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Newsletter. Entrega dos prémios de mérito aos alunos do Agrupamento. À Roda com os Livros. do Concurso Nacional de Leitura

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 EB Vallis Longus 2  EB do Susão 3  EB da Ilha 4  EB Nova de Valongo 7  EB do Calvário 9  Valado em Festa... 11  EB da Estação 19  Associação de Pais 20

Newsletter

Agrupamento de Escolas Vallis Longus - Valongo JANEIRO 2015 BOLETIM NÚMERO 42

No passado dia 12 de dezembro, mais uma vez toda a comunidade educativa do Agrupamento de Escolas Vallis Lon-gus reuniu-se para a entrega dos Pré-mios de Mérito 2013-2014 aos alunos do 1º, 2º e 3º ciclos. Professores, encarregados de educação e represen-tantes da autarquia prestaram a devida homenagem ao empenho dos alunos des-te agrupamento pelos excelendes-tes resul-tados escolares obtidos, pelo esforço na superação das suas dificuldades e por mérito desportivo, num ambiente de convívio e alegria, salpicado de momentos musicais, de poesia e de tea-tro. Parabéns a todos os homenageados!

Concurso Nacional

de Leitura

No dia 14 de janeiro realizou -se mais uma prova para apu-rar os três leitores que irão participar na segunda fase do Concurso Nacional de Lei-tura no Porto. Assim sere-mos representados pela Ana Rita Baltarejo do 9º D, pela Sara Silva do 7º G e pela Ana Filipa Moreira da Silva do 8º G.

O universo de alunos que participou na prova foi de 37 alunos, se bem que estavam inscritos 58. Todos sabemos que pelo caminho vão ficando alguns alunos que, assober-bados de trabalho, se des-cuidaram e não efetuaram as leituras dentro do prazo exi-gido.

Aqui fica o nosso conselho para o próximo ano procura-rem regrar o seu tempo de forma a cumprirem as leitu-ras pedidas. Boa?

Resta-nos desejar os Para-béns às alunas apuradas e agradecer a participação de todos.

Entrega dos prémios de mérito aos alunos

do Agrupamento

No âmbito do projeto da Biblioteca, Ler o Mundo, realizou-se no dia 12 de janeiro a atividade À Roda com os Livros que foi planificada em articulação com as pro-fessoras de Português do 3º ciclo, para motivação para a leitura e preparação dos alunos para o Concurso Nacional de Leitura. A sessão foi moderada pela pro-fessora Paula Beltrão e participaram ativamente, como oradores, os alunos Tatia-na e Luís do 9º D.

A sessão revelou-se muito interessan-te e muito participada. Os objetivos previstos foram plenamente consegui-dos, permitindo a participação de alu-nos de várias turmas do 3º ciclo. De facto, esta sessão constituiu um exce-lente momento de motivação para a leitura, de promoção da interação oral, de envolvimento dos alunos na prepara-ção da atividade e favoreceu a

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EB Vallis Longus .:. atividades de janeiro

Día de Reyes

Os Reis Magos chegaram à nossa escola no dia 6 de janeiro para saudar toda a comunidade educativa, felici-tar todos os elementos da nossa escola e convidá-los a usufruírem do dia em pleno, à semelhança de nuestros hermanos.

Sem esquecer algumas tradições e curiosidades relati-vas à importância desta celebração, deu-se um destaque muito especial à forma como é vivida esta festividade, que encerra o período natalício em Espanha.

No dia 6 de janeiro, depois de uma longa viagem desde o Oriente, fomos surpreendidos pelos Reis Magos que, embora cansados…, se mostraram afáveis e disponíveis para partilhar as suas experiências com as crianças que já os esperavam com ansiedade.

Durante todo o dia, conversaram sobre a origem desta tradição tão enraizada na cultura espa-nhola e explicaram como fazem a distinção entre aqueles que se portam bem durante todo o ano e, por isso, têm direito a um presente – regalo – e aqueles que ainda têm de aprender a viver num mundo de partilha e generosidade, estudar mais e realizar boas ações e, por esse motivo, são presenteados de forma simbólica com carvão doce – carbón dulce.

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Lançámos o desafio... ... e o resultado foi extraordinário! Cá vimos nós outra vez

e não nos digam que não, propor-vos um desafio para o Natal do Susão. Desta vez… quem adivinha o que queremos de vós? Isso mesmo, é um presé-pio,

feito por pais ou avós. Materiais são os mesmos, importante é reciclar. Toca a recolher “coisinhas” para coser ou colar.

