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PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL (PCA 2016) João Henrique Mildenberger

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PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL (PCA 2016)

João Henrique Mildenberger

LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL

“Art. 30. Compete aos Municípios: [...]

III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;”

“Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.

§ 1º - O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver.

§ 2º - O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.

§ 3º - As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei.”

“Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:

[...]

II

- não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;”

Art. 70 da Constituição Federal:

“Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.”

LEI COMPLEMENTAR 101, DE 04 DE MAIO DE 2000

“Art. 49. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos

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cidadãos e instituições da sociedade.” [...]

“Art. 56. As contas prestadas pelos Chefes do Poder Executivo incluirão, além das suas próprias, as dos Presidentes dos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Chefe do Ministério Público, referidos no art. 20, as quais receberão parecer prévio, separadamente, do respectivo Tribunal de Contas.

[...]

§ 2o O parecer sobre as contas dos Tribunais de Contas será proferido no prazo previsto no art. 57 pela comissão mista permanente referida no § 1o do art. 166 da Constituição ou equivalente das Casas Legislativas estaduais e municipais.

3o Será dada ampla divulgação dos resultados da apreciação das contas, julgadas ou tomadas.

Art. 57. Os Tribunais de Contas emitirão parecer prévio conclusivo sobre as contas no prazo de sessenta dias do recebimento, se outro não estiver estabelecido nas constituições estaduais ou nas leis orgânicas municipais.

§ 1o No caso de Municípios que não sejam capitais e que tenham menos de duzentos mil habitantes o prazo será de cento e oitenta dias.

§ 2o Os Tribunais de Contas não entrarão em recesso enquanto existirem contas de Poder, ou órgão referido no art. 20, pendentes de parecer prévio.

Art. 58. A prestação de contas evidenciará o desempenho da arrecadação em relação à previsão, destacando as providências adotadas no âmbito da fiscalização das receitas e combate à sonegação, as ações de recuperação de créditos nas instâncias administrativa e judicial, bem como as demais medidas para incremento das receitas tributárias e de contribuições.”

CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ

“Art. 17. Compete aos Municípios: [...]

III

- instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;

[...]

Art. 74. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pela Assembléia Legislativa, mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física, jurídica, ou entidade pública que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais o Estado responda, ou que, em nome deste, assuma obrigações de natureza pecuniária.”

Prazo para Prestar Contas – LCE 113/2005

Art. 23. [...]

“§ 1º O balanço das contas será remetido ao Tribunal de Contas até 31 de março de cada ano, juntamente com as peças acessórias e relatório circunstanciado do Executivo e Legislativo Municipal.”

[...]

“Art. 25. Os demais gestores e responsáveis por bens, valores e dinheiros públicos, na esfera estadual e municipal, prestarão contas, anualmente, até o dia 30 de abril do exercício subsequente ao das referidas contas, como previsto nesta lei e no Regimento Interno, além de Resoluções específicas do Tribunal de Contas.”

Prazo para Prestar Contas – Regimento Interno TCE/PR

“Art. 225. O prazo final de encaminhamento da Prestação de Contas Anual é 31 de março, relativo ao

exercício financeiro anterior, para o Poder Legislativo e para o Poder Executivo, compreendendo este último às

administrações direta e indireta, incluídas as autarquias, fundações e fundos especiais.

Parágrafo único. Para as sociedades de economia mista, empresas públicas, consórcios intermunicipais e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público municipal, o prazo final será 30 de abril, relativo ao exercício financeiro anterior.”

Órgãos de abrangência nos municípios

Órgãos da Administração Direta e Indireta dos Poderes Executivo e Legislativo dos municípios e aos consórcios intermunicipais.

Administração Direta:

Poder Executivo;

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Administração Indireta:

Fundos com contabilidade descentralizada;

Autarquias;

Fundações de direito público;

Consórcios intermunicipais e entidades congêneres;

Empresas Estatais;

Fundações públicas de direito privado;

Secretarias municipais das áreas da saúde e da educação de municípios com população acima de 200 (duzentos) mil habitantes.

PCA: A Formação do Processo Responsáveis Pela Prestação De Contas

Para efeito da atribuição de responsabilidades sobre a Prestação de Contas consideram-se:

I- gestor das contas, a pessoa de cada representante legal da Entidade que tenha exercido a ordenação de despesas no período correspondente às contas prestadas;

II- gestor atual, o nome do atual representante legal da Entidade. Observada a delimitação quanto ao período de responsabilidade, consideram-se gestor das contas e gestor atual, nas Entidades integrantes da Administração Pública Municipal, o nome do responsável legal, na pessoa do Prefeito para o Poder Executivo, Presidente da Câmara para o Poder Legislativo, e nas Entidades integrantes da Administração Indireta, o nome do dirigente máximo na pessoa do Presidente, Diretor Presidente, Superintendente ou quem a lei indicar.

O recebimento da Prestação de Contas Anual estará condicionado à identificação dos responsáveis pela Entidade, indicando-se as datas de início e fim dos períodos de responsabilidade coincidentes com o respectivo exercício financeiro.

Deverão estar previamente cadastrados, no Sistema de Cadastro do Tribunal de Contas, todos os gestores que responderam pela Entidade durante o exercício, bem como os responsáveis pela Contabilidade e pelo Controle Interno no mesmo período.

O responsável técnico pela Entidade deverá ser necessariamente profissional de contabilidade, com registro ativo e regular junto ao Conselho Regional de Contabilidade do Paraná, comprovando esta qualificação junto ao processo.

Constituição do Processo

Os documentos componentes da prestação de contas das Entidades municipais constam de um Anexo, parte integrante da Instrução Normativa, aplicável ao Poder Executivo e Entidades da Administração Indireta, incluindo os Consórcios, e umAnexo aplicável ao Poder Legislativo.

A prestação de contas deverá ser formalizada individualmente, observando as seguintes regras: I- elaborar e autuar processos individuais envolvendo exclusivamente as contas de cada Entidade;

II- as referências a documentos de processos de outras Entidades devem estar acompanhadas de cópias destes, quando forem necessárias à compreensão do assunto tratado;e

III- apresentar os documentos organizados na ordem sequencial da Relação contida conforme Anexos, parte integrante da instrução.

A prestação de contas das Entidades municipais será constituída de:

I- composição informatizada, tendo por base os dados eletrônicos enviados através do SIM-AM, nos prazos estabelecidos na Instrução Normativa especifica, do Tribunal de Contas, incluindo-se os registros efetivados no Módulo de Informações Anuais.

