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Comentário Macro as projeções de PIB melhoram

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Academic year: 2021

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Comentário Macro – as projeções de PIB melhoram

Comentários gerais: O ambiente para ativos de risco segue relativamente positivo no exterior. Mas, embora as bolsas americanas sigam em alta, prevalece um viés de dólar mais forte ao redor do mundo. Bons dados da economia dos EUA reforçam a perspectiva de juros mais altos por lá nos próximos meses. No Brasil, o tema-chave segue sendo a reforma da previdência. O governo corre contra o tempo: esta é a penúltima semana do Congresso em 2017. Em meio a tudo isso, vale notar: melhores projeções de PIB, e de queda adicional da Selic, são um bom “pano de fundo”.

Sobre o passado recente...

Resumo dos mercados... O Ibovespa, em reais, subiu 0,65%, após queda de 2,55% na semana anterior. No ano, sobe ao redor de 20%. Se consideramos o desempenho em dólares, no entanto, a semana passada terminou em queda de 0,72%. Afinal, o dólar subiu 1,10% -- a 2ª semana seguida de alta. No exterior, a moeda americana também se valorizou: o dólar index, por exemplo, subiu 1,09%. De volta ao Brasil: a percepção de risco-país, medida pelo CDS de 5 anos, recuou 1,94%, a 4ª consecutiva (apesar das incertezas quanto à aprovação da reforma da previdência).

Previdência concentra atenções. Projeções de PIB melhoram, e BC sinaliza novo corte de Selic à frente.

Difícil, mas não impossível... Nas últimas horas, o fluxo de notícias tem sido um pouco mais animador. Rodrigo Maia, o presidente da Câmara, deve começar a discussão da reforma da previdência já nesta 4ª ou 5ª (dias 13 e 14) na Casa. A votação pode ficar para a próxima semana, talvez dia 19. O governo, segundo contagens recentes, teria entre 270-290 votos. PMDB, PTB e PPS “fecharam a questão” a favor da proposta; e espera-se que Alkmin, o novo presidente do PSDB, consiga unificar os tucanos. Fazer a reforma avançar neste ano segue sendo muito difícil.

PIB melhor, Selic mais baixa... O mercado voltou a revisar para cima o PIB deste ano, de 0,89% para 0,91%. Para 2018, espera crescimento de 2,62%. Num ambiente de inflação baixa (mercado projeta 2,88% para 2017, e 4,02% para 2018), o BC cortou a Selic de 7,50% para 7,00%, e já sinalizou que – caso o cenário dele se concretize – a taxa pode cair ainda mais. Acreditamos que irá para 6,75% no Copom de fevereiro de 2018 – a próxima reunião. Tudo isto, é claro, contribui para reforçar as boas perspectivas para as empresas no médio prazo...

Para os próximos dias...

Contagem regressiva... Esta será a penúltima semana do Congresso do ano. O Planalto corre contra o tempo. Os próximos dias serão fundamentais para que, na semana dos dias 18 a 22, esta seja votada a reforma da previdência na Câmara. Monitoraremos se outros partidos “fecharão questão”; se a entrada de Carlos Marun (PMDB-MS), agora ministro, no lugar de Antonio Imbassahy (PSDB-BA), fortalecerá o apoio do “centrão”; e se o PSDB, agora presidido por Alkmin, se organizará em torno da proposta.

Selic em 7%, mas... Nesta 3ª (dia 12), o BC divulga as “notas do Copom”, o documento que dará mais detalhes sobre a última decisão do BC, de cortar a Selic de 7,50% para 7,00%. Não acreditamos que mudará aquilo que já foi sinalizado, de forma bastante clara, no comunicado que acompanhou a decisão, na semana passada. Sem surpresas, esperamos que, na próxima reunião (dias 6 e 7 de fevereiro), a Selic vá para 6,75%.

Restante da agenda... Na 4ª (dia 13), saem as vendas do varejo de outubro. Na 6ª (dia 15), a Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE, também sobre outubro. E, de volta ao front político, vale lembrar: entre a 4ª e a 5ª deve começar a discussão em torno da previdência e; até lá, novas contagens de votos devem sair, dando uma ideia do apoio ao Planalto.