Tecidos, papéis ou rendas, contas, rolhas de cortiça, toc’arregaçar as mangas nós não somos de preguiça. E depois, que alegria, ver a nossa exposição no E. Leclerc que é amigo

cá das gentes de Susão!

Para além de muitas outras atividades realizadas na sala de aula…

ESTAMOS GRATOS PELA ENVOLVÊNCIA DE TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA!ESTAMOS GRATOS PELA ENVOLVÊNCIA DE TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA!

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EB do Susão .:. atividades de dezembro

Exposição dos presépios elaborados pelas famílias dos alunos

Autoria: AEC Expressão Plástica

Exposição dos presépios elaborados pelas famílias dos alunos Autoria: Turma 4º AS

Também ouvimos contar a his-tória “O Natal Caiu das

Nuvens”...

Tivemos mais uma atuação da Susantina (com a preciosa

colaboração das AEC)...

E com a ajuda da Junta de Fre-guesia, o “Mundo Leo” foi uma

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Os alunos e professora do 1º ano da Escola Básica da Ilha tiveram uma ideia fantástica quando trabalha-vam a história “A Chegada do Outono do Espantalho Brincalhão”- construir um chapéu de espantalho em cartão e jornal, pedir ajuda aos pais para os decorar e realizar um desfile, para mostrar aos colegas o nosso trabalho.

Os pais aceitaram o desafio e disponibilizaram-se para decorar os chapéus com materiais alusivos à história e ao outono.

O resultado não podia ser mais surpreendente. Os chapéus ficaram lindos… autên-ticas obras de arte.

Obrigada pais pela criatividade e entusiasmo com que participaram nesta ativida-de.

EB da Ilha .:. atividades de dezembro

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A Escola Básica da Ilha desenvolveu várias ativida-des ao longo do mês de dezembro em articulação entre o 1º Ciclo, o pré-escolar e os professores das AEC. Foram expostos no polivalente vários trabalhos alusivos à quadra natalícia, criados pelas crianças e respetivas famílias, que encheram o espaço de cor e brilho. Nas salas de aula foram elaborados vários trabalhos: postais de Natal (atividade inserida no Concurso “O Meu Postal de Natal”) e trabalhos de expressão plástica para a decoração das salas de aula e espaços comuns. Participámos também no embelezamento das rotundas com a colaboração dos encarregados de educação.

A magia continuou no dia 16 de dezembro. Todos os alunos foram ao cinema assistir ao filme “Os Pinguins de Madagáscar”. As crianças mostraram-se muito entusiasmadas, divertidas e cheias de alegria.

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Nesta época em que vivemos é importante levarmos as crianças a sentir a magia do Natal, ao longo de todo o mês de dezembro tra-balhou-se o tema do Natal nas diversas áreas com destaque para os valores da cidadania e dos afetos, através de atividades ligadas essencialmente às expressões. Os trabalhos feitos nas salas de aula serviram para embelezar os espaços comuns da escola.

EB Nova de Valongo .:. atividades de dezembro

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Os postais de Natal, fruto do projeto lançado pela Junta de Freguesia de Valongo resultaram num bonito painel.

Sob o lema Natal é partilha e no âmbito do projeto “Um amigo, um alimento”, foi lançada uma campanha a fim de promover a solidariedade para com os mais necessitados.

No dia 16 de dezembro, com a ajuda dos encarregados de educação, da feirinha do outono e da Junta de Freguesia de Valongo, a EB Nova de Valongo proporcionou aos seus alunos uma ida ao cinema a Rio Tinto para visionar o filme “Pinguins de Madagáscar”. O filme levou os alunos a sonhar e a acreditar no mundo da fantasia e da imaginação e todos foram unanimes em afirmar que passaram uma manhã maravilhosa.

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Na parte da tarde do programa da festa constaram canções, músicas e danças ensaiadas pelos professores AEC.

No final do dia a alegria todos tinham estampadas no rosto a alegria de terem vivenciado de perto todo o espirito natalício.

A Festa de Natal da nossa escola realizou-se no dia 16 de dezembro.

As atividades deste dia iniciaram-se por volta das 10horas com a participação de todas as crianças do Pré-escolar e do 1ºCiclo reunidas no pavilhão.

