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Manual de Segurança e Medicina Do Trabalho - Fiesp

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APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO

E

Essta ta publicpublicaçãação teo tem por obm por objjetivo que o etivo que o peqpequeno e mueno e micicro empresáriro empresárioo compreenda

compreenda a lega legisislação sobre Seguranlação sobre Segurança e Mediciça e Medicina na no Tno Trabrabalhoalho de um

de uma a foforma sirma simplimplificficadada, sia, sisstemtemáátictica, clara.a, clara.

As indústrias em geral, independentemente do porte, têm noção As indústrias em geral, independentemente do porte, têm noção da

da necesnecesssidadidade de de prevenir e prevenir os rios risscos cos dodos acis acidendentes do tes do tratrababalho elho e das doenças profissionais, mormente pelos altos custos que das doenças profissionais, mormente pelos altos custos que representam e pela própria responsabilidade social. Entendemos representam e pela própria responsabilidade social. Entendemos as difi

as dificuculdades no ldades no conheciconhecimento mento de tde tododos os asos os aspectos que nopectos que norteiamrteiam e s t a m a t é r i a , p o i s t r a t a - s e d e p r o c e d i m e n t o s q u e i m p a c t a m e s t a m a t é r i a , p o i s t r a t a - s e d e p r o c e d i m e n t o s q u e i m p a c t a m dir

diretaetamente mente a a produtivprodutiviidadade e a de e a ccompetitivompetitividade idade dadas emprs empresesas.as. A F

A FIIEESP/SP/CICIEESP sSP semempre pre sensisensibilibilizazada da com com a a micro e micro e peqpequenuena a indúindústriastria el

elababorou o presorou o presente tente trabaraballho, de fho, de forma qorma que todue todos os os os iinteresnteresssadadosos tenham melhor lucratividade e qualidade de vida por meio do tenham melhor lucratividade e qualidade de vida por meio do desempenho em segurança e medicina no trabalho nas empresas. desempenho em segurança e medicina no trabalho nas empresas.

Pedro Evangelinos Pedro Evangelinos Di

Diretor Tretor Titulitular dar do Depao Departartamentmento do de Ie Intentegragração Sição Sindicalndical E

Ermano rmano MMarcarchetthettii C

Coordenaoordenador da dor da CCâmaâmara de ra de DesDesenvolenvolvivimento mento dadas s PequenaPequenas s ee Méd

(3)

Í

Í N D I N D I C E C E G E R G E R A LA L

I -

I - IIntntrodroduçãoução I

II - I - CondCondiçiçõeões de Segs de Seguraurança nça e Mee Medicidicina na do do TTrabrabaalho - Brevlho - Breve Hise Histótóricricoo II

III I - - AcAcideidentnte de do To Trarabbaalholho 1. C

1. Cononceitoceito 2. Benef

2. Benefícícios Previios Previdedenciáriosnciários 3. S

3. Segeguro Aciuro Acidedentnte de do To Trabrabaalholho 4. A

4. Apopossententaadodoria Eria Especispeciaall 5. C

5. Comomo preo preencheencher o Perfr o Perfil il ProfissProfissiogiográfráficico Prevideno Previdenciciááririoo IV

IV - - AnáAnálislise de de Rise Risco dco do To Trarabbaalholho V

V - - SeguraSegurança e Mença e Medicidicina na do do TTrabrabaalho - lho - RResponsabesponsabililidaidade pde paara ara as s EEmpresasmpresas 1. Aspectos Gerais

1. Aspectos Gerais 2. L

2. Legegisislação lação e e JurisJurisprudêprudênciancia

VI - Normas Regulamentadoras - NRs VI - Normas Regulamentadoras - NRs 1. Pr

1. Preâeâmbulombulo 2. Resumo 2. Resumos NRs NRss NR1 - DISPOSIÇÕES GERAIS NR1 - DISPOSIÇÕES GERAIS NR2 - INSPEÇÃO PRÉVIA NR2 - INSPEÇÃO PRÉVIA NR3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO NR3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO

NR4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA NR4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA

E

E EM EM MEDMEDICINA ICINA DO DO TTRABALHO RABALHO - - SESMTSESMT

NR5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA NR5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA NR6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

NR6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

NR7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO NR7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO NR8 - EDIFICAÇÕES

NR8 - EDIFICAÇÕES NR9 - PROG

NR9 - PROGRAMA DRAMA DE PREVEE PREVENÇÃO DNÇÃO DE RISCOS AMBE RISCOS AMBIENIENTTAIS - AIS - PPPPRARA NR10

NR10 - INST- INSTALAÇÕALAÇÕES E SERVIÇOS EM ES E SERVIÇOS EM ELETELETRICIDRICIDADADEE NR11 - T

NR11 - TRANSPORANSPORTRTE, ME, MOOVIMENTVIMENTAÇÃO, ARMAÇÃO, ARMAZENAGEM AZENAGEM E MANUE MANUSEIO DSEIO DE MATE MATERIAISERIAIS NR12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

NR12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NR13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO NR13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO NR14 - FORNOS

NR14 - FORNOS

NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

05 05 07 07 11 11 12 12 13 13 15 15 17 17 19 19 27 27 33 33 34 34 35 35 41 41 42 42 42 42 43 43 43 43 43 43 43 43 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 45 45 45 45 45 45

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NR16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR17 - ERGONOMIA

NR17 - ERGONOMIA

NR18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO-PCMT NR18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO-PCMT NR19 - EXPLOSIVOS

NR19 - EXPLOSIVOS

NR20 - LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS NR20 - LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS NR21 - TRABALHO A CÉU ABERTO

NR21 - TRABALHO A CÉU ABERTO NR22 - TRABALHOS SUBTERRÂNEOS NR22 - TRABALHOS SUBTERRÂNEOS NR23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS NR23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

NR24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO NR24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO NR25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS

NR25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS

NR26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA NR26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

NR27 - REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO NR27 - REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO

M

MINISTINISTÉRIÉRIO O DO DO TTRABALHO RABALHO E E EMPEMPREGOREGO NR28- FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES

NR28- FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES VII

VII - AS NORM- AS NORMAS REGAS REGUULAMENTLAMENTADOADORAS E SUA CORAS E SUA CONTNTRIBURIBUIÇÃO PIÇÃO PARA O DARA O DESENVESENVOOLLVIMENTVIMENTOO HARMÔNICO E SEGURO DAS RELAÇÕES DO TRABALHO

HARMÔNICO E SEGURO DAS RELAÇÕES DO TRABALHO BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 47 47 49 49

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N

No Direito do Direito do To Trabrabaalho e no Direito Previdenlho e no Direito Previdenciciááririo oo observa-bserva-sse uma e uma dinâdinâmica intenmica intenssaa, as mod, as modificificaações sções sããoo freq

freqüentüenteses, as altera, as alterações ções periperiódódicicaass. S. Sababemos qemos que a ue a partpartir ir da da leilei, no sentido , no sentido estriestrito to do do termotermo, perc, percorre-orre-ssee uma

uma llongonga a ccadadeia eia de ade atos attos até a é a concconcretiretização zação da da norma norma ((temos entãtemos então Portao Portarias, Irias, Insnstruçtruções Nões Normatormatiivasvas,, Orden

Ordens de Servis de Serviço, Moço, Modedeloslos)).. Objetiv

Objetivanando colabdo colaboraorar cr com o om o peqpequeno e mueno e micicro empresro empresááririo, bem como o, bem como com aqcom aqueles ueles qque têm ue têm interesinteressse noe no a

assssuntunto, a o, a FFIIEESPSP//CICIEESP SP elabelaboroorou o preu o pressentente Mae Manuanual Prl Práático de tico de LLegegisislação lação sobre Segsobre Seguranurança e Meça e Medicidicina na nono T

Trabaraballho, viho, vissualiualizanzando do conjconjuntauntamentmente toe toda da uma uma cadeia dcadeia de ae atotos s e conse conseqeqüênciüências para as para as empresas empresas,as, empregad

empregados, os, gogoververno e tono e toda da a soca sociiedaedade.de. A S

A Segegurança urança e Mede Medicicina no ina no TTrabrabalho alho preocupa-preocupa-sse com te com tododas as ocorrências as ocorrências qas que interfiram eue interfiram em soluçm soluçãão do dee continuidade em qualquer processo produtivo, independente se nele tenha resultado lesão corporal, continuidade em qualquer processo produtivo, independente se nele tenha resultado lesão corporal, perda

perda mamaterial, perterial, perda da de tde tempo oempo ou mesmo esu mesmo essses es três três fafatotores res conjconjuntountoss.. Des