Bye-bye... No exterior, 3 bancos centrais se reúnem para decidir sobre a política monetária. Na 4ª (13), o Fed. Na 5ª (14), o BC da Europa e do Reino Unido. O mais relevante, em nossa opinião, envolve o Fed. Afinal, a atual presidente, Janet Yellen, dará coletiva de imprensa; e novas projeções sobre PIB, desemprego, inflação e trajetória de juros serão divulgadas. Lembramos: Yellen termina o seu mandato em fevereiro, e será substituída por Jerome Powell. Ou seja: está de saída. E não se esqueça: na mesma 4ª, os juros devem subir, de 1,00-1,25% para 1,25-1,50%.

Em suma: como temos ressaltado nas últimas semanas, o mercado continuará atento à previdência, mas o pano de fundo é positivo, com melhores perspectivas de crescimento e, agora, novas sinalizações de queda de juros por parte do BC. No médio prazo, seguimos otimistas. No curto, depende do cenário político, e da continuidade do bom momento do cenário internacional. Dado isto, na carteira, seguimos muito concentrados em teses micro.

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Comentário Técnico

Maiores variações do Ibovespa Contribuições

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de cada setor no Ibovespa

Ganhadores Ticker 04/12/17* 08/12/17* Variação SUZB3 R$ 17,49 R$ 18,78 7,38% FIBR3 R$ 43,91 R$ 47,09 7,24% EMBR3 R$ 15,43 R$ 16,42 6,42% SANB11 R$ 30,34 R$ 32,00 5,47% GGBR4 R$ 11,29 R$ 11,70 3,63% Perdedores Ticker 04/12/17* 08/12/17* Variação MRFG3 R$ 7,14 R$ 6,74 -5,60% BVMF3 R$ 22,91 R$ 21,73 -5,15% BRFS3 R$ 38,46 R$ 36,71 -4,55% KROT3 R$ 17,77 R$ 16,99 -4,39% CSAN3 R$ 36,18 R$ 34,75 -3,95% -0,33 -0,10 -0,09 -0,07 -0,05 -0,04 -0,03 -0,03 -0,02 -0,01 0,00 0,00 0,01 0,02 0,02 0,02 0,05 0,07 0,11 0,12 Mineração Financeiro Petróleo e Gás Educação Transporte Energia Elétrica Químico Shopping Saúde Holding Saneamento Real Estate Fidelidade Sid. & Metalurgia Alimentício Outros Telecom Veiculos e peças Papel e Celulose Consumo O Ibovespa está andando de lado, sem

tendência clara. O índice tem resistência acima por volta de 75 mil pontos e suporte em 72 mil pontos. No gráfico semanal, a tendência ainda é de alta.

Para ganhar uma tendência mais forte, o índice precisa perder suporte ou romper máximas recentes.

• Acima da resistência imediata, o próximo ponto está por volta de 77 mil pontos. Acima desse abre espaço para manter trajetória de alta e buscará pela projeção de Fibonacci patamar de 84-85 mil pontos.

• Já o suporte imediato está em 70.800 pontos, abaixo buscará suporte em 69.400 pontos, além de sinalizar a entrada em uma tendência de baixa.

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos. Obs.: *fechamento nas datas citadas.

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Rentabilidade da Carteira Semanal

Ticker Nome Peso 04/dez. 08/dez. Var. (%) Contribuição

SMLS3 Smiles 20% R$ 74,49 R$ 77,15 3,57% 0,71%

ECOR3 EcoRodovias 20% R$ 12,32 R$ 12,47 1,22% 0,24%

EQTL3 Equatorial 20% R$ 64,25 R$ 64,82 0,89% 0,18%

CRFB3 Carrefour 20% R$ 15,47 R$ 15,51 0,26% 0,05%

ITSA4 Itaúsa 20% R$ 10,50 R$ 10,52 0,19% 0,04%

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos. Obs.: *fechamento nas datas citadas; ** início da elaboração da Carteira (03/08/15).

