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Comitê Estratégico de Economia - AMCHAM São Paulo, 2 de setembro de 2010

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Desafios do BNDES no ciclo de

investimentos em curso na economia

brasileira

Comitê Estratégico de Economia - AMCHAM São Paulo, 2 de setembro de 2010

(2)

2



A trajetória recente da economia brasileira



As perspectivas do Investimento



O financiamento de Longo Prazo no Brasil

(3)

3

O Brasil ingressa em um novo ciclo de

desenvolvimento

A economia brasileira pode crescer acima de 5% a.a. nos próximos

cinco anos;

O mercado interno viabilizará a expansão da demanda: consumo

básico das famílias, habitação e duráveis;

O investimento será dinamizado por cinco grandes vetores:

petróleo e gás, energia elétrica, logística, construção habitacional e agronegócios;

Grandes desafios: i) aumentar a taxa agregada de investimento /

PIB, e ii) viabilizar o avanço competitivo da indústria manufatureira.

(4)

4 Brasil voltou a crescer a taxas expressivas após 25 anos

Fonte: Ipeadata e IBGE. Elaboração APE/BNDES (*) projeções com base no IIF

Brasil e Mundo: Taxas de Crescimento do PIB ( % )

7,4 2,0 4,0 5,5 4,5 3,1 3,7 3,5 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 1966-80 1981-2003 2004-2009 2010-2015 (*) Brasil Mundo

(5)

5 Mercado interno é o grande motor do crescimento

brasileiro

Decomposição do Crescimento do PIB

(% a.a.)

2,5 1,7 0,7 0,5 -1,4 -2,2 -2,6 0,2 5,3 7,5 7,4 9,1 -1,4 0,1 -0,3 -0,5 2,7 5,0 1,1 2,7 6,5 5,1 6,1 4,0 5,7 -0,2 3,2 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* Demanda Interna

Demanda externa líquida Demanda Agregada

Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda *Estimativas Ministério da Fazenda.

(6)

6

Mercado interno dinâmico...

1.5 1.9 1.5 1.4 2.3 -1.8 2.9 2.4 1.2 3.0 2.0 1.4 1.6 0.2 1.2 0.9 1.8 1.4 1.7 1.0 1.0 0.5 1.0 2004 T3 2004 T4 2005 T1 2005 T2 2005 T3 2005 T4 2006 T1 2006 T2 2006 T3 2006 T4 2007 T1 2007 T2 2007 T3 2007 T4 2008 T1 2008 T2 2008 T3 2008 T4 2009 T1 2009 T2 2009 T3 2009 T4 2010 T1 Fonte: IBGE

Consumo das Fam

Consumo das Famíílias lias Varia

(7)

7

...pela redução do desemprego...

Taxa

Taxa de de DesempregoDesemprego (%) (%) -- IBGEIBGE

2005 9,4 2006 10,4 2007 9,7 2008 7,9 6,8 2009 8,1 7,0 2010

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 10,9

(8)

8

...elevação da massa salarial...

31,04 22,75 24,40 26,05 27,59 29,66 30,23 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 2004 10 2005 02 2005 06 2005 10 2006 02 2006 06 2006 10 2007 02 2007 06 2007 10 2008 02 2008 06 2008 10 2009 02 2009 06 2009 10 2010 02 Fonte: IBGE Até Maio

Massa salarial real

(9)

9

Classes C e D já superam classe B em poder de

consumo

A 30 C 30 C 31 B 28 A 25 D 28 C 21 B 23 B 24 D 15 D 17 A 16 E 6 E 5 E 1

Total: R$ 976 BILHÔES Total: R$ 1,24 TRILHÂO Total: R$ 1,38 TRILHÂO

2002 2007 2010

CLASSE - % CLASSE - % CLASSE - %

Fonte:Ministério da Fazenda

Participa

(10)

10

Houve uma expressiva redução dos

níveis de pobreza

Evolução da Pobreza (%) 28,1 25,4 22,8 19,3 18,3 16,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Indicador de Pobreza (indivíduos na pobreza/ total de indivíduos) *

