• Nenhum resultado encontrado

Agente Em Geriatria - A Importância Na Vida Do Idoso

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Agente Em Geriatria - A Importância Na Vida Do Idoso"

Copied!
64
0
0

Texto

(1)

Agente em Geriatria

Agente em Geriatria

A importância na vida do idoso

(2)
(3)

Agente em Geriatria

Agente em Geriatria

• Características inerentes ao Agente em

Geriatria

o Relações humanas;

o Cuidados a ter em consideração relativos:  À higiene pessoal;

À apresentação pessoal;À linguagem;

(4)

Agente em Geriatria

Agente em Geriatria

• Formação adequada à realização das funções;

• Ter conhecimentos que garantam uma intervenção adequada em situações específicas;

• Dispor de capacidade de comunicação e fácil relacionamento;

• Capacidade de prestar informações necessárias à avaliação da adequação do plano de cuidados;

• Ter elevado sentido de responsabilidade e capacidade para a auto-avaliação.

(5)

O que é ser Agente em Geriatria

O que é ser Agente em Geriatria

Complementar os cuidados prestados pelos cuidadores informais.

Melhorar a qualidade de vida dos indivíduos e famílias Satisfazer de necessidades básicas Cuidados de ordem física e apoio psicossocial aos indivíduos e famílias Apoiar o acesso a cuidados de saúde Prevenir a exclusão, o isolamento, a solidão Estimular o utente e a família (desenvolvimen to pessoal) Formar e Informar os cuidadores e utentes Promover a autonomia e prevenir a dependência

(6)

Cuidar da Pessoa na satisfação das

Cuidar da Pessoa na satisfação das

suas necessidades Fundamentais

suas necessidades Fundamentais

Necessidades Fisiológicas (fome, sede, sono, higiene, conforto, estimulação …) Necessidade de Segurança (defesa, protecção, estabilidade, ausência de dor, …) Necessidades Sociais (de pertença, aceitação, relacionamento, afectos, socialização, …) Necessidade de Estima (auto-estima, estima pelos outros, reconhecimento, …) Necessidade de Auto-realização (desenvolvimento pessoal – capacidades, aprendizagens, …)

Cada indivíduo é um ser único, com necessidades e prioridades diferentes.

(7)

Principal foco do trabalho com o Cliente

(8)

Principal foco do trabalho com o Cliente

Principal foco do trabalho com o Cliente

Vivênvias Vivênvias

(9)

Cuidados a ter em

consideração relativos a:

• Higiene pessoal • Apresentação pessoal • Linguagem • Atitude

(10)

HIGIENE E APRESENTAÇÃO PESSOAL

O QUE É? (definição)

Estado geral de limpeza e aspecto do corpo e roupa da pessoa (uniforme,

calçado, mãos, etc.)

Comportamento e atitude da pessoa (educação e formação) PORQUÊ? (objectivos) Diminuir o risco de contaminação Aumentar a limpeza e alinho pessoal

Promover o bom ambiente e bem-estar

(11)

• No dia-a-dia de trabalho nas Instituições, surge a necessidade de utilização de farda/uniforme, por vários motivos, nomeadamente para:

– identificar e proteger os Profissionais e também para proteger os Clientes.

(12)

com o uniforme:

UNIFORME/ FARDA

Bom estado de limpeza (diária/ SOS) Bom estado de conservação Confortável Adequado à tarefa a desempenhar Cores claras Resistente a lavagens frequentes Exclusivos para local de trabalho Vestir/despir em local adequado Calçado confortável, antiderrapante, resistente e

fechado (com meias de preferência de algodão)

Apanhar primeiro o cabelo e só depois vestir o uniforme

Usar avental de plástico para tarefas com água, mas nunca perto no fogão ou forno

Não utilizar panos ou sacos de plástico para protecção do uniforme

Não carregar os bolsos do uniforme de canetas, batons, cigarros, isqueiros, relógios, etc. (apenas o essencial)

Adaptar/trocar uniforme de acordo com a tarefa (confecção de alimentos, limpeza, prestação de

cuidados de higiene, etc.)

Evitar vestir roupa que não pertença ao uniforme, nomeadamente por baixo do mesmo. Se for necessário usar peças de algodão e de cor branca

(13)

• A apresentação pessoal não se trata apenas na aparência em si mesmo, mas também da postura e comportamentos que poderão colocar em causa o desempenho profissional e/ou prejudicar o Utente ou outros Profissionais.