Rentabilidade Semana* Novembro 2017 Desde o início

início 04/dez/17 30/nov/17 29/dez/16 03/ago/15

fim 08/dez/17 08/dez/17 08/dez/17 08/dez/17

Carteira Semanal 1,22% 1,98% 20,59% 49,09% Ibovespa -0,49% 1,06% 20,76% 45,06% Diferença 1,71% 0,92% -0,17% 4,02%

Dólar 1,66% 1,35% 1,43% -5,25% CDI 0,11% 0,17% 9,60% 31,89% 49,1% 45,0% -30% -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17 mai/17 ago/17 nov/17

Desempenho acumulado da Carteira Semanal

Desde o inicio (03/08/15)

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Alterações da Carteira

Comentários sobre a Carteira

Perspectivas: No front micro, seguimos atentos ao quadro político, envolvendo as reformas ministeriais, e o avanço da reforma da previdência. Embora difícil de precificar, vemos que a probabilidade de a reforma da previdência passar aumentou na margem. Será algo que continuará a mexer com os mercados. O quadro externo, ainda é construtivo, e tem beneficiado o Ibovespa nos últimos meses. Permanecemos atentos aos ricos que podem fazer essa dinâmica se inverter.

Para a carteira, continuamos a balancear o portfólio com ativos mais resilientes, blindados ao cenário político mais incerto, e alguns ativos que tendem a se beneficiar de eventos específicos.

Performance: Na última semana, a Carteira Semanal superou a performance do Ibovespa. O resultado foi impactado pela forte alta da Smiles (+3,57%), que recuperou parte de suas perdas observadas na semana anterior, e EcoRodovias (+1,22%). Carteira: Para essa semana, entretanto, optamos por não alterar nosso portfólio. Em nossa visão, a carteira segue bem diversificada e com ativos que devem destravar mais valor nesse final de 2017. Para a carteira, em 2017, nossa performance segue praticamente em linha com o mercado – o Ibovespa avança 20,76% no ano, enquanto a Semanal apresentou valorização de 20,59%.

Com relação aos papeis da carteira, seguimos com Ecorodovias, onde a empresa vem reportando forte resultados, se beneficiando da recuperação do setor de rodovias pedagiadas do Brasil e dá continuidade de queda no ciclo das taxas de juros. Itaúsa também permanece em nosso portólio semanal. Seguimos com uma expectativa positiva para o papel, em função (i) da melhora dos resultados da Duratex; e (ii) números mais fortes do resultado de Itaú, com continuidade na queda de despesas com PDD, estabilidade dos indicadores de inadimplência e avanços possíveis avanços do ROE.

Para a Smiles, A empresa de fidelidade vem reportando resultados sólidos, registrando avanço na geração operacional de caixa, melhora na eficiência e tem apresentado uma evolução significativa no lucro líquido nos últimos períodos. Já Carrefour tem apresentado forte números no 1S17, impulsionados pela expansão do Atacadão e bom desempenho de vendas do Carrefour Varejo. Seguimos otimistas com setor de Consumo.

Por fim, Equatorial, onde detém uma característica mais defensiva para o portfólio e pode surpreender o mercado participando do movimento de consolidação do setor elétrico. Com a Eletrobrás vendendo parte de seus ativos, a Equatorial é um dos principais players para agregar valor em uma potencial aquisição.

Peso Nome Ticker

20% Carrefour CRFB3 20% Ecorodovias ECOR3 20% Equatorial EQTL3

20% Itaúsa ITSA4

20% Smiles SMLS3

Composição Anterior Composição Nova

Peso Nome Ticker

20% Carrefour CRFB3 20% Ecorodovias ECOR3 20% Equatorial EQTL3 20% Itaúsa ITSA4 20% Smiles SMLS3 Sai Entra - -

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Carrefour (CRFB3)

O Carrefour é líder no mercado brasileiro de varejo alimentar com bandeiras e marcas já estabelecidas e reconhecidas. A posição de liderança tem sido reforçada pelo histórico operacional e financeiro acima dos concorrentes.