* Indivíduos na pobreza referem-se aos indivíduos pertencentes à classe E, cuja renda domiciliar total

de uma família corresponde a R$ 804, a preços de novembro de 2008

segundo os microdados da PNAD

Fonte: FGV

Elaboração: Ministério da Fazenda

Dados em: Milhões de indivíduos e % da população

(11)

11

Empresas privadas com maior

capacidade para investir

Volume de dívidas no sistema financeiro sobre o PL (%) 1.000 maiores empresas 54,3 60,6 82,1 60,6 50,4 41,7 43,7 57,5 49,9 57,6 20 40 60 80 100 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: Valor 1000, ago/2010.

Endividamento das empresas caiu para 49,9% do PL em

2009;

Rentabilidade sobre o PL aumentou de 13,9% em 2008 para

(12)

12



A trajetória recente da economia brasileira



As perspectivas do investimento



O financiamento de longo prazo no Brasil

(13)

13 O investimento mantém forte trajetória de

crescimento

Proje

Projeççãoão parapara TaxaTaxa de de InvestimentoInvestimento 20102010--2014 (% do 2014 (% do PIBPIB))

14,7% 15,3% 17,3% 18,7% 16,8% 18,8%19,4% 20,0% 22,2% 21,4% 10% 12% 14% 16% 18% 20% 22% 24% 26% 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Projeção

(14)

14

Perspectivas do investimento:

expectativas positivas

Fonte: BNDES 2005-2008 2010-2013 % % a.a. Indústria 344 549 74,7 11,8 Petróleo e Gás 201 340 112,8 16,3 Mineração 53 52 (3,0) (0,6) Siderurgia 27 51 99,4 14,8 Petroquímica 9 34 70,8 11,3 Automotivo 21 32 37,7 6,6 Eletroeletrônica 15 21 38,9 6,8 Papel e Celulose 18 19 10,4 2,0 Infraestrutura 199 310 55,3 9,2 Energia Elétrica 68 98 45,6 7,8 Telecomunicações 66 67 2,0 0,4 Saneamento 22 39 76,2 12,0 Ferrovias 16 56 195,5 24,2 Transp. Rodoviário 23 36 73,1 11,6 Portos 5 15 217,6 26,0 TOTAL 543 859 58,2 9,6

Setores Valores (R$ bilhão) Crescimento

 Projetos de infraestrutura são importantes instrumentos de atração e garantia de

investimentos públicos e privados para redução de desigualdades regionais.



PetrPetróóleo e Gleo e Gáás e o s e o Mercado Interno Mercado Interno comandam os comandam os Investimentos na Investimentos na Ind

Indúústriastria



Energia ElEnergia Eléétrica trica comanda os comanda os investimentos na investimentos na Infraestrutura Infraestrutura

(15)

15

Investimento público provoca “crowding in”...

Investimento

Investimento do do GovernoGoverno Federal e Federal e dasdas EmpresasEmpresas EstataisEstatais (% do (% do PIBPIB))

0,4 0,4 0,5 0,7 0,8 0,9 1,1 1,2 1,1 1,0 1,0 1,0 1,1 1,4 1,9 2,2 3,3 3,4 3,6 4,0 3,8 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010** 2011* 2012* 2013* 2014* 2015* Projeções Empresas Estatais Governo Federal

Fonte: IPEA e Ministério da Fazenda. *Projeções do IPEA. **projeções do governo

 Considerando apenas o primeiro quadrimestre, o investmento público cresceu

(16)

16

… e não compromete as finanças públicas

Redução projetada do déficit nominal do setor público

-4,4 -5,1 -2,8 -3,4 -3,5 -2,7 -1,9 -1,9 -1,0 -0,5 -0,3 0,0 -3,3 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011* 2012* 2013* 2014*

*Estimativas - Ministério da Fazenda Fonte: Banco Central

D

(17)

17

Desafios para o setor de infraestrutura

Hidroelétrica Belo Monte e, depois, Complexo Tapajós;

