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Avaliação de diários alimentares de crianças atendidas na clínica infantil de uma universidade privada de São Paulo

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Giovanna Franco Tini* Sucena Matuk Long **

* Acadêmica da Faculdade de Odontologia da Universidade Paulista- FOUNIP- Campus Indianópolis, São Paulo, Brasil

** Professora Titular da Disciplina de Odonto-pediatria da FOUNIP. Mestre e Doutora pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (USP)

Submetido em: 15-10-2016 Aceito em: 28-10-2016 RESUMO

Como o início da ingestão da sacarose tem sido cada vez mais precoce, a avaliação da dieta infantil tem sido fundamental para enquadrar o paciente em um programa preventivo odontológico de qualidade e eficiência, para promoção de saúde bucal. Para a pesquisa, foram utilizados 60 diários alimentares, obtidos de prontuários de crianças atendidas na Clínica Odontológica Infantil de uma universidade privada de São Paulo, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE 49117815.0.000.5512). O objetivo foi estabelecer o risco cariogênico da dieta. Esses diários foram analisados em relação à frequência de ingestão de sacarose e à pegajosidade dos alimentos ingeridos, para determinação do risco cariogênico da dieta. A pegajosidade dos alimentos ingeridos nas refeições principais e nas entre refeições apresentou uma diferença estatisticamente significante (p=0,0003). O número de entre refeições, apresentou um valor maior que o preconizado para um risco cariogênico baixo da dieta, que seria dois, porém não mostrou resultado estatisticamente significante. Os resultados permitiram concluir que o risco cariogênico da dieta foi alto e que para a elaboração de um protocolo preventivo é necessária a avaliação dos alimentos que apresentam consistência pegajosa, que implicam em um maior risco cariogênico da dieta, assim como a frequência de ingestão de alimentos, principalmente os que contem sacarose. Palavras-chave: cárie dental; dieta cariogênica; fatores de risco

ABSTRACT

Since the ingestion of sucrose has been increasingly premature, the assessment of a child’s diet has been essential to integrate the patient in a quality and efficiency preventive dental program in order to promote the oral health. For the research, it was used 60 daily food records from the children treated at Children’s Dental Clinic of the Universidade Paulista (FOUNIP) - Campus Indianópolis, São Paulo, after sanction by the Research Ethics Committee (CAAE 49117815.0.000.5512). The diaries were analyzed by the frequency of ingestion of sucrose and the stickiness of the food ingested, to determine the cariogenic risk’s in a diet. The stickiness of the food eaten at main meals and between the meals showed a statistically significant difference (p = 0.0003). The number between meals, presented an higher recommended value for a low risk cariogenic diet, although it would be two, however it presented no significant results. Moreover, the results presented that for the preparation of a preventive protocol is necessary to estimate foods that have sticky consistency, which results in an higher cariogenic risk in a diet, furthermore as the frequency of ingested food, especially those that contain sucrose.

Key-words: dental caries; cariogenic diet; risk factors

Avaliação de diários alimentares de

crianças atendidas na clínica infantil de

uma universidade privada de São Paulo

Daily Food Records Evaluation of Children Treated in Children’s

Dental Clinic of a Private Universidade de São Paulo

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INTRODUÇÃO

A cárie dental é uma doença multifatorial, infecciosa, transmissível, sendo sacarose dependente e bastante prevalente na infância, uma vez que a introdução da sacarose tem ocorrido cada vez em idades mais precoces, apresentando grande frequência ao longo da infância1 e permanecendo pela vida adulta2.

O nível socioeconômico associado à dieta pode ser considerado um fator de risco responsável pelo aumento da prevalência de cárie. As crianças que convivem com adultos que possuem melhor nível educacional estão sujeitas a hábitos mais saudáveis, inclusive na saúde bucal. O grau de instrução possibilita maior acesso à informação sobre promoção de saúde. Pelo fato da doença cárie ser uma doença multifatorial, as condições

socioe-conômicas da população influenciam no seu aparecimento e desenvolvimento3, além de

influenciar na preferência por açúcar, que consequentemente aumenta a prevalência de cárie dentária4.