A Rede Carrefour vem mostrando resultados sólidos com forte aumento das vendas brutas e ganhos de participação de mercado nos segmentos de Cash & Carry e Varejo. Em seu último resultado operacional, seus números foram impulsionados pela forte expansão do Atacadão e bom desempenho de vendas do Carrefour Varejo. O Atacadão já representa 63% do Ebitda do Carrefour, enquanto o Assaí contribui apenas com 38% para o Grupo Pão de Açúcar. O grupo mostrou um progresso no lado operacional, comercial e financeiro em todos os segmentos de negócios, com forte geração de caixa operacional, mesmo diante de um cenário econômico ainda fraco. Vale destacar ainda que a empresa continua gerando valor a seus acionistas, principalmente quando analisado o retorno sobre capital investido (ROIC) em relação ao custo de capital da companhia, e apresenta uma estrutura de capital em nível confortável.

Para os próximos períodos, acreditamos que as vendas continuarão a crescer, refletindo a queda na inflação de alimentos. Uma retomada da economia, mesmo que lenta e gradual, também deve favorecer de forma positiva o Carrefour. Seguimos confiantes com o Carrefour e sua oportunidade de crescimento no Brasil.

Ecorodovias (ECOR3)

Para o setor de Concessão & Logística mantemos uma visão positiva para os próximos períodos. Acreditamos que o setor deve ser um importante driver para o crescimento e recuperação econômica do país. Vale lembrar que, a intenção do governo é dar seguimento ao leilão de ativos em 2018.

Paralelamente, esperamos que a continuidade da recuperação do setor de rodovias pedagiadas do Brasil, que tem demonstrado do tráfego nos últimos meses, e a continuidade de queda no ciclo das taxas de juros, deve continuar a beneficiar os números da Ecorodovias. Assim, esperamos que a Ecorodovias continue a registrar avanços em suas margens, tanto operacional como financeira, nos próximos trimestres, além de reduzir ainda mais seu nível de alavancagem financeira (Dívida Líquida/Ebitda em 2,5x no 3T17). No último trimestre, a eficiência no controle de custos da Companhia, somado ao crescimento sustentável de tráfego de veículos, contribuíram para a forte geração de caixa operacional no último trimestre (aumento de 21% A/A do Ebitda), que seguiu como estaque positivo da Ecorodovias. Ainda sem grandes investimentos a serem executados nos próximos meses, acreditamos que a Ecorodovias deve continuar a desalavancar seu balanço. Permanecemos otimistas com o plano de negócios da Ecorodovias.

Por fim, ressaltamos o valuation, ainda atrativo, em que os papeis são negociados. A empresa é negociada: (i) P/L de 12,6x, enquanto sua principal concorrente, CCR, tem um múltiplo de 15,9x; e (ii) EV/Ebitda de 6,0x, enquanto CCR é negociada a 7,4x.

Equatorial (EQTL3)

A Equatorial possui uma das melhores administrações entre as empresas do setor elétrico, reconhecida pela capacidade do management em realizar reestruturações dentro das distribuidoras adquiridas. O segmento de distribuição é a principal atividade do grupo, representando mais de 90% do resultado da Equatorial. No final de 2016, a Equatorial também estreou sua atuação no segmento de transmissão. Gostamos deste segmento por ser de baixo risco e receitas recorrentes. Consideramos essa estratégia interessante, devido ao management competente, com histórico de entrega, além da diversificação do escopo de atuação. Olhando para frente, a Equatorial segue bem posicionada para manter seus investimentos ou participar de possíveis fusões e aquisições do setor. Com a Eletrobrás, Cemig e outras empresas alavancadas do setor, vendendo ativos, a Equatorial se torna um dos principais players para agregar valor em uma potencial aquisição. A empresa conta com uma alavancagem financeira baixa, o que aumenta a probabilidade em adquirir novos ativos, além de já possuir o know how no segmento e em reestruturação de companhias com baixa eficiência.