Ferrovias, rodovias, portos e aeroportos;

Copa do Mundo 2014 (estimativa: R$ 11,5 bi de investimentos);

PAC Mobilidade Urbana;

Olimpíadas 2016 (estimativa: R$ 28,8 bi de investimentos);

TAV;

Projetos ambientalmente sustentáveis e preocupação com os

(18)

18

 Pré-sal - Grande oportunidade para o Brasil: demanda

crescente e de longo prazo para uma cadeia complexa de bens e serviços;

 Objetivos estratégicos para a indústria fornecedora de bens

e serviços:

Ampliação competitiva e sustentável da capacidade de oferta;

Desenvolvimento de segmentos de maior valor agregado;

Geração de empregos de maior qualificação;

Manutenção da trajetória de elevação do conteúdo local.

Pré-sal

BNDES apoiará investimentos em toda a cadeia produtiva de P&G, visando a construção de um fornecedor competitivo e global de bens e serviços

(19)

19



A trajetória recente da economia brasileira



As perspectivas do investimento



O financiamento de longo prazo no Brasil

(20)

20

20

Fonte: BNDES/APE

Padrão de financiamento a longo prazo guarda certa estabilidade

Padrão de financiamento a longo prazo guarda certa estabilidade

Padrão de Financiamento dos Investimentos na Indústria e na Infraestrutura (2004-2009) 49,3% 57,0% 57,0% 42,0% 51,0% 45,3% 43,6% 26,1% 19,0% 21,0% 21,0% 26,0% 30,0% 39,6% 10,7% 13,0% 10,0% 17,0% 9,0% 6,1% 8,9% 8,1% 9,0% 10,0% 15,0% 7,0% 3,1% 4,2% 5,9% 2,0% 2,0% 5,0% 7,0% 15,6% 3,7% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Média 2004 2005 2006 2007 2008e 2009p

Lucros Retidos BNDES Captações Externas Debêntures Ações e-estimado p-previsto

(21)

21 Desembolsos do BNDES em 12 meses atingiram R$ 135

bilhões em julho

Desembolsos e Aprova

Desembolsos e Aprovaçções do BNDES 2006ões do BNDES 2006--2010 2010 Dados acumulados em 12m at

Dados acumulados em 12m atééjul/10jul/10

Fonte: BNDES. Elaboração APE/BNDES

 Aprovações em 12 meses chegaram a R$ 182 bilhões

52,3 74,3 64,9 98,7 92,2 121,4 137,4 170,2 135,0 182,3 2006 2007 2008 2009 2010(*) Desembolsos Aprovações

(22)

22

Desembolsos para MPME cresceram 75% nos

últimos 12 meses

Fonte: BNDES

Desembolsos para Micro, Pequena e M

Desembolsos para Micro, Pequena e Méédia Empresas dia Empresas Dados acumulados em 12m at

Dados acumulados em 12m atééjul/10jul/10

(*) inclui pessoas físicas

Desembolsos para MPME saltam para mais de R$ 38 bilhões

38,3 21,9 18,4 13,1 10,8 5 10 15 20 25 30 35 40 45 ja n /0 6 m a r/ 0 6 m a i/ 0 6 ju l/ 0 6 se t/ 0 6 n o v/ 0 6 ja n /0 7 m a r/ 0 7 m a i/ 0 7 ju l/ 0 7 se t/ 0 7 n o v/ 0 7 ja n /0 8 m a r/ 0 8 m a i/ 0 8 ju l/ 0 8 se t/ 0 8 n o v/ 0 8 ja n /0 9 m a r/ 0 9 m a i/ 0 9 ju l/ 0 9 se t/ 0 9 n o v/ 0 9 ja n /1 0 m a r/ 1 0 m a i/ 1 0 ju l/ 1 0

Mais de 491 mil operações nos últimos 12 meses

(23)