A dieta exerce influência local e direta nos dentes e é um dos fatores determinantes do processo da doença cárie e de extrema relevância na abordagem do tratamento

odon-tológico, principalmente em pacientes infantis5.

Dietas ricas em carboidratos fermentáveis devem ser avaliadas de forma mais ampla, não apenas do ponto de vista do risco de doenças bucais, mas também em alterações no

metabolismo, como diabetes, hipertensão e alterações cardiovasculares6.

A relação do risco de desenvolvimento da doença cárie e os hábitos alimentares podem contribuir para a promoção em saúde, quando se faz um aconselhamento da die-ta para o uso racional do açúcar e prevenção das sequelas da doença. As mídias podem ser consideradas uma das causas dos hábitos alimentares não saudáveis e da obesidade infantil 2.

As conclusões do estudo de Vipeholm, que são até hoje acietas na avaliação e orientação da dieta, foram que o consumo de açúcar pode aumentar a atividade de cárie; o risco do açúcar aumentar a atividade de cárie é maior quando consumido nas entre refeições e na forma pegajosa sobre as superfícies dentais, pela alta concentração do açú-car sobre estas superfícies; o aumento da atividade de cárie sob condições experimentais uniformes varia muito de um indivíduo para outro; o aumento na atividade de cárie pela ingestão de alimentos ricos em açúcar, consumidos de modo a favorecer esta atividade, desaparece com a remoção de tais alimentos da dieta e Lesões de cárie podem continuar a aparecer apesar de evitar-se açúcar refinado, máxima restrição de açúcares naturais e carboidratos totais da dieta7.

Um programa personalizado para controle da dieta para pacientes de qualquer idade, englobando informação básica, análise da dieta, avaliação personalizada, seleção de estratégia para a mudança dessa e avaliação dos resultados, foi apresentado. Na análise da dieta com os dados colhidos na primeira etapa torna-se possível analisar o consumo de carboidratos que tem ação deletéria sobre os tecidos bucais, sendo considerado aqui

somente o consumo de sacarose, devido a seu nível de periculosidade8.

O objetivo deste trabalho foi avaliar diários alimentares de prontuários odontoló-gicos de crianças atendidas na Clínica Odontológica de uma universidade privada de São Paulo, com o objetivo de estabelecer o risco cariogênico da dieta.

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MATERIAL E MÉTODOS

Essa pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o número 49117815.0.000.5512 (Anexo A).

Foram avaliados os diários alimentares dos prontuários dos pacientes atendidos na Clínica Odontológica Infantil da Faculdade de Odontologia de uma universidade privada de São Paulo, no 1º semestre de 2016.

Critério de inclusão: prontuário de paciente que está em tratamento na Clínica Odontológica Infantil da FOUNIP, São Paulo, no 1º semestre de 2016.

Critério de exclusão: diário alimentar não estar completamente preenchido. Para o atendimento de todos os pacientes da Clínica Odontológica Infantil é proto-colo solicitar aos pais e/ou responsáveis pelas crianças que preencham o diário alimentar de três dias descrevendo todos os alimentos ingeridos pela criança durante três dias, sendo dois do meio da semana e um no final de semana, a escolher, marcando os horários das ingestões. Essas ingestões devem ser detalhadas em relação ao tipo de alimento, à forma de preparo e tipos de líquidos ingeridos.

A avaliação do diário alimentar foi adaptada de Varveri, Bellagamba8 (1986), que

propuseram uma avaliação personalizada da dieta para determinação do seu risco cario-gênico. (fig 1)

DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE RISCO CARIOGÊNICO

CARACTERÍSTICAS RISCO

LEVE MODERADO ALTO

CONSUMO DE SACAROSE Tipos de alimentos Açúcar em solução Sólidos açucarados não pegajosos

Sólidos açucarados pegajosos Frequência de

ingestão

Menos de 3 exposições/24h

2 a 6

exposições/24h Mais de 6 exposições/24h Oportunidade

de ingestão Com as refeições

Entre às refeições e/ou antes de dormir (severidade de penderá da frequência)

Figura 1. Adaptado de Varveri, Bellagamba8

A análise do diário foi feita contando o número de refeições principais (café da manhã, almoço e jantar) e o número de entre refeições, que foram anotados na figura 2 , em cada um dos três dias, sendo calculada média diária de ingestões.