A festa foi orientada por dois apresentadores (alunos) que alternadamente apresentaram as canções, dra-matizações, danças e coreografias alusivas à época natalícia. Estas atividades foram ensaiadas pelas edu-cadoras, pelos professores titulares e pelos professores das AEC.

Na parte da tarde os alunos concluíram atividades, na sala de aula, relacionadas com o tema.

Estas atividades tiveram como objetivo sensibilizar as crianças para a época natalícia, potenciar uma for-mação multidimensional, beneficiando da interação entre o teatro e outras formas de arte e promover a solidariedade e o espírito de partilha.

Festa de Natal

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Ida ao Cinema

No dia 15 de dezembro a nossa escola foi ao cinema ao Maia Shopping ver o filme “Os Pinguins de Madagáscar”. A saída foi de autocarro, por volta das 9:15 .

Na parte da tarde os alunos concluíram atividades, na sala de aula, relacionadas com o tema.

Esta atividade teve como objetivo potenciar o desenvolvimento da linguagem e da socialização e permitir o contacto das crianças com a sétima arte já que para muitas delas foi a primeira vez que foram ao cinema.

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O Valado é uma escola de tradições. Sabendo nós que o encanto da quadra natalícia passa pela decoração, encontrámos nos sinos uma expressão de arte maior. A proposta feita, este ano, aos alunos e seus encarre-gados de educação era a de embelezar este espaço, por horas frio, com sinos que aquecessem os corações e que simbolizassem as vivências do Natal. A condição obrigava ao uso de materiais reciclados e à fuga pelo óbvio. De parabéns estão todos os que, tão originalmente, contribuíram para adornar os recantos da escola. Ficamos à espera dos sons graves que ecoam nas torres das igrejas e que repicam as doze badaladas.

Valado em Festa...

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A Junta de Freguesia de Valongo, em parceria com as Clínicas de Educação Daniela Camões, ofereceu aos alunos do 1º Ciclo e do Pré-escolar a hora do conto, com a apresentação do livro “O Natal caiu das nuvens”.

Foi um momento diferente, com muita ternura e sorrisos à mistura… até houve direito a canção e tudo… fantástico!

Os alunos do pré-escolar foram conhecer a Aldeia do Natal,

numa iniciativa promovida pela Câmara Municipal de Valongo, que decorreu (até ao dia 14 de dezembro) no edifício “A Fábrica”, em Valongo. As nossas crianças puderam apreciar a magia que se vive nesta época, proporcionada por um vasto programa de animação cultural.

A viagem começou no comboio…

Hora do Conto na nossa escola

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Foi no dia 15 de dezembro que o Grupo de Teatro Cabeças no Ar e Pés na Terra se apresentou na escola do Valado. A peça intitulada Pega Monstrosprovocou nos ouvintes, atentos e conscientes, um verdadeiro momento de encantamento. Viva o teatro!

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O encerramento das atividades letivas de 1º período aconteceu no dia 16 de dezembro. A despedida, para dar lugar ao merecido descanso das nossas crianças, fez-se por meio de um singelo concerto de Natal. Dos mais pequeninos aos mais graúdos a música soou bem alto. Ouviram-se vozes mais ou menos afinadas, que os instrumentos ajudaram a harmonizar e, sobre o pano de fundo, o verde e o vermelho como manda a tradi-ção. A dança foi a outra expressão de arte, contemplada neste evento. Vejam as imagens, elas falam por si.

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A decoração da rotunda circunscrita entre a rua Emílio Navarro e a rua Eduardo Reis Figueira ficou pelo segundo ano consecutivo a cargo da APEEV. Depois de aceite mais um desafio lançado pela Junta de Fre-guesia de Valongo, a estrutura do pinheiro de Natal ganhou a forma que os ângulos das imagens apresen-tadas conseguem mostrar. Quem por lá passa poderá ajuizar. Que belíssimo trabalho! Não se pode negar!

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Com o objetivo de promover, desenvolver e intensificar a cooperação entre família/ escola, sustentada pela colaboração, parti-lha e entreajuda, uma vez mais, a Escola da Estação lançou o repto “Criatividade em ação”.

Esta atividade veio ao encontro do projeto de educação ambiental, a desenvolver ao longo do ano, uma vez que apenas poderiam ser usados materiais recicláveis.