Seguimos otimistas com a Equatorial, e esperamos resultados mais fortes para o 4T17. A sazonalidade do período tende a favorecer a empresa nesse 2º semestre. A retomada da atividade econômica também deve impulsionar a demanda por eletricidade, beneficiando ainda mais os resultados da companhia.

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Itaúsa (ITSA4)

Reiteramos nossa visão positiva para a empresa. Apesar da pressão sobre o spread bancário, a continuidade do ciclo de queda dos juros deve beneficiar o setor: a queda do custo de financiamento deve impulsionar a demanda por crédito, e a inadimplência tende manter a tendência de queda no 2S17, o que pode beneficiar o lucro. Olhando para os fundamentos da empresa, ressaltamos: o Itaú, que representa por volta de 92% dos investimentos da Itaúsa, continua a mostrar resultados sólidos. Dentre os destaques, ressaltamos: (i) o recuo das despesas com PDD; (ii) estabilidade nos níveis de inadimplência; e (iii) ótima rentabilidade com Retorno sobre o Patrimônio (ROE), próximo de 21,6%, acima de seus pares. Com relação as operações de crédito, o banco tem adotado uma postura conservadora no provisionamento dos seus créditos, reduzindo sua exposição ao segmento corporativo. Assim, observamos uma melhora da qualidade dos ativos do banco. Olhando para frente, a expectativa é ainda de uma maior redução das despesas com provisões de perdas.

Em relação aos investimentos na Duratex (cerca de 3% da carteira): a companhia reportou fortes números no 3T17, refletindo o impacto positivo das iniciativas de corte de custos, dos aumentos de preço praticados no segmento de Madeiras e de uma demanda melhor do que os últimos períodos. O contexto corrobora com a perspectiva de recuperação em seus resultados no 2S17, diminuindo o desconto da ITSA4. Com relação a sua última aquisição da Alpargatas, achamos interessante no médio prazo e longo prazo, pelo alto potencial de geração de caixa da companhia. Seguimos com nossa recomendação positiva do papel.

Smiles (SMLS3)

Em relação a Smiles, a indústria de fidelização ainda deve apresentar forte crescimento no Brasil, visto o estágio inicial de desenvolvimento, sendo os programas de fidelização de companhias aéreas (frequent-flyer programs) o tipo mais popular e que deverá ser expandido para outros setores.

A empresa vem reportando resultados sólidos, registrando avanço na geração operacional de caixa, melhora na eficiência e tem apresentado uma evolução significativa no lucro líquido do período. Os últimos números apresentados pela Smiles reforçam a capacidade do management de alcançar um forte desempenho, com uma estrutura eficiente de custos. Gostamos da capacidade de inovação em promoções e bônus, além da maior eficiência operacional. Acreditamos que para os próximos períodos, com a melhora do ambiente macroeconômico a frente, a Smiles deve manter uma tendência de forte crescimento.

No curto prazo continuamos otimistas com o papel, e acreditamos que o cenário para o setor de aviação civil também deve seguir apresentando uma melhora. Além disso, o ativo é considerado bom pagador de dividendos. Para os próximos 12 meses projeta-se um dividend yield próximo de 7%. Entre os possíveis riscos, destacam-se a disputa com programas de fidelidade de bancos e de outras companhias aéreas, visto que o risco financeiro da controladora, Gol, abrandou de forma significativa.

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Metodologia

A Carteira Semanal da Guide Investimentos é composta por cinco ações, com peso de 20% da carteira para cada ativo, selecionadas para o período de uma semana. Enviamos o relatório da carteira ao longo do primeiro dia útil da semana (às segundas-feiras) para os clientes conseguirem montar as posições no fechamento dessa sessão. Importante: as cotações de fechamento dos papéis selecionados é que são utilizadas para a apuração dos resultados da Carteira. Sendo assim, o relatório é valido do fechamento do primeiro dia útil da semana de referência até o fechamento do primeiro dia útil da próxima semana. Vale mencionar que não levamos em consideração na performance o custo operacional (como corretagem e emolumentos). A seleção das ações é baseada em um critério mais dinâmico, um pouco diferente das nossas demais carteiras recomendadas (que tem uma característica mais estática de posicionamento). Procuramos buscar mais oportunidades de mercado, inclusive as de curtíssimo prazo, observando tendências, movimentos técnicos, momentum dos ativos, eventos, fluxos, além dos fundamentos das empresas.

