Criada em 2015, a ASTECH é uma empresa de base tecnológica, localizada no Distrito de Correas, na Cidade de Petrópolis/RJ, especializada no desenvolvimento de produtos sustentáveis e soluções inovadoras.
Desenvolvemos um produto inédito, inovador e exclusivo para a área de saúde, uma Cápsula Inflável de Proteção, Segurança e Higiênica, com patente requerida BR PI 10 2017 003786-0. (PI–PATENTE DE INOVAÇÃO)
Nas diversas áreas, ozonioterapia, veterinária, supermercado, hotelaria, agronegócio, organização humanitária, defesa, construção civil, automotiva, com patente requerida BR MU 20 2016 030483-6. (MU–MULTI USO)
ATUALMENTE COMERCIALIZAMOS 8 (OITO)
PRODUTOS A SEGUIR:
1- Cápsula Inflável de Proteção INFLATECH;
2- Barreira Hermética de Proteção para Obras INFLATECH;
3- Cabos Extensores de Bloqueio Manual por torção e pressão hidráulica;
4- Kit Autoadesivo para criação de uma porta dupla de passagem PORTA ZIPER FIX;
5- Cápsula Inflável de Higienização e Desinfecção com Ozônio INFLATECH (O³);
6- Kits Bags para ozonioterapia humana, animal, higienização e desinfecção na hotelaria comercial e hospitalar com aplicação de Ozônio INFLATECH (O³);
7- Piso ecológico ASTIRE 100% da reciclagem de pneus; 8- Equipamento Gerador de Ozônio SANITECH (O³).
AMBIENTES PÚBLICOS QUE TRANSMITEM BACTÉRIAS,
GERMES, FUNGOS, MOFOS, ODORES E ETC.
1- Hospitais, Postos de Saúde e UPAs; 2- Agências Bancárias;
3- Museus e Bibliotecas;
4- Plantas de Processamento de Alimentos e Cozinhas; 5- Hotéis, Pousadas e Centro de Convenções;
6- Empresas e Órgãos Públicos;
7- Universidades, Escolas e Creches;
AMBIENTES PÚBLICOS
O cuidado com a higiene é essencial para anular qualquer risco de pegar doenças em ambientes públicos. Tocar em objetos e, em seguida, levar a mão à boca ou não se higienizar corretamente são atitudes impensadas que podem ser responsáveis por problemas.
"A contaminação costuma acontecer em indivíduos com imunidade muito baixa ou que não lavam as mãos corretamente", explica o infectologista Thiago Mamede, membro da Sociedade Brasileira de Infectologia e professor da Escola de Medicina Souza Marques, no Rio de Janeiro.
Muitas outras enfermidades podem ser adquiridas nos ambientes públicos e o risco de complicações mais graves é maior, a exemplos de esquistossomose, febre amarela, amebíase, ancilostomíase, ascaridíase, cisticercose, cólera, dengue, zika, chicungunya, disenterias, malária, poliomielite, teníase e tricuríase, febre tifóide, hepatite, infecções na pele e nos olhos e leptospirose e a gripe.
AMBIENTES PÚBLICOS
Os ambientes públicos contribuem para que muitas pessoas evitem o máximo possível entrar em contato com os objetos ali existentes e alguns tentam até não respirar o ar contaminado de odor desagradável normalmente sem ventilação.
É o local constantemente atingido pela umidade, aliado a fatores como a ventilação precária e a falta de limpeza adequada, podendo culminar na proliferação desenfreada de microrganismos.
Estudos mais avançados, mostram que a proliferação de fungos em ambientes climatizados, podem desencadear possíveis doenças, com isso passou a exigir uma atenção especial com o controle destes microrganismos. Doenças causadas por fungos são bastante comuns em ambientes climatizados, onde a renovação do ar e a manutenção dos equipamentos não é feita de maneira adequada.
A Resolução 09 da ANVISA possui padrões bastante rígidos com relação à presença de fungos em ambientes climatizados.
AMBIENTES PÚBLICOS
Os componentes dos sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado, funcionam como reservatórios de microrganismos, entre eles os fungos.