Alunos e pais/E.E aderiram entusiastica-mente ao desafio lançado pela escola e pro-duziram diversos trabalhos em que foi notó-ria originalidade e imaginação usando técni-cas e materiais diversos de forma criativa. Com os trabalhos apresentados foi feita uma exposição que decorreu durante o mês de dezembro, possibilitando que a escola ficasse com mais brilho e cor, vivesse mais intensamente o espírito de Natal e se tor-nasse num

espaço mágico. A escola agradece a participação e empe-nho de todos que se envolveram nesta ini-ciativa e permitiram que a atividade tives-se o sucesso detives-sejado.

EB da Estação .:. atividades de dezembro

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Nicholas Monu Getty Images

Por Rosa Ramos

A crise, o desemprego dos pais, o stresse e a pressão de ser melhor são algumas das razões apontadas pelos especialistas para o aumento de casos. Cabe aos pais ajudar a ultrapassar.

António nunca acreditou em depressões, muito menos em crianças. Por isso, quando o filho de 15 anos começou a trancar-se no quarto depois de a namorada o ter deixado, reagiu mal. Um mês depois, quando Bruno deixou de ir à escola e de aparecer nos treinos de futebol, António decidiu adotar uma postura ainda mais agressiva. Sem resultados: o filho parecia não se importar com nada. Uma tarde, a seguir a uma discussão, Bruno tomou uma caixa inteira de comprimidos e acabou internado no hospital. A seguir foi-lhe diagnosticada uma depressão.

Há cada vez mais crianças e adolescentes deprimidos nos consultórios dos pedopsiquiatras e psicólogos infantis e nos hospitais. Além de estar a aumentar nestas faixas etárias, a depressão manifesta-se cada vez cedo. “Se há uns anos os primeiros sintomas começavam a surgir geralmente na pré-adolescência, hoje atingem crianças com três, quatro anos”, confirma a psicóloga infantil Rita Jonet.

A culpa, acreditam os especialistas com quem o i falou, é sobretudo do clima económico e das dificulda-des que as famílias atravessam. “O dificulda-desemprego e os problemas dos pais levam a quadros de depressão e ansiedade nos jovens e isso tem-se refletido nas consultas, quer no consultório quer no hospital”, admite o psiquiatra Daniel Sampaio, que trabalha com adolescentes.

O presidente da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente sublinha que, mes-mo sendo muito pequenas, as crianças apercebem-se dos dramas domésticos. “Há famílias em que pai e mãe estão desempregados e não têm dinheiro, sequer, para comprar os livros escolares”, exemplifica Bilhota Xavier. Rita Jonet acrescenta que os filhos são “esponjas” que absorvem o ambiente que encon-tram em casa: “Pais extremamente ansiosos, preocupados, pessimistas e angustiados em relação ao futu-ro passam esses estados de espírito para os filhos”.

O pediatra Mário Cordeiro avisa, por outro lado, que os pais – com determinadas conversas – contribuem para o mal-estar dos filhos: “Por vezes damos uma perspetiva da vida adulta muito negra, como se fosse um corredor da morte e houvesse um determinismo de impostos, corrupção e cortes, quando a vida de adulto tem preocupações, mas também momentos felizes e deve significar, para as crianças, ser mais livre e ter mais autonomia.”

Crianças deprimidas. São cada vez mais e mais novas

Artigo do jornal i de 7 de janeiro de 2014

Associação de Pais e Encarregados de Educação

da Escola Básica Vallis Longus

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Nem só a crise explica o aumento de casos de depressão na infância e na adolescência. Bilhota Xavier real-ça a “grande pressão” que é colocada em cima das crianreal-ças, desde cedo, para que sejam competitivas e obtenham bons resultados – na escola e nas atividades em que participam: “As famílias conhecem as difi-culdades que existem no mercado de trabalho e os números do desemprego jovem. Por isso, muitos pais colocam demasiada pressão nos filhos para que consigam tirar médias mais altas e serem sempre os melho-res, de maneira garantir um bom futuro”.