• Neste quadro serão apresentados as regras e cuidados a ter para manter uma higiene e apresentação pessoa adequadas.

(14)

função) Cabelos limpos, apanhados e protegidos (sem tocar no

uniforme) Homens: evitar a barba e bigode Não usar adornos (anéis, brincos, relógio, pulseiras,

colares, piercing, etc. – aliança) Evitar trabalhar com ferimentos nas mãos ou se estiver doente (diarreia, febre, vómitos, contacto com pessoas com doenças infecto-contagiosas, infecções os olhos,

garganta, nariz ouvidos pele, etc.) Comunicar situação de doença Promover Saúde Oral

Colocar sinalização de alerta em locais estratégicos Unhas curtas (não roídas), limpas e sem vernizes

coloridos Promover a integração correcta de novos elementos Mãos e ante-braços limpos. Manter pés secos Evitar falar, cantar, tossir ou espirrar sobre os outros ou alimentos Não utilizar utensílios que foram colocados na boca Não mascar pastilhas elásticas ou fumar durante o trabalho Evitar passar as mãos no nariz, orelhas, cabeça, boca ou

outra parte do corpo durante a prestação de cuidados Assoar o nariz em lenços de papel e posteriormente rejeitar e lavar as mãos Promover consultas de rotina Não manusear dinheiro

Utilizar equipamento de protecção individual Não enxugar suor com as mãos, panos ou uniforme (mas sim em toalha descartável) Evitar maquilhagem e perfumes com cor e/ou odor

(15)

• A atitude torna-se visível através da linguagem e comunicação. A comunicação é fundamental nas relações pessoais, empresarias e educacionais. Pode ser conseguida de várias formas, entretanto, só existe realmente entendimento quando a mensagem é recebida com o mesmo sentido com o qual ela foi transmitida.

(16)

Competências - saberes

O (A) Agente em Geriatria de ter noções de:

1. Funcionamento e características das instituições e serviços

de apoio ao Idoso.

2. Processo de envelhecimento e caracterização psicossocial

da velhice.

3. Psicopatologia do Idoso. 4. Nutrição e dietética.

(17)

– 6. Conhecimentos de:

• Língua portuguesa

• Comunicação e relações interpessoais • Higiene pessoal e conforto do Idoso

• Cuidados básicos de prevenção e saúde do Idoso • Posicionamento e mobilidade

• Segurança e prevenção de acidentes

• Higiene e segurança alimentar. Higiene ambiental

• Princípios e técnicas de animação de Idosos

• Normas de segurança, Higiene e saúde da actividade profissional

(18)

Saberes - Fazer

1. Caracterizar e reconhecer os aspectos

psicossociais do processo de

envelhecimento e da velhice.

2. Exprimir-se de forma a facilitar a

comunicação com os Idosos e a equipa técnica.

3. Utilizar os procedimentos de organização

e preparação dos materiais, produtos e equipamentos que utiliza.

4. Aplicar as técnicas e os procedimentos

relativos aos cuidados de higiene pessoal e de conforto dos Idosos.

(19)

5. Adequar os cuidados de higiene e conforto às necessidades e características do Idoso.

6. Aplicar as técnicas e os procedimentos relativos aos cuidados básicos de saúde do Idoso.

7. Utilizar os procedimentos e as técnicas de primeiros socorros em situação de acidente.  8. Aplicar técnicas adequadas à manutenção

(20)

9. Identificar situações de risco de acidente e as medidas de segurança adequadas.

10. Adequar as refeições às características e necessidades dos Idosos, tendo em conta o equilíbrio alimentar e as indicações da equipa técnica.

11. Aplicar os princípios e as regras de higiene alimentar na armazenagem e conservação dos produtos e no serviço de refeições.

12. Utilizar as técnicas respeitantes aos cuidados de higiene e arrumação do meio envolvente do Idoso.

(21)

13. Utilizar as técnicas respeitantes aos cuidados de limpeza e tratamento de roupa.  14. Aplicar as técnicas de animação mais

adequadas às necessidades e interesses dos Idosos.

15. Detectar sinais ou situações anómalas referentes às condições de higiene e conforto do Idoso, bem como referentes a outras situações.