II- documentos comprobatórios relacionados nos Anexos desta Instrução Normativa, conforme o enquadramento da Entidade;

III- arquivos magnéticos, enviados juntamente com os bimestres do SIM- AM, contendo os atos vigentes no exercício respectivo às contas, correspondentes ao Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária e seus anexos, nos termos da Instrução Normativa pertinente ao SIM-AM; e

IV- arquivos magnéticos, enviados em conjunto com os bimestres do SIM-AM, contendo os instrumentos do planejamento orçamentário dos Consórcios intermunicipais para o exercício, a saber:

a)Plano de Ação Conjunta de Interesse Comum dos Consórcios Intermunicipais (PLACIC), tendo por referência as regras de elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias aplicáveis aos Municípios consorciados; e

b)Plano de Aplicação Anual e seus anexos, que equivale ao Orçamento, e tendo por referência os artigos 2º e 22, da Lei Federal nº 4.320/64, bem como a padronização das despesas e receitas nas formas contidas nos planos de contas na versão integrada ao SIM-AM.

Os arquivos com os atos legais descritos no inciso III serão exigidos exclusivamente na prestação de contas do Poder Executivo Municipal.

Nas telas para entrada de dados do Módulo de Informações Anuais que disponham de campo para a inserção de Notas Explicativas deverão ser relatadas pela Entidade as situações que possam influenciar na interpretação das informações e, consequentemente, nas conclusões sobre a prestação de contas.

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A entrega da Prestação de Contas deverá ser efetivada exclusivamente por meio eletrônico, através do Portal e-Contas Paraná, no sítio do Tribunal, nos termos da Instrução Normativa nº 62/2011, devendo o conteúdo das peças atender as especificações e padronizações definidas na Instrução de Serviço nº 27/11, que dispõe sobre as mídias, o tamanho e formatos dos documentos físicos e digitais.

A falta de quaisquer dos elementos da prestação de contas, definidos no artigo 8º, ou o encaminhamento em forma incompleta, configura irregularidade passível das multas previstas nos atos normativos pertinentes e poderá ensejar ainda a conclusão pela irregularidade das contas.

A inaplicabilidade de quaisquer documentos previstos nos Anexos, deverá ser expressamente esclarecida pelo responsável, mediante declaração que substitua a peça processual nos autos.

As Entidades subordinadas a esta Instrução são obrigadas a manter em boa ordem os documentos comprobatórios que dão suporte aos registros contábeis, bem como do Livro Diário da Contabilidade onde serão individualizados os movimentos e transcritos, ao final do exercício, o Balancete Analítico de Verificação e os Anexos de balanço previstos na Lei 4.320/64.

Os dados inseridos no SIM-AM constituem formal declaração de fé pública dos responsáveis legal e técnico, tendo em vista sua utilização para composição do conteúdo da prestação de contas e base da análise material desta.

Caberá representação ao Ministério Público Estadual, para as medidas sancionatórias, quando da constatação do ilícito tipificado no art. 313-A, do Código Penal, que dispõe sobre a hipótese de inserir ou facilitar a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano.

Os prazos para os responsáveis apresentarem as prestações de contas anuais objeto desta Instrução Normativa encontram-se estabelecidos no Regimento Interno do Tribunal e na Lei Complementar nº 113, de 15 de dezembro de 2005.

O gestor que estiver no exercício do cargo no período de vencimento da obrigação referido no caput é o responsável legal pela apresentação da prestação de contas e responderá pelas penalidades no caso de descumprimento.

Constitui requisito para o recebimento da prestação de contas a atualização cadastral da Entidade e dos seus responsáveis, junto ao Sistema de Cadastro do Tribunal de Contas.

A instrução normativa para formação do Processo de 2016:

Até a presente data o tribunal não emitiu a instrução normativa com os documentos necessários, para a montagem da prestação de contas. Porém emitiu em 19/12/2015 a instrução normativa 108/2015, a qual da as diretrizes do escopo de que itens serão analisados.

Esta instrução delimita o universo do qual será baseada a análise referente ao exercício de 2015 .

As mudanças na análise das contas:

A prestação e a análise das contas de 2016 dos 399 municípios paranaenses passarão por uma mudança histórica. O prefeito responderá pelos atos de governo, que são de sua competência direta, incluindo os investimentos mínimos em educação e saúde estabelecidos pela Constituição. Já os atos de gestão serão alvo de monitoramento e fiscalização permanentes, à parte da prestação de contas anual (PCA) do chefe do Poder Executivo municipal.

Com a mudança, o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) ganha rapidez para detectar irregularidades e determinar sua correção imediata, sem a necessidade de esperar às vezes mais de um ano, até o julgamento das contas. Os atos de gestão irregulares detectados serão transformados em processos apartados de tomada de contas.

Políticas públicas

Debatida na Casa nos últimos anos, a separação de conteúdos técnicos entre contas de governo e atos de gestão atende à crescente necessidade de acompanhamento e orientação em tempo real da administração pública. E também segue a evolução das leis e da jurisprudência nacional, incluindo o entendimento já consolidado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a competência constitucional dos TCs de julgar as contas de governadores e prefeitos enquanto ordenadores de despesas.

Com a inovação, o TCE-PR retira o critério da "anualidade" na análise de atos de gestão e amplia a possibilidade de responsabilização - em processos separados da PCA - dos agentes públicos envolvidos, em vários níveis decisórios, na administração municipal. "Já a PCA do gestor máximo de uma entidade deve ser avaliada pelo sucesso em implementar políticas públicas em benefício do cidadão ", afirma a diretora de Contas Municipais, Regina Cristina Braz. Com o objetivo de auxiliar nesta avaliação das contas de governo, o TCE-PR está implantando o Índice de Efetividade da Gestão Municipal Paranaense.

Acompanhamento remoto

A IN 108/2015 exclui 18 itens do escopo da PCA de 2016 em relação à do ano anterior. Esses itens foram transferidos para o Programa de Acompanhamento Remoto (Proar), sistema informatizado por meio do qual o TCE faz o acompanhamento concomitante dos atos de gestão municipal. Também serão alvo de procedimentos de fiscalização in

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loco definidos pelo Tribunal quando necessário.

No novo modelo, a PCA analisará, além do cumprimento da aplicação de 25% das receitas na educação básica e 15% na saúde, a aplicação mínima de 60% dos recursos do Fundeb no pagamento de professores. Também continuam sob a responsabilidade do gestor o resultado orçamentário e financeiro, comprovando o equilíbrio fiscal da administração; o resultado patrimonial; a gestão do regime próprio de previdência; o cumprimento dos limites da dívida consolidada; a implantação e os relatórios do sistema de controle interno.

Outros pontos analisados na PCA são o cumprimento de aspectos da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101/2000), incluindo os limites de gasto com pessoal; e a publicação do Relatório de Gestão Fiscal (a cada quatro meses) e do Relatório Resumido de Execução Orçamentário (bimestralmente).

Com a redefinição do escopo, não será mais exigida a prestação de contas anual dos secretários de educação e saúde dos municípios paranaenses com mais de 200 mil habitantes. A partir de agora, esses gestores poderão ser responsabilizados por eventuais atos irregulares, mas não mais pelo cumprimento dos índices constitucionais mínimos nas duas áreas - considero uma atribuição do prefeito.