O stresse é, por outro lado, cada vez mais uma característica presente na vida das crianças. Alguns pais, sublinha Rita Jonet, exageram no número de atividades que proporcionam aos filhos. Por excesso de zelo e por desejarem que tenham uma vida boa. Entre ténis, aulas de ballet e de natação, as crianças são obriga-das a entrar numa correria diária, stressante e desenfreada, deixando de ter tempo para serem crianças. “Para estarem sozinhas e se auto-estimularem”. Além disso, falta silêncio na educação de hoje. “Entre a televisão e o tablet, os mais novos não aprendem a estar em silêncio. Habituam-se a receber constante-mente estímulos exteriores e, quando não os recebem, sentem um vazio com o qual não conseguem lidar”, explica a psicóloga infantil. Os divórcios mal resolvidos e situações de violência doméstica – que as estatís-ticas mostram estar a aumentar – são outras causas apontadas pelos especialistas para o aumento das depressões em jovens e crianças. Em famílias estruturadas, e nos casos em que os pais até têm emprego, o problema é outro: a falta de tempo para estar, em pleno, com os filhos. “Sem ter a cabeça cheia de coisas que aconteceram no trabalho e ouvindo o que eles têm para dizer”, defende Rita Jonet. Daniel Sampaio sublinha que é um mito que os adolescentes não queiram falar com os pais. Por isso, ter tempo para a vida em família é fundamental.

O meu filho está deprimido? Há sinais a que os pais devem estar atentos. Na adolescência, a tristeza cons-tante e prolongada não deve ser encarada com ligeireza. Sobretudo se for acompanhada por sinais somáti-cos – como excesso de peso ou magreza extrema, insónias, isolamento dos amigos e das amizades virtuais, ausência de comunicação, perda de interesse por atividades que antes eram importantes, desinteresse por tudo, quebra no rendimento escolar. E eventuais tentativas de suicídio nunca devem entendidas como meras chamadas de atenção. “Quando um adolescente fala em suicídio deve ser levado a sério”, avisa Daniel Sampaio.

No caso das crianças, é mais difícil descortinar os sintomas de depressão. “Porque cada criança reage à sua maneira e há até crianças que manifestam a depressão através da euforia e da alegria e atividade exagera-das”, explica Rita Jonet. Umas podem deixar de comer, outras de brincar. Mas o principal sinal de alerta é sempre uma mudança brusca de comportamento. Independentemente das idades em causa, os pais devem procurar comunicar e compreender os filhos. Sem serem demasiado permissivos, mas sem adotar um tom paternalista ou rígido. “A melhor maneira de ajudar é ouvir com atenção e, a partir daí, mostrar que é pos-sível encontrar uma alternativa”, aconselha Daniel Sampaio.

Um ano depois da tentativa de suicídio, Bruno continua a ser seguido por um pedopsiquiatra e está a rea-prender a gostar de viver. O pai, António, também teve de fazer um conjunto de aprendizagens: “Compreendi que a depressão é realmente uma doença. E hoje admito que talvez tenha sido demasiado duro com ele em alguns momentos. Não era só um coração partido”.

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www.avvl.p

Agrupamento de Escolas Vallis Lon

gus

Atividades da biblioteca AVVL

Doces Leituras

Os alunos da sala de recursos visitaram a BE

No dia 11 de dezembro, os alunos da sala de rec ur-sos vieram à biblioteca escolar da escola sede para participarem numa atividade natalícia.

Os discentes ouviram o conto extraído do livro H is-tórias de Natal, intitulado “A Dieta” de Frabrice Lelarge. Depois, participaram num ateliê de Natal, construindo árvores decoradas a seu gosto, com recurso a alguns materiais reutilizados.

No final, levaram consigo um marcador de livros para recordarem a atividade e usarem nas suas futuras leituras.

Conto Contigo, Conta Comigo

É proibido falar com os animais

Decorreu no dia 13 de

janeiro, na biblioteca AVVL, mais uma sessão de conto contigo, conta comigo, foi mais um momento mágico propor-cionado pelo professor

Mário Fonseca, professor de Português e um excelente contador de histórias.

Bibliotecas Humanas

Decorreu no dia 6 de janeiro, na biblioteca AVVL, mais uma sessão de leitura de livros humanos, em articulação com a Agência para a Vida Local da Câmara Municipal de Valongo. Esta atividade decorreu na biblioteca da escola sede e teve como público-alvo os alunos das turmas A, B, C, D e E do 9º ano. Estiveram presentes representantes de dois estereótipos: doença oncológica e orientação sexual.

Desconstruir estereótipos e sensibilizar para a im portân-cia da diversidade cultural e da igualdade de opor tunida-des são alguns dos objetivos que a Agência para a Vida Local da Câmara Municipal de Valongo pretende atingir com a dinamização deste projeto.

Referências

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