Desta ta formaforma, apresenta, apresentamos um breve himos um breve hisstótóririco sco sobobre a Segurare a Segurança e Mednça e Medicicina no Tina no Trabrabalho, dalho, demonemonsstratrandondo a

a conceiconceituatuação ção de de um Acum Acidente idente do do TTrabrabalho alho e ae as ss suauas cs conseqonseqüênciüênciaas prs previevidenciáridenciárias e tas e trabrabalhisalhistatass, bem, bem como o

como o qque é uma ue é uma AAnánálilisse de e de RRisisco do co do TTrabrabalho, sua elabalho, sua elaboraoração, suas etapação, suas etapas s e conseqüente conseqüentementemente os se os seuseus resultados.

resultados. Dis

Discorremocorremos s ssobobre a legre a legisislação lação do do SASATT- - Seguro Seguro AAcicidedentnte do e do TTrabrabaalho, sobre alho, sobre as s contcontribuiçribuiçõeões s qque sãoue são devi

devidadas pels pelo eo empregampregadodor em relr em relação ação aoaos emprs empregaegados que dos que esestãtão expostos a condiço expostos a condições esões especipeciais ais de tde trabarabalholho e sobre a Aposentadoria Especial, contendo a nova legislação sobre a obrigatoriedade do Pe rfil e sobre a Aposentadoria Especial, contendo a nova legislação sobre a obrigatoriedade do Pe rfil Profis

Profisssiográiográficfico o PrevPrevidenciidenciário paário para ara as empresas, cs empresas, como omo a a ssua ua implimplanantatação.ção. C

Co n c e io n c e it u at u am o s , lm o s , le ge ga l m e n t e , o a l m e n t e , o qqu e é a u e é a SSe g u r ae g u r an ç a e M e dn ç a e M e diic ic in a n a n o Tn o Tr a b ar a b al h o , o ql h o , o qu e é u m a u e é u m a NNo r m ao r m a R

Regegulamentulamentadadora e oora e os s aspectos aspectos gegerais rais contidocontidos s na legna legisislação dlação de como uma ee como uma empresmpresa poa pode ser de ser penapenalilizazadada ci

civivil, penal e l, penal e adadminiminisstratrativamenttivamente.e. F

Finaliinalizazandondo, foi el, foi elababoraorado um bdo um breve reve resresumo dumo das vas vinte e oito Normas Rinte e oito Normas Regegulamentulamentadadoraorass, que po, que podem serdem ser acess

acessadadaass, na ínte, na íntegragra, no próprio s, no próprio site wite wwww.mtw.mte.goe.govv.br do .br do MiniMinisstério do tério do TTrabrabalho e alho e EEmpregomprego, por meio, por meio do

do DepartamentDepartamento do de Segurança e e Segurança e MedicMediciina na no no TTrabarabalho.lho.

É sabido que prevenção de acidentes não se faz simplesmente com a aplicação de normas, porém elas É sabido que prevenção de acidentes não se faz simplesmente com a aplicação de normas, porém elas indic

indicam o am o caminho ocaminho obrigabrigatótóririo e deo e determinam limiterminam limites mítes mínimos nimos de ade ação pação para qra que sue se alcance, na plenie alcance, na plenitudtude,e, os recursos existentes na legislação. É necessário que se conheça seus meandros e possibilidades e, com os recursos existentes na legislação. É necessário que se conheça seus meandros e possibilidades e, com isso, conseguir eliminar, ao máximo, os riscos nos ambientes de trabalho.

isso, conseguir eliminar, ao máximo, os riscos nos ambientes de trabalho.

 Assessoria Sindical da FIESP-CIESP  Assessoria Sindical da FIESP-CIESP

“O trabaO traballho tem ho tem uma tuma tal fecual fecundidadndidade e tae e tal l eficeficáciácia, qa, que sue see pode

pode afirmarafirmar, s, sem recem receio de engeio de enganoano, que , que elele é a e é a fontfonte únice únicaa de o

de onde procede a nde procede a ririqqueza dueza daas s nanaçõesções””. Papa L. Papa Leãeão XIo XIIIII11

I - INTRODUÇÃO

I - INTRODUÇÃO

1.

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I - COND

I - CONDIÇÕE

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EDICIN

EDICIN

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O TRABAL

RABAL

HO -

HO

-BREVE HISTÓRICO

BREVE HISTÓRICO

Dentro das perspectivas dos direitos fundamentais do trabalhador em usufruir de uma boa e saudável Dentro das perspectivas dos direitos fundamentais do trabalhador em usufruir de uma boa e saudável qua

qualliidadade dde de vie vidada, , na mna medida em qedida em que não ue não se pode se pode disdisssociociar os diar os direireitos humanos e a qtos humanos e a qualidaualidade de de de vividada,, verifica-se, gradativamente, a grande preocupação com as condições do trabalho.

verifica-se, gradativamente, a grande preocupação com as condições do trabalho. A

A priprimazia dmazia dos meios meios de produção em dos de produção em detrietrimento mento da da próprprópriia a ssaúde aúde humana humana é faé fato to que, infelque, infeliizmente,zmente, vem s

vem sendo endo experiexperimentmentadado ao ao longo longo da o da hishistótóriria da da socia sociedaedade mode modernaderna. . É possÉ possívível cel concilonciliar eciar econoonomia emia e s

saúdaúde no trabae no traballho.ho. A

As s dodoençaenças s aapaparentrentemeementnte moe modedernarnas s ((sstresstress, neuro, neuroses ses e ae as s leslesõeões por esfos por esforços rços repetrepetitivitivos)os), j, já há há séculosá séculos vem sendo diagnosticadas.

vem sendo diagnosticadas. Os pr

Os proboblemas rellemas relacionadacionados com a os com a ssaúdaúde intee intensinsificficamam--sse a e a papartir da rtir da RRevoluçevolução ão IIndustrindustriaal. Al. As doens doenças doças do trabalho aumentam em proporção a evolução e a potencialização dos meios de produção, com as trabalho aumentam em proporção a evolução e a potencialização dos meios de produção, com as deploráveis

deploráveis condiçcondições de traões de trababalho e da lho e da vivida da dadas s cicidadades.des. A

A OIOITT- - OrgaOrganização nização IIntenternacionarnacional do Tl do Trabrabalho, em alho, em 19191919, , com o acom o adventdvento do do To Tratrataado do de Vde Versersalhes,alhes, ob

objjetivandetivando uniformizar as o uniformizar as qquestões uestões tratrababalhilhisstatass, a s, a superação uperação dadas s condiçcondições sões subumaubumananas s do tdo trabrabaalho e olho e o desenvol

desenvolvivimentmento econôo econômicmico, ado, adotota seia seis s convençconvenções destiões destinanadadas s à protà proteção deção da saúde e à a saúde e à integintegriridadade físde físicicaa dos trabalhadores (limitação da jornada de trabalho, proteção à maternidade, trabalho noturno para dos trabalhadores (limitação da jornada de trabalho, proteção à maternidade, trabalho noturno para mulheres

mulheres, i, idadade mínima para de mínima para adadmismisssão ão de cride criananças ças e o trae o trababalho notlho noturno paurno para menora menoresres))..

Até os dias atuais diversas ações foram implementadas envolvendo a qualidade de vida do trabalho, Até os dias atuais diversas ações foram implementadas envolvendo a qualidade de vida do trabalho, busc

buscanando intedo intervrvir ir diretamdiretamentente nae nas s causcausas e não aas e não apenapenas s nos efeitos a que enos efeitos a que esstãtão expostos o expostos os trabaos trabalhadolhadoresres.. E

Em 191m 1919, por m9, por meio deio do o Decreto Decreto LLegegisislatlativivo o nº 3.7nº 3.72424, d, de 15 de e 15 de jjaaneiro neiro de de 19191919, implant, implantaaramram--se sse servierviços deços de medici

medicina na ocupacional, cocupacional, com a om a fisfiscalicalizazação dção daas condiçs condições de tões de trabrabalho nalho nas fáas fábricbricaass.. C

Com o om o adadvento da vento da SSegundegunda a GuerrGuerra a Mundial desMundial despertou-pertou-sse uma e uma nova mentnova mentalialidadade humade humanitárinitária, na a, na busbuscaca de pa

de paz e esz e estatabilbilidadidade se sociocial.al.