A diversidade de microrganismos que podem existir nestes sistemas depende da riqueza microbiológica existente no ar, bem como entre outros fatores, dos próprios humanos que transportam no corpo (flora comensal), várias espécies fúngicas.
Verificasse que a contaminação fúngica interior, está diretamente relacionada com a velocidade do ar e é proporcional ao aumento de esporos fúngicos no ar interior que contribuem para a disseminação. Em 05 de Janeiro de 2018, foi publicado no Diário Oficial da União, lei nº 13.589/2018 sobre a obrigatoriedade de Manutenção dos Aparelhos de ar Condicionados
AMBIENTES PÚBLICOS
Isso porque muitos desses microrganismos podem ser causadores de alergias e, dependendo da sensibilidade do indivíduo, podem trazer consequências mais graves à saúde.
Para que os fungos se multipliquem, eles precisam de condições favoráveis como: matéria orgânica disponível, temperatura e umidade adequada.
Existem diferentes espécies de fungos que podem sem encontrados nos mais diversos ambientes. Porém, nem todas as espécies são causadoras de alergias. Os fungos considerados patógenos e que mais comumente trazem risco à nossa saúde são:
Alternaria, é um importante alergênico, conhecido também como
agente causador de lesões cutâneas, ceratomicose, osteomelite, doenças pulmonares e infecções no septo nasal, geralmente causadas pela inoculação acidental do fungo.
AMBIENTES PÚBLICOS
Aspergillus, como produzem grande quantidade de conídios
pequenos, podem penetrar facilmente no sistema respiratório, podendo causar infecções em indivíduos susceptíveis.
Cladosporium pode causar uma série de diferentes infecções
superficiais, subcutâneas ou em casos de indivíduos imunossuprimidos, pode chegar a casos de infecção sistêmica ou disseminada.
Fusarium, uma grande variedade de manifestações clínicas podem
ser causadas por esse fungo, dentre elas ceratite, micetomas, onicomicoses e fomas cutâneas. Estas manifestações podem atingir tanto os tecidos superficiais quanto profundos, em casos em que o indivíduo esteja imunossuprimido.
Além de outras espécies, incluindo algumas leveduras como a Candida e Rhodotorula.
A SOLUÇÃO PARA OS AMBIENTES PÚBLICOS,
PURIFICANDO E HIGIENIZANDO O AR AMBIENTE,
ATRAVÉS DO GÁS DE OZÔNIO (O³)
O QUE É OZÔNIO (O³)?
O ozônio (O³) é uma formação molecular especial do elemento oxigênio, composto por 3 moléculas atômicas desse elemento. Ele tem um grande efeito de oxidação, por isto é chamado de oxigênio ativo e é um elemento natural da nossa atmosfera.
COMO É PRODUZIDO O OZÔNIO (O³) ARTIFICIAL?
O ozônio (O³) é gerado através da aplicação de alta tensão entre dois eletrodos. O oxigênio que passa entre os dois eletrodos é quebrado e se reagrupa formando o ozônio (O³).
A SOLUÇÃO PARA OS AMBIENTES PÚBLICOS,
PURIFICANDO E HIGIENIZANDO O AR AMBIENTE,
ATRAVÉS DO GÁS DE OZÔNIO (O³)
A aplicação de ozônio (O³) em ar ambiente, através do equipamento gerador de ozônio SANITECH (O³), atua como um grande aliado, eliminando os vírus, bactérias, fungos, mofo e por completo qualquer odor.
O ozônio (O³) é capaz de desinfetar um grande volume de ar, porque tem propriedades oxidantes mais fortes do que qualquer outra forma de desinfetante, em comparação com outros métodos de tratamento para a desinfecção do ar.
Isso o torna ideal no uso diário em ambientes públicos de hospitais, postos de saúde, UPAs, agências bancárias, museus, bibliotecas, empresas, órgãos públicos, hotéis, pousadas, lojas comerciais, universidades, escolas, creches, escritórios, consultórios, casa de show, centro de convenção, clube, academia, restaurante e etc.
SOLUÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO NOS CONSULTÓRIOS MÉDICOS DO
HOSPITAL PORTO DIAS EM BELÉM – PA. ELIMINANDO
SOLUÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO NA SALA DE GESSO DO HOSPITAL
PORTO DIAS EM BELÉM – PA. ELIMINANDO BACTÉRIAS E
SOLUÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO COM TRATAMENTO DE CHOQUE, NA
SALA DE UMA POUSADA EM PETRÓPOLIS – RJ. ELIMINANDO
SOLUÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO NA SALA DE RECREAÇÃO DE UM
EDIFÍCIO EM ÁGUAS CLARAS BRASÍLIA – DF., ELIMINANDO
• Em qualquer atividade produtiva ou de prestações de serviços, o custo de matérias-primas/insumos é bastante representativo no seu custo final;
• Atualmente é comercializado ou alugado equipamentos odorizadores ou neutralizadores para o ar ambientes e as empresas ainda tem que comprar o refil da essência;
• Utilizando apenas o ozônio (O³) como matéria-prima, minimiza a utilização destes insumos, reduzindo os custos operacionais;
• O ozônio (O³) é um composto molecular extremamente forte, natural, sem adição de compostos químicos e o seu poder de purificação é 100 vezes mais potente e o seu efeito age em 3.000 vezes mais rápido que ao cloro.
A SOLUÇÃO SEM CUSTOS ADICIONAIS NA
• Portanto, não há empecilho legal para o uso do ozônio. A Portaria n°1469 de 29/12/2000, no art. 13°, parágrafo único, o MS admite "... a utilização de outro agente desinfetante..." que não o cloro;
• No Brasil, através da Resolução n° 25/76 da Comissão de Normas e Padrões para Alimentos, o Ministério da Saúde indica o ozônio (O³) para lavagem de frascos, caixas de água, dutos, máquinas e embalagens;
• O Ministério da Saúde classifica os equipamentos geradores de ozônio (O³), como aparelho Purificador de Ar;
• A Portaria do INMETRO 344/2014 diz que os equipamentos purificadores de ar e ozonizadores de água tipo UV (ultra violeta), são certificados compulsoriamente;
LEGISLAÇÃO, PORTARIA, RESOLUÇÃO E NORMAS
INTERNACIONAIS
• O Ministério do Trabalho NR15/11:
• No Brasil, o Ministério do Trabalho, através da Norma Regulamentadora (NR 15), indica, no Anexo 11, exposição máxima de 0,08 ppm (partes por milhão) para jornadas de trabalho de até 48 horas por semana e ainda classifica o ozônio com grau de insalubridade máximo no caso de sua caracterização.(*4);
• Os equipamentos geradores de ozônio da ASTECH para ambientes, são programados por níveis de geração de ozônio (O³), conforme cubagem do ambiente por m³, condicionando maior segurança para as pessoas que circulam e garantindo qualidade para o ambiente;
• As manutenções dos equipamentos, deverão ser quinzenais ou mensais, com a troca dos filtros e averiguação da quantidade de ozônio (O³) gerada no ambiente, através de equipamento de medição da ASTECH.
LEGISLAÇÃO, PORTARIA, RESOLUÇÃO E NORMAS
INTERNACIONAIS
• Níveis máximos - Standards no Mundo
a) Ministério do Trabalho do Brasil – Menos que 0,08 ppm com exposição máxima de 48 horas por semana;
b) FDA (Food and Drug Adminstration) – Menos que 0,05 ppm; c) OSHA (Occupation Safety and Health Administration) - Menos
que 0,1ppm com exposição máxima de 8 horas;
d) NIOSH (National Institute of Occupational Safety and Health) - Menos que 0,1 ppm;
e) EPA (Environmental Protect Agency) - Menos que 0,05 ppm com exposição máxima de 8 horas;
g) Governo do Estado Da Califórnia (CARB) - Menos que 0,05 ppm e certificação de produtos a partir de 2.010.
LEGISLAÇÃO, PORTARIA, RESOLUÇÃO E NORMAS
INTERNACIONAIS
CONTATO:
Guilherme Monteiro
Sócio - Inteligência de Mercado