23

PSI impulsiona o investimento

Fonte: BNDES

Pedidos de Libera

Pedidos de Liberaçção da FINAME ão da FINAME -- R$ MilhõesR$ Milhões (m

(méédia didia diáária em 22 dias ria em 22 dias úúteis com dados atteis com dados atéé 03/08/2010)03/08/2010)

103 151 133 157 212 243 239 0 50 100 150 200 250 Início do PSI Jul/09: 60,5 Média 2ºT/2010:222,0

(24)

24

Sob influência do PSI apoio a MPME cresceu de

17,5% para 36,2%

Desembolsos por porte

Desembolsos por porte –– R$ milhõesR$ milhões

*Em 2009, desconsiderando o empréstimo especial à Petrobras, a participação das MPME´s atingiria de 21,4%

Porte 2008 2009* até junho 2010 jan/08-jun/10

Grande 69.032 112.437 37.863 219.332 Média 8.505 7.247 6.549 22.301 Pequena 5.201 5.823 4.632 15.656 Micro 3.925 5.797 5.931 15.653 Pessoa Física 4.215 5.052 4.343 13.610 Total 90.878 136.356 59.317 286.552 MPMEs e PF 21.846 23.919 21.454 67.219 Participação MPMEs 24,04% 17,54% 36,17% 23,46% Fonte: BNDES

(25)

25

25

Fonte: Bloomberg. Elaboração BNDES

Porte da Bolsa de Valores é significativo

Capitalização de Mercado das Bolsas de Valores

dados de jul/10 em US$

13,3 3,5 3,0 2,9 2,2 1,7 1,6 1,4 1,3 1,3 1,2 1,0 0,9 0,7 0,6 0,6 0,5 0,5 0,5 0,4 0 2 4 6 8 10 12 14 E U A J a p ã o C h in a R e in o U n id o H o n g K o n g C a n a d á F ra n ça Í n d ia A le m a n h a B ra si l A u st rá li a S u íç a C o ré ia S u l T a iw a n E sp a n h a I tá li a R ú ss ia C in g a p u ra S u é ci a Á fr ic a d o S u l U S $ T rl h õ e s Colômbia Peru BOVESPA é a 10ª colocada

(26)

26

26

Fonte: World Bank. Elaboração BNDES

... há um número considerável de empresas

com capital aberto...

Número de Empresas Listadas na Bolsa de Valores em 2008 5.603 4.921 3.755 3.536 3.299 2.415 1.924 1.824 1.798 1.604 977 966 653 638 630 476 455 425 420 396 376 373 356 349 341 334 314 294 290 432 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 United States India Canada Spain Japan United Kingdom Australia Romania Korea, Rep. China Malaysia France Pakistan Germany Israel Thailand Singapore Brazil South Africa Mongolia Indonesia Croatia Egypt, Arab Rep. Iran, Islamic Poland Sweden Bulgaria Russian Italy Bangladesh

(27)

27

27

... mas participação de investidores locais

ainda é limitada

(28)

28

28

Fonte: Banco Mundial, Financial Structure 2008. Elaboração BNDES

Mercado de títulos privados de longo ainda é

pequeno e complementar ao crédito bancário

A exemplo de muitos países emergentes e desenvolvidos

Capitalização do Mercado de Títulos Privado/PIB (Em 2008)

130,0%

36,1%

19,2% 15,6% 16,5%

(29)

29

Composição do Crédito Bancário no Brasil

(em %) 48,8 63,6 29,1 22,0 14,5 22,1 0 10 20 30 40 50 60 70 d e z/ 0 4 fe v/ 0 5 a b r/ 0 5 ju n /0 5 a g o /0 5 o u t/ 0 5 d e z/ 0 5 fe v/ 0 6 a b r/ 0 6 ju n /0 6 a g o /0 6 o u t/ 0 6 d e z/ 0 6 fe v/ 0 7 a b r/ 0 7 ju n /0 7 a g o /0 7 o u t/ 0 7 d e z/ 0 7 fe v/ 0 8 a b r/ 0 8 ju n /0 8 a g o /0 8 o u t/ 0 8 d e z/ 0 8 fe v/ 0 9 a b r/ 0 9 ju n /0 9 a g o /0 9 o u t/ 0 9 d e z/ 0 9 fe v/ 1 0 a b r/ 1 0

até 1 ano 1 a 3 anos > 3 anos

Prazo do crédito bancário está alongando

(30)