16. Aplicar as normas de segurança, higiene e saúde relativas ao exercício da actividade.

(22)

Saberes -Crer

• 1. Respeitar os princípios de ética e deontologia inerentes à profissão.

• 2. Motivar os outros para a adopção de cuidados de higiene e conforto adequados.

• 3. Respeitar a privacidade, a intimidade e a individualidade dos outros.

(23)

afectivo na relação com os outros.

• 5. Adaptar-se a diferentes situações e contextos familiares.

• 6. Promover o bom relacionamento interpessoal.

• 7. Tomar a iniciativa no sentido de encontrar soluções adequadas na resolução de situações imprevistas.

(24)

Objectivos da Geriatria

• Manutenção da Saúde em idades avançadas

• Manutenção da funcionalidade • Prevenção de doenças

• Detecção e tratamento precoce • Máximo grau de independência

• Cuidado e apoio durante doenças terminais • Tratamentos seguros

(25)

Relações Humanas

• O (A) Agente de Geriatria deve seleccionar as intervenções gerais que satisfaçam todas as pessoas idosas, assim como as intervenções específicas para que estas tenham uma boa qualidade de vida. Todo o ser humano tem uma dimensão biopsicosocial, com todas as suas necessidades que transformam cada um, numa pessoa única.

(26)

• Nas relações humanas ou relacionamento interpessoal no quotidiano de trabalho nas Instituições, são admitidos diferentes tipos de Utentes e são necessárias estratégicas específicas para obter e garantir uma comunicação eficaz e eficiente. Para além do respeito pelas regras da Instituição, não existem fórmulas ou receitas definidas para o relacionamento entre pessoas, no entanto surgem algumas linhas orientadoras.

(27)

Respeito Humano

• É importante termos sempre em mente que o outro, exactamente como nós, tem muitas qualidades e defeitos e que cada um de nós possui sentimentos e que nos guiamos por escala de valores diferentes. Trate o outro como ele gostaria de ser tratado.

(28)

PRIVACIDADE/ SIGILO

PROFISSIONAL

• Respeitar o espaço e a intimidade de cada pessoa, guardando segredo da informação confidencial.

(29)

DISPONIBILIDADE PELAS

PESSOAS

• Por mais diferentes que possam ser, todos queremos que se interessem por nós, e pelos nossos problemas. Para os outros a nossa vida pode parecer uma comédia, mas para nós que a sentimos, é uma tragédia.

(30)

PONTUALIDADE/

ASSIDUIDADE

(31)

ESCUTA ACTIVA

• As pessoas precisam de tempo para falar sobre si mesmas, seus interesses e problemas. Portanto precisamos ouvir com atenção, interesse e respeito, escutando com todos os nossos sentidos.

(32)

EVITAR PRECONCEITO/

IDEIAS PRECONCEBIDAS

• Afastar ideias preconcebidas ou julgamentos precipitados.

(33)

EVITAR ORGULHO OU

PRESUNÇÃO

• Por mais que possamos conhecer sobre um assunto, mesmo que vivamos mil anos, ainda assim haverá muitos aspectos com relação a ele que desconhecemos, sempre haverá algo mais a aprender, uma maneira diferente de ver, portanto nunca se considere o único capaz.

(34)

A IMPORTÂNCIA DA 1ª

IMPRESSÃO

• Portanto não seja agressivo, ofensivo, ou tome atitude intimidadora. Se o primeiro contacto for alegre, cordial, cortês, esta será a impressão que deixaremos para o outro. Porém se num outro contacto formos rudes, mal-educados, sem dúvida toda aquela primeira impressão será apagada e substituída por essa nova. Devemos observar e adaptar a nossa atitude ao Cliente.

(35)

PERGUNTAR

• Para descobrir problemas, desejos e necessidades das pessoas. Mas faça perguntas abertas e não perguntas que levem a um "sim" ou "não" ou que sejam invasivas na vida do outro.

(36)

EXCLUSIVIDADE

• Cada um é como cada qual, cada situação é distinta de outra, em tempos diferentes e locais diferentes, por isso os Utentes possuem necessidades distintas e nós deveremos ter a atitude a este adaptada.

(37)

INOVAR

• Fazer diferente e fazer melhor, quebrar a rotina, mudar hábitos no sentido de melhorar os cuidados.

(38)

MANTER CONTACTO

VISUAL

• Os olhos são a janela da alma, através dele comunicamos muito de forma não verbal.