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Sales ________________________

gp@guideinvestimentos.com.br

Fundos

____________________

Gestao.fundos@guideinvestimentos.com.br Erick Scott Hood

eshood@guideinvestimentos.com.br Leonardo Uram

luram@guideinvestimentos.com.br David Rocha

dsrocha@guideinvestimentos.com.br Ignacio Crespo Rey

irey@guideinvestimentos.com.br

Equipe Econômica ___________

Renda Variável*

______________

research@guideinvestimentos.com.br

Aline Sun

Head

da área de Investimentos

Luis Gustavo – CNPI

lpereira@guideinvestimentos.com.br Rafael Passos rpassos@guideinvestimentos.com.br Lucas Stefanini lstefanini@guideinvestimentos.com.br Guilherme Vasone grocha@guideinvestimentos.com.br Cristiano Hajjar chajjar@guideinvestimentos.com.br Nathália Medeiros nmedeiros@guideinvestimentos.com.br

Renda Fixa ___________________

trade@guideinvestimentos.com.br Bruno M. Carvalho bmcarvalho@guideinvestimentos.com.br Gabriel S. Santos gssantos@guideinvestimentos.com.br Alexandre Carone acarone@guideinvestimentos.com.br

Luiz Augusto Ceravolo (Guto) lceravolo@guideinvestimentos.com.br

Trading ________________________

Thiago Teixeira

tteixeira@guideinvestimentos.com.br

Contatos

Conheça o nosso time de especialistas da área de Investimentos.

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“Este relatório foi elaborado pela Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores, para uso exclusivo e intransferível de seu destinatário. Este relatório não pode ser reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores. Este relatório é baseado em informações disponíveis ao público. As informações aqui contidas não representam garantia de veracidade das informações prestadas ou julgamento sobre a qualidade das mesmas e não devem ser consideradas como tal. Este relatório não representa uma oferta de compra ou venda ou solicitação de compra ou venda de qualquer ativo. Investir em ações envolve riscos. Este relatório não contêm todas as informações relevantes sobre a Companhias citadas. Sendo assim, o relatório não consiste e não deve ser visto como, uma representação ou garantia quanto à integridade, precisão e credibilidade da informação nele contida. Os destinatários devem, portanto, desenvolver suas próprias análises e estratégias de investimentos. Os investimentos em ações ou em estratégias de derivativos de ações guardam volatilidade intrinsecamente alta, podendo acarretar fortes prejuízos e devem ser utilizados apenas por investidores experientes e cientes de seus riscos. Os ativos e instrumentos financeiros referidos neste relatório podem não ser adequados a todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, a situação financeira ou as necessidades específicas de cada investidor. Investimentos em ações representam riscos elevados e sua rentabilidade passada não assegura rentabilidade futura. Informações sobre quaisquer sociedades, valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros objeto desta análise podem ser obtidas mediante solicitações. A informação contida neste documento está sujeita a alterações sem aviso prévio, não havendo nenhuma garantia quanto à exatidão de tal informação. A Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores ou seus analistas não aceitam qualquer responsabilidade por qualquer perda decorrente do uso deste documento ou de seu conteúdo. Ao aceitar este documento, concorda-se com as presentes limitações.Os analistas responsáveis pela elaboração deste relatório declaram, nos termos do artigo 17 da Instrução CVM nº. 483/10, que: (I) Quaisquer recomendações contidas neste relatório refletem única e exclusivamente as suas opiniões pessoais e foram elaboradas de forma independente, inclusive em relação à Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores. “

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