Novidades no Proar

Já o Proar ficará encarregado de apontar falhas, incorreções, distorções ou riscos à gestão, praticamente em tempo real. Nesta lista estão, entre outras, questões ligadas a licitações, contratos, terceirizações, consumo de combustível, pagamentos de diárias e conciliações bancárias. "Com isso, garantimos uma atuação mais dinâmica e eficaz. Não é preciso esperar a irregularidade acontecer e aguardar a análise da conta para punir os responsáveis", avalia o diretor-adjunto da DCM, Edson Custódio. "Ao detectarmos a falha, podemos cobrar a correção imediata."

Na mesma sessão em que aprovou a IN 108/15, o Pleno autorizou edição de outra instrução normativa. A IN 109/2015 estabelece expressamente que todas as unidades técnicas do TCE-PR - e não apenas a DCM - passarão a utilizar o Proar em seus procedimentos de fiscalização.

A outra mudança possibilita a realização de visitas técnicas, in loco, para a verificação de apontamentos cuja verificação não é possível remotamente. "O objetivo é aproveitar todo o potencial dessa ferramenta ágil e, assim, cumprir com maior eficiência o exercício do controle externo".

Os itens de provável análise contidos na instrução normativa 108/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015

ANEXO I

Quadro consolidado - Aplicabilidade: Poderes Executivo e Legislativo, e respectivas entidades da

administração indireta, compreendendo: fundos com contabilidade descentralizada; autarquias; fundações de direito público; consórcios intermunicipais e entidades congêneres.

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação PE PL AI RPPS Consórcios

01 Controle Interno

01.1 – Encaminhamento do Relatório do Controle Interno.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º / art. 87, I, b.

X X X X X

01.2 - O Relatório do Controle Interno apresenta os conteúdos mínimos prescritos pelo Tribunal.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa LCE. 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

X X X X X

01.3 – O Relatório do Controle Interno apresenta ocorrência de irregularidade passível de desaprovação da gestão.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa L.C.E.

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02 Resultad o Orçame ntário/ Financei ro 02.1 – Resultado orçamentário/financeiro de fontes não vinculadas a programas, convênios, operações de créditos e RPPS.

Análise da situação consolidada do Município, exceto Autarquias, cuja análise é específica. Obs.: O demonstrativo do resultado deverá conter todas as fontes (livres e vinculadas), porém a restrição será gerada em razão de déficit nas fontes livres. LC 101/00 art. 1º, § 1º, arts. 9º e 13 - Multa Lei 10028/00 art. 5º - III e § 1º. X (1) X 03 Resultad o Patrimo nial 03.1 – Encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pelo Sistema de

Contabilidade da Entidade e sua respectiva publicação. Considera ainda a hipótese de a publicação não atender às especificações.

Obs.: O demonstrativo deverá estar assinado pelo contador responsável.

Lei 4.320/64 Capítulo IV - Multa LCE. 113/2005, art. 87, III, c/§4º / art. 87, I, b.

X X X X X

03.2 – Divergências de saldos em quaisquer das classes ou grupos do Balanço Patrimonial entre os dados do SIM/AM e o Sistema de Contabilidade da Entidade.

Lei 4.320/64 Capítulo IV - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º. X X X X X 04 Avaliaçã o da aplicaçã o no ensino básico municip al 04.1 – Aplicação do índice mínimo de 25% em manutenção e desenvolvimento da educação básica municipal.

Constituição Federal, art. 212 - Lei Federal nº 11.494/07 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º

X

04.2 – Aplicação de no mínimo 60% dos recursos do FUNDEB na

remuneração do magistério.

Lei Federal nº 11.494/07, art. 22 - Multa L.C.E.

113/2005, art. 87, III, c/§4º. X 04.3 – Aplicação de no

mínimo 95% dos recursos do FUNDEB no exercício da arrecadação. Saldo deixado de aplicar no primeiro trimestre do exercício seguinte excede a 5%.

Obs.: Item a ser apontado como restrição no caso de não ser atingido o índice mínimo de 25% (04.1) e o índice mínimo de 60% (04.2).

LF 11.494/07, art. 21, § 2º; Multa: LCE 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

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05 Avaliaçã o da aplicaçã o em ações de saúde municip al 05.1 – Aplicação do índice mínimo de 15% em serviços e ações de saúde pública.

Constituição Federal, art. 198; LC 141/2012, art. 7º - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º. X 06 Gestão do Regime Próprio de Previdên cia Social 06.1 – Encaminhamento do Certificado de Regularidade Previdenciária – CRP emitido pelo Ministério da Previdência Social com vigência a data da prestação de contas. Decreto Federal nº 3.788/01, Lei Federal nº 9.717/98, Portaria MPS 402/08, art. 27. - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b. X 06.2 – Encaminhamento do Laudo Atuarial relativo ao exercício de 2016.

Lei nº 9.717/98, Art. 1º, I. Portaria MPS 403/08 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

X

06.3 – Registro do passivo atuarial em relação ao laudo respectivo ao exercício de 2016. Lei 4.320/64 Capítulo IV - Portaria MPS 403/08 art. 17 §3º - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º. X 06.4 – Encaminhamento da Lei ou Decreto que

formaliza a opção escolhida para equacionamento do déficit, sendo exemplos: o parcelamento de aportes, o aumento da alíquota ou a criação de alíquota complementar.

Portaria MPS 403/2008, Art. 19 - TCE/PR; Multa: LCE 113/2005, art. 87, III c/§ 4º / art. 87, I, b.

X

06.5 – Pagamento de aportes para cobertura do déficit atuarial na forma apurada no Lauto Atuarial.

Portaria MPS 403/2008 - Art. 18 e 19 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º. X 07 Aspectos Fiscais - Lei de Respons abilidad e Fiscal 07.1 – Limite de despesas com pessoal – não retorno ao limite no prazo legal. Obs.: Para o exercício, o cálculo levará em consideração as

terceirizações de serviços nas áreas de saúde e educação – art. 18, § 1º da LRF.

Lei Complementar nº 101/00, art. 23 - Multa Lei nº 10.028/2000, art. 5º, inciso IV e § 1º.

X X

07.2 – Limite de despesas com pessoal – não redução de 1/3 no prazo legal. Obs.: Para o exercício, o cálculo levará em consideração as

terceirizações de serviços nas áreas de saúde e educação – art. 18, § 1º da LRF.

Lei Complementar nº 101/00, art. 23 - Multa Lei 10.028/2000, art. 5º, inciso IV e § 1º.

X X

07.3 – Ausência de

declaração de realização da Audiência Pública para avaliação das metas fiscais.

Lei Complementar nº 101/00, art. 9º, § 4º - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º.