(39)

TOLERÂNCIA/COMPREES

ÃO

• Ter paciência e compreender as situações dos diferentes pontos de vista, para cuidar melhor.

(40)

NÃO INTERROMPER PARA

CORRIGIR

• Corrigir sim, mas em local e tempo oportunos e adequados.

(41)

EDUCAÇÃO

• Transmitir valores e incutir hábitos saudáveis.

(42)

ADAPTAR

• Utentes e/ou contextos diferentes levam a comportamentos distintos.

(43)

EMPATIA

• Arte de comunicar no seio de uma relação de ajuda, num ambiente agradável, onde há bem-estar do emissor e receptor.

(44)

SENTIDO POSITIVO

• Reforço positivo, elogiar, falar na forma afirmativa e não na negativa, mesmo quando algo não está bem, procurar um ponto positivo.

(45)

SEGURANÇA/CONFIANÇA

• Transmitir estabilidade e equilíbrio, demonstrar calma, mesmo em situação de tensão.

(46)

ESTIMULAR A

AUTONOMIA

• Ajudar a fazer sozinho, estimular a independência.

(47)

SILÊNCIO

• Respeitar o silêncio, o silêncio é de ouro e a palavra é de prata, mesmo no silêncio podemos comunicar.

(48)

REFLECTIR PARA

MELHORAR

• Ninguém é perfeito e se tivermos a humildade de assumir os erros e dificuldades, procurando aprender e melhorar, iremos sempre crescer.

(49)

comportamentos

comportamentos

Atitude Proactiva:

• Reflexão;

• Controlo consciente e inconsciente dos actos; • Enfrentamento das

consequências;

• Actividades realizadas por interesse próprio; • Capacidade de

Resiliência - enfrentar as diversidades de

forma positiva e de luta.

Atitude Reactiva

• Passividade; • Mau-estar;

• Receio e queixa;

• Atitude explosiva e não reflexiva

(50)

Atitudes e

Atitudes e

comportamentos

comportamentos

Qual a melhor atitude a adoptar face ao

Cliente?

Comunicação activa;Escuta activa;

Sentido de humor (atitude positiva e adequada);Respeito pelas suas crenças, costumes e gostos;

Expressar sentimentos de apreciação com palavras

afectuosas;

Realizar o reforço positivo de comportamentos positivos;Criar um clima de confiança;

(51)

Atitudes e comportamentos

Atitudes e comportamentos

• Evitar perguntas armadilha: “ Como está hoje ?”

• Ser concreta nas suas perguntas e estimular mais a expressão das

emoções;

• Reduzir a ansiedade;

• Desactivar comportamentos agressivos e prevenir passagem ao acto;

(52)

Atitudes e comportamentos

Atitudes e comportamentos

• Reduzir sentimentos depressivos; • Ajudar na situação de crise;

• Redução do sentimento de medo; • Lidar com situações de agressão

(53)

Lidar com críticas dirigidas por parte dos idosos

• Lidar com questões e perguntas dos idosos que digam respeito à vida pessoal;

• Lidar com situações em que o idoso se recusa a participar nas actividades e se isola;

• Lidar com um idoso que, frequentemente, diz que não simpatiza connosco;

• Ajudar o idoso a exercitar a memória e outras capacidades cognitivas.

(54)

Regra Básica para todos os

Regra Básica para todos os

cuidados

cuidados

• Estimular o cliente a executar as tarefas tendo em conta as suas limitações e as suas

capacidades. Apoiar sempre que necessário sem nunca impedir o cliente de ser ele a “fazer”

mesmo que dessa forma o cuidado se torne mais demorado.

• Deve-se dar a autonomia possível para que realize escolhas.

(55)

Independência vs Dependência

Independência vs Dependência

Independência Dependência

Obtenção de um nível aceitável de satisfação das necessidades da pessoa, que adopta em função do seu estado, comportamentos

apropriados ou que realiza ela própria, sem ajuda de outrem.

Incapacidade de adoptar

comportamentos apropriados ou, de realizar ela própria, sem ajuda, as acções que lhe permitirão, em função do seu estado atingir um nível aceitável de satisfação das suas necessidades.

A dependência pode ser

manifestada e /ou observada através de sinais e sintomas.