30

BNDES concentra operações de mais longo

prazo

Fonte: Ministério da Fazenda (SPE)

Bancos têm baixa exposição a créditos superiores a 5 anos

Carteira dos Bancos(*) : Créditos superiores a 5 anos

(% do ativo total) 6 6 ,4 % 1 1 ,0 % 1 0 ,5 % 3 ,4 % 3 ,0 % 1 ,3 % 1 ,2 % 0 ,8 % 0 ,5 % 0 ,2 % 0 ,1 % 1 ,7 % 6 7 ,0 % 1 1 ,6 % 8 ,4 % 3 ,8 % 2 ,5 % 1 ,2 % 1 ,2 % 0 ,8 % 0 ,5 % 0 ,9 % 0 ,1 % 2 ,0 % 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% B N D E S C E F B B B a n co 1 B a n co 2 B N B B a n co 3 B R D E B a n co 4 B a n co 5 B D M G D e m a is set/09 dez/09

(31)

31

... e carteiras de LP dos bancos dependem de

fundos do BNDES

Falta um mercado de títulos bancário de maior prazo

Fonte: BCB. Elaboração BNDES

Participação dos Repasses do BNDES nas Operações de Crédito destinados a PJ superiores a 3 anos

84,6% 76,8% 70,3% 65,8% 94,5% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100% ju l/ 0 6 a g o /0 6 se t/ 0 6 o u t/ 0 6 n o v /0 6 d e z/ 0 6 ja n /0 7 fe v /0 7 m a r/ 0 7 a b r/ 0 7 m a i/ 0 7 ju n /0 7 ju l/ 0 7 a g o /0 7 se t/ 0 7 o u t/ 0 7 n o v /0 7 d e z/ 0 7 ja n /0 8 fe v /0 8 m a r/ 0 8 a b r/ 0 8 m a i/ 0 8 ju n /0 8 ju l/ 0 8 a g o /0 8 se t/ 0 8 o u t/ 0 8 n o v /0 8 d e z/ 0 8 ja n /0 9 fe v /0 9 m a r/ 0 9 a b r/ 0 9 m a i/ 0 9 ju n /0 9 ju l/ 0 9 a g o /0 9 se t/ 0 9 o u t/ 0 9 n o v /0 9 d e z/ 0 9 ja n /1 0 fe v /1 0 m a r/ 1 0 a b r/ 1 0 m a i/ 1 0 ju n /1 0

(32)

32

Necessidade de desenvolvimento de um sistema de financiamento

de longo prazo envolvendo múltiplos atores;

Equacionamento das fontes de financiamento:

Reforço e incentivo à poupança doméstica;

Incentivo ao desenvolvimento do mercado de capitais;

Aumento da participação dos bancos privados;

BNDES focado em projetos estruturantes e inovação;

Setor privado participando do financiamento industrial, das

exportações e da construção civil.

Financiamento do Investimento de Longo Prazo no Brasil

(33)

33



A trajetória recente da economia brasileira



As perspectivas do investimento



O financiamento de longo prazo no Brasil

(34)

34

Desafios de longo prazo para o Brasil

 Necessidade de recuperar e qualificar o

planejamento de longo prazo (energia, logística, meio-ambiente, infraestrutura das TI, ...);

 Avanço persistente da criação de oportunidades de

ascensão social (expansão do emprego, ampliação/ melhoria da educação) e da redução das

desigualdades de renda;

 Desenvolvimento da capacidade de inovar e

competir da indústria manufatureira e de sua

presença internacional (vs. desafio problematizado pela apreciação da taxa de câmbio);

 Incentivo à inovação com viés pró-sustentabilidade

sócio-ambiental;

 Aumentar a poupança nacional e impulsionar o

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Referências

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