Dia da semana 1º 2º 3º Média de ingestões/dia Risco Refeições principais (3)

Entre refeições (2)

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Para cálculo do número de ingestões de sacarose, os alimentos que a continham foram circulados e posteriormente anotados nos respectivos dias, nas refeições principais e entre refeições (figura 3).

Quando durante um horário de refeições, havia vários alimentos contendo sacarose, era computado como apenas uma ingestão, assim como, os alimentos ingeridos em intervalos menores que 20 minutos, eram considerados como ingestão única, de acordo com curva de

Stephan, em que o pH permanece abaixo do crítico por um período de 20 minutos9.

Dia da semana 1º 2º 3º Média de ingestões/dia Risco Refeições principais

Entre refeições

Figura 3 - Avaliação do consumo de sacarose e momento da ingestão

A avaliação da consistência da dieta foi feita considerando a predominância de alimentos pegajosos, que se aderem à superfície dos dentes permanecendo por longos períodos na cavidade bucal, nas refeições principais e nas entre refeições. Foram consi-derados alimentos pegajosos, os que permanecem por mais tempo na cavidade bucal e aderidos aos dentes7-8.

Os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística pelo teste do qui quadrado e t de Student.

RESULTADOS

Dos 60 diários avaliados, 12 foram excluídos por estarem incompletos e 48 tiveram seus dados tabulados.

A idade média das crianças foi de 8 anos (± 2,073), sendo 21 (43,7%) do gênero masculino e 27 (56,25%) do feminino (Gráfico 1).

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O número médio de refeições principais foi 2,81 e o de entre refeições, 2,68, sendo que nas refeições principais o número médio de ingestões de sacarose foi 1,46 e nas entre refeições, 1,97 não apresentando diferença significante (p=0,0884). (Gráfico 2)

Gráfico 2 – Número de refeições principais (Nº RP); número de entre refeições (Nº ER); Sacarose nas RP e ER

Com relação à pegajosidade houve uma diferença estatisticamente significante em relação às ingestões nas refeições principais e entre refeições (p=0,0003). Nas entre refeições, a ingestão de alimentos pegajosos apresentou um valor maior (89,58%) em comparação com as refeições principais (45,83%).

DISCUSSÃO

A introdução da sacarose tem ocorrido, cada vez mais, em idades precoces, apresen-tando grande frequência ao longo da infância1, uma vez que os hábitos alimentares da criança

são adquiridos e transmitidos pelos pais, perdurando por toda vida da criança10, podendo se

estender para a vida adulta2. Outra consideração importante é a de que as condições

socio-econômicas da população interferem no aparecimento e desenvolvimento da doença cárie, pois quando as crianças convivem com adultos de nível educacional mais alto estão sujeitas

a hábitos bucais mais saudáveis3, enquanto que níveis educacionais mais baixos influenciam

na preferência por açúcar, aumentando a prevalência dessa doença4. Outro dado relevante

é que a dieta rica em sacarose não só afeta a saúde oral, como pode induzir alterações no

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Nessa pesquisa, o nível educacional dos pais não foi verificado, pois o objetivo ini-cial foi avaliação dos hábitos alimentares, com relação ao número de refeições principais/ entre refeições e a pegajosidade dos alimentos, para posteriormente avaliar o índice de cárie e associar aos fatores relacionados à doença cárie.

Programas de promoção da saúde bucal, com orientações durante a gestação,

mostram uma redução na incidência de cárie severa na infância12.

Com relação ao número de entre refeições, consideramos o risco cariogênico da dieta

como baixo, quando igual ou inferior a dois, adaptado de Varveri, Bellagamba8 (1986), por

isso o resultado obtido nesse item foi de risco alto (2,68). Com relação ao número médio de refeições principais por dia (2,81) o valor ficou abaixo do padrão esperado de três (café da manhã, almoço e jantar) fato que indica a necessidade de uma avaliação multidisci-plinar das crianças nessa situação envolvendo um nutricionista no programa educativo e preventivo1, 2 e 13, e outros profissionais de áreas afins14.