Finda a Segunda Guerra Mundial, é assinada a Carta das Nações Unidas, em São Francisco, em 26 de Finda a Segunda Guerra Mundial, é assinada a Carta das Nações Unidas, em São Francisco, em 26 de j

junho unho de 194de 1945, 5, qque estaue estabelece nova obelece nova ordem na rdem na busca dbusca da preserva preservaçãação, progo, progresressso socio social e melhores al e melhores condcondiçiçõesões de vi

de vida da dadas s futfuturas uras ggerações.erações.

Em 1948, com a criação da OMS - Organização Mundial da Saúde, estabelece-se o conceito de que a Em 1948, com a criação da OMS - Organização Mundial da Saúde, estabelece-se o conceito de que a “

“ssaúdaúde é o completo be é o completo bem-em-estar físestar físicico, mento, mental e sal e social, ocial, e nãe não somento somente a ae a aususênciência da de afe afecçecções ouões ou enfermi

enfermidadades” des” e que “e que “ o go gozo dozo do go grau máxirau máximo de saúde qmo de saúde que sue se pode ae pode allcançcançar é um dos diar é um dos direireitostos funda

fundamentamentaiis s de tode todo ser do ser humanohumano..”..” E

Em 10 de dm 10 de dezembezembro dro de 19e 194848, a , a AAssssembembléiléia a Geral dGeral das Nas Nações Unidas, aprova ações Unidas, aprova a a DeclDeclaraaração ção UnivUniversersal dal dosos Di

Direireitotos Hs Humaumanos do nos do Homem, qHomem, que se consue se constitui uma titui uma fofonte nte de de priprincíncípios pios na na aplicaplicaçãação o dadas normas js normas juríurídicdicas,as, que assegura ao trabalhador o direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, as condições justas e que assegura ao trabalhador o direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, as condições justas e favorávei

favoráveis de trabas de traballho e ho e à à proteção contra proteção contra ao ao desemprdesempregoego; o d; o diireireito to ao ao repousrepouso e o e ao ao llazerazer, l, limiimitataçção ão dede hora

horas s de tde trabrabalho, férias peralho, férias periódiciódicaas s remuneradremuneradas, além de padas, além de padrão drão de vie vida da capacapaz de az de assssegegurar a si urar a si e a suae a sua fa

famílmília saúde ia saúde e be bem-em-estarestar.. C

Contontudoudo, a recons, a reconstrução pótrução póss--gueguerra induz a sérirra induz a sérios pros proboblemas de acidentes e doelemas de acidentes e doenças que repercutem nanças que repercutem nass atividades empresariais, tanto no que se refere às indenizações acidentárias, quanto ao custo pelo atividades empresariais, tanto no que se refere às indenizações acidentárias, quanto ao custo pelo afa

afasstamento tamento de empregados doentesde empregados doentes.. I

Impunhampunha--sse a e a crcriação diação de noe novos vos métométododos de intervs de intervenção enção dadas cs causas de dausas de doenças e doenças e dos acios acidentdenteses, rec, recorrendo- orrendo-s

(9)

E

Em 19m 19449, 9, a Inglaterra pesquisa Inglaterra pesquisa a a a ergoergonomia, qnomia, que objetivue objetiva a a a orgaorganização dnização do trao trababallho em viho em vissta ta da da realirealidadadede do me

do meiio ao ambiente lmbiente lababoral adeqoral adequar-uar-sse ao e ao homem.homem. E

Em 195m 1952, c2, com om a a fundfundaçãação o da da CComunomunidadidade Eure Européia opéia do do Carvão Carvão e de do o AAço - ço - CECECACA, a, as questões questões vs voltaoltaram-ram-ssee para

para a a ssegurança e egurança e medicmediciina na do do trabtrabalho nos salho nos setores de carvetores de carvão ão e ae aço, que aço, que até hoté hojje estie estimulmula a e financie financiaa projetos no setor.

projetos no setor. N

Na da década écada de 60 ide 60 inicnicia-ia-sse um moe um movivimentmento socio social renovadal renovado, revigo, revigoraorado do e redimensie redimensionaonado do mamarcrcadado peloo pelo q

quesuestionamenttionamento do do sentio sentido do da da vividada, o valor da li, o valor da liberdaberdade, o side, o signifignificado dcado do to trabaraballho na ho na vividada, o us, o uso do doo corpo, not

corpo, notadadamamentente noe nos s paíspaíses es indusindustrialitrializazadodos s como a como a AAlemanhalemanha, F, França, Inglaterança, Inglaterra, Erra, Esstatadodos s Unidos eUnidos e Itália.

Itália. N

Na a IItátálilia, a a, a empresempresa a FFarmitáarmitálilia, inica, iniciou um processiou um processo do de consce conscientização ientização dodos operáris operários quaos quanto nto à à nocivnocividadidadee do

dos prs prododutoutos químics químicos e dos e dos técnicos técnicos para os para a a detdetecçecção ão dodos prs proboblemas. A lemas. A FFIIAATreorgaTreorganiza aniza as cs condondiçições deões de tra

trababalho nas fáblho nas fábriricascas, modific, modificanando ado as s formaformas s de pade particrticipação dipação da cla classasse operáe operáriria.a. N

Na realia realidadade o problema dde o problema da saúde do a saúde do trabtrabalhadoalhador r passpassa a a a sser outra, deser outra, deslloca-oca-sse da e da atatenção doenção dos s efeitosefeitos pa

para ara as s causascausas, o q, o que envolvue envolve ae as s condições condições e qe questões do meio auestões do meio ambientmbiente.e. N

No iníco início da io da décaddécada da de 70e 70, o Brasi, o Brasil é o detl é o detententor do or do título de catítulo de campeãmpeão muno mundial de adial de acicidendentes. Etes. E, em 19, em 197777,, o leg

o legisisladlador deor dedica no tdica no texto dexto da CLa CLT- T- ConsoliConsolidadação dção daas s LLeis eis do do TTrabrabaalho, por sua reconhlho, por sua reconhecida impoecida importârtânciancia Soci

Sociaal, cl, caapítulo epítulo especíspecífico à fico à SeguraSegurança nça e Mee Medicidicina na do do TTrabrabaalho. Tlho. Tratrataa--sse de do o Capítulo Capítulo VV, T, Título IIítulo II, a, artigrtigosos 154

154 a a 201201, com , com redredaaçãção do da a LLei nº 6.514ei nº 6.514//77.77. O Mini

O Minisstério do tério do TTrabrabalho alho e Emprege Emprego, poo, por meio da r meio da SSecrecretaetaria ria de de SSegegurança urança e Saúde Saúde no e no TTrabrabalho, halho, hojeoje denom

denomiinadnado Depao Departamentrtamento o de Segurança e de Segurança e SSaúde aúde no no TTrabarabalho, rlho, regulamenta egulamenta os artigos cos artigos contidos na ontidos na CCLLTT po

por meio dr meio da a PortPortaaria nº 3ria nº 3.21.214/4/7878, cr, criandiando vinte o vinte e oe oito Normaito Normas Rs Regegulamulamententaadodoras - ras - NRNRss. C. Com om a a pubpublilicaçãcaçãoo da

da PortPortaaria nº 3ria nº 321214/4/78 78 sse estae estabebelece a concepçãlece a concepção do de saúde saúde ocupae ocupaciciononaal.l. E

Em 197m 1979, a Comis9, a Comisssão ão IIntentersrsindicindical dal de Saúde Saúde de do o TTrabrabalhaalhadodorr, promo, promove a ve a SSemaemana na de de SSaúdaúde de do o TTrabrabalhaalhadodorr com eno

com enorme sucrme sucesessso e o e em 198em 1980 es0 esssa a comiscomisssão ão de de tratransnsfoforma rma no no DepartDepartamamentento o IIntentersrsindicindicaal de Esl de Estudtudos eos e Pesquisas

Pesquisas de Sade Saúde e úde e dodos s AAmbmbienteientes s do do TTrabrabaalho.lho. Os

Os eventoeventos s dodos s ananos segos seguintes uintes enfaenfatizaratizaram a elimim a eliminanação dção do riso risco de aco de acicidentdentes, da es, da insinsalubridadalubridade ao e ao ladolado do m

do movimento dovimento das cas camampanpanhahas s ssalariaisalariais.. Os

Os diversdiversos Sos Sindicatindicatos dos Tos dos Trabrabaalhadlhadores, cores, comomo o do o daas s IIndndústrias ústrias MetMetaalúrgicas, lúrgicas, MecânMecânicicaass, tiv, tiveraeram funm fundada- -ment

mental ial importmportânâncicia da denuncienunciaando ndo as cas condondiçições iões inseguras e inseguras e indignndignas observas observaadadas s no tno trabrabalho.alho.

