 0,14 44 70 0,08 0,51 68 87

50-80 0,02 0,14 45 53 0,04 0,27 61 84

(40)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

SB CTC efetiva CTC pH 7 V % m % Ca % Mg % K % MO Ca/Mg

(41)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

NÍVEIS NO SOLO DETERMINAÇÕES pH EM CaCl2 pH SMP CÁTIONS TROCÁVEIS C Al+3 Ca+2 Mg+2 K+ T cmolC/dm3 g/dm3 MUITO BAIXO < 5,0 < 5,5 < 0,3 < 1 < 0,3 < 0,10 - < 4 BAIXO 5,0-5,4 5,5-6,0 0,3-0,5 1 - 2 0,3-0,4 0,10-0,15 < 5 4 - 8 MÉDIO 5,4-5,8 6,0-6,5 0,5-1,0 2 - 4 0,4-0,8 0,15-0,30 5 - 10 8 - 14 ALTO 5,8-6,2 6,5-7,0 > 1,0 4 - 6 0,8-1,0 0,30-0,40 10 - 15 14 - 20 MUITO ALTO > 6,2 > 7,0 - > 6 > 1,0 > 0,40 > 15 > 20

(42)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

NÍVEIS NO SOLO DETERMINAÇÕES m V P MEHLICH P(2)RESINA (3) ARGILA >40% ARGILA 25-40% ARGILA < 25% (g/dm3) (%) MUITO BAIXO < 3 < 4 < 6 < 8 < 5 -BAIXO 3 - 6 4 - 8 6 -12 8 - 15 5 - 10 < 40 MÉDIO 6 - 9 8 - 12 12 - 18 15 - 40 10 - 20 40 - 70 ALTO 9 - 12 12 - 18 18 -24 40 - 60 > 20 > 70 MUITO ALTO > 12 > 18 > 24 > 60

(43)

-Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

Elemento Teor LINDSAY e NORVELL (1978) COMISSÃO (1994) HCl 0,1N INSTITUTO AGRONÔMICO IAC (1997) DTPA Zn Baixo < 0,20 0 – 0,5 Médio 0,20 – 0,50 0,6 – 1,2 Alto > 0,50 > 1,2 Cu Baixo < 0,15 0 – 0,2 Médio 0,20 – 0,40 0,3 – 0,8 Alto > 0,40 > 0,8 Fe Baixo < 2,5 0 – 4 Médio 2,5-4,5 5 – 12 Alto > 4,5 > 12 Mn Baixo 0 – 1,2 Médio 1,3 – 5,0 Alto > 5,0

(44)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

pH(CaCl2 0,01M) V % pH(CaCl2 0,01M) V % 3,93 10 5,02 50 4,20 20 5,29 60 4,5 30 5,56 70 4,74 40 5,83 80

TABELA 13 - VALORES DE pH (CaCl2 0,01M) CALCULADOS A PARTIR DO V%, OBTIDOS PARA SOLOS DE SÃO PAULO (QUAGGIO, 1981)

(45)

Interpretação de Análise

Interpretação de Análise

(46)

This document was created with Win2PDF available at

http://www.win2pdf.com.

The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.

Referências

Documentos relacionados

The current trends are inverse methods, which consist of two steps: (i) measurement of the acoustic field in a duct with flow and a liner sample, and (ii) modeling of the acoustic

3.2 Descrição dos tratamentos, coleta das amostras e análises. Massa seca das raízes. Análise química das raízes. Análise química do solo.. São utilizados como alternativa aos

A existência de decisão neste Supremo Tribunal no sentido pretendido pela Impetrante, inclusive admitindo a incidência do princípio da insignificância à justiça

Diante das considerações já apresentadas, ressaltamos a importância de pro- fessores e pesquisadores de língua materna dirigirem o olhar para um trabalho interativo em sala de

Após tomar conhecimento da obra de Hans Staden, em 1586, na Suíça, por intermédio de um exemplar que pertencia a Felix Plateros e do conhecimento da língua

TABELA 2: Comprimento de raízes, massa seca das folhas, do caule, das raízes e total da planta e razão entre a matéria seca de raízes e da parte aérea de grápia ( Apuleia leiocarpa

Porém, Flew rechaça essa possibilidade afirmando que, um absurdo não pode ter propriedades objetivas e reais, ou seja, o teísta poderia no máximo ter uma

Análise de variância para altura de planta, diâmetro do colmo, matéria seca da parte aérea (MSPA), matéria seca de raízes (MSR), matéria seca total (MST), teor de N na parte