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Referências: PE=Poder Executivo; PL=Poder Legislativo; AI=Administração Indireta; RPPS = Regimes Próprios de Previdência e (1) Autarquias.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015 ANEXO I

Aplicabilidade: Poder Executivo

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

01 Controle Interno

01.1 – Encaminhamento do Relatório do Controle Interno.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º/ art. 87, I, b.

01.2 - O Relatório do Controle Interno apresenta os conteúdos mínimos prescritos pelo Tribunal.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa LCE. 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º/ art. 87, I, b. 01.3 – O Relatório do Controle Interno apresenta ocorrência de irregularidade passível de desaprovação da gestão.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º.

07.4 – Limite fixado para a Dívida Consolidada – extrapolação do teto ou não redução do percentual mínimo anual de 1/15.

Lei Complementar nº 101/00, art. 31; Resolução nº 40/01 do Senado Federal; Decreto Lei nº 201/67, art. 1º - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º.

X

07.5 – Não comprovação de publicação dos Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária – RREO, no exercício de 2016 (conforme Agenda de Obrigações). Lei Complementar nº 101/00, arts. 52 e 53 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III,

c/§4º. X

07.6 – Não comprovação de publicação dos Relatórios de Gestão Fiscal – RGF no exercício de 2016 (conforme Agenda de Obrigações).

Lei Complementar nº 101/00, arts. 54 e 55, § 2º - Multa Lei 10.028/2000, art. 5º, inciso I e § 1º. X X 08 Gestão do Legislati vo 08.1 – Extrapolação do teto constitucional para despesas da Câmara.

Constituição Federal, art. 29-A, alterado pela E.C. nº 58 de 23/09/2009 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º.

X

08.2 – Extrapolação do limite para despesas com a folha de pagamento.

Constituição Federal, art. 29-A, alterado pela E.C. nº 58 de 23/09/2009. - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º. X 09 Aspectos Financei ros (Consórc ios) 09.1 – Diferenças detectadas nas transferências relacionadas nos demonstrativos de consórcios e os registros de repasses de municípios a esses consorciados. Lei nº 11.107/05, art. 8º - Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º. X

(9)

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação 02 Resultado Orçament ário/ Financeir o 02.1 – Resultado orçamentário/financeiro de fontes não vinculadas a programas, convênios, operações de créditos e RPPS. Análise da situação consolidada do Município, exceto Autarquias, cuja análise é específica.

Obs.: O demonstrativo do resultado deverá conter todas as fontes (livres e vinculadas), porém a restrição será gerada em razão de déficit nas fontes livres.

LC 101/00 art. 1º, § 1º, arts. 9º e 13 - Multa Lei 10028/00 art. 5º - III e § 1º.

03 Resultado Patrimoni al 03.1 – Encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pelo Sistema de Contabilidade da

Entidade e sua respectiva publicação. Considera ainda a hipótese de a publicação não atender às especificações.

Obs.: O demonstrativo deverá estar assinado pelo contador responsável.

Lei 4.320/64 Capítulo IV - Multa LCE. 113/2005, art. 87, III, c/§4º / art. 87, I, b.

03.2 – Divergências de saldos em quaisquer das classes ou grupos do Balanço Patrimonial entre os dados do SIM/AM e o Sistema de Contabilidade da Entidade.

Lei 4.320/64 Capítulo IV - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º.

04 Avaliação da aplicação no ensino básico municipal 04.1 – Aplicação do índice mínimo de 25% em manutenção e desenvolvimento da educação básica municipal.

Constituição Federal, art. 212 - Lei Federal nº 11.494/07 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º

04.2 – Aplicação de no mínimo 60% dos recursos do FUNDEB na

remuneração do magistério.

Lei Federal nº 11.494/07, art. 22 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º

(10)

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

04.3 – Aplicação de no mínimo 95% dos recursos do FUNDEB no exercício da arrecadação. Saldo deixado de aplicar no primeiro trimestre do exercício seguinte excede a 5%.

Obs.: Item a ser apontado como restrição no caso de não ser atingido o índice mínimo de 25% e o índice mínimo de 60%.

LF 11.494/07, art. 21, § 2º; Multa: LCE 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º. 05 Avaliação da aplicação em ações de saúde municipal 05.1 – Aplicação do índice mínimo de 15% em serviços e ações de saúde pública.

Constituição Federal, art. 198; LC 141/2012, art. 7º - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º. 06 Gestão do Regime Próprio de Previdênc ia Social 06.1 – Encaminhamento do Certificado de Regularidade Previdenciária – CRP emitido pelo Ministério da Previdência Social com vigência a data da prestação de contas.

Decreto Federal nº 3.788/01, Lei Federal nº 9717/98, Portaria MPS 402/08, art. 27. - Multa L.C.E.

113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

06.2– Encaminhamento da Lei ou Decreto que formaliza a opção escolhida para equacionamento do déficit, sendo exemplos: o parcelamento de aportes, o aumento da alíquota ou a criação de alíquota complementar.

Portaria MPS 403/2008, Art. 19 - Multa: LCE 113/2005, art. 87, III c/§ 4º / art. 87, I, b.

06.3 – Pagamento de aportes para cobertura do déficit atuarial na forma apurada no Lauto Atuarial.

Portaria MPS 403/2008 - Art. 18 e 19 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º. 07 Aspectos Fiscais - Lei de Responsa bilidade Fiscal 07.1 – Limite de despesas com pessoal – não retorno ao limite no prazo legal. Obs.: Para o exercício, o cálculo levará em consideração as

terceirizações de serviços nas áreas de saúde e educação – art. 18, § 1º da LRF.

Lei Complementar nº 101/00, art. 23 - Multa Lei nº 10.028/2000, art. 5º, inciso IV e § 1º.

(11)

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

07.2 – Limite de despesas com pessoal – não redução de 1/3 no prazo legal.

Obs.: Para o exercício, o cálculo levará em consideração as

terceirizações de serviços nas áreas de saúde e educação – art. 18, § 1º da LRF.

Lei Complementar nº 101/00, art. 23 - Multa Lei 10.028/2000, art. 5º, inciso IV e § 1º.

07.3 – Ausência de declaração de realização da Audiência Pública para avaliação das metas fiscais.

Lei Complementar nº 101/00, art. 9º, § 4º - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º.

07.4 – Limite fixado para a Dívida Consolidada – extrapolação do teto ou não redução do percentual mínimo anual de 1/15.

Lei Complementar nº 101/00, art. 31; Resolução nº 40/01 do Senado Federal; Decreto Lei nº 201/67, art. 1º - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º. 07.5 – Não comprovação de publicação dos Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária – RREO no exercício de 2016 (conforme Agenda de Obrigações).

Lei Complementar nº 101/00, arts. 52 e 53 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º. 07.6 – Não comprovação de publicação dos Relatórios de Gestão Fiscal – RGF no exercício de 2016 (conforme Agenda de Obrigações).