A média de ingestão diária de sacarose foi de 1,46 nas refeições principais e de 1,97 nas entre refeições, com figurando um baixo risco, embora algumas crianças, indi-vidualmente, apresentassem um valor bem maior que dois. Esse dado deve ser avaliado

uma vez que se deve limitar o consumo de alimentos cariogênicos entre as refeições10,

lembrando-se da preocupação com o índice de obesidade infantil e o alto índice de con-sumo de sacarose no Brasil.

Os resultados da consistência dos alimentos mostraram que houve uma diferença estatisticamente significante em relação à ingestão de alimentos pegajosos nas refeições principais e entre refeições (p=0,0003), sendo maior nas entre refeições (89,38%) quando comparado com as refeições principais (45,83%), implicando num maior risco cariogênico da dieta. Quando o alimento pegajoso é ingerido durante as refeições principais, pelo ato da mastigação ocorre um deslocamento maior dos dentes assim como há um aumento do fluxo salivar que promove uma maior autolimpeza. Ao contrário, nas entre refeições ten-de a ficar mais tempo aten-derido e como a dieta exerce influência local e direta nos ten-dentes, deve-se dar atenção especial ao fato durante o tratamento odontológico. E, são nessas entre refeições que se observa uma maior oferta de balas, pirulitos, bolachas doces e

sal-gadinhos às crianças assim como de achocolatado e suco 5-15. São situações que devem ser

consideradas na criação de um protocolo de orientação sobre o risco cariogênico da dieta Um maior risco cariogênico da dieta está associado também ao número de entre refeições, que na amostra estudada foi maior que 2 (média diária sugerida), porém não mostrou resultado significante.

Uma dieta adequada e balanceada garantirá resultados a longo prazo e também na formação e manutenção de dentes saudáveis auxiliando na prevenção da doença cárie. Desta forma destaca-se a necessidade de uma um protocolo relacionado à orientação dos hábitos alimentares com abordagem multidisciplinar de atendimento ao paciente infantil, garantindo um crescimento e desenvolvimento saudável da criança saudável.

Esse protocolo, para diminuição do risco cariogênico da dieta, juntamente com o apoio e instrução dos responsáveis, deverá fornecer educação e orientações para o uso racional do açúcar com o objetivo de melhorar a qualidade de vida e promoção de saúde em crianças. Também levar em consideração uma diminuição no número de entre refeições e em especial uma modificação na pegajosidade dos alimentos, uma vez que sólidos

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reten-tivos são mais cariogênicos quando comparados com os não retenreten-tivos. Deve incentivar o consumo de alimentos fibrosos e naturais que estimulam o fluxo salivar promovendo uma maior autolimpeza, levando em consideração que líquidos como permanecem um menor tempo na cavidade bucal, são considerados menos cariogênicos.

Todas as modificações deverão ser programadas de forma planejada e gradual, devendo ser avaliadas durante o tratamento odontológico para verificar se foram conse-guidas e, se não, oferecer alternativas realistas às condições individuais de cada paciente, para obter êxito13.

Observar que, atualmente as crianças brasileiras apresentam um aumento na ingestão de alimentos industrializados, com alto índice de sacarose, que levam a uma diminuição no consumo de alimentos mais fibrosos e saudáveis, além do aumento no número de entre refeições, falta uma rotina alimentar e influência da mídia no consumo de guloseimas.

CONCLUSÕES

• Pelos dados obtidos da análise dos diários alimentares das crianças atendidas na Clínica Odontológica Infantil de uma Universidade privada de São Paulo pode-se concluir que:o risco cariogênico da dieta foi alto em 56,25% dos diários avaliados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pegajosidade dos alimentos está associada a um maior risco cariogênico da dieta, assim como, com a frequência de ingestão de alimentos, em especial aqueles contendo sacarose;

Para a criação de um protocolo preventivo sugere-se que seja enfatizada a diminui-ção da pegajosidade dos alimentos, em especial os que contenham sacarose, principalmente nas entre refeições visando melhora na qualidade de vida e na promoção de saúde em crianças.

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