A motivação é o esforço ou a energia que a pessoa está

A motivação é o esforço ou a energia que a pessoa está

disposta a fazer para realizar uma tarefa. Sem ela, mesmo

(56)

Dificuldades Sentidas no cuidar

(57)

Gestão da Qualidade

Gestão da Qualidade

• Objectivos:

 Centrar os serviços no Cidadão/cliente;

 Organização e gestão clara e com unidade de propósitos;  Promoção de um ambiente integrador e estimulante;

 Maximizar /aproveitar as competências (o potencial) de todos os profissionais;

 Encorajar o envolvimento de todos (partilha de valores, cultura de confiança e de responsabilização);

 Aprendizagem contínua, inovação e melhoria (gestão e partilha de conhecimentos segundo uma abordagem ética).

(58)

Gestão da Qualidade do Serviço

Gestão da Qualidade do Serviço

(59)

Gestão da Qualidade do Serviço

Gestão da Qualidade do Serviço

• Critérios de qualidade

Qualidade das relações estabelecidas entre cliente, pessoa próxima e colaboradoras;

Inclusão do cliente na decisão dos cuidados (valorizar os seus interesses, necessidades, preferências e expectativas);

Compreender a individualidade e personalidade de cada cliente: respeito, promoção de um ambiente estimulante e de desenvolvimento individual.

(60)

A importância dos Registos

A importância dos Registos

• Formalizar procedimentos e desenvolver técnicas de trabalho eficazes;

• Evita a variabilidade da prática profissional;

• Promove a comunicação entre os diversos profissionais; • Permite um seguimento e adequação dos cuidados

prestados;

• Permite a homogeneidade da informação e anotações de cada profissional;

(61)

A importância dos Registos

A importância dos Registos

• Maior legibilidade e disponibilidade de informação; • Melhora a partilha de informação entre serviços e

profissionais;

• Melhoria no apoio à tomada de decisão (identificação de oportunidades ou ameaças ao plano de atenção); • Desenvolvimento de Processos de Cuidados

(62)

A importância dos Registos

A importância dos Registos

• Benefício

Todos os dados e informações sobre determinada acção ficam

registados e documentados:

 Maior responsabilização do profissional  Maior conhecimento das acções efectuadas  Normalização dos registos de dados

(63)

Manual de Boas Práticas. “Um guia para o acolhimento residencial das pessoas mais velhas”, Instituto da Segurança Social, 2005, Portugal

http://www.youtube.com/watch?v=BSAdwe99gJU

“O cuidado deve ser visto como

relacional e afectivo, assente num interesse e consideração pelo

outro enquanto pessoa e não

apenas na efectiva prestação de serviços”

(64)

Bibliografia

Bibliografia

• CASANOVA, Jordi. “Las alteraciones psicológicas y del comportamiento en la enfermedad de Alzheimer”, Fundación “la Caixa”, 1999, Barcelona • Fundación SAR, “Una visión del trabajo psicosocial en el âmbito

asistencial”, Herder, 2005 • Manual de Boas Práticas

• “Registos de actuação de Auxiliares de Acção Directa em Equipamentos Gerontológicos”, UNIFAI, Porto, 2007.

Referências

Documentos relacionados

Os peixes foram alojados em lotes homogêneos de 10 peixes por caixa, com duas refeições diárias (9hrs-17hrs) até saciedade aparente; Ao final dos 60 dias foram submetidos a

A economia brasileira avançou na década seguinte à chegada ao poder do ex‐presidente Lula. Ainda mais importante foi o avanço nos temas sociais. Não obstante, o

Este cuidado contínuo com a qualidade de cada processo inerente à acção de formação é ainda reforçado com a garantia de repetição de qualquer acção de

O arrematante adquire o bem(ns) no estado de conservação em que o mesmo se encontra e declara que tem pleno conhecimento de suas condições e instalações, nada tendo

Acreditamos que o estágio supervisionado na formação de professores é uma oportunidade de reflexão sobre a prática docente, pois os estudantes têm contato

Movimentos Políticos Pan-Europeus: os movimentos escolhem também os candidatos principais para mobilizar o eleitorado e organizam a estratégia de campanha em diferentes níveis:

Nesse sentido, as SE possibilitam a contextualização dos conteúdos escolares, tornando-os mais significativos para os estudantes, pois “[...] busca a articulação

O objetivo de modelar a relação entre os requisitos da aplicação e práticas consolidadas no design de interface como as heurísticas de Nielsen e as expressões