Lei Complementar nº 101/00, arts. 54 e 55, § 2º - Multa Lei 10.028/2000, art. 5º, inciso I e § 1º.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015 ANEXO I

Aplicabilidade: Poder Legislativo

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

01 Controle Interno

01.1 – Encaminhamento do Relatório do Controle Interno.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º/ art. 87, I, b.

01.2 - O Relatório do Controle Interno apresenta os conteúdos mínimos prescritos pelo Tribunal.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa LCE. 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º/ art. 87, I, b

01.3 – O Relatório do Controle Interno apresenta ocorrência de

irregularidade passível de desaprovação da gestão.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º.

(12)

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação 02 Resultado Patrimoni al 02.1 – Encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pelo Sistema de Contabilidade da Entidade e sua respectiva

publicação. Considera ainda a hipótese de a publicação não atender às especificações.

Obs.: O demonstrativo deverá estar assinado pelo contador responsável.

Lei 4.320/64 Capítulo IV - Multa LCE. 113/2005, art. 87, III, c/§4º / art. 87, I, b.

02.2 – Divergências de saldos em quaisquer das classes ou grupos do Balanço Patrimonial entre os dados do SIM/AM e o Sistema de Contabilidade da Entidade.

Lei 4.320/64 Capítulo IV - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º.

03 Aspectos Fiscais - Lei de Responsab ilidade Fiscal 03.1 – Limite de despesas com pessoal – não retorno ao limite no prazo legal.

Lei Complementar nº 101/00, art. 23 - Multa Lei nº 10.028/2000, art. 5º, inciso IV e § 1º.

03.2 – Limite de despesas com pessoal – não redução de 1/3 no prazo legal.

Lei Complementar nº 101/00, art. 23 - Multa Lei 10.028/2000, art. 5º, inciso IV e § 1º. 03.3 – Não comprovação de publicação dos Relatórios de Gestão Fiscal – RGF no exercício de 2016 (conforme Agenda de Obrigações).

Lei Complementar nº 101/00, arts. 54 e 55, § 2º - Multa Lei 10.028/2000, art. 5º, inciso I e § 1º.

04 Gestão do Legislativo

04.1 – Extrapolação do teto constitucional para despesas da Câmara.

Constituição Federal, art. 29-A, alterado pela E.C. nº 58 de 23/09/2009 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º.

04.2 – Extrapolação do limite para despesas com a folha de pagamento.

Constituição Federal, art. 29-A, alterado pela E.C. nº 58 de 23/09/2009. - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015 ANEXO I

Aplicabilidade: Entidades da administração indireta, compreendendo: fundos com contabilidade

descentralizada; autarquias; fundações de direito público.

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

01 Controle Interno

01.1 – Encaminhamento do Relatório do Controle Interno.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74- Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º / art. 87, I, b.

01.2 - O Relatório do Controle Interno apresenta os conteúdos mínimos prescritos pelo Tribunal.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa LCE. 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

01.3 – O Relatório do Controle Interno apresenta ocorrência de

irregularidade passível de desaprovação da gestão.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º.

(13)

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação 02 Resultado Orçament ário/ Financeiro 02.1 – Resultado orçamentário/financeiro de fontes não vinculadas a programas, convênios, operações de créditos e RPPS.

Obs1.: O demonstrativo do resultado deverá conter todas as fontes (livres e vinculadas), porém a restrição será gerada em razão de déficit nas fontes livres.

Obs2.: Aplica-se somente às autarquias municipais.

LC 101/00 art. 1º, § 1º, arts. 9º e 13 - Multa Lei 10.028/00 art. 5º - III e § 1º. 03 Resultado Patrimoni al 03.1 – Encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pelo Sistema de Contabilidade da Entidade e sua respectiva

publicação. Considera ainda a hipótese de a publicação não atender às especificações.

Obs.: O demonstrativo deverá estar assinado pelo contador responsável.

Lei 4.320/64 Capítulo IV - Multa LCE. 113/2005, art. 87, III, c/§4º / art. 87, I, b.

03.2 – Divergências de saldos em quaisquer das classes ou grupos do Balanço Patrimonial entre os dados do SIM/AM e o Sistema de Contabilidade da Entidade.

Lei 4.320/64 Capítulo IV - Multa L.C.E. 113/2005, art. 87, III, c/§4º.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015 ANEXO I

Aplicabilidade: Consórcios.

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

01 Controle Interno

01.1 – Encaminhamento do Relatório do Controle Interno.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

01.2 - O Relatório do Controle Interno apresenta os conteúdos mínimos prescritos pelo Tribunal.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

01.3 – O Relatório do Controle Interno apresenta ocorrência de

irregularidade passível de desaprovação da gestão.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 - Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

(14)

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação 02 Resultado Orçamentár io/ Financeiro 02.1 – Resultado orçamentário/financeiro de fontes não vinculadas a programas, convênios e operações de créditos. Obs.: O demonstrativo do resultado deverá conter todas as fontes (livres e vinculadas), porém a restrição será gerada em razão de déficit nas fontes livres.

L.C. nº 101/00 art. 1º, § 1º, arts. 9º e 13 - Multa Lei nº 10.028/00 art. 5º, III e § 1º.

03 Resultado Patrimonial

03.1 – Encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pelo Sistema de Contabilidade da Entidade e sua respectiva

publicação. Considera ainda a hipótese de a publicação não atender às especificações.

Obs.: O demonstrativo deverá estar assinado pelo contador responsável.

Lei nº 4.320/64, Capítulo IV - Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

03.2 – Divergências de saldos em quaisquer das classes ou grupos do Balanço Patrimonial entre os dados do SIM/AM e o Sistema de Contabilidade da Entidade.

Lei nº 4.320/64 Capítulo IV - Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

04 Aspectos Financeiros 04.1 – Diferenças detectadas nas transferências relacionadas nos demonstrativos de consórcios e os registros de repasses de municípios a esses consorciados.

Lei nº 11.107/05, art. 8º - Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015 ANEXO II

Aplicabilidade: Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e Fundações Públicas de Direito Privado

(Fundações Estatais).

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

01 Aspectos de Gestão

01.1 – Conteúdo do Relatório da Diretoria apresenta informações sobre a avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão, especialmente nos aspectos da eficácia e eficiência no cumprimento

Lei Federal nº 6.404/76, art. 133, I – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

(15)

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

dos objetivos sociais.

01.2 – Incremento do Passivo a Descoberto (Patrimônio Negativo).

Lei Federal nº 6.404/76, art. 158 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

01.3 – Existência de créditos a receber no Ativo Circulante / Não Circulante vencidos.

Lei Federal nº 6.404/76, arts. 153 a 160 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

01.4 – Existência de obrigações no Passivo Circulante / Não Circulante vencidas.

Lei Federal nº 6.404/76, arts. 153 a 160 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

01.5 – Parecer do Conselho Fiscal sobre as contas do exercício.

Lei Federal nº 6.404/76, art. 163, II – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

02 Aspectos Contábeis

02.1 – Encaminhamento das demonstrações financeiras emitidas pela Contabilidade.

Lei Federal nº 6.404/76, art. 176 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

02.2 – Encaminhamento da publicação das demonstrações financeiras.

Lei Federal nº 6.404/76, arts. 176 e 289 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

02.3 – A publicação das demonstrações financeiras atende às especificações da Lei nº 6.404/76.

Lei Federal nº 6.404/76, arts. 176 e 289 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

02.4 – Divergências de saldos em quaisquer classes ou grupos do Balanço Patrimonial entre os dados do SIM-AM e o Sistema de Contabilidade da Entidade.

Lei Federal nº 6.404/76, arts. 178 a 184-A – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

03 Aspectos Financeiros

03.1 – Encaminhamento de extratos bancários das contas movimentadas no exercício com o saldo em 31/12/2016.

Lei Federal nº 6.404/76, art. 177 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

03.2 – Diferenças nos saldos contábeis em relação às posições apresentadas nos extratos das instituições bancárias.

Lei Federal nº 6.404/76, art. 177 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

03.3 – Regularização de pendências nas

conciliações bancárias.

Lei Federal nº 6.404/76, art. 177 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º. 04 Controle Interno 04.1 – Encaminhamento do Relatório e Parecer do Controle Interno.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

04.2 – O Relatório do Controle Interno apresenta os conteúdos mínimos prescritos pelo Tribunal.

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º / art. 87, I, b.

04.3 – O Relatório do Controle Interno apresenta

Constituição Federal, arts. 31, 70 e 74 – Multa L.C.E. nº 113/2005, art. 87, III, c/§ 4º.

(16)

Seq. Escopo Itens de Análise Tipificação

ocorrência de

irregularidade passível de desaprovação da gestão.

Lembrete:

“APESAR DOS ITENS SEREM SUPRIMIDOS EM RELAÇÃO AS INSTRUÇÕES DOS EXERCÍCIOS ANTERIORES, HÁ DE SE ATENTAR PARA QUE O ACOMPANHAMENTO É FEITO REMOTAMENTE AOS DADOS ENVIADOS PELO SIM AM”

SENDO ASSIM, TOTAL ATENÇÃO AO FECHAMENTO DO EXERCÍCIO NO SIM AM ANTES DE MONTAR O PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS.

Itens a serem verificados antes do encerramento do SIM AM e encaminhamento do PCA:

Abertura de créditos adicionais acima do Limite autorizado

- Verificar se os decretos lançados no Sistema Contábil, estão condizentes com os Decretos publicados e se estes forem de credito adicional especial estão em acordo com a Lei de credito adicional.

- Verificar a correlação entre os projetos e atividades do PPA fronte ao orçamento. - Verificar a efetividade no cumprimento dos programas estabelecidos no PPA e LOA. - Verificar o Resultado deficitário das fontes não vinculadas com déficit orçamentário.

- Verificar aplicação do índice mínimo em manutenção e desenvolvimento da educação básica.

- Verificar aplicação de 60% dos recursos do FUNDEB na remuneração do magistério da educação básica. - Verificar a aplicação de 95% dos recursos do FUNDEB, de acordo com o valor arrecadado.

- Verificar aplicação do percentual mínimo em saúde. - Verificar Limite de despesas com pessoal (LC 101/2000)

- Verificar se as declarações exigidas pelo Tribunal foram efetuadas:

- Confirmar se foi efetuado junto ao TCE a declaração da lei 131 quanto a transparência. - Ter controlador interno não ocupante de cargo comissionado ou terceirizado.

- Verificar todos os pontos do escopo da análise e confeccionar o relatório de acordo interno de acordo com a realidade da entidade.

- Verificar as publicações dos Relatórios de Execução Orçamentária e Gestão Fiscal.

- Verificar o Índice correto de aplicação em Saúde, antes da confecção da Resolução ou Parecer do conselho de Saúde.

- Verificar o Balanço Patrimonial emitido pela contabilidade antes do Envio na prestação de Contas.

- Verificar se a publicação do Balanço patrimonial da contabilidade a ser enviado na prestação de contas está igual ao emitido pelo sim AM.

- Verificar a comprovação da Regularidade Previdenciária.

- Verificar os dados do Laudo atuarial e efetuar os lançamentos constantes no laudo no sistema Contábil.(RPPS) - Verificar se o município/câmara efetuou os aportes para cobertura do déficit atuarial de acordo com o disposto em Lei municipal

- Verificar a remuneração dos agentes políticos

- Verificar os repasses efetuados pelos municípios ao Consórcio (consórcios públicos)

- Verificar se As funções da contabilidade e jurídico foram realizadas de forma contrária às disposições do Prejulgado nº 6, do Tribunal de Contas

- Verificar a inscrição na dívida fundada de precatórios notificados.

- Inclusão de novos projetos de recurso livre sem o atendimento de obras paralisadas com recursos livres. - Verificar se foram efetuados todos os repasses retidos de funcionários

- Verificação de prévio empenho de despesas – existência de despesas pagas e não empenhadas no exercício. - Verificar a existência de baixas indevidas de contas do Passivo Financeiro.

- Verificar se todos os valores empenhados em favor do FUNDO DE PREVIDÊNCIA e INSS foram pagos. - Verificar se existem multas pagas por atraso a recolhimento de impostos INSS e PASEP.

- Verificar quanto a parcelamentos do INSS se existe legislação autorizando a contratação pela câmara municipal.

- Verificar os gastos com taxa de administração RPPS, se estão condizentes com o disposto na lei própria para despesas de organização e funcionamento do fundo.

- Verificar se os gastos do RPPS são única e exclusivamente em despesas previdenciárias, não se aceitando despesas estranhas a esse fim.

- Verificar se o portal de Transparência atende o disposto na legislação. - Verificar se o limite da dívida pública fixado não teve extrapolação do teto. - Verificar se a aplicação dos Royaltes foram aplicadas conforme legislação:

(17)

- Verificar os saldos referentes aos grupos de estoques de material de consumo, se condiz com o valor apresentado no almoxarifado.

- Verificar o Acompanhamento da Dívida fundada. - Verificar os convênios

- Verificar o cadastro da entidade quanto aos tempos de responsabilidade do Controlador Interno.

- Verificar as prestações de contas de adiantamento e efetuar as baixas de acordo com a nova determinação do PCASP.

- Verificar a veracidade dos valores informados como saldos bancários de extrato.

- Verificar se não existem inconsistências nos saldos contábeis em relação às posições apresentadas nos extratos das instituições bancárias.

- Verificar se as conciliações bancárias evidenciadas no fechamento do SIM AM do exercício tem como ser comprovadas por meio de extratos bancários.

- Verificar se não existem contas bancarias com saldos a descoberto. - Verificar as fontes de recursos quanto a saldos descobertos. - Verificar os registros de Transferências constitucionais. - Verificar se os restos a pagar possuem cobertura financeira.

- Verificar se todos os dados licitados encontram-se igualmente declarados no Mural de Licitações. - Verificar se os valores de totais por licitação não possuem empenhos acima do valor licitado. - Verificar se os aditivos de contrato estão todos encaminhados no SIM AM.

- Conferir as duas maiores licitações realizadas no exercício, independentemente do objeto, desconsiderando as contratações de obras e serviços de engenharia (PARA PREFEITURAS).

Verificar se foi efetuado o disposto na instrução Normativa 70/2012 quanto a implantação do PCASP. - CONTAGEM E REAVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO

- APLICAÇÃO DOS VALORES DE REAVALIAÇÃO NA CONTABILIDADE - APLICAÇÃO DE DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO - Verificar se o consumo de combustível dos veículos possui uma média coerente

- Verificar se os estoques declarados para os combustíveis no fechamento do SIM AM é igual ao real estoque dos mesmos.

O RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO

De suma importância na administração publica dos atuais dias, o papel do controlador interno junto as entidades. Seu acompanhamento é de suma importância para o bom desempenho das contas junto aos órgãos de controle interno. O controlador deve participar da administração, ou seja lhe é imputada responsabilidade sobre os atos praticados que irão afetar o gestor das contas.

Todos os anos o Tribunal de Contas exige em suas instruções normativas que regem a prestação de contas do exercício de informações advindas do sistema de Controle interno da Entidade.

Esses dados são um aval de que a prestação de contas possui condições de ser analisada pelo Tribunal.

O relatório é formado por informações de cunho orçamentário, financeiro, execução de convênios, processos de compras, acompanhamento da Lei de Responsabilidade Fiscal, atos de pessoal e subvenções sociais.

Ainda como o TCE não emitiu a instrução com os modelos de Relatórios, utilizamos aqui como modelo o contido na instrução técnica 114/2016 que regia a prestação de contas do exercício de 2015 sendo ele:

MUNICÍPIO DE _____________________ RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO Exercício de 201X

1. Normatização

 Lei de Criação legal do sistema no âmbito do Município (considerando sua aplicação ao Poder Executivo).  Decreto ou ato normativo Regulamentando o Sistema de Controle Interno.

(18)

2. Qualificação do(s) responsável(is) pelo Controle Interno 1.º CONTROLADOR * Nome: CPF: RG: Endereço: Bairro: CEP: Cidade: Estado: Telefone: e-mail:

Período de responsabilidade: Data do Início: Data do Fim:

Servidor ocupante de cargo efetivo? ( ) SIM ( ) NÃO

Nome do cargo ocupado: Ato de nomeação:

Data da nomeação no cargo: Data da realização do concurso:

* As informações sobre o cargo deverão ser compatíveis com os dados do Sistema Atos de Pessoal.

2.º CONTROLADOR * Nome: CPF: RG: Endereço: Bairro: CEP: Cidade: Estado: Telefone: e-mail:

Período de responsabilidade: Data do Início: Data do Fim:

Servidor ocupante de cargo efetivo? ( ) SIM ( ) NÃO

Nome do cargo ocupado: Ato de nomeação:

Data da nomeação no cargo: Data da realização do concurso:

* As informações sobre o cargo deverão ser compatíveis com os dados do Sistema Atos de Pessoal. Modelo 2/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016

3. Relação de Servidores

 Relacionar os servidores lotados no Sistema de Controle Interno, com as respectivas datas de lotação, função e natureza do cargo (efetivo ou não).

4. Ações desenvolvidas

 Listar as auditorias ou avaliações especiais ou pontuais realizadas durante o exercício de 20XX, indicando a data/período da realização e o respectivo escopo.

5. Síntese das avaliações

 O quadro de procedimentos deve conter ao menos as situações já indicadas abaixo, podendo cada item/assunto ser subdividido conforme as situações verificadas pelo Controle Interno.

Procedimentos Realizados (*) Avaliação (**)

Planos e Políticas de Governo

Cumprimento das Metas contidas no Plano Plurianual ** Eficácia da aplicação das políticas de governo ** Estimativas da receita em bases conservadoras ** Adequação da LOA ao PPA e à LDO

Diretrizes contidas na LDO ** (1)

Ações e programas do PPA previstos para o período ** Execução Orçamentária

Realização da Receita e renúncia fiscal **

Medidas para cobrança da Dívida Ativa **

(19)

Publicidades do RREO ** Alterações Orçamentárias

Créditos Suplementares **

Créditos Especiais * (2)

Subvenções Sociais Concedidas

Propriedade na concessão – Interesse público ** Aplicação dos recursos – Prestações de Contas ** Convênios e Auxílios recebidos

Aplicação dos recursos – Prestações de Contas ** (3) Obras e Serviços de Engenharia em andamento

Procedimento licitatório e contrato **

Entrega do objeto do contrato **

Obras e Serviços de Engenharia concluídos no exercício

Procedimento licitatório e contrato **

Entrega do objeto do contrato **

Compras e Serviços

Procedimentos Licitatórios **

Dispensas de Licitação **

Contratos e Aditivos **

Entrega do Objeto do Contrato **

Conselho de Controle Social do FUNDEB

Composição (Número de membros e representação) **

Funcionamento – regularidade das reuniões **

Qualidade das Informações prestadas pela Administração **

Parecer do Conselho sobre as contas de 20XX **

Conselho de saúde

Composição (Número de membros e representação) **

Funcionamento – regularidade das reuniões **

Qualidade das Informações prestadas pela Administração **

Parecer do Conselho sobre as contas de 20XX **

Gastos com Pessoal do Poder Executivo

Apropriação contábil da Despesa **

Limite de Gastos ** (...%) (4)

Publicidade do RGF **

Divida Consolidada

Apropriação contábil da Dívida **

Limite da Dívida Consolidada ** (...%)

Publicidade do RGF **

Limites Constitucionais

Efetividade das Despesas com o Ensino Fundamental ** (...%)

Efetividade das Despesas com a Saúde ** (...%)

Sistema de Informações Municipais do Tribunal de Contas

Fidelidade dos dados enviados ao Tribunal em relação aos registros da: - Contabilidade (Orçamentária, Financeira e Patrimonial) **

- Diário da Contabilidade **

- Arrecadação e o Diário de Arrecadação **

- Tesouraria e o Diário de Tesouraria **

- Licitações e Contratos **

- Obras públicas **

- Convênios e Auxílios Recebidos **

- Subvenções e Auxílios Concedidos **

- Lei de Responsabilidade Fiscal **

- Informações Anuais **

- Bens Patrimoniais em relação ao inventário **

(*) Programa mínimo indicado pelo Tribunal e Contas (**) Avaliação = Regular, Irregular

(20)

6. Considerações relevantes e medidas recomendadas

 Comentar as principais constatações originadas da aplicação do programa de trabalho e as recomendações encaminhadas ao Gestor da Entidade.

 Comentar obrigatoriamente todas as situações de Irregularidade contidas no quadro de procedimentos acima, com a numeração de referência.

EXEMPLOS

(1) Diretrizes contidas na LDO  Comentar a situação de irregularidade detectada e medidas encaminhadas.  Avaliar as justificativas e providências tomadas pela administração.

(2) Créditos Especiais  Comentar a situação de irregularidade detectada e medidas encaminhadas.  Avaliar as justificativas e providências tomadas pela administração.

(3) Convênios - Aplicação dos recursos – Prestações de Contas  Comentar a situação de irregularidade detectada e medidas encaminhadas.

 Avaliar as justificativas e providências tomadas pela administração.

(4) Gastos com Pessoal do Poder Executivo – Limite de Gastos  Comentar a situação de irregularidade detectada e medidas encaminhadas.

 Avaliar as justificativas e providências tomadas pela administração.

7. Encaminhamento da Prestação de Contas para a Câmara Municipal

Foram encaminhados os documentos abaixo para a Câmara Municipal em ___/___/20XX, em atenção ao art. 49 da Lei Complementar n.º 101/00.

 Demonstrativo analítico, emitido pela tesouraria, dos saldos financeiros em caixa e bancos em 31/12/20XX, inclusive das aplicações financeiras conforme totalização constante do Balanço Patrimonial.

 Demonstrativo das conciliações bancárias das contas em que o saldo contábil é divergente do saldo registrado na tesouraria.

 Todos os Anexos de Balanço previstos no art. 101 da Lei 4320/64, estruturado conforme as Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP, estabelecidas no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP - STN) e NBC T 16.6, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), emitidos pelo sistema de contabilidade, em conjunto com os Anexos correspondentes emitidos pelo sistema SIM-AM do Tribunal de Contas, identificando-se os demonstrativos emitidos em cada sistema.

 Os Relatórios de Gestão Fiscal publicados durante o exercício de 20XX, em conjunto com os mesmos demonstrativos emitidos pelo sistema SIM-AM do Tribunal de Contas, identificando-se os demonstrativos emitidos em cada sistema.

 Os Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária publicados durante o exercício de 20XX, em conjunto com os mesmos demonstrativos emitidos pelo sistema SIM-AM do Tribunal de Contas, identificando-se os demonstrativos emitidos em cada sistema.

 Cópia integral do processo de prestação de contas enviado ao Tribunal relativo ao exercício financeiro objeto deste relatório.

 Os seguintes Relatórios emitidos através do sistema SIM-AM do Tribunal de Contas:  Balancete Contábil Analítico acumulado no exercício com os saldos em 31/12/20XX.  Receita Realizada por Fontes de Recursos – Relatório acumulada no exercício de 20XX.  Total de Pagamentos por Fonte De Recursos – Relatório acumulados no exercício de 20XX.

Local e Data,

Nome(s) e Assinatura(s) do(s) Responsável(eis) pelo trabalho retratado no Relatório.

Modelo 3/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016 PARECER DO DIRIGENTE DO CONTROLE INTERNO

AVALIAÇÃO DA GESTÃO (PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL)

Tendo em vista o trabalho de acompanhamento e fiscalização aplicado e conduzido por este Órgão de controle interno sobre os atos de gestão do exercício financeiro de 20XX, do CHEFE DO PODER EXECUTIVO DO

(21)

MUNICÍPIO DE (NOME), em atendimento às determinações legais e regulamentares, e subsidiado no resultado consubstanciado no Relatório de Controle Interno que acompanha este Parecer, concluímos pela REGULARIDADE (*) da referida gestão, encontrando-se o processo em condição de ser submetido ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná, levando-se o teor do referido Relatório e deste documento ao conhecimento do Responsável pela Administração.

A opinião supra não elide nem respalda irregularidades não detectadas nos trabalhos desenvolvidos, nem isenta dos encaminhamentos administrativos e legais que o caso ensejar.

Local e Data

Nome e Assinatura do Responsável

(O documento deverá identificar o nome do Controlador Interno, responsável pela assinatura)

***CONCLUSÃO PELA***

(REGULARIDADE, NA HIPÓTESE DE O PARECER SER LIMPO, SEM RESSALVAS, SEM RECOMENDAÇÕES OU QUE NÃO SEJA PELA IRREGULARIDADE).

Observação: O Parecer deve estar assinado pelo Responsável pelo Controle Interno, cadastrado junto ao Setor de Cadastro Geral do Tribunal de Contas, na qualidade de Controlador Interno, com datas coincidentes ao exercício de 20XX.

Modelo 3-A/PCA - Instrução Normativa n.º 114/2016 PARECER DO DIRIGENTE DO CONTROLE INTERNO

AVALIAÇÃO DA GESTÃO (PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL)

Tendo em vista o trabalho de acompanhamento e fiscalização aplicado e conduzido por este Órgão de controle interno sobre os atos de gestão do exercício financeiro de 20XX, do CHEFE DO PODER EXECUTIVO DO

MUNICÍPIO DE (NOME), em atendimento às determinações legais e regulamentares, e subsidiado no resultado consubstanciado no Relatório de Controle Interno que acompanha este Parecer, concluímos pela (***APONTAR A CONCLUSÃO CONFORME A OPINIÃO CABÍVEL, DENTRE AS OPÇÕES ABAIXO***) da referida gestão, encontrando-se o processo em condição de ser submetido ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná, levando-se o teor do referido Relatório e deste documento ao conhecimento do Responsável pela Administração, para as medidas que entender devidas.

A conclusão antes referida decorre da constatação de ocorrência nas contas da gestão em questão, da(s) seguinte(s) inconformidade(s):

(INSERIR NESTE PARÁGRAFO AS CONSTATAÇÕES QUE IMPLIQUEM NA OPINIÃO PELA REGULARIDADE COM RESSALVA, IREGULARIDADE OU MESMO AS RECOMENDAÇÕES

PROPOSTAS).

A opinião supra não elide nem respalda irregularidades não detectadas nos trabalhos desenvolvidos, nem isenta dos encaminhamentos administrativos e legais que o caso ensejar.

Local e Data

Nome e Assinatura do Responsável

(O documento deverá identificar o nome do Controlador Interno, responsável pela assinatura)

***CONCLUSÃO PELA***

(REGULARIDADE COM RESSALVA);

(REGULARIDADE COM RECOMENDAÇÕES); (IRREGULARIDADE).

Observação: O Parecer deve estar assinado pelo Responsável pelo Controle Interno, cadastrado junto ao Setor de Cadastro Geral do Tribunal de Contas, na qualidade de Controlador Interno, com datas coincidentes ao exercício de 20XX.

Referências

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