Com a Constituição de 1988 nasce o marco principal da etapa de saúde do trabalhador no nosso Com a Constituição de 1988 nasce o marco principal da etapa de saúde do trabalhador no nosso orde

ordenanamentmento jo juríurídicdico. o. EEsstá tá ggaraarantida ntida a redução a redução dodos s ririsscos cos inerentes inerentes ao tao trabrabalho, por meio de normaalho, por meio de normas s dede s

saúdaúde, higiene e segurae, higiene e segurança. nça. EE, ratific, ratificadadas as Cas as Convenções 1onvenções 155 55 e 16e 161 da OIT1 da OIT, que , que tatambémbém regm regulamentulamentamam açõe

ações s papara a ra a prespreservervaação dção da a SSaúaúde e de e dodos s SServierviços ços de de SSaúdaúde do e do TTrabarabalhadolhadorr.. A

As s conqconquisuistatass, pouco a po, pouco a pouco, vuco, vêm introdêm introduzindo nouzindo novas vas mentmentalidadalidadeses, s, sedimentedimentaando ndo babases ses ssóliólidadas s para para oo pleno exer

pleno exercícícicio do o do direidireito qto que toue tododos s devem ter à saúddevem ter à saúde e ao e e ao tratrababalho proteglho protegido de risido de riscos cos ou daou das s condiçcondiçõesões peri

periggosas e iosas e insalubres nsalubres qque põeue põem em rism em risco a vida, a co a vida, a ssaaúde fúde físísicica e a e mentmental do al do tratrababalhadolhadorr.. A

A proteção à proteção à ssaúdaúde do te do trabaraballhahador fundador fundamentamenta-s-se, ce, constionstitucitucionaonalmente, na tutelmente, na tutela “la “ da da vivida da comcom dignida

dignidade”de” , e tem como o, e tem como objetivbjetivo prio primordmordial ial a reda redução dução do rio rissco de doco de doença, como exempliença, como exemplificfica o aa o art. 7rt. 7ºº,, inc

incisiso o XXXXIIII, e t, e tamambém bém o o artart. 20. 200, i0, incincisso o VVIIIIII, q, que protue protegege o e o meio ameio ambientmbiente de do o tratrababalho, alho, além do lém do artart. 19. 193,3, q

que determina que “ue determina que “ a oa ordem srdem sociocial tem como baal tem como basse o prie o primadmado do o do trabtrabalho, e calho, e como oomo objetibjetivo o bem-vo o bem-esestatarr e a

e a jjustiçustiça a socisociaaisis””. Posteriorme. Posteriormentnte, o e, o MinisMinistétéririo do do To Trabrabaalho, polho, por meio dr meio da a PortPortaariria a nº 3nº 3.06.067, de 127, de 12.04.04.88.88,, ap

aprovou arovou as cs cincinco o NNormaormas Regs Regulamentulamentadadoras Roras Rurais vurais vigentigentes.es.

A Portaria SSST nº 53, de 17.12.97, aprovou a NR 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no A Portaria SSST nº 53, de 17.12.97, aprovou a NR 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário.

(10)

Atuando de forma tripartite o Ministério do Trabalho e Emprego, divulga para consulta pública a Portaria SIT/  Atuando de forma tripartite o Ministério do Trabalho e Emprego, divulga para consulta pública a Portaria SIT/  SST nº 19 de 08.08.01, publicada no DOU de 13.08.01, para a criação da NR nº 30 -

SST nº 19 de 08.08.01, publicada no DOU de 13.08.01, para a criação da NR nº 30 - Norma RegulamentadoraNorma Regulamentadora de Segurança

de Segurança e Saúde e Saúde no Tno Trabalho Aquaviário.rabalho Aquaviário. E, em 06.11.02 foi publicada no

E, em 06.11.02 foi publicada no DOU a Portaria nº DOU a Portaria nº 30, de 22.10.02, 30, de 22.10.02, da Secretaria de da Secretaria de Inspeção do TInspeção do Trabalho, dorabalho, do MTE, divulgando para consulta pública proposta de texto de criação da Norma Regulamentadora Nº 31 MTE, divulgando para consulta pública proposta de texto de criação da Norma Regulamentadora Nº 31 -Segurança e Saúde

Segurança e Saúde nos Tnos Trabalhos em Espaços Confinadorabalhos em Espaços Confinados.s.

Os problemas referentes à segurança, à saúde, ao meio ambiente e à qualidade de vida no trabalho vêm Os problemas referentes à segurança, à saúde, ao meio ambiente e à qualidade de vida no trabalho vêm ganhando importância no Governo, nas entidades empresariais, nas centrais sindicais e na sociedade como ganhando importância no Governo, nas entidades empresariais, nas centrais sindicais e na sociedade como um todo. O Ministério do T

um todo. O Ministério do Trabalho e Emprego tem como rabalho e Emprego tem como meta a redução de meta a redução de 40% nos números de acidentes 40% nos números de acidentes dodo trabalho no País até 2003.

trabalho no País até 2003.

Propostas para construir um Brasil moderno e competitivo, com menor número de acidentes e doenças de Propostas para construir um Brasil moderno e competitivo, com menor número de acidentes e doenças de trabalho, com progresso social na agricultura, na indústria, no comércio e nos serviços, devem ser apoiadas. trabalho, com progresso social na agricultura, na indústria, no comércio e nos serviços, devem ser apoiadas. Para isso deve haver a conjunção de esforços de todos os setores da sociedade e a conscientização na Para isso deve haver a conjunção de esforços de todos os setores da sociedade e a conscientização na aplicação de programas de saúde e segurança no trabalho. Trabalhador saudável e qualificado representa aplicação de programas de saúde e segurança no trabalho. Trabalhador saudável e qualificado representa produtividade no mercado globalizado.

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III - ACIDENTE DO TRABALHO

III - ACIDENTE DO TRABALHO

É

É o qo que ocorre pelo exerue ocorre pelo exercícícicio do do to trabaraballho a ho a sserverviçiço do da a empresempresa a ou pelo exercou pelo exercícício do io do trabtrabalho dalho dos sos segeguradouradoss previdenciários, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou previdenciários, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou reduç

reduçãoão, per, permanentmanente ou temporárie ou temporária, da capaa, da capacidacidade para o tde para o trabaraballho.ho. C

Consonsideramideram-s-se acidente e acidente do tdo trabalho:rabalho:  I

 I - - dodoença profença profisissional, asssional, assim entendim entendida a ida a produzida produzida ou dou desencadesencadeaeada da pelo exerpelo exercícícicio do do to trabrabalho pealho pecu- cu-liar a determinada atividade constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério da Previdência liar a determinada atividade constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério da Previdência Social;

Social; I

II I - - dodoença do ença do tratrababalho, aslho, asssim im ententendendida a aida a adqdquiruirida ou dida ou desesencadencadeaeada da em funçãem função de condo de condiçições esões especipeciaisais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da respectiva relação em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da respectiva relação elabo

elaboradrada a pelo Minipelo Minisstério dtério da a PrevPrevidênciidência a SSociocial.al.

Não são consideradas como doença do trabalho: Não são consideradas como doença do trabalho: a) doença deg

a) doença degenerativenerativaa b) a i

b) a inerente a nerente a grupo etgrupo etário;ário; c)

c) a qa que não ue não produza incproduza incapaapacciidadade labode laborativrativa;a;

d) a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se desenvolva, salvo d) a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se desenvolva, salvo compr

comprovação de qovação de que é resue é resulultatante de exposnte de exposiiçção ão ou contatou contato direto determio direto determinadnado pela nato pela natureza do tureza do trabaraballho.ho. E

Equiparamquiparam-s-se ao acidente do e ao acidente do trtrabalho:abalho: I

I - - o ao acicidente dente lliigagado do ao ao trabatraballho qho que, embora nãue, embora não to tenha enha ssiido do a causa única causa única, haa, hajja a ccontribuíontribuído do dirdiretaetamentemente para a

para a morte do seguradomorte do segurado, para reduç, para redução oão ou peru perda da da da ssua capaciua capacidadade para o de para o trabatraballho, ou produziho, ou produzido lesdo lesãoão que

que exexiijja a atatenção médenção médiicca a para para a a ssua ua recrecuperaçuperaçãoão;; I

II I - - o ao acicidendente sofrido pelo ste sofrido pelo segeguradurado no o no loclocal e no hoal e no horário do trário do trabrabalho, em conseqüêalho, em conseqüêncincia da de:e: a) ato

a) ato de ade agresgresssãoão, s, sababotaotagem gem ou terroriou terrorissmo pratmo pratiicado pocado por tercr terceieiro ou companheiro de trabro ou companheiro de trabalho;alho; b) ofensa f

b) ofensa físísicica a intenciintencionaonal, il, inclnclususivive de e de terceiterceiro, por moro, por motivo de dtivo de disisputa puta relrelacionaacionada da ao ao tratrababalho;lho; c)

c) atato de imprudência, de nego de imprudência, de negliliggênciência oa ou de imperíciu de imperícia da de terceie terceiro ou de comparo ou de companheiro de tranheiro de trababalho;lho; d)

d) atato de pesso de pessoa oa priprivada vada do uso da rado uso da razãozão;; e)

e) desabdesabamamentoento, i, inundnundaçãação, incêndio e outo, incêndio e outros ros cascasos fortuitos ou decorrentes os fortuitos ou decorrentes de fode forçrça maa maior;ior; I

IIII I - - a da doenoença proveniça provenientente de conte de contamaminação ainação acicidendentatal l do edo empregmpregadado no eo no exxercíercícicio de sua ao de sua ativtividadidade;e; I

IV V - - o ao acciidentdente se sofrido pelofrido pelo segurado, ao segurado, aiinda nda que que fora dfora do loco local al e horário de trabe horário de trabalho:alho: a) na exec

a) na execuçução ão de ode ordem ou nrdem ou na a realirealização zação de serde serviviçço sob a o sob a autautorioridadade dde da a empresempresa;a;

b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;

proveito;

c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus pl

planoanos para melhorar capacis para melhorar capacitatação dção da a mãomão--de-de-obra, independentemenobra, independentemente dte do mo meieio do de locomoçe locomoção ão utilutiliizadozado,, inc

incluslusivive veíce veículo de ulo de propripropriedaedade de do do ssegeguradurado;o; d) no perc

d) no percursurso do da a resresiidêncidência a para para o local de trabao local de traballho oho ou deste para u deste para aqaqueluela, qa, qualquer qualquer que sue sejeja a o meio deo meio de loc

locomoomoção, inclção, inclususivive veíce veículo de ulo de propripropriedaedade de do do ssegeguradurado;o; V

V - - nos perínos períododos destios destinanadodos s à refà refeiçeição ão ou dou desescanso, ou por ocanso, ou por ocasião dcasião da a ssatatisisfafação dção de oute outras necras necessessidadidadeses fis

fisioliológógicicas, no las, no local de traocal de trababalho ou duralho ou durante este, o empregnte este, o empregadado é conso é consideradiderado no exerco no exercícício do traio do trababalho;lho; N

Não ão é consé consiiderada derada agagravaçravação ão ou complou compliiccação ação de ade acicidente dente do tdo trabaraballho a ho a llesesão ão que, resque, resulultatante dnte de acie acidentdentee de

de outoutra ora oririggem, se assem, se associocie oe ou se su se superponhuperponha a às consàs conseqeqüênciüênciaas s do do ananteriorterior.. Dia do acidente

Dia do acidente C

Consionsideradera--sse como dia de como dia do ao acicidentdente, no case, no caso de do de doenoença profisça profisssional ou do tional ou do trabrabalho, a dalho, a datata da do inío inícicio dao da i

incapacincapacidadade labde laborativorativa a para para o exercíco exercíciio o da da atatiivividadade de habhabiituatuall, ou o , ou o dia ddia da a ssegregaegregação compulção compulssóriória, oa, ouu o d

(13)

Comunicação do acidente Comunicação do acidente A

A empresa deverá comunicar o aempresa deverá comunicar o acicidendente dte do to trabrabalho à alho à PrevPrevidênciidência Socia Social atal até o primeiré o primeiro do dia útil ia útil ssegeguinteuinte ao

ao da da ocorrocorrênciência e, em caso de morte, de imedia e, em caso de morte, de imediatato, à ao, à autoridade competentutoridade competente, se, sob pena ob pena de multa varide multa variávelável entre o limite mínimo e o limite máximo do salário-de-contribuição, sucessivamente aumentada nas entre o limite mínimo e o limite máximo do salário-de-contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências.

reincidências. Da comunic

Da comunicação ação de ade accidente do idente do trabtrabalho recalho receberão eberão cópicópia fa fiiel o aciel o acidentadentado do ou seus ou seus dependentdependenteses, bem, bem como o si

como o sindicndicatato a o a qque corue corresresponda ponda a sua catega sua categorioria.a.

Na falta de comunicação por parte da empresa, podem formalizá-la o próprio acidentado, se us Na falta de comunicação por parte da empresa, podem formalizá-la o próprio acidentado, se us dependent

dependenteses, a , a entidadentidade sie sindicndical competente, o al competente, o médicmédico o qque o ue o assassiisstiu ou qtiu ou qualquer aualquer autoridade utoridade públipúblicca,a, não

não prevprevalecalecendo endo o prazo o prazo prevpreviissto to de um de um dia.dia.

A empresa não se exime de sua responsabilidade pela comunicação do acidente feita pelos terceiros A empresa não se exime de sua responsabilidade pela comunicação do acidente feita pelos terceiros acima citados.Os sindicatos e as entidades de classe poderão acompanhar a cobrança das multas, pela acima citados.Os sindicatos e as entidades de classe poderão acompanhar a cobrança das multas, pela Previ

Previdêdência ncia SociSociaal.l.

Caracterização do acidente Caracterização do acidente O aci

O acidente dente do tdo trabaraballho podho pode se ser cer caracteriaracterizadzado:o: a) ad

a) adminiminisstratrativtivamamentente, pelo Setor de, pelo Setor de be benefenefícício do io do IINNSSSS;; b) tecni

b) tecnicamentcamente, pela períe, pela perícicia ma médica do édica do IINNSSSS, que , que esestatabelecerbelecerá o á o nexo de canexo de caususa e ea e efeito feito ententre: o acidentere: o acidente e a

e a llesesãoão; a d; a doença e o oença e o trabatrabalho; a lho; a causcausa ma mortis ortis e o ae o acicidente.dente.

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Auxílio-doença

Auxílio-doença O a

O auxíuxílilio-o-dodoença será dença será devievido do ao ao ssegeguradurado qo que, cumpriue, cumprido do o peo períríododo do de carêncie carência a exiexigido gido pelo Minipelo Minisstériotério da Previdência e Assistência Social, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade da Previdência e Assistência Social, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade ha-bitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos. Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do bitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos. Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do af

afastamentastamento da o da atatiivividadade por motivde por motivo de doo de doença, iença, incuncumbirmbirá à empresá à empresa paa pagagar ao sr ao seguradegurado empregao empregado odo o s

seu salário integeu salário integral.ral. A

A empresa qempresa que due disispuspuser de server de serviçiço méo médicdico, próprio ou o, próprio ou em convênio, terá em convênio, terá a a sseu cargeu cargo o o o exame mexame médico eédico e o a

o abono bono dadas faltas cs faltas corresorrespondentpondentes aos pres aos primeiimeiros ros quinze dias, quinze dias, devendo endevendo enccaminhar o aminhar o sseguradegurado emprego empregadadoo à p

à períerícicia ma médica da édica da PrevPrevidênciidência Socia Social qal quanuando do a incapaa incapacicidadade ultrade ultrapapassssar oar os s qquinze dias.uinze dias. O s

O segeguradurado em go em gozo ozo de ade auxíuxílilio-o-dodoença, insença, insususceptívceptível de recel de recuperação uperação para para ssua aua ativtividadidade hae habituabitual, l, deverádeverá s

submeubmeter-ter-sse a e a procesprocesssos de os de reabreabililitação itação profisprofisssional paional para o ra o exercexercícício de io de outoutra ara ativtividadidade.e. N

Não ão cescesssará o ará o benefícbenefíciio ao até qté que sue sejeja da dadado como hao como habilbiliitatado pado para o dra o desesempenho dempenho de nova ae nova ativtiviidadade qde queue lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez. lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez. O s

O segeguradurado emprego empregadado em go em gozo ozo de ade auxíuxílilio-o-dodoença serença será consiá consideraderado pedo pela empresla empresa como lica como licencienciadado.o. Auxílio- ac

Auxílio- acidentidentee

O a

O auxuxíílliio-o-aciacidente dente sserá concedierá concedido, do, como indenizaçcomo indenizaçãoão, ao , ao seguradsegurado o qquanduando, ao, após a pós a consconsoliolidadação dção dasas lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem redução da lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem redução da capaci

capacidadade para o de para o trabatraballho qho que habue habiituatuallmente exermente exercicia.a. O auxíl

O auxílio-io-acidente acidente sserá derá devido evido a paa partir rtir do do dia seguinte adia seguinte ao do da cessa cessaçãação do do ao auxíuxílilio-o-dodoença, independença, independen- en-temente de qualquer remuneração ou rendimento auferido pelo acidentado, vedada sua acumulação temente de qualquer remuneração ou rendimento auferido pelo acidentado, vedada sua acumulação com qualquer aposentadoria.O recebimento de salário ou concessão de outro benefício, exceto de com qualquer aposentadoria.O recebimento de salário ou concessão de outro benefício, exceto de apo

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A

A PrevPreviidência Sdência Sociocial preval prevê qê que a perda ue a perda da da audaudiçiçãoão, em q, em qualqualquer grauer grau, su, somenomente propote proporcircionaonará a rá a concesconcesssãoão do

do auxíauxílliio-o-aciacidentdente, quae, quandondo, além do , além do recreconhecionhecimento mento de causalide causalidadade ende entre o ttre o trabaraballho e ho e a a doedoença, resnça, resulultatarr,, compr

comprovadaovadamente, na redução ou perda dmente, na redução ou perda da capaa capacciidadade para o de para o trabatraballho, que haho, que habitualmente exbitualmente exercerciia.a. Aposentadoria por invalidez

Aposentadoria por invalidez A

A apaposentaosentadodoriria poa por ir invalinvalidezdez, uma vez c, uma vez cumprida, qumprida, quauando ndo fofor o cr o caso, a carênciaso, a carência exigida, sa exigida, será deerá devivida da aoao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e insusceptível de segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição.

permanecer nesta condição. A

A concesconcesssão ão de ade aposentaposentadodoriria poa por ir invalinvalidez ddez dependependerá derá da veria verificficaação medção mediante eiante exame médxame médicico perico pericial aial a cargo

cargo da da PrevPrevidênciidência Socia Social, podeal, podendo ndo o segurado segurado, ào, às s ssuauas expenss expensas, fazeas, fazer-r-sse ae acompacompanhanhar de médr de médicico do dee sua confiança.

sua confiança. C

Concluioncluindo ndo a a períperícicia a médica inimédica inicicial pela exial pela exisstêntêncicia da de incape incapacidadacidade toe totatal e definitiva pal e definitiva para o ra o tratrababalho, alho, a aposentadoria por invalidez será devida ao segurado empregado, a contar do décimo sexto dia do aposentadoria por invalidez será devida ao segurado empregado, a contar do décimo sexto dia do afa

afasstamento tamento da da ativativiidade, ou dade, ou a a partipartir da r da entrada entrada do requerido requerimento, smento, se entre o ae entre o afastamento e fastamento e a a entradaentrada do requerimento decorrerem mais de trinta dias.

do requerimento decorrerem mais de trinta dias. Dur

Durantante oe os prs priimeimeiros quiros quinze dnze diias de as de afafastamentastamento o da da atatiivividadade de por motpor motiivvo o de de iinvalnvaliidez, caberá dez, caberá à à empresempresaa paga

pagar ao r ao ssegurado egurado emprempregaegado do o o ssalárialário.o.

O a p o s e n t a d o p o r i n v a l i d e z q u e r e t o r n a r v o l u n t a r i a m e n t e à a t i v i d a d e t e r á s u a a p o s e n t a d o r i a O a p o s e n t a d o p o r i n v a l i d e z q u e r e t o r n a r v o l u n t a r i a m e n t e à a t i v i d a d e t e r á s u a a p o s e n t a d o r i a automa

automatiticcamente canceamente cancelladaada, a , a partipartir da r da datdata a do do retorretorno.no. V

Verierificficadada a a a recrecuperaçuperação ão da da capacicapacidadade dde de te trabarabalho lho do do apoapossentaentado do por invpor invalialidez, serdez, será á obserobservvadado o o o sseguinteeguinte procedimento:

procedimento: I

I - - qquanuando a do a recuperaçãrecuperação ocorrer dentro do ocorrer dentro de 5 e 5 ((cicinco) nco) ananos, contaos, contadodos s da da dadata ta do inícdo início da aio da aposentaposentadodoririaa por inv

por invalidez ou do alidez ou do auauxíxílilio-o-dodoença qença que a aue a antenteceda sem inteceda sem interrupçrrupçãoão, o benef, o benefício cício cessessará ará de imediatde imediato pao parara o s

o seguradegurado empregao empregado qdo que tivue tiver dier direireito a to a retornar à função qretornar à função que desue desempenhava na empenhava na empresempresa qa quanduando so see apo

apossentoentou, na fou, na forma da rma da llegisegisllação ação trabatraballhishistata, v, valendo como alendo como documento, padocumento, para tara tal fil fim, o cerm, o certifitificado dcado dee capa

capacicidadade de fofornecirnecido do pela Previdênpela Previdêncicia a SSociociaal.l. I

II I - - qquanuando a do a recrecuperação uperação fofor parcr parcial, ial, ou oou ocorrcorrer denter dentro de 5 (ro de 5 (cicinco) nco) ananos, os, contacontadodos s da dada data ta da da apoapossententadadoriaoria por i

por invalnvaliidez odez ou do u do auxíauxílliio-o-doença qdoença que a ue a antanteceda sem interrupçeceda sem interrupçãoão, ou ainda , ou ainda qquanduando o o o sseguradegurado foo forr decl

declaradarado ao apto pto para para o exerco exercíícicio do de trae trababallho ho divdiverserso do do qo qual habual habiituatuallmente mente exexercerciia, a a, a apoapossentaentadoria sdoria seráerá mant

mantida, sida, sem prejem prejuíuízo dzo da a volvolta ta à à atatiivividadade.de. Observ

Observe-e-sse qe que o benue o beneficeficiáriiário emprego empregadado em go em gozo dozo de uma de uma das pras prestações, estações, acima ciacima citatadadass, tem direi, tem direito ato aoo abono anual, equivalente ao 13º salário.

abono anual, equivalente ao 13º salário. P

Pensensão por mão por mortortee A

A pensão popensão por morte,sejr morte,seja poa por acir acidendente tte típiípico, sco, sejeja poa por doenr doença ocupacional, é deviça ocupacional, é devida da aoaos s depedependendententes s dodo segurado.

segurado.

Estabilidade provisória Estabilidade provisória O s

O seguradegurado qo que sue sofreu aciofreu acidentdente do trae do trababalho tem galho tem garantida, pelrantida, pelo prazo de do prazo de doze mesoze meseses, a manut, a manutenção doenção do s

seu contrateu contrato de trao de trababallho na ho na empresempresa, apóa, após s a cesa cesssação ação do ado auxíuxílilio-o-dodoença acidentáença acidentário, irio, independependenndentemtementeente de

de percpercepção epção de de aauxíliuxílio-o-aacicidendente.te. E

Em sm se trate tratandando de o de contrato contrato por prpor prazo azo determinado, a determinado, a resrescciissão ão ccontraontratuatual pl poderá oderá sser efetuader efetuada na no términoo término do prazo

do prazo ajusajustatado, nãdo, não hao havendo que se falar em esvendo que se falar em estatabilbiliidadade.de. R

Ressessalte-alte-sse qe que, sue, se o ee o empregmpregadado se afo se afasta asta aapenapenas s por apor até 15 (té 15 (qquinze) uinze) dias da dias da empresa, não empresa, não há há concesconcesssãoão do a

do auxuxíílliio-o-doença e nãdoença e não hao haververá gá garantarantiia da de emprego.e emprego.

A garantia de emprego de doze meses só é assegurada após a cessação do auxílio-doença. Caso o A garantia de emprego de doze meses só é assegurada após a cessação do auxílio-doença. Caso o empregado se afaste com periodicidade para tratamento médico, com percepção de auxílio-doença empregado se afaste com periodicidade para tratamento médico, com percepção de auxílio-doença

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acidentário, será computada a garantia de doze meses a partir do retorno do empregado ao trabalho, acidentário, será computada a garantia de doze meses a partir do retorno do empregado ao trabalho, is

isto éto é, qua, quando ndo da da cesscessaçãação deo definifinitivtiva da do ao auxíuxílilio-o-dodoença aença acicidendentátáririo.o. Des

Destataqque-ue-sse, tambe, também, que o ém, que o contrato contrato de tde trabarabalho do empregalho do empregado edo encontra-ncontra-sse interre interrompido aompido até o té o décidécimomo q

quiuinto nto dia e susdia e suspenspenso a o a partir do décipartir do décimo sexmo sexto to dia adia ao do do ao acicidente.dente.

SEGURO ACIDENTE DO TRABALHO - SAT SEGURO ACIDENTE DO TRABALHO - SAT O Seguro

O Seguro AAcicidedentnte de do To Trabrabaalho - lho - SASATtTtem sua em sua babasse cone consstitutituciciononaal esl estatampampada da no no inciinciso Xso XXVXVIIIII I do do aart. 7ºrt. 7º,, I

Incincisso I do ao I do art. 1rt. 195 95 e ince incisiso I do ao I do art. 2rt. 20101, tod, todos da Carta os da Carta MagMagna na de 198de 1988, 8, ggaraarantindo ntindo ao ao empregempregadado umo um s

seguro contra aeguro contra acciidentdente do te do trabaraballho, às exho, às expenspensas do empregaas do empregadordor, mediante pa, mediante pagagamento mento de um ade um adicdiciionaonall s

sobobre a re a fofolha dlha de salárie salários, cos, com om adadminisministratração ação atribuída à tribuída à PrevPrevidênciidência a SSociocial.al. A ba

A basse infe infra-cra-cononstitucistituciononaal da l da exaçãexação o é a é a LLei nº 8.2ei nº 8.21212//9191, q, que eue estabstabelece em elece em sseu eu aart. 22, Irt. 22, III: “: “AArt.22 - rt.22 - AA contribuiç

contribuição a cargão a cargo da empresa destio da empresa destinanada à Seguridada à Seguridade de SSociocial, al, além do disalém do disposto no art. 2posto no art. 23, 3, é de:é de: I -

I - ... I

II - I - papara ra o o finafinanciamennciamento to do do bebenefnefícício previsio previsto to nonos arts. 57 s arts. 57 e 58 da e 58 da LLei 8.2ei 8.21313//9191, de , de 24 24 de de jjulho ulho de de 19199191, e, e da

daqqueles ueles concedidos concedidos em razãem razão do go do grau de irau de incincidêndêncicia a de incapde incapacidadacidade le lababoraorativa decorrtiva decorrentente dos e dos ririsscoscos amb

ambiientaentaiis s do do trabtrabalho, salho, sobre o obre o tottotal daal das s remunerremunerações pagaações pagas s ou crou creditadeditadas, no decorras, no decorrer do mês, aoser do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos:

segurados empregados e trabalhadores avulsos: a) 1

a) 1% % ((um por centoum por cento) ) papara ara as s empresas empresas em cujem cuja aa atividatividade prepode prepondenderantrante o rise o risco de aco de acicidendentes do ttes do trabrabalhoalho seja considerado leve;

seja considerado leve; b) 2

b) 2% % ((dodois is por centopor cento) ) papara ara as empress empresas em cujas em cuja a atativividadidade prepone preponderaderante nte o riso risco de co de acidentes do acidentes do tratrababalholho s

sejeja consia consideraderado do médmédio;io; c)

c) 3% 3% ((três por ctrês por centoento) ) para para as empresas empresas em cujas em cuja aa ativtividadidade preponde preponderanterante o rise o risco de aco de acicidendentes do ttes do trabarabalholho s

sejeja a consconsiiderado derado grave”grave”.. A

A atatiivividadade preponderande preponderante da te da empresempresa, para a, para fins fins de enqde enquaduadramento ramento na ana allííqquota uota de gde grau de rirau de rissco desco destinadatinada a

a arrecadaarrecadar recr recursursos para os para cuscusteatear o fr o financiinanciamamento ento dodos benefícs benefícios ios concediconcedidodos em razãs em razão do de mae maior iior incincidêncidênciaa de

de iincapacincapacidadade de llababoratoratiiva decorrente de va decorrente de ririsscos cos ambambiientaentaiiss, é a, é aquela quela que que ocupa, na ocupa, na empresempresa, o a, o maiormaior número d

número de segurados empregae segurados empregados e tdos e trabaraballhadhadores avuores avullssos.os. O enqua

O enquadramentdramento do das ativas ativiidadades da empresdes da empresa é a é de responsabilde responsabiliidadade dde da própria própria a empresempresa como, taa como, também,mbém, estab

estabelecelece o e o DecrDecreto eto nº 3nº 3.0.04848//9999, em seu a, em seu art.2rt.20202, § , § 4º4º, q, que a ue a empresa o empresa o fafaça dça de ae acordo com cordo com a a RRelação elação dede A

Ativitividadadedes s PrepoPrepondnderaerantntes es e correse corresponpondedentntes es ggrauraus s de risde risco, previco, prevista em seu Asta em seu Anexo Vnexo V, obe, obededecicidadas s aass seguint

seguintes des disispopossiçiçõeões:s: a) a empresa com es

a) a empresa com estatabelecibelecimentmento único único e uma o e uma únicúnica aa ativitividadade ende enqquaduadrar-rar-sse-e-á na á na resrespectivpectiva aa ativtividadidade;e; b) a empres

b) a empresa com estaa com estabelecibelecimentmento único único e mao e mais is de uma de uma atativividadidade econôme econômicica paa para enqra enquauadradrar-r-sse se simulimularáará o enquadramento em cada uma delas, prevalecendo como preponderante aquela que tenha o maior o enquadramento em cada uma delas, prevalecendo como preponderante aquela que tenha o maior número d

número de segurados empregae segurados empregados e tdos e trabaraballhadhadores avuores avullssos;os;

b1) para fins de enquadramento não serão considerados os empregados que prestam serviços em b1) para fins de enquadramento não serão considerados os empregados que prestam serviços em atividades-meio, assim entendidas aquelas atividades que auxiliam ou complementam indistintamente atividades-meio, assim entendidas aquelas atividades que auxiliam ou complementam indistintamente as diversas atividades econômicas da empresa, como, por exemplo, administração geral, recepção, as diversas atividades econômicas da empresa, como, por exemplo, administração geral, recepção, fa

faturamentturamento, co, cobrança, etc.;obrança, etc.; c)

c) a a empresa com maempresa com mais is de um de um estabestabelecelecimento imento e divere diverssas atas ativividadidades eces econôonômicmicas procederá das procederá da a ssegeguinteuinte forma:

forma: c1

c1) ) enqenquauadradrar-r-sse-e-áá, i, inicnicialmentialmente, por ese, por estatabelecimentobelecimento, em c, em caada da uma uma dadas s aativitividadadedes s econôeconômicmicaas s exiexisstetentntes,es, prevalecendo como preponderante aquela que tenha o maior número de segurados empregados e prevalecendo como preponderante aquela que tenha o maior número de segurados empregados e tra

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enquadramento da empresa, cuja atividade econômica preponderante será aquela que tenha o maior enquadramento da empresa, cuja atividade econômica preponderante será aquela que tenha o maior número de

número de sseguradegurados empregados empregados e tos e trabaraballhadhadores avulores avulssos, apurada os, apurada dentdentre todre todos os sos os seus eseus estatabelecbelecimentosimentos;; c2

c2) na o) na ocorrcorrênciência a de de aativtividadidade econôe econômicmica a prepondpreponderanerante te idêntica (mesidêntica (mesmo mo CCNNAAEE)), em , em estabestabelecelecimentosimentos dis

distintotintoss, o número de segura, o número de seguradodos s empregempregadados e trabaos e trabalhadolhadores res avulsavulsos desos desssas atas ativividadidades es sserá toerá totatalilizazadodo para d

para definiefinição da ção da atatiivvidade econômicidade econômica a preponderante dpreponderante da ema emprespresa;a; d)

apurando-d) apurando-sse, no e, no esestatabelecbelecimento, na imento, na empresempresa a ou no ou no órgãórgão do do poo poder públider públicco, o o, o mesmesmo nmo número deúmero de segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas, será considerado segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas, será considerado c

como omo preponderante preponderante aqaqueluela a qque corrue corresesponder aponder ao mao maiior graor grau de u de ririsscco.o. I

Importmportanante friste frisaar que, para o r que, para o financiamentfinanciamento doo dos s benbenefícefícios ios de ade aposentaposentadodoriria especia especial, sal, segegundo undo a La Lei ei nºnº 9.7

9.73232//98 (98 (DOU dDOU de 14.12e 14.12.98.98), c), com om vigênvigência a cia a papartir drtir da a comcompepetêtência ncia de de aabril/bril/9999, a, as alíqs alíquouottaas (s (1%1%, 2% , 2% oouu 3%) serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade, exercida pelo 3%) serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade, exercida pelo segurado a serviço da empresa, que permita a concessão desse benefício após quinze, vinte ou vinte e segurado a serviço da empresa, que permita a concessão desse benefício após quinze, vinte ou vinte e ci

cinco anco anos de nos de contribuiçcontribuiçãoão, res, respectivpectivaamentmente.e. Obser

Observe-ve-sse qe que o ue o aacréscréscicimo mo incincide excide excluslusivivamamentente sobre o e sobre o tototatal das remuneral das remunerações pagções pagas ou as ou crcreditaeditadadass,, no

no decorrer do decorrer do mês, aos smês, aos segeguradurados empregos empregadados e traos e trababalhadolhadores avulres avulssos sos sujujeitos a eitos a condiçcondições especões especiaisiais.. Com relação aos demais empregados da empresa, que não estiverem expostos a agente nocivo e, Com relação aos demais empregados da empresa, que não estiverem expostos a agente nocivo e, cons

conseqeqüentüentementemente, não fizerem je, não fizerem jus us à aà aposentaposentadodoriria especa especial, ial, nãnão hao haververá qá qualqualquer acruer acréséscicimo na amo na alílíqquotuotaa destinada

destinada ao ao SSAATT. Cab. Cabe dee desstatacar que, com a car que, com a revogrevogaçãação do do § o § 9º, do 9º, do art. 20art. 202 do Regulament2 do Regulamento do da Previa Previdênciadência S

Social aocial aprovaprovado do pelo pelo Decreto Decreto nº 3.0nº 3.04848//99 pelo a99 pelo art. 4º do rt. 4º do Decreto Decreto nº 3.2nº 3.26565//9999, a , a micrmicroeoempresa mpresa e e a a empempresaresa de pe

de peqqueno ueno porte porte nãnão oo optaptantentes s pelo SIpelo SIMPLMPLEESS, que , que recrecolhiam a olhiam a contribuiçcontribuição ão ssobobre o percentuare o percentual míl mínimonimo de

de 1% 1% para para o fo financiinanciaamentmento do das apas aposentaosentadodoririas esas especipeciaisais, fic, ficam am ssujujeitas às alíquoteitas às alíquotas normaas normais is de de 1%1%, 2%, 2% ou 3

ou 3%%, c, confoonforme o enquadrme o enquadramentoramento. . HHavendo aavendo agentgente nocie nocivo, vo, que propique propicicie ao empregae ao empregado o bdo o benefícenefíciioo de

de apaposentaosentadodoriria a esespecipecial, deverá al, deverá sser ober obsservervadada a a a mamajjoraçãoração o de de alíquotalíquota a contida contida na na LLei nº 9ei nº 9.7.73232//9898.. Ressalte-se que a Medida Provisória nº 83, de 12.12.2002, publicada no DOU de 13.12.02, que dispõe Ressalte-se que a Medida Provisória nº 83, de 12.12.2002, publicada no DOU de 13.12.02, que dispõe s

sobre a obre a cconcesoncesssão ão da da apoapossentaentadoria especdoria especiial ao al ao cooperado dcooperado de cooperative cooperativa da de trabe trabalho e dalho e de produção,e produção, em seu § 1º do art. 1º, criou para as empresas tomadoras de serviços de cooperado, que labore em em seu § 1º do art. 1º, criou para as empresas tomadoras de serviços de cooperado, que labore em condições especiais, contribuições adicionais de 9%, 7% e 5%, incidentes sobre o valor bruto da nota condições especiais, contribuições adicionais de 9%, 7% e 5%, incidentes sobre o valor bruto da nota fis

fiscal ou sobre a cal ou sobre a fafatura tura de de prestaprestação dção de sere serviviçosços.. A

A MedidaMedida, em seu art. 6º, em seu art. 6º, ma, majjorou porou para ara 4%4%, 3, 3% % e 2% e 2% os percos percententuauais is de de retenção retenção do do valor bruto valor bruto da da notnotaa fis

fiscal ou fcal ou fatatura dura de prestação e prestação de de servserviçiços relos relatativivos a os a sservierviços ços presprestatadodos mediants mediante cese cesssão ão de de mãmão-o-de-de-obobra,ra, i

inclnclususiive em regime de ve em regime de trabtrabalho talho temporáemporáririo, por segurado, por segurado emo empregapregado, cujdo, cuja a atatiivividadade pede permirmita ta a a concesconcesssãoão de

de apoapossententadadoria especioria especial aal após 1pós 15, 25, 20 ou 25 0 ou 25 ananos de contos de contriribuição. A MP tambuição. A MP também bém crcriou, em seu artiou, em seu art. 4º. 4º,, para as empresas a obrigação de arrecadar a contribuição do segurado contribuinte individual a seu para as empresas a obrigação de arrecadar a contribuição do segurado contribuinte individual a seu serviço, descontando-a da respectiva remuneração, e recolher o valor arrecadado juntamente com a serviço, descontando-a da respectiva remuneração, e recolher o valor arrecadado juntamente com a c

contribuiontribuiçção ão a a sseu cargo eu cargo ataté o é o dia 02 dia 02 do do mês smês seguinte aeguinte ao do da a competêncicompetência. No ca. No caso do aso do contratacontratado do não não sserer ins

inscricrito to no no IINNSSSS, a , a empempresa dresa deverá everá insinscrevê-crevê-lo no lo no IINNSS SS como como contcontribuinte ribuinte indiviindividuduaal.l. E

Em sm seu aeu art. 1rt. 10, 0, a MP disa MP discicipliplinou qnou que a ue a alíquotalíquota da de um, doe um, dois is ou tou três rês por centopor cento, desti, destinanada da ao ao finanfinanciciamamententoo do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até c

ciinqnqüenta üenta por cpor cento, ou aento, ou aumentaumentadada, em até , em até cem por ccem por cento, conforme disento, conforme dispuspuser o regulamento, em razãer o regulamento, em razãoo do

do desempenho da desempenho da empresempresa a em relem relação ação à à resrespecpectivtiva aa ativtiviidadade econômicde econômica, aa, apurado epurado em conformim conformidadadede com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo a com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo a met

metododologologia aia aprovada provada pelo Conspelo Conselho Nelho Nacionaacional de Prevl de Previdênciidência Socia Social.al. A

A Medida Medida ProviProvissória entória entra era em vim vigogor na r na dadata ta de de ssua ua publipublicação, ocação, ou seja u seja 1313.1.12.2.0202, produz, produzindo seus efeitos,indo seus efeitos, q

quanuanto to aoaos s §§§ § 1º 1º e 2º e 2º do do aart. 1rt. 1º º e ae aos arts. os arts. 4º 4º a 6 e 9ºa 6 e 9º, a pa, a partir rtir do do dia primeidia primeiro aro ao noo nonanagégéssimo dia da imo dia da ssuaua publicação.

publicação